TÁ CHEGANDO! Mito e Capitão se preparam, Vidente Cigano Avisou | 09/12/2023

Bolsonaro viaja para a posse de Milei e leva grande comitiva.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o filho dele Eduardo Bolsonaro (PL), deputado federal por São Paulo, decidiram participar da posse do presidente eleito da Argentina, Javier Milei, no próximo dia 10 de dezembro em Buenos Aires. A informação foi confirmada por Fábio Wajngarten, advogado e assessor do ex-presidente.


Bolsonaro e Milei têm em comum uma visão liberal sobre economia e política. Eles também são críticos do governo Lula e da esquerda brasileira. No entanto, eles têm diferenças ideológicas sobre questões sociais e ambientais. Por exemplo, Milei defende o livre mercado, a redução da carga tributária e a privatização das empresas estatais. 

Já Bolsonaro defende o conservadorismo social, o aumento dos gastos públicos e a intervenção estatal no setor energético. Bolsonaro recebeu um convite de Milei em uma ligação feita na manhã desta segunda-feira (20). Em sua conta no X, Bolsonaro divulgou um vídeo da ligação. Nela, Milei diz que seria uma honra enorme se o ex-presidente e o deputado Eduardo Bolsonaro estivessem na posse. 

Bolsonaro diz que está muito feliz com a vitória do ultraliberal na Argentina e que "quase estou torcendo para a Argentina na próxima terça-feira (21) o Brasil", em referência entre as duas seleções.


Para viajar à Argentina, basta a apresentação de um RG. Em atenção às investigações em curso e com profundo respeito ao juízo do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que autorizou a Polícia Federal a apreender o passaporte de Bolsonaro em maio por suspeita de falsificação de dados em cartões de vacinação, Bolsonaro informou ao ministro que estará temporariamente ausente do país no período compreendido entre os dias 7 e 11 de dezembro. 

A ausência se dará em razão da viagem à Argentina, onde participará da cerimônia de posse de Javier Milei na Presidência da Argentina. A posse será realizada no Congresso Nacional argentino, após uma votação no Senado. O chanceler Mauro Vieira representará o Brasil na cerimônia.

A presença ou não de Bolsonaro na posse pode gerar polêmica entre os dois países vizinhos. O presidente Lula (PT) não comparecerá à cerimônia, pois se sentiu ofendido pessoalmente por diversas declarações de Milei. Além disso, há relatos de que houve confrontos entre manifestantes pró-Milei e pró-Lula nas ruas argentinas antes da eleição.

No vídeo a seguir o vidente Cigano Iago do Oriente fala sobre uma bomba no atual governo.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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DlTADOR TREMEU! Estados Unidos Entrou, Sensitiva Gritou no Tarô | 08/12/2023

Estados Unidos da América entra em mais uma guerra que não é sua.

O treinamento militar dos Estados Unidos da América na Guiana é um tema que tem gerado interesse e debate na região do Caribe e da América do Sul. 

Os Estados Unidos são um aliado estratégico da Guiana, que enfrenta uma disputa territorial com a Venezuela, que reivindica cerca de dois terços do território guianense, incluindo a região do Essequibo, rica em petróleo e minerais. A Venezuela tem aumentado suas ações militares e diplomáticas para pressionar a Guiana a ceder sua soberania sobre essa área, que é reconhecida internacionalmente como parte da Guiana.


Diante desse cenário, os Estados Unidos têm apoiado a Guiana na defesa de sua integridade territorial e na promoção da estabilidade regional. Em dezembro de 2023, os Estados Unidos enviaram comandantes militares para a Guiana para planejar a defesa do país contra uma possível invasão da Venezuela. 

O objetivo era fortalecer a cooperação militar entre os dois países e preparar a Guiana para responder a qualquer ameaça externa. O comunicado da embaixada americana na Guiana afirmou que os Estados Unidos estão comprometidos com a segurança e o desenvolvimento da Guiana e que respeitam o direito internacional e a solução pacífica de controvérsias.


Além disso, em julho de 2021, a Guiana e os Estados Unidos fizeram um acordo para fortalecer a capacitação militar entre as duas forças armadas. O acordo foi formalizado após o encerramento do exercício anual multinacional Tradewinds 2021, no Caribe, patrocinado pelo Comando Sul dos EUA e que teve a Guiana como país anfitrião, entre os dias 11 e 26 de junho. 

O Tradewinds reuniu contingentes militares de 12 países para melhorar a interoperabilidade em situações de desastres naturais e outras ameaças concentradas no Caribe. O acordo prevê o intercâmbio de informações, treinamentos, equipamentos e assistência técnica entre as duas nações. O treinamento militar dos Estados Unidos da América na Guiana é, portanto, uma demonstração da parceria e da confiança entre os dois países, que buscam garantir a paz e a prosperidade na região. 

