GOVERNO TRlNCOU! Jaques Wagner votou contra o STF, Vidente Cigano Atualiza | 25/11/2023

O senador Jaques Wagner votou contra o STF em algumas matérias.

O senador Jaques Wagner, que é líder do governo no Senado e do PT na Bahia, votou contra o seu partido e a favor da PEC que limita os poderes do STF em decisões monocráticas. Essa PEC foi aprovada pela CCJ do Senado no dia 23 de novembro de 2023, e ainda precisa ser votada em plenário. A PEC é vista como uma forma de interferir na independência do Judiciário e contraria uma decisão recente do STF, que rejeitou o marco temporal para a demarcação de terras indígenas.


O senador Jaques Wagner justificou o seu voto dizendo que a PEC visa garantir o equilíbrio entre os poderes e evitar o ativismo judicial do STF. Ele também disse que o presidente Lula poderá vetar os trechos mais polêmicos da PEC, caso ela seja aprovada pelo Congresso. Ele afirmou que confia na consciência de Lula e que não há dinheiro suficiente para indenizar os produtores rurais que ocupam terras indígenas. 

O voto de Jaques Wagner causou surpresa e indignação entre os seus colegas de partido e de bancada, que criticaram a sua postura e a sua aliança com o relator da PEC, o senador Marcos Rogério (PL-RO), que é um dos principais opositores do STF. Eles também acusaram o senador de trair o governo Lula e os povos indígenas, que são historicamente apoiados pelo PT.


Esse não foi o único caso em que o senador Jaques Wagner votou contra o STF. Em agosto de 2023, ele participou da eleição do STJ para escolher os nomes que disputariam as vagas na Corte. Ele votou em candidatos que eram apoiados pelo ministro Dias Toffoli, do STF, e contrariou os interesses do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de uma ala petista liderada pelo senador Jaques Wagner (PT-BA) e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). 

Essa eleição foi considerada uma vitória de Toffoli e uma derrota de Moraes e do PT. Portanto, pode-se dizer que o senador Jaques Wagner tem votado contra o STF em algumas matérias, principalmente as que envolvem a demarcação de terras indígenas e a escolha dos ministros da Corte. Ele tem defendido o seu posicionamento como uma forma de preservar o equilíbrio entre os poderes e a autonomia do Congresso. No entanto, ele tem sido criticado pelos seus pares e pela sociedade civil, que o acusam de trair os princípios do seu partido e de atacar a independência do Judiciário e a democracia.


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ALGO GRANDE! Reviravolta Brasil, 8 de Janeiro, Vidente Cigano Arrepia | 24/11/2023

Alexandre de Moraes com sangue nas mãos!? Morre um dos detentos do dia 8 de janeiro.

O preso Cleriston Pereira da Cunha, de 46 anos, que era um dos sete réus que ainda estavam detidos em regime fechado por participarem da invasão dos prédios dos Três Poderes. Ele morreu após passar mal durante o banho de sol nesta segunda-feira, 21 de novembro de 2023.


A causa da morte ainda não foi confirmada, mas a suspeita é de que ele tenha sofrido um infarto. Ele chegou a ser socorrido e levado ao hospital, mas não resistiu. Ele era empresário e membro de uma família de políticos do interior da Bahia. Ele foi preso em janeiro após ser supostamente flagrado com uma arma de fogo e uma faca dentro do Senado Federal.


A morte de Cleriston gerou questionamentos de parlamentares sobre a permanência dos presos pelo 8 de Janeiro na Papuda. Eles querem saber sobre a manutenção das prisões preventivas de sete réus que já têm pareceres da PGR pela concessão de liberdade provisória. Eles também cobram do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, uma resposta sobre os pedidos de habeas corpus que estão pendentes de análise.

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CAPITÃO VAI PRA CIMA! Ministro Tremeu, Brasil Mudará, Vidente Cigano Gritou | 23/11/2023

Flávio Dino com muito a explicar! Resta saber até quando o ministro vai se colocar acima da justiça.

Os ministros da Justiça, Flávio Dino, e dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, estão sob pressão na Câmara dos Deputados por causa das visitas de Luciane Barbosa Farias, presidente de uma ONG ligada ao Comando Vermelho no Amazonas, aos seus ministérios. Os deputados querem que os ministros expliquem o motivo e o conteúdo dessas reuniões, que teriam ocorrido entre janeiro e março deste ano. 

Luciane Barbosa Farias é acusada de ser a responsável pela articulação de uma aliança entre o Comando Vermelho e a Família do Norte, duas das maiores facções criminosas do país. Ela também é investigada por lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e armas, e homicídios. Segundo a Polícia Federal, ela usava a ONG Instituto de Direitos Humanos e Cidadania (IDHC) para encobrir suas atividades ilícitas.


Os pedidos de convocação dos ministros foram feitos em cinco comissões por deputados de quatro partidos: PSL, PSDB, DEM e Novo. Eles alegam que as visitas de Luciane aos ministérios representam uma grave ameaça à segurança nacional e à ordem pública. Eles também questionam a conduta dos ministros, que teriam recebido a líder da ONG sem a devida transparência e fiscalização. Os ministros, por sua vez, negam qualquer irregularidade nas reuniões com Luciane. 

Eles afirmam que a ONG IDHC é uma entidade reconhecida e respeitada na defesa dos direitos humanos e que as visitas foram realizadas no âmbito de suas atribuições institucionais. Eles também dizem que estão à disposição da Câmara para prestar os esclarecimentos necessários. A convocação de ministros é um instrumento de fiscalização do Legislativo sobre o Executivo. 

Ela obriga o ministro a comparecer à Câmara para responder aos questionamentos dos parlamentares sobre temas da pasta ou sobre declarações dadas pelo ministro. A convocação é considerada um desgaste para o governo e para sua base no Congresso, pois expõe o ministro a críticas e cobranças.


A Câmara aprovou ao menos 20 pedidos de convocação de ministros desde a posse de Bolsonaro em 2019. Entre os ministros convocados estão Paulo Guedes (Economia), Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), Ricardo Salles (Meio Ambiente) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores). No entanto, nem todos os ministros compareceram às comissões, alegando compromissos ou motivos de saúde. 

O caso dos ministros da Justiça e dos Direitos Humanos é mais um capítulo da crise política que envolve o governo Lula e o Congresso. A oposição e parte do centrão têm feito uma forte pressão sobre o presidente, que enfrenta baixa popularidade, denúncias de corrupção e pedidos de impeachment. O desfecho dessa situação ainda é incerto, mas pode ter impactos significativos na governabilidade e na estabilidade do país.


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PRESSÁGIO! Brasil Dará o Troco, Felicidade, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 22/11/2023

Lula tenta garantir apoio em 2024. Existe um rumor que para ter esse apoio ele não vai medir esforços, vai distribuir verbas no centrão.

O orçamento de 2023 foi dos principais temas de debate político no Brasil. Agora para 2024 a situação se repete. O presidente Lula (PT) está negociando com o centrão, um bloco de partidos que apoia o seu governo no Congresso, para garantir a governabilidade e a aprovação de medidas econômicas e sociais. No entanto, essa negociação envolve a distribuição de recursos públicos aos parlamentares, o que pode gerar críticas e questionamentos sobre a transparência e a eficiência do gasto público. 

O centrão é formado por partidos de centro e de centro-direita, como o PP, o PL, o PSD, o MDB, o DEM, o Solidariedade e o Republicanos. Esses partidos não têm uma ideologia definida, mas buscam cargos e verbas em troca de apoio ao governo. O centrão foi fundamental para a derrota na eleição e a queda do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que deixou um legado de recursos bilionários nas mãos da cúpula do Congresso, conhecidos como emendas de relator. Esses recursos eram destinados a obras e projetos indicados pelos parlamentares, sem um critério claro e sem um controle efetivo.


Lula, que assumiu o poder após a derrota de Bolsonaro em 2022, decidiu acabar com as emendas de relator e transferir o dinheiro para sete ministérios, como o da Saúde, o da Educação, o da Infraestrutura, o do Desenvolvimento Regional, o da Cidadania, o da Agricultura e o das Cidades. No entanto, para não desagradar o centrão, Lula aceitou manter uma parte do orçamento sob o controle dos parlamentares. 

Assim, Lula dizia que pretendia evitar desvios e favorecer programas sociais e investimentos. No entanto tudo mudou, o dinheiro está sendo enviado para o centrão novamente. Além disso, Lula enviou ao Congresso uma proposta de Emenda à Constituição que prevê quase R$ 200 bilhões no próximo ano fora do teto de gastos, que trava as despesas federais.


Esse dinheiro será usado para bancar o Bolsa Família de R$ 600 em 2023 (R$ 175 bilhões), além de ampliar investimentos e recompor outros gastos no Orçamento. A proposta de Lula conta com o apoio do centrão, que vê na ampliação do Bolsa Família uma forma de garantir votos nas eleições de 2024. 

O orçamento de 2024, portanto, é um reflexo das alianças políticas e dos interesses econômicos que envolvem o governo Lula e o centrão. O desafio é conciliar as demandas dos parlamentares com as necessidades da população, sem comprometer a responsabilidade fiscal e a qualidade dos serviços públicos.

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SE PREPARE! Já foi Definido, Luz Chegou, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 21/11/2023

Direita avança no mundo. Agora com Milei e mais tarde com Trump.

O candidato da direita Javier Milei venceu as eleições presidenciais na Argentina no dia 19 de novembro de 2023, derrotando o ministro da Economia Sergio Massa, do partido governista União pela Pátria, e a ex-ministra da Segurança Patricia Bullrich, da coalizão opositora Juntos pela Mudança. 

Milei obteve 56% dos votos na segunda volta, após ter ficado em primeiro lugar nas primárias de agosto com 30% dos votos. Milei é um economista libertário que defende a dolarização da economia, a privatização de todas as áreas, a liberalização das leis sobre armas e a repressão à criminalidade e aos protestos.


Ele é admirador de Donald Trump e crítico da justiça social, que ele chama de "aberração". Milei é considerado um outsider político que soube se comunicar com a população, especialmente com os jovens, através de uma retórica antissistema e disruptiva. 

Ele promete "reconstruir" o país, que enfrenta uma grave crise econômica e social, com 43% da população vivendo na pobreza e uma inflação de 110% ao ano. Milei é o primeiro presidente de extrema-direita da história da Argentina e sua vitória representa uma mudança radical no cenário político do país e da região.


O ex-presidente Donald Trump lidera as pesquisas eleitorais nos Estados Unidos para a eleição presidencial de 2024, tanto contra o atual presidente Joe Biden quanto contra a vice-presidente Kamala Harris. Trump tem uma vantagem de 9 pontos sobre Biden e de 11 pontos sobre Harris, segundo uma pesquisa do Centro de Estudos Políticos Americanos da Universidade de Harvard em conjunto com a empresa de consultoria The Harris Poll. 

Trump também é o favorito entre os eleitores do Partido Republicano, com 59% das intenções de voto, contra 11% do ex-vice-presidente Mike Pence e 10% do governador da Flórida, Ron DeSantis. A popularidade de Trump se deve, em parte, à baixa aprovação do governo Biden, que enfrenta desafios na economia, na pandemia, na imigração e na política externa. 

Apenas 39% dos entrevistados aprovam a gestão de Biden, enquanto 55% a desaprovam. Além disso, Trump se beneficia da lealdade de sua base eleitoral, que o apoia mesmo diante dos processos judiciais que ele enfrenta por acusações de fraude, obstrução de justiça e incitação à violência.

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COMEÇOU A LlMPEZA! A Luz Venceu, Deus não Dorme, Vidente Cigano Avisou | 20/11/2023

Vidente Cigano Iago do Oriente acerta mais uma previsão! Contra todas as expectativas, Javier Milei vence a eleição na Argentina.

Javier Milei é o novo presidente da Argentina, eleito em 2023 com uma plataforma ultraliberal na economia e ultraconservadora na sociedade. Ele é um economista, político, professor, escritor e deputado que se tornou famoso por suas polêmicas declarações e sua personalidade excêntrica. Neste texto, vamos analisar qual é o posicionamento político de Milei e quais são as suas principais propostas e ideias. 

Milei se define como um liberal clássico, que defende a liberdade individual, o livre mercado, o estado mínimo, a propriedade privada e o império da lei. Ele é contra qualquer forma de intervenção estatal na economia, como impostos, subsídios, regulações, tarifas e controle de preços. Ele também é contra o sistema monetário atual, baseado no papel-moeda emitido pelo Banco Central, e propõe a dolarização da economia argentina, ou seja, a adoção do dólar americano como moeda oficial. Ele acredita que isso traria mais estabilidade, confiança e crescimento para o país.   


Milei também defende a redução drástica dos gastos públicos, a privatização de todas as empresas estatais, o fechamento de vários ministérios e órgãos públicos, a eliminação de vários programas sociais e a legalização do comércio de órgãos. 

Ele argumenta que essas medidas são necessárias para reduzir o déficit fiscal, a dívida pública, a inflação e a corrupção. Ele também afirma que elas aumentariam a eficiência, a competitividade, a produtividade e a inovação no setor privado. Milei é um conservador na sociedade, que defende os valores tradicionais, a moral cristã, a família, a pátria e a ordem. Ele é contra o aborto, a educação sexual, as vacinas, o aquecimento global e o marxismo cultural. 

Ele considera essas questões como ameaças à civilização ocidental e à liberdade. Ele também é um nacionalista, que defende a soberania da Argentina, a defesa das Malvinas e a oposição ao Mercosul. Ele é crítico da esquerda, do peronismo, do kirchnerismo, do socialismo e do comunismo. Ele é apoiado pelo ex presidente brasileiro Jair Bolsonaro e criticado pelo atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele mesmo já deixou claro que não tem intenção de dialogar com Lula, seja qual for o motivo.


Milei tem uma personalidade única e chamou a atenção por sua atuação fora da política, como jogador de futebol, músico e namorado de uma comediante. Ele é conhecido por seu cabelo loiro, seus óculos escuros, seus ternos coloridos e seus gestos extravagantes. Ele também é famoso por suas frases de efeito, seus insultos, seus gritos e seus debates acalorados na televisão e nas redes sociais. 

Ele é admirado por seus seguidores, que o chamam de Leão ou Messias, e odiado por seus detratores, que o chamam de Louco. Em conclusão, Javier Milei é um presidente controverso, que representa uma ruptura com o modelo político e econômico vigente na Argentina. Ele tem um posicionamento político ultraliberal na economia e ultraconservador na sociedade, que agrada a alguns e desagrada a outros. Ele é um fenômeno que desperta paixões e ódios, e que promete mudar o rumo da história do país.

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A CASA CAlU! Brasília Tremeu, Rebuliço na Política, Vidente Cigano Atualiza | 19/11/2023

Lula promete para 2024 o que não cumpriu em 2023. Apesar da promessa, ele tem dado a entender que meta fiscal não é importante. No entanto a meta fiscal é a base para uma economia sólida.

O déficit orçamentário é a situação em que os gastos do governo superam as suas receitas, gerando um desequilíbrio nas contas públicas e aumentando a dívida pública. O governo pode medir o seu déficit de diferentes formas, considerando ou não os juros da dívida e a correção monetária. Os principais tipos de déficit são o primário, o operacional e o nominal.


O governo brasileiro tem enfrentado um cenário de déficit orçamentário nos últimos anos, em decorrência da crise econômica, da pandemia de Covid-19 e de outros fatores. Em 2023, o déficit primário do governo central (que inclui o Tesouro Nacional, a Previdência Social e o Banco Central) foi de R$ 104,59 bilhões de janeiro a agosto, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional. Esse valor representa 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para o ano. 

Para 2024, o governo enviou ao Congresso Nacional uma proposta orçamentária que prevê um déficit primário de R$ 63,7 bilhões, equivalente a 0,6% do PIB. Essa meta depende de um aumento da arrecadação federal de R$ 168 bilhões, que requer a aprovação de medidas tributárias pelos parlamentares. Além disso, o cenário externo, que tem reduzido o preço das commodities e gerado perda de receita, torna o desafio mais difícil. O próprio presidente Lula admitiu que "dificilmente" o governo vai conseguir cumprir a meta de déficit zero em 2024.


Portanto, é possível observar que o governo brasileiro tem buscado reduzir o seu déficit orçamentário, mas ainda enfrenta muitos obstáculos para alcançar o equilíbrio fiscal. 

A comparação entre os dados de 2023 e 2024 mostra uma melhora na projeção do resultado primário, mas ainda distante da meta de déficit zero. Para isso, seria necessário um esforço maior de contenção de gastos e de aumento de receitas, além de uma conjuntura econômica mais favorável.

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