FOI APROVADO! Oposição Conseguiu Brasil, Sensitiva Abriu Futuro no Tarô | 08/08/2025

Oposição conquista assinaturas necessárias e impeachment de Alexandre de Moraes entra na pauta do Senado

Em um movimento surpreendente e histórico, a oposição ao governo federal conseguiu reunir o número de assinaturas necessárias para colocar em pauta no Senado o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A articulação política, conduzida com precisão e persistência, representa uma vitória significativa para parlamentares que há tempos denunciam abusos de autoridade e excessos por parte do magistrado. 

A conquista dos votos demonstra a força e a coesão da oposição, que mesmo enfrentando resistências internas e pressões externas, conseguiu mobilizar senadores de diferentes espectros políticos em nome de um objetivo comum: restabelecer o equilíbrio entre os Poderes e proteger as garantias constitucionais. O feito também reflete a insatisfação crescente dentro do Congresso com determinadas decisões do STF, vistas por muitos como invasivas e autoritárias.


A base argumentativa do pedido de impeachment se apoia em supostas violações cometidas por Moraes ao longo de sua condução de inquéritos no STF, sobretudo aqueles que envolvem parlamentares, jornalistas e cidadãos comuns. Os senadores que assinaram o pedido alegam que há um padrão de ações que extrapolam os limites do Judiciário e comprometem o devido processo legal, além de enfraquecer a liberdade de expressão e o direito de defesa. 

A oposição agiu com maturidade política, evitando discursos inflamados e priorizando a construção de um processo institucional sólido. Ao buscar o debate dentro dos trâmites legais do Senado, os líderes da oposição mostraram compromisso com a democracia e com o fortalecimento das instituições. A intenção, segundo parlamentares envolvidos na articulação, não é atacar o Supremo, mas exigir responsabilidade e limites a todos os agentes públicos.


A decisão de pautar o impeachment de Alexandre de Moraes abre um novo capítulo na relação entre Legislativo e Judiciário. O presidente do Senado já sinalizou que, diante do número de assinaturas alcançadas, não poderá ignorar o clamor de uma parte significativa da Casa. A medida agora dependerá da análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e do próprio plenário, onde a discussão promete ser intensa. 

Independentemente do desfecho final, a oposição já marcou um ponto decisivo na política nacional. Demonstrou que é possível atuar com firmeza dentro das regras do jogo democrático e que há espaço para contestar ações do Judiciário de forma legítima. O avanço desse processo representa uma vitória não apenas para os opositores do governo, mas também para todos aqueles que acreditam na separação dos Poderes e no respeito à Constituição.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 

🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
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BOLSONARO AVANÇA! Prisão Foi Medo? Astróloga Maricy Vogel lmpacta | 05/08/2025

 Milhares vão às ruas em apoio a Bolsonaro e mostram força do movimento conservador

As manifestações realizadas neste sábado, 3 de agosto, em diversas cidades do Brasil e até no exterior, demonstraram que o movimento bolsonarista continua vivo, pulsante e com forte mobilização popular. Com pautas que incluíram críticas ao ministro Alexandre de Moraes, pedidos de anistia aos presos do 8 de janeiro, apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à adoção da Lei Magnitsky contra abusos de autoridade, os atos foram marcados por uma energia contagiante e por discursos firmes em defesa da liberdade e da soberania nacional. 

Desde as primeiras horas do dia, os manifestantes começaram a se reunir em locais simbólicos, como a Avenida Paulista, em São Paulo, e a Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Vestidos de verde e amarelo, com bandeiras do Brasil e faixas com mensagens de protesto, os participantes deixaram claro que não pretendem recuar diante do autoritarismo institucional que identificam em setores do Judiciário e do Executivo. Cartazes em inglês também indicaram o caráter internacional da mobilização, mirando a comunidade global.


Além do apoio explícito a Bolsonaro, os manifestantes pediram a aplicação da Lei Magnitsky — recentemente usada pelos Estados Unidos para sancionar Alexandre de Moraes — como um instrumento legítimo para coibir abusos de poder. O gesto de solidariedade a Trump, que tem sido uma figura importante na política internacional para os conservadores brasileiros, também foi marcante nos atos. Entre as falas dos organizadores, houve elogios à postura do ex-presidente norte-americano e cobranças para que o Brasil retome uma política externa mais alinhada com os interesses da população e menos submissa a regimes ideológicos. 

A pauta da anistia aos presos do 8 de janeiro também esteve entre os temas centrais. Familiares de detidos relataram os dramas pessoais enfrentados, enquanto os participantes clamavam por justiça e respeito ao devido processo legal. Para muitos, o tratamento dado a esses cidadãos contrasta com a leniência do sistema diante de criminosos reincidentes. O sentimento geral foi de revolta contra a seletividade jurídica e o uso do aparato estatal para perseguir opositores políticos.


A grande adesão aos atos deste sábado expôs um fato que a velha imprensa tenta ocultar: o movimento conservador liderado por Bolsonaro está mais vivo do que nunca. Não se trata apenas de apoio a um nome, mas de uma resistência popular enraizada na defesa de valores como família, liberdade religiosa, soberania nacional e honestidade na gestão pública. O povo que foi às ruas não estava apenas protestando — estava reafirmando um compromisso com o Brasil real, aquele que trabalha, ora e não aceita ser calado. 

Em contraste com a energia popular vista nas manifestações, causou estranheza e repúdio a fala recente de Lula, que, ao se referir a Donald Trump, afirmou que "tem limite pra briga", insinuando que estaria disposto a romper totalmente as relações com os Estados Unidos. A postura do petista é irresponsável e perigosa, pois ignora os laços históricos e estratégicos entre as duas nações. Atacar Trump nesse momento, quando o republicano lidera as pesquisas nos EUA e pode voltar à presidência, revela não apenas imprudência diplomática, mas uma visão ideológica estreita que pode isolar ainda mais o Brasil no cenário internacional.


Créditos Maricy Vogel

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