SE PREPARE! Reforma Vai Impactar? Vidente Cigano Puxou a Carta | 11/11/2023

Está cada vez mais próximo a confirmação da reforma tributária.

A reforma tributária é um tema que tem gerado muita discussão e debate no Brasil. O Senado aprovou, nesta quarta-feira (8), em dois turnos, a proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária, que visa simplificar o sistema de tributos no país com a unificação de impostos.

A medida já havia passado pela Câmara, e como sofreu alterações, deve voltar para nova rodada de votação dos deputados. Entre as principais medidas, a reforma tributária prevê que todos os produtos e serviços vendidos no país terão um imposto federal unificado por meio de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual, com uma base federal e outra de estados e municípios. 

A reforma tributária determina a substituição de cinco tributos (ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins) por três: Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e Imposto Seletivo (IS). A medida também abarca isenção de itens da cesta básica e outras flexibilizações tributárias.


A aprovação da reforma tributária foi considerada uma vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que articulou com os senadores da oposição e do centrão para garantir o apoio à proposta. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), afirmou que o principal derrotado com a aprovação da reforma tributária pelo Senado é o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se opunha à medida e tentou barrá-la. 

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, afirma que a aprovação da PEC nº 45, de 2019, da reforma tributária, pelo Senado, deixa o Brasil mais perto de ter um sistema tributário mais justo, moderno e competitivo.


A reforma tributária ainda precisa ser votada novamente pela Câmara dos Deputados, que pode manter ou alterar o texto aprovado pelo Senado. O ministro de Relações Institucionais disse que as concessões feitas na reforma tributária foram necessárias para garantir a aprovação, mas que ainda vão ser analisadas na Câmara. A expectativa é que a votação ocorra ainda neste ano, para que a reforma possa entrar em vigor em 2024.

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SEM VOLTA! Governo em RlSCO, Brasil vai Mudar, Sensitiva Atualiza | 10/11/2023

Lula faz promessas que não pode cumprir. Presidente tenta amenizar a crise que se instaurou em seu Governo.

O Brasil vive um momento de incertezas e desafios, após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para o seu terceiro mandato presidencial. O líder do Partido dos Trabalhadores (PT) prometeu garantir a estabilidade fiscal, política e social do país, para atrair investimentos e retomar o crescimento econômico. No entanto, ele enfrenta obstáculos e contradições em sua gestão, que podem comprometer seus objetivos. 

A estabilidade fiscal é um dos pilares da política econômica de Lula, que busca equilibrar as contas públicas e reduzir a dívida pública. Para isso, ele anunciou que vai cumprir a meta de zerar o déficit primário, que é a diferença entre as receitas e as despesas do governo, excluindo os juros da dívida. Essa meta é uma exigência do mercado financeiro, que cobra responsabilidade fiscal do governo. 

No entanto, Lula também disse que o mercado é "ganancioso demais" e que a meta pode ser flexibilizada, se houver necessidade de aumentar os gastos sociais ou de investimento . Essa ambiguidade pode gerar desconfiança e volatilidade nos mercados, afetando a credibilidade do governo e a confiança dos investidores.


A estabilidade política é outro desafio para Lula, que precisa construir uma base de apoio no Congresso Nacional, para aprovar as reformas estruturais que considera necessárias, como a tributária, a administrativa e a previdenciária. Essas reformas visam modernizar o Estado, aumentar a eficiência e a equidade do sistema tributário e garantir a sustentabilidade da Previdência Social. 

No entanto, elas enfrentam resistências de setores da sociedade civil e de partidos políticos, que temem perdas de direitos e de privilégios. Além disso, Lula precisa lidar com as denúncias de corrupção e de irregularidades que envolvem membros de seu governo e de seu partido, que podem abalar sua imagem e sua popularidade.


A estabilidade social é a terceira meta de Lula, que pretende reduzir as desigualdades e as injustiças sociais no Brasil, ampliando os programas de transferência de renda, de educação, de saúde e de habitação. Ele também quer incentivar a indústria verde, que gera empregos e preserva o meio ambiente. Para isso, ele conta com o apoio dos movimentos sociais e das organizações não governamentais, que fazem parte de sua base histórica. 

No entanto, ele também enfrenta críticas e cobranças desses setores, que exigem mais participação e mais avanços nas políticas sociais e ambientais. Portanto, as chances de Lula conseguir estabilidade fiscal, política e social dependem de sua capacidade de conciliar os interesses divergentes, de manter a credibilidade junto aos investidores, de dialogar com os demais poderes e de enfrentar as crises que o país atravessa. Não há uma resposta definitiva, mas apenas cenários possíveis, que podem mudar a qualquer momento.