O treinamento também é uma forma de dissuadir a Venezuela de realizar qualquer ação hostil contra a Guiana, que conta com o apoio dos Estados Unidos e da comunidade internacional para defender sua soberania e seus recursos naturais.

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BRASIL PREPARADO! Sem Volta para Maduro, Chay Grazik Arrepia | 07/12/2023

Brasil preparado para guerra! Exército brasileiro começa a posicionar suas tropas para manter Nícolas Maduro longe.

O envio de tanques do exército brasileiro para Roraima é uma medida de precaução diante das ameaças do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de invadir a Guiana para anexar o território de Essequibo, que possui grandes reservas de petróleo. O Brasil, que faz fronteira com os dois países, não quer se envolver em um conflito armado na região, mas também não quer permitir que a Venezuela use o seu território como rota de acesso ao Essequibo. 

O Exército brasileiro decidiu antecipar o envio de 16 blindados para Boa Vista, a capital de Roraima, em uma operação que custou cerca de R$ 6 milhões. Os blindados são do modelo M-60, que têm capacidade de tiro de até 4 km e podem transportar até quatro militares cada um. Eles foram enviados por via aérea, em um avião de carga da Força Aérea Brasileira, e chegaram ao destino no dia 4 de dezembro de 2023.


O ministro da Defesa, José Múcio, explicou que o reforço tem o objetivo de evitar qualquer trânsito de militares venezuelanos pelo território brasileiro, que é a rota mais fácil de acesso à região do Essequibo. Ele afirmou que o Brasil não permitirá "sob hipótese alguma" que essa rota seja usada pelos países vizinhos. 

Ele também disse que o Brasil respeita a soberania da Guiana e que apoia uma solução pacífica para o conflito. A situação na fronteira entre Brasil e Venezuela é tensa desde que Maduro anunciou, em novembro de 2023, que iria retomar o controle do Essequibo, uma área de 159 mil km² que corresponde a quase dois terços do território da Guiana. O Essequibo é disputado pelos dois países desde o século XIX, mas a Venezuela nunca reconheceu o acordo de arbitragem de 1899, que definiu a fronteira atual. Maduro alega que o acordo foi fraudulento e que o Essequibo pertence à Venezuela por direito histórico.


A Guiana, que é um país pobre e dependente da exportação de petróleo, rejeita as pretensões de Maduro e acusa a Venezuela de violar o direito internacional. A Guiana conta com o apoio dos Estados Unidos, da União Europeia e do Grupo de Lima, que reconhecem o líder opositor Juan Guaidó como presidente legítimo da Venezuela. 

A Guiana também recorreu à Corte Internacional de Justiça, que deve se pronunciar sobre a validade do acordo de 1899. O envio de tanques do exército brasileiro para Roraima é uma forma de demonstrar que o Brasil está atento à situação na fronteira e que está preparado para defender a sua soberania e a dos seus aliados. O Brasil espera que a crise na Venezuela seja resolvida por meios diplomáticos e que não haja uma escalada de violência na região.

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Créditos Chaline Grazik

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SE PREPARE! Exército na Fronteira Brasil, Algo Grande, Sensitiva Atualiza | 06/12/2023

O absurdo aconteceu. Povo venezuelano apoia a invasão a Guiana! De acordo com o resultado do plebiscito, Nícolas Maduro tem aval para avançar. Isso colocaria o exército da Venezuela próximo da fronteira brasileira.

O resultado do plebiscito na Venezuela sobre a invasão da Guiana foi anunciado nesta segunda-feira (6). Segundo o Conselho Nacional Eleitoral, 78% dos eleitores votaram a favor da criação de uma nova província chamada "Guayana Esequiba" em um território de 160 mil km² onde há vastos recursos naturais, assim como conceder a nacionalidade a 125 mil habitantes do local. 

A participação foi de 52% do eleitorado. O plebiscito foi convocado pelo presidente Nicolás Maduro, que afirmou que a região é da Venezuela por direito histórico, e que o laudo arbitral de 1899, que deu a posse da área para a Guiana, foi fraudulento e influenciado pelo Reino Unido. Maduro disse que o plebiscito é uma forma de defender a soberania e a integridade territorial da Venezuela, e de rejeitar a intervenção estrangeira na região.


A Guiana, por sua vez, não reconheceu o plebiscito, e disse que ele é ilegal e inconstitucional. O governo em Georgetown afirmou que o território é da Guiana porque existe um laudo de 1899, feito em Paris, no qual foram estabelecidas as fronteiras atuais. A Guiana disse que o plebiscito é uma provocação e uma agressão da Venezuela, e que vai recorrer à Corte Internacional de Justiça para resolver a disputa. 

