AG0RA ACAB0U! Governo ACUSAD0, Lula Tremeu, Sensitiva Tinha Razão | 20/10/2024

Polêmica Internacional: Procurador-Geral da Venezuela Acusa Lula de Ser Agente da CIA

As relações entre o Brasil e a Venezuela, já marcadas por tensões, ganharam um novo capítulo polêmico esta semana. O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, um dos principais aliados do presidente Nicolás Maduro, fez duras acusações contra o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em uma entrevista ao canal Globovisión, Saab afirmou que Lula teria sido "cooptado na prisão" e insinuou que ele é um agente da CIA, levantando sérias questões sobre a condução de sua política externa.

### Lula e a Crise em Suas Relações Internacionais

A acusação vinda de um dos maiores defensores do regime chavista aponta para um momento de fragilidade nas relações internacionais de Lula. O presidente, que antes era celebrado por sua habilidade em mediar conflitos e por seu papel de destaque no cenário latino-americano, parece cada vez mais perdido. A afirmação de Saab, de que Lula "não é o mesmo que fundou e uniu os movimentos trabalhadores no Brasil", levanta questionamentos não apenas sobre sua postura política, mas sobre como ele tem sido percebido até mesmo por antigos aliados. 

A Venezuela, sob o comando de Maduro, tem sido um dos focos mais complexos para a diplomacia brasileira. Lula, que já se posicionou contra as eleições na Venezuela e defendeu a transparência nos processos eleitorais do país, agora se vê acusado de se alinhar aos interesses dos Estados Unidos. A ironia é que essas acusações vêm de um regime que, historicamente, se aproximou dos governos petistas, especialmente durante os mandatos anteriores de Lula, quando o Brasil adotava uma postura mais próxima da esquerda latino-americana.


### A Perda de Aliados e as Críticas Internas

Essa situação revela uma questão mais profunda: até seus aliados estão começando a questionar o presidente brasileiro. Se figuras como Saab, historicamente alinhadas com a esquerda latino-americana, acusam Lula de ser um "porta-voz" da CIA, o que se pode esperar das potências ocidentais, que há tempos observam com ceticismo a política externa brasileira? A afirmação de que Lula não é mais "o mesmo que saiu da prisão" reflete a percepção de que sua liderança está desorientada e sem rumo. Além disso, o próprio Saab comparou a vitória eleitoral de Lula com a reeleição de Maduro, que foi amplamente contestada pela comunidade internacional. Essa comparação é, no mínimo, provocativa, já que Saab questiona a legitimidade do processo que levou Lula de volta à Presidência, insinuando que sua vitória se deu por decisão de um tribunal eleitoral, sem considerar o apoio popular. Esse tipo de discurso evidencia a ruptura nas relações entre o Brasil e um de seus vizinhos mais polêmicos, ao mesmo tempo que reflete a desconfiança que paira sobre o atual governo brasileiro.

### A Confusão Diplomática e a Questão Venezuelana

A política externa de Lula tem enfrentado dificuldades em várias frentes, mas a situação com a Venezuela mostra como o presidente está cada vez mais perdido em suas relações internacionais. Ao tentar mediar conflitos e impor uma postura de neutralidade, Lula se vê criticado tanto pela direita quanto pela esquerda, ficando em uma posição ambígua. Se por um lado ele defende a democracia e cobra transparência nas eleições venezuelanas, por outro, é acusado de interferência e de agir em conluio com interesses externos.


A declaração de Saab – "Quem é você, Lula, para se intrometer nos assuntos internos da Venezuela?" – é um sinal claro de que as tensões só tendem a aumentar. Enquanto o Brasil busca se firmar como uma voz relevante na América Latina, essas acusações minam a credibilidade do país e, sobretudo, a de seu líder. As declarações do procurador-geral da Venezuela sobre Lula não são apenas um ataque pessoal, mas um reflexo da crescente perda de direção do presidente brasileiro em sua política externa. Quando até aliados próximos, como o regime venezuelano, começam a lançar acusações graves, é um sinal de que algo está muito errado. 

Lula, que sempre se destacou como um mediador habilidoso, parece agora cada vez mais isolado e desorientado no cenário internacional. Se, por um lado, o presidente brasileiro tenta se manter firme em seus princípios democráticos, por outro, a falta de uma estratégia clara para lidar com países como a Venezuela o coloca em uma posição vulnerável. A acusação de Saab de que Lula foi "cooptado" pela CIA é apenas mais um episódio em um cenário de relações internacionais que se mostra cada vez mais difícil para o presidente. Resta saber se ele conseguirá recuperar o rumo ou se sua gestão será marcada por crises diplomáticas cada vez mais frequentes.

