FAVORECEU CAPITÃO! Canhota Gritou, Luz Brasil, Vidente Cigano Arrepia | 06/12/2024

Arthur Lira cogita candidatura ao Senado em 2026 e fortalece alianças estratégicas 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciou nesta quarta-feira (4) a possibilidade de disputar uma vaga no Senado nas eleições de 2026. A decisão, segundo ele, dependerá do contexto político nos anos que antecederem o pleito, além de considerações sobre sua relevância para representar Alagoas no Senado Federal. 

A movimentação pode consolidar ainda mais sua influência na política nacional e reforçar o apoio de figuras alinhadas ao bolsonarismo. Em declaração à imprensa, Lira destacou que sua candidatura será avaliada com cautela. “O que vai ser em 2026 vai depender muito do que acontecer em 2025 e também em 2026. Se eu tiver oportunidade do meu Estado poder dizer ‘acho que o Arthur será importante agora no Senado’, eu irei; se não, coloco outro nome à prova e a gente vai para as discussões”, afirmou. A fala sinaliza que o deputado está atento ao cenário político em constante mudança, priorizando decisões estratégicas.


Lira, conhecido por sua habilidade de articulação política, enfrentou recentemente embates significativos com o Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente ao se posicionar em defesa do deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS). Essa postura reforçou sua imagem de aliado de Jair Bolsonaro, o que pode trazer vantagens em uma eventual candidatura ao Senado, ao mesmo tempo em que o coloca como uma figura polarizadora no cenário político nacional.

 Atualmente, o mandato de Arthur Lira na Câmara vai até 2026, mas sua prioridade é garantir uma sucessão tranquila no comando da Casa. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) desponta como o principal candidato ao cargo, graças ao apoio de Lira. “Eu sofri muito nesse meu processo de escolha do meu sucessor. Todos sabiam que eu não estava focado em outra coisa que não fosse fazer a Câmara fazer um sucessor, alguém que seja aceito e crie um clima tranquilo na Casa”, explicou.


Uma eventual candidatura de Lira ao Senado traria implicações significativas para a política nacional. No Senado, ele poderia se tornar um aliado poderoso para grupos de oposição ao governo federal, especialmente considerando sua proximidade com Bolsonaro. Essa conexão fortalece sua base entre setores mais conservadores, enquanto sua experiência como articulador pode ser um trunfo em negociações legislativas. 

Com a possibilidade de ingressar no Senado, Arthur Lira demonstra estar se preparando para novos desafios na política. Ao mesmo tempo em que mantém um discurso cauteloso sobre sua candidatura, suas ações indicam que ele está atento às oportunidades para ampliar sua influência. Se confirmada, sua entrada no Senado pode marcar uma nova fase na carreira política de Lira, consolidando-o como um dos principais líderes da direita brasileira.

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DERRUBADA! Brasília vai tremer, prepare-se! Chay Grazik arrepia | 05/12/2024

Mauro Cid prestará novo depoimento à Polícia Federal; o que ainda está por ser revelado?

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, está agendado para mais um depoimento à Polícia Federal nesta semana. Convocado para explicar mensagens deletadas de seu celular e um suposto plano para assassinar o presidente Lula e outras autoridades, Cid permanece no centro das investigações sobre uma possível tentativa de golpe de Estado. O caso, que já envolve 35 indiciados, foi enviado à Procuradoria-Geral da República e continua a gerar especulações e dúvidas no público. 

A nova oitiva ocorre pouco após Mauro Cid ter prestado esclarecimentos ao ministro Alexandre de Moraes, do STF. Embora tenha admitido participação em uma reunião na casa do ex-ministro Walter Braga Netto, onde o golpe teria sido discutido, Cid negou qualquer envolvimento em planos de assassinato. O militar já enfrentou várias acusações graves, incluindo falsificação de cartões de vacinação e participação em organização criminosa, o que o levou a ser preso em maio de 2023 e, posteriormente, novamente em março de 2024, por violar condições de sua colaboração premiada.


O que chama atenção é o número de depoimentos já prestados por Cid. Esta será, pelo menos, a 12ª vez que ele comparece à Polícia Federal para esclarecimentos. A recorrência das convocações levanta questões: o que Mauro Cid ainda não revelou? Qual o real impacto de suas declarações na investigação? Para muitos, a repetição de interrogatórios sugere que existem lacunas ou pontos críticos que ainda não foram totalmente esclarecidos, ampliando as dúvidas e desconfianças em relação ao caso. 

As mensagens deletadas de seu celular, somadas ao suposto envolvimento em reuniões de teor conspiratório, reforçam a gravidade das acusações. Além disso, o fato de ter firmado um acordo de delação premiada e, ainda assim, ser alvo de novas investigações, levanta questionamentos sobre a real extensão de seu conhecimento e sobre o que ele estaria escondendo. Muitos analistas apontam que Cