"VOLTOU A VELHA! " Algo Grande Chegando, Vidente Cigano abriu as Cartas | 25/12/2022

A velha política de troca de favores no congresso volta a prevalecer no governo de Lula.

Quando o novo governo concordou com as mudanças na câmara, o começo foi difícil. Em um esforço para acabar com a corrupção de políticos que ocupam cargos em empresas públicas e desperdiçam seu patrimônio, Temer conseguiu aprovar uma lei que proíbe que políticos sejam nomeados para conselhos de empresas estatais se não cumprirem pelo menos 36 anos depois de terem deixar de exercer cargos públicos meses. guerrilheiros.


Os políticos que concorrem às eleições em 2022 agora não podem ser nomeados para cargos estaduais. Foi o caso de Aloizio Mercadante, um dos coordenadores da campanha de Lula. Para permitir que ele seja nomeado presidente do BNDES, a Câmara de Comércio alterou a lei das empresas estaduais para fixar o prazo de um mês para a desvinculação dos partidos políticos. 

Engana-se quem pensa que a lei mudou apenas por causa de Mercadante. Outros políticos da base aliada de Lula estão fazendo fila para a mudança. Foi o caso de Jean Paul Prates, que esperava ser promovido por Lula ao cargo de presidente da Petrobras.


Arthur Rilla não jogaria nenhum jogo se não fosse pela vitória. Tanto que o projeto mudou a legislação estadual. Apresentado por sua aliada, a deputada Margarete Coelho. Ou seja, com a mudança na lei, Lira poderá obrigar Lula a criar 587 novos cargos para políticos em 302 estatais brasileiras. 

Mas o que ele realmente queria era um ministério. Assim que começou a circular a notícia de que Lula nomearia a governadora do Ceará, Izorda Serra, como ministra da Educação, o Partido Trabalhista começou a se vangloriar de seu infortúnio.


O partido não quer abrir mão dos ministérios mais importantes e o da Educação é um deles. Para demitir Izorda, o PT chegou a dizer que ela era ligada à Fundação Lehmann, que atua na área de educação. 

Neste momento, o favorito é o ex-governador Camilo Santana (PT-CE). Desde sua eleição, Lula disse que sua candidatura se deveu à frente ampla para derrotar Bolsonaro, que inclui uma coalizão de quase 15 partidos, incluindo PSB, PSOL, PCDO BE REDE.


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 Edição e texto: Theta Wellington
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