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MlTO TlNHA RAZÃO! Nunes Decolou, Vidente Cigano Gritou Tudo | 18/10/2024

Ricardo Nunes Lidera Disputa pela Prefeitura de São Paulo Mesmo Sob Pressão por Apagão

Em meio a críticas e cobranças pela gestão da crise do apagão que atingiu a cidade de São Paulo recentemente, o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), continua liderando as intenções de voto no segundo turno da disputa pela prefeitura. Segundo o mais recente levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta quarta-feira (16), Nunes aparece com 52,3% das intenções de voto, mantendo uma vantagem significativa sobre seu adversário, Guilherme Boulos (PSOL), que alcançou 39,2%.

### A Liderança de Ricardo Nunes

Ricardo Nunes, que assumiu a prefeitura de São Paulo após a morte de Bruno Covas em 2021, vem sendo cobrado pela população por sua gestão da cidade, especialmente após o apagão que afetou diversas regiões. Mesmo com essa pressão, ele conseguiu consolidar sua liderança nas pesquisas, com uma margem de 13,1 pontos percentuais à frente de Boulos. Essa vantagem, embora tenha apresentado uma leve queda em relação à pesquisa anterior — quando Nunes estava com 52,8% —, ainda é robusta o suficiente para garantir sua posição como favorito na corrida eleitoral. Apesar das críticas relacionadas à infraestrutura e à resposta lenta ao apagão, Nunes tem defendido seu mandato com base em realizações na área de mobilidade urbana, saneamento e projetos sociais. Ele se apresenta como o candidato da continuidade e da experiência, buscando fortalecer seu vínculo com o eleitorado que prefere estabilidade na administração pública. Sua estratégia, até o momento, parece surtir efeito, mantendo-o na dianteira das intenções de voto.


### Guilherme Boulos e o Crescimento Modesto

Do outro lado, Guilherme Boulos, do PSOL, vem tentando capitalizar em cima dos recentes problemas enfrentados pela gestão de Nunes. Com um discurso focado em mudanças profundas na cidade e uma agenda progressista que busca resolver questões de desigualdade, habitação e infraestrutura, Boulos ainda se encontra distante da primeira colocação, mas com um leve crescimento. No último levantamento, ele tinha 39%, avançando agora para 39,2%. Boulos vem intensificando suas críticas à gestão de Nunes, especialmente no que diz respeito ao apagão, acusando a atual administração de negligência e falta de planejamento para evitar problemas de grande escala. Além disso, sua campanha tem focado na necessidade de renovação e em um plano de governo que promete maior participação popular nas decisões da cidade. Contudo, até o momento, sua proposta não tem sido suficiente para ameaçar diretamente a liderança de Nunes.

### O Impacto do Apagão e as Pressões sobre Nunes

O apagão que afetou diversas regiões da capital paulista levantou uma onda de críticas contra a gestão de Ricardo Nunes. Muitos moradores relataram a falta de uma resposta rápida por parte da prefeitura, além de problemas na comunicação e suporte à população durante a crise. O prefeito foi acusado de não ter se preparado adequadamente para emergências como essa, o que pode ter contribuído para a leve queda nas pesquisas. Apesar disso, Nunes ainda se mantém firme na disputa, com uma campanha que busca minimizar os impactos dessa crise sobre sua imagem. Ele e sua equipe de comunicação têm enfatizado que o apagão foi uma falha sistêmica, fora do controle direto da prefeitura, e que as medidas adotadas após o incidente foram rápidas e eficazes para restabelecer a normalidade.


Mesmo sob pressão pela gestão do apagão, Ricardo Nunes segue como o favorito para vencer a eleição para a prefeitura de São Paulo, com uma confortável liderança nas pesquisas. Guilherme Boulos, embora tenha mostrado um leve crescimento, ainda enfrenta o desafio de reduzir a diferença nas intenções de voto. Com a reta final da campanha se aproximando, o desfecho dessa disputa dependerá de como ambos os candidatos conseguirão lidar com os desafios que a cidade enfrenta e de como suas propostas irão ressoar com o eleitorado.

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COMEÇOU BRASIL! Apagão em São Paulo, Algo Maior, Vidente Cigano Arrepia | 16/10/2024

 Apagão em São Paulo completa três dias: um mistério de escuridão e caos

A cidade de São Paulo vive dias de caos e mistério, com um apagão que já ultrapassa 72 horas. Mais de 1 milhão de imóveis permanecem sem luz desde o forte temporal que atingiu a região na última sexta-feira (11), deixando um rastro de incertezas. Enquanto a concessionária Enel se esforça para restabelecer a energia, a população enfrenta o desafio diário de uma metrópole à beira do colapso. Sem previsão de retorno total da luz, cresce a inquietação sobre as verdadeiras causas e a real gravidade do ocorrido.