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SE PREPARE! Brasil em Alerta, Algo Grande, Política e Mais, Sensitiva Arrepia | 09/11/2023

Ameaça no Brasil é investigada! Grupo terrorista com seguidores no nosso país planejava ataque.

A investigação da PF contra o Hezbollah no Brasil é um assunto de grande relevância e interesse nacional. O Hezbollah é um grupo radical islâmico que atua principalmente no Líbano, mas que tem ramificações em vários países, inclusive no Brasil. O grupo é considerado uma organização terrorista por diversos países, como Estados Unidos, Israel e Reino Unido. 

A operação da PF, batizada de Trapiche, foi deflagrada no dia 8 de novembro de 2023, com o objetivo de interromper atos preparatórios de terrorismo e apurar um possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no país. A operação contou com a ajuda do serviço de inteligência de Israel, o Mossad, que forneceu informações sobre os suspeitos e seus planos.


A PF prendeu dois brasileiros em São Paulo, que foram recrutados e financiados pelo Hezbollah. Eles planejavam realizar ataques contra prédios da comunidade judaica no Brasil, incluindo sinagogas. Além das prisões, a PF cumpriu 11 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Minas Gerais e no Distrito Federal, onde foram apreendidos documentos, celulares, computadores e outros materiais que podem comprovar a ligação dos investigados com o Hezbollah. 

Os presos podem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terrorista e de realizar atos preparatórios de terrorismo, cujas penas máximas, se somadas, chegam a 15 anos e 6 meses de reclusão. Os crimes previstos na Lei de Terrorismo são equiparados a hediondos, considerados inafiançáveis, insuscetíveis de graça, anistia ou indulto, e o cumprimento da pena para esses crimes se dá inicialmente em regime fechado, independentemente de trânsito em julgado da condenação.


A operação da PF foi elogiada pelo governo de Israel, que agradeceu às autoridades brasileiras pelo seu papel na prisão da célula terrorista. O governo brasileiro, por sua vez, afirmou que está comprometido com o combate ao terrorismo e que mantém uma cooperação estreita com outros países nessa área. 

A investigação da PF contra o Hezbollah no Brasil é um exemplo de como o Brasil está inserido em um contexto global de ameaças e desafios à segurança e à paz. É preciso estar atento e vigilante para evitar que o país se torne palco de atos violentos e extremistas que atentem contra a vida e a liberdade das pessoas.

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DESTINO! Profecia da Mudança, Governo Brasil e Argentina, Sensitiva Gritou | 08/11/2023

Lula é acusado de usar o poder do Brasil para interferir na campanha eleitoral da Argentina.

A eleição presidencial na Argentina está marcada por uma forte polarização entre o candidato ultraliberal Javier Milei e o candidato peronista Sergio Massa. Milei, que se apresenta como um defensor da liberdade econômica e individual, tem acusado o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva de interferir na campanha eleitoral e de financiar o seu adversário. 

Milei afirma que Lula está envolvido na liberação de créditos internacionais ao governo de Alberto Fernández e na contratação de consultores brasileiros especializados em campanhas negativas. Milei também acusa Massa de usar recursos do Estado para atacar as instituições e promover uma campanha do medo.


As acusações de Milei não têm nenhuma comprovação e foram rejeitadas por Massa e por Lula. O Partido dos Trabalhadores (PT) declarou apoio a Massa no segundo turno, que será realizado no dia 19 de novembro. Massa, que se apresenta como um candidato moderado e conciliador, tem defendido a necessidade de fortalecer a democracia, a integração regional e o desenvolvimento social. Massa também tem criticado Milei por suas propostas radicais, como a eliminação de impostos, a privatização de empresas públicas e a saída do Mercosul.


As pesquisas indicam que Milei lidera as intenções de voto, com 52%, contra 48% de Massa. No entanto, a margem de erro é de 3 pontos percentuais, o que indica um cenário de empate técnico. A eleição na Argentina tem despertado o interesse de vários países da região, especialmente do Brasil, que tem uma relação histórica e estratégica com o seu vizinho. 

O resultado da eleição pode ter impactos na economia, na política e na diplomacia dos dois países, que são os maiores parceiros comerciais do Mercosul. A eleição na Argentina também pode influenciar o cenário eleitoral no Brasil em 2024, quando Lula deve disputar a reeleição contra um candidato da direita.

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ACABOU BRASIL! Guedes e Jair avisaram, Meta Fiscal Já era, Vidente Cigano Gritou | 07/11/2023

As críticas sobre o atual ministro da fazenda são mais do que justas e ele tem que mostrar o contrário. Principalmente agora que Lula disse que não alcançará a meta fiscal.