A comunidade internacional também se manifestou sobre o plebiscito. Os Estados Unidos, a União Europeia, o Brasil e outros países condenaram a consulta popular, e disseram que ela é ilegítima e viola o direito internacional. Eles também expressaram apoio à Guiana, e pediram que a Venezuela respeite a soberania e a integridade territorial do país vizinho. Eles também alertaram para o risco de uma escalada do conflito na região, e defenderam uma solução pacífica e negociada.


A disputa pelo território de Essequibo, ou Guiana Essequiba como é chamada na Venezuela, remonta aos anos de domínio colonial de potências europeias na América Latina, mas o que move a disputa agora é um misto de retórica política e interesse econômico. Em 2015, o governo da Guiana fez um acordo com a petroleira americana ExxonMobil para a prospecção do mapa territorial de Essequibo. 

Foram localizadas reservas potenciais a 190 km da costa, numa área que a Venezuela reivindica. Vale lembrar que o atual governo venezuelano é conhecido por acusações de fraudes em eleições, não digo que ouve algo assim nem que as acusações são verdadeiras, mas existe essas dúvidas.

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MlTO VAl AGlR! Algo Grande Chegando, Chay Grazik Arrepia | 05/12/2023

Tensão de guerra na América do Sul mostra que estamos vivenciando um dos piores momentos da história moderna.

Caso a Venezuela cumpra a ameaça de invadir a Guiana, teremos guerra na Europa, com a invasão da Rússia na Ucrânia, teremos guerra no oriente médio entre Israel e Hamas, teremos a tensão entre China e Taiwan e teremos guerra aqui. O conflito entre Venezuela e Guiana é uma disputa histórica que envolve uma grande área de terra rica em recursos naturais, chamada Essequibo. 

A Venezuela reivindica o território como parte de sua província de Guayana Esequiba, enquanto a Guiana afirma que o território é seu por direito histórico e jurídico. A origem do conflito remonta ao século XIX, quando a Grã-Bretanha, que colonizava a Guiana, e a Venezuela, que havia se libertado da Espanha, entraram em uma disputa pela fronteira. 

Em 1899, um tribunal arbitral em Paris decidiu a favor da Grã-Bretanha, estabelecendo a fronteira atual. A Venezuela, porém, nunca aceitou esse laudo, alegando que ele foi fraudulento e que favoreceu os interesses britânicos.


Em 1966, um ano antes da independência da Guiana, os dois países assinaram o Acordo de Genebra, no qual reconheceram a existência de uma controvérsia sobre o Essequibo e se comprometeram a buscar uma solução pacífica e satisfatória para ambas as partes. Desde então, vários mecanismos de negociação foram tentados, mas nenhum resultou em um acordo definitivo. 

Em 2015, a tensão aumentou quando a empresa americana ExxonMobil anunciou a descoberta de grandes reservas de petróleo na costa do Essequibo. A Venezuela protestou contra a exploração, acusando a Guiana de violar sua soberania e de agir com o apoio dos Estados Unidos. A Guiana, por sua vez, defendeu seu direito de desenvolver seus recursos naturais e de proteger sua integridade territorial.


Em 2018, a Guiana levou o caso à Corte Internacional de Justiça (CIJ), o principal órgão judicial da ONU, pedindo que o tribunal confirmasse a validade do laudo arbitral de 1899 e reconhecesse seus direitos sobre o Essequibo. A Venezuela, no entanto, não reconhece a jurisdição da CIJ e se recusa a participar do processo. A CIJ ainda não emitiu uma decisão sobre o mérito da questão. 

Em 2023, o governo da Venezuela convocou um referendo para o dia 3 de dezembro, no qual os venezuelanos serão consultados se apoiam a criação de uma nova província chamada Guayana Esequiba e a concessão da nacionalidade venezuelana aos habitantes do Essequibo. 

A iniciativa foi criticada pela oposição venezuelana, que a considera uma manobra política para desviar a atenção dos problemas internos do país, e pela Guiana, que a considera uma provocação e uma ameaça à paz regional. 

O conflito entre Venezuela e Guiana é o principal foco de tensão na América do Sul e preocupa os países vizinhos, como o Brasil, que tem interesse em preservar a estabilidade e a cooperação na região. A solução do conflito depende da vontade política e do diálogo entre as partes, com o respeito ao direito internacional e aos princípios da Carta da ONU.

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FOl PRA ClMA! Michelle vs Gleisi, O Brasil Verá, Sensitiva Arrepia | 04/12/2023

Michelle Bolsonaro x Gleisi Hoffmann: uma guerra nas redes sociais.

Michelle Bolsonaro e Gleisi Hoffmann são duas políticas brasileiras que têm protagonizado uma guerra nas redes sociais, trocando ofensas e acusações. Michelle Bolsonaro é a ex-primeira-dama do Brasil e atual presidenta do PL Mulher, um braço do Partido Liberal. Gleisi Hoffmann é a presidenta nacional do PT e deputada federal pelo Paraná.


O conflito entre as duas começou quando Michelle Bolsonaro compartilhou uma notícia que atribuía ao ministro da Justiça Flávio Dino, indicado por Lula para o STF, uma frase sobre a autorização de medicamentos sem eficácia para a Covid-19. 

Ela chamou Dino de lobo em pele de cordeiro e disse que ele era um perigo para o Brasil. Gleisi Hoffmann saiu em defesa de Dino e criticou a postura de Michelle Bolsonaro, dizendo que ela era uma desinformada e uma irresponsável. Ela também lembrou os escândalos de corrupção que envolvem a ex-primeira-dama, como o caso das joias e o caso Queiroz.


No entanto, Gleisi vem sendo humilhada nas redes sociais desde então. O histórico de corrupção do PT deu um arsenal vasto a Michelle contra Gleisi, em determinado momento Michelle começou a chamar Gleisi de "Amante", esse seria o pseudônimo de Gleisi nos esquemas de corrupção do PT. 

A partir daí, as duas políticas passaram a trocar farpas nas redes sociais, principalmente no Instagram, onde Michelle Bolsonaro publicou uma esquete para atacar Gleisi Hoffmann. Ela usou um boneco com uma peruca loira e um nariz de palhaço para imitar a deputada, e disse que ela era a "Amante" na lista da Odebrecht. Essa foi uma referência a uma delação premiada que citava o codinome "Amante" para uma beneficiária de propina.


Gleisi Hoffmann respondeu dizendo que Michelle Bolsonaro tinha inveja dela e que era uma receptadora de dinheiro do Queiroz e do Mauro Cid. Queiroz é o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente, que é investigado por um esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. 

Mauro Cid é o dono de uma loja de joias que teria vendido peças de alto valor para Michelle Bolsonaro sem emitir nota fiscal. Esse conflito entre Michelle Bolsonaro e Gleisi Hoffmann pode ter relação com a disputa pela vaga de senador pelo Paraná, que pode ficar vaga se o ex-ministro Sergio Moro for cassado. As duas políticas podem ser candidatas a essa vaga nas eleições de 2024.

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VÃO BARRAR! Senado vai Agir? Sensitiva Anuncia Alegria Brasil | 03/12/2023

Senado se mostra indeciso sobre indicação de Flávio Dino, mas passando ou não, o STF vai passar a contar com 8 ministros do STF indicados por presidentes do PT e isso é terrível.

As chances de Flávio Dino ser aprovado no STF dependem de vários fatores, como o apoio político, a avaliação técnica e a opinião pública. Dino tem a confiança do presidente Lula, que o indicou para a vaga, e de alguns senadores, que elogiaram sua trajetória e seu perfil. 

No entanto, ele também enfrenta resistências de setores conservadores, que o criticam por sua atuação como governador do Maranhão e por sua filiação ao PSB. Além disso, ele terá que passar por uma sabatina rigorosa na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que também votará sua indicação. Depois, ele precisará de pelo menos 41 votos favoráveis no plenário do Senado, que tem 81 senadores.


De acordo com uma reportagem do G1, Dino deve ter uma maioria apertada na CCJ, que tem 27 membros. O líder do governo no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou que Dino deve ser aprovado na comissão e no plenário, pois nenhum candidato ao STF foi rejeitado pelo Senado desde a redemocratização. 

Ele disse que Dino irá conversar com cada um dos senadores e convencê-los de sua capacidade jurídica e reputação ilibada. Por outro lado, uma reportagem da CNN Brasil apontou que o governo Lula recebeu um alerta após a derrota na votação da reforma administrativa no Senado, que mostrou uma fragilidade na articulação política do Planalto. A reportagem disse que o governo terá que trabalhar melhor a indicação de Dino ao STF para não amargar outra derrota.


Portanto, as chances de Flávio Dino ser aprovado no STF são incertas, mas não impossíveis. Ele terá que demonstrar sua competência, sua independência e seu compromisso com a Constituição e a democracia. Ele também terá que superar as divergências políticas e ideológicas que podem influenciar o julgamento dos senadores. 

Ele contará com o apoio do presidente Lula, que tem popularidade e prestígio, mas também enfrentará a oposição de grupos que não concordam com sua visão de mundo. O resultado dependerá da capacidade de diálogo e de negociação de Dino e do governo, bem como da responsabilidade e da sensatez dos senadores.

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