Na noite de sexta-feira, um temporal violento atravessou a Grande São Paulo, derrubando árvores, danificando estruturas e, consequentemente, cortando a energia de milhares de residências e estabelecimentos comerciais. Desde então, bairros como Santo Amaro, Jabaquara e Interlagos mergulharam em uma escuridão enigmática, trazendo à tona relatos de moradores que descrevem o cenário como "surreal" e "assustador". Não são apenas casas afetadas; hospitais, semáforos e comércios essenciais lutam para manter operações básicas. 

O que inicialmente parecia ser um blecaute temporário, comum após tempestades intensas, revelou-se um problema muito mais profundo e complexo. A Enel, concessionária responsável pelo fornecimento de energia, afirmou que em algumas regiões será necessária a reconstrução completa de trechos da rede elétrica. Mas o silêncio quanto ao prazo de normalização levanta suspeitas. Estaria a cidade preparada para uma recuperação rápida? E mais importante: por que a infraestrutura foi tão vulnerável ao fenômeno climático?


Enquanto as autoridades correm contra o tempo para remediar a situação, os impactos são visíveis e crescentes. Comércios contabilizam prejuízos milionários, e o caos no trânsito, provocado pela ausência de semáforos, já resultou em diversos acidentes. A UPA Santo Amaro e outros serviços de saúde estão operando com geradores, mas a situação é crítica. A sensação de abandono e insegurança aumenta, enquanto a população se pergunta por que, em pleno século XXI, um apagão dessa magnitude ainda é possível em uma das maiores cidades do mundo. 

A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) anunciou que tomará medidas legais contra a Enel, exigindo compensação pelos prejuízos acumulados que já ultrapassam os R$ 500 milhões, incluindo um apagão semelhante no ano passado. Para eles, a falta de transparência e a incapacidade de evitar novos colapsos energéticos são inaceitáveis. A crise atual é um reflexo de um problema estrutural maior? E, se for, quais as chances de ele se repetir com mais frequência?

Enquanto o mistério do apagão se aprofunda, uma questão central persiste: São Paulo voltará à normalidade ou essa escuridão repentina marca o início de um problema maior e mais duradouro? O domingo avança sem novas chuvas, como previu o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), mas o clima de tensão segue inabalável, à espera de respostas.

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BOLSONARO VOLTOU! Vitória e Algo Grande, Cigana Sulamita Tinha Razão | 14/10/2024

 Bolsonaro mantém força política no Nordeste com vitórias expressivas do PL sobre o PT de Lula

*O ex-presidente Jair Bolsonaro demonstrou que sua influência política segue forte, especialmente nas eleições municipais de 2024. O Partido Liberal (PL), seu partido, obteve resultados expressivos no Nordeste, superando o Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula em várias capitais da região, onde tradicionalmente o PT tem forte presença.*


**O ressurgimento do PL no Nordeste**

Nas eleições de 2020, o PL não conseguiu conquistar nenhuma prefeitura nas capitais do Nordeste, região que historicamente apoia o PT. No entanto, a maré mudou em 2024, com o PL garantindo uma vitória em Maceió e apresentando desempenho sólido em outras cidades importantes, como Aracaju, João Pessoa e Fortaleza. Esses resultados demonstram a persistente força política de Bolsonaro, mesmo em uma região que majoritariamente votou em Lula nas eleições presidenciais de 2022.

**As vitórias do PL contra o PT**

Uma das vitórias mais significativas para o PL foi em Maceió, onde João Henrique Caldas (JHC) garantiu a reeleição. Esse resultado simboliza o avanço do PL em um território onde o PT, até então, tinha domínio considerável. Além disso, o partido de Bolsonaro conseguiu levar a disputa ao segundo turno em Aracaju, João Pessoa e Fortaleza.


Em Aracaju, Emília Corrêa, candidata do PL, desponta como favorita, liderando a corrida contra Luiz Roberto, do PDT. Já em João Pessoa, Marcelo Queiroga, ex-ministro da Saúde de Bolsonaro, disputará o segundo turno com Cícero Lucena (PP), atual prefeito. Esses resultados reforçam o crescimento do PL, que, em comparação com o cenário de 2020, tem mostrado força renovada. A disputa em Fortaleza será um verdadeiro teste de força entre o PL e o PT. André Fernandes, do PL, avançou para o segundo turno contra Evandro Leitão, do PT. Apesar do avanço do candidato de Bolsonaro, a alta rejeição ao ex-presidente na capital cearense, onde 66% da população desaprova sua gestão, pode ser um desafio decisivo.

**A força política de Bolsonaro se mantém**

As vitórias e o avanço do PL nas capitais nordestinas são um claro sinal de que Bolsonaro ainda tem força política significativa, mesmo enfrentando a resistência em redutos tradicionais do PT. Embora o partido de Lula tenha conseguido garantir sua presença no segundo turno em algumas cidades, o crescimento do PL nas eleições de 2024 revela que a influência de Bolsonaro e de seus aliados continua sendo uma força relevante no cenário político nacional. O resultado dessas eleições municipais pode moldar os próximos passos da política brasileira, especialmente em uma região tão crucial como o Nordeste.

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REBULIÇO! Limite no Supremo, "Twitter" Musk Voltou, Cigana Sulamita Arrepia | 11/10/2024

STF e Congresso: Conflito se Agrava com Reações de Barroso e Moraes sobre Bloqueio do X no Brasil

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso intensificam embate, com foco nas decisões que teriam extrapolado os limites constitucionais, gerando preocupação sobre a interferência em plataformas digitais como o X.

A tensão entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional atingiu um novo patamar nesta semana. O ministro Luís Roberto Barroso manifestou desconforto com a recente movimentação dos parlamentares para limitar decisões do STF que, segundo críticas, teriam extrapolado as "quatro linhas" da Constituição. Um dos episódios que acirrou ainda mais essa disputa foi a controversa decisão de tirar o X (antigo Twitter) do ar no Brasil, medida que prejudicou milhares de brasileiros que dependem da plataforma para sua renda. O cenário ficou ainda mais delicado após comentários recentes de Alexandre de Moraes, ligando o bloqueio à eleição passada.


A decisão de bloquear temporariamente o X no Brasil foi tomada pelo STF no calor da eleição, sob a justificativa de conter a desinformação e o discurso de ódio nas redes sociais. Porém, milhares de usuários brasileiros, muitos dos quais utilizam a plataforma para promover negócios, tiveram suas atividades interrompidas, gerando indignação generalizada. 

A medida foi vista por muitos como um abuso de poder por parte do Supremo, especialmente após o fim das eleições, quando a normalização do funcionamento do X reavivou os boatos de que a decisão teria motivações políticas. O conflito ganhou novas camadas quando o ministro Alexandre de Moraes, em uma declaração recente, admitiu que as eleições foram um dos fatores determinantes para a suspensão da plataforma no país. 

Essa fala inflamou as teorias que circulavam na internet, afirmando que a decisão havia sido tomada para interferir no processo eleitoral. Para muitos críticos, as declarações de Moraes dão crédito às alegações de que o Supremo tem interferido diretamente em temas políticos, além de ultrapassar suas prerrogativas constitucionais.


Em resposta a esses eventos, o Congresso Nacional começou a discutir medidas para frear o que parlamentares chamam de "excessos" do STF. Entre as propostas, está a criação de mecanismos que restringiriam a capacidade do Supremo de tomar decisões como a de bloquear redes sociais sem uma base jurídica mais clara e transparente. O ministro Luís Roberto Barroso, ao reagir a essas movimentações, criticou duramente o que chamou de "interesses políticos" que buscam enfraquecer a independência do Judiciário. 

Para Barroso, o objetivo dessas ações é criar um ambiente em que decisões impopulares possam ser revertidas a favor de certos grupos políticos. O embate entre o Judiciário e o Legislativo tem deixado a sociedade em alerta. O bloqueio do X, com justificativas inicialmente ligadas à segurança eleitoral, tornou-se um ponto sensível, especialmente quando a plataforma foi reabilitada sem maiores explicações após o término do pleito. A movimentação do Congresso para barrar esse tipo de intervenção coloca a questão da liberdade de expressão e da separação dos poderes no centro do debate nacional.


O embate entre o STF e o Congresso parece longe de ser resolvido. Enquanto o Congresso tenta impor limites ao que considera decisões "fora das quatro linhas" da Constituição, o STF defende sua autonomia e o papel de garantir a ordem democrática. O caso do bloqueio do X no Brasil, e as recentes declarações de Alexandre de Moraes, adicionam combustível a essa disputa. Resta saber até onde essa tensão poderá levar, e se o país conseguirá encontrar um equilíbrio entre a preservação da liberdade de expressão nas redes sociais e a necessidade de proteger a democracia de interferências externas.

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