Fernando Haddad é o atual ministro da Fazenda do Brasil, cargo que ocupa desde janeiro de 2023, quando foi nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Haddad é um economista e filósofo de formação, e tem uma longa trajetória acadêmica e política. Haddad se formou em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) em 1985, e logo depois ingressou no Partido dos Trabalhadores (PT). 

Ele fez mestrado em Economia pela USP em 1990, com a dissertação "O Caráter Sócio Econômico do Sistema Soviético", na qual analisou as contradições e as crises do modelo socialista. Ele fez doutorado em Filosofia pela USP em 1996, com a tese "De Marx a Habermas – O Materialismo Histórico e Seu Paradigma Adequado", na qual defendeu uma abordagem dialética e crítica da realidade social. Mesmo com esse currículo, ele mesmo afirmou que entende muito pouco de economia. Isso sem falar que ele deu a entender que fez esse mestrado de uma forma não convencional.


Haddad é professor de ciência política da USP desde 1991, e já publicou diversos livros e artigos sobre temas como economia, política, educação e cultura. Ele também foi secretário de Finanças e de Desenvolvimento Econômico da cidade de São Paulo, entre 2001 e 2004, durante a gestão de Marta Suplicy. Em 2005, ele foi convidado por Lula para ser ministro da Educação, cargo que ocupou até 2012. 

Nesse período, ele foi responsável por implementar programas como o ProUni, o Fies, o Enem, o Sisu e o Pronatec, que ampliaram o acesso e a qualidade da educação no país. Em 2012, Haddad se candidatou a prefeito de São Paulo, e foi eleito no segundo turno, com o apoio de Lula. Ele governou a maior cidade do Brasil até 2016, quando foi derrotado na tentativa de reeleição. 

Em 2018, ele foi escolhido pelo PT para substituir Lula na disputa presidencial, após a impugnação da candidatura do ex-presidente pela Justiça Eleitoral. Haddad chegou ao segundo turno, mas foi derrotado por Jair Bolsonaro, do PSL. 

Como ministro da Fazenda, Haddad tem enfrentado uma forte pressão para cumprir a meta de zerar o déficit das contas públicas em 2024, que foi estabelecida pelo governo Lula. Para isso, ele tem buscado aumentar a arrecadação com medidas como a reforma tributária, a tributação das offshores e do fundo dos super-ricos, e o fim da isenção dos juros sobre o capital próprio. Ele também tem defendido a substituição do atual teto de gastos por um novo arcabouço fiscal, que permita um maior investimento público em áreas estratégicas. 


No entanto, Haddad tem enfrentado uma forte oposição no Congresso Nacional, especialmente do centrão, que é formado por partidos fisiológicos que cobram o pagamento de emendas parlamentares e mais espaço no governo em troca de apoio. Além disso, Haddad também sofre pressão do mercado financeiro, que desconfia da capacidade do governo de equilibrar as contas sem cortar gastos essenciais para o desenvolvimento. Haddad também é questionado por suas propostas tributárias, que são vistas como excessivas e confiscatórias por alguns setores da sociedade.


Haddad tem se mostrado firme e confiante na sua estratégia, e afirmou que pode antecipar medidas de arrecadação previstas para 2024, caso seja necessário. Ele disse que o seu papel é buscar o equilíbrio fiscal, não por pressão do mercado, mas porque o Brasil precisa voltar a olhar para as contas públicas. Ele conta com o respaldo do presidente Lula, que tem uma alta popularidade e uma grande influência política. 

Haddad tem o desafio de convencer a sociedade e os agentes econômicos de que a sua proposta é a melhor para o país, e de negociar com o Congresso para garantir a aprovação das reformas. Ele tem uma formação sólida e uma experiência relevante, mas também enfrenta críticas e resistências de diversos lados. O sucesso ou o fracasso de Haddad pode definir o futuro do Brasil nos próximos anos.

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TUDO MUDOU! Governo no Pé, Conflito Interno, Sensitiva Arrepia no Tarô | 06/11/2023

Haddad na corda bamba! Lula colocou um alvo nas costas de seu ministro. Agora o resultado é que toda a economia virou suas críticas pra ele.

O Brasil vive um momento delicado na sua economia, com uma alta inflação, uma baixa atividade e uma dívida pública crescente. Para enfrentar esse cenário, o governo Lula estabeleceu uma meta ambiciosa de zerar o déficit das contas públicas em 2024, ou seja, de fazer com que as receitas sejam iguais ou maiores que as despesas. O responsável por cumprir essa meta é o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que foi eleito em 2022 com o apoio do ex-presidente. Haddad tem um perfil técnico e progressista, e defende uma agenda de reformas estruturais para aumentar a arrecadação e reduzir os gastos.


Entre as medidas propostas por Haddad estão a reforma tributária, que visa simplificar e tornar mais justa a cobrança de impostos, a tributação das offshores e do fundo dos super-ricos, que busca combater a evasão fiscal e a concentração de renda, e o fim da isenção dos juros sobre o capital próprio, que beneficia os acionistas das empresas. Essas medidas estão sendo vistas com maus olhos pelos especialistas. 

No entanto, Haddad enfrenta uma forte oposição no Congresso Nacional, especialmente do centrão, que é formado por partidos fisiológicos que cobram o pagamento de emendas parlamentares e mais espaço no governo em troca de apoio . Além disso, Haddad também sofre pressão do mercado financeiro, que desconfia da capacidade do governo de equilibrar as contas sem cortar gastos essenciais para o crescimento econômico, como saúde, educação e infraestrutura.


Haddad tem se mostrado firme e confiante na sua estratégia, e afirmou que pode antecipar medidas de arrecadação previstas para 2024, caso seja necessário, e que vai divulgar o texto do novo arcabouço fiscal, que substitui o atual teto de gastos, ainda nesta semana . Ele disse que o seu papel é buscar o equilíbrio fiscal, não por pressão do mercado, mas porque o Brasil precisa voltar a olhar para as contas públicas. Resta ele provar que essa confiança não é uma esperança vazia. 

Haddad tem o desafio de convencer a sociedade e os agentes econômicos de que a sua proposta é a melhor para o país, e de negociar com o Congresso para garantir a aprovação das reformas. Ele conta com o respaldo do presidente Lula, que tem uma alta popularidade e uma grande influência política. O sucesso ou o fracasso de Haddad pode definir o futuro do Brasil nos próximos anos.

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PRESSÁGIO! A água Cobriu Tudo, Vidente Cigano Tinha Razão | 05/11/2023

Situação se complica! As chuvas castigam São Paulo e caos se estabelece na cidade.

São Paulo é um estado que sofre com as consequências das chuvas intensas, que causam diversos problemas para a população e para os serviços públicos. As chuvas provocam alagamentos, deslizamentos, cortes de energia e água, mortes e prejuízos materiais. Esses problemas se agravam pela falta de planejamento urbano, de infraestrutura adequada e de conscientização ambiental. 

Um dos principais problemas causados pelas chuvas é o alagamento das vias, que dificulta a mobilidade urbana e aumenta o risco de acidentes e doenças. As enchentes são causadas pelo excesso de água que não é absorvido pelo solo, que está impermeabilizado pelo asfalto e pelo concreto. Além disso, o lixo jogado nas ruas e nos rios obstrui a drenagem e contribui para o transbordamento das águas. As enchentes afetam principalmente as áreas mais baixas e as regiões periféricas, onde vivem as pessoas mais pobres e vulneráveis.


Outro problema grave é o deslizamento de encostas, que ocorre quando o solo fica saturado de água e perde a estabilidade. Os deslizamentos podem soterrar casas, carros e pessoas, causando mortes e ferimentos. Os deslizamentos são mais frequentes nas áreas de ocupação irregular, onde as pessoas constroem suas moradias sem respeitar as normas técnicas e ambientais. 

Essas áreas não têm infraestrutura básica, como saneamento, iluminação e pavimentação, e ficam expostas aos riscos naturais. Um terceiro problema é o corte de energia e água, que afeta a qualidade de vida e a segurança das pessoas. A falta de energia elétrica pode causar apagões, pane nos semáforos, falha nos sistemas de comunicação e de segurança, além de prejudicar o funcionamento de hospitais, escolas e outros serviços essenciais. A falta de água pode comprometer a higiene, a saúde e a alimentação das pessoas, além de aumentar o consumo de água mineral e de poços artesianos, que podem estar contaminados.


Diante desses problemas, é preciso que haja uma ação conjunta entre o poder público, a sociedade civil e a iniciativa privada, para buscar soluções efetivas e sustentáveis. Algumas medidas possíveis são: investir em obras de drenagem, de contenção de encostas e de ampliação da capacidade dos reservatórios; fiscalizar e regularizar as áreas de ocupação irregular; promover a educação ambiental e a coleta seletiva de lixo; incentivar o uso de transporte público e de modais alternativos; e implantar sistemas de alerta e de prevenção de desastres. 

Essas medidas podem contribuir para reduzir os impactos das chuvas e para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem em São Paulo. As chuvas são um fenômeno natural, que não podem ser evitadas, mas podem ser enfrentadas com mais planejamento, responsabilidade e solidariedade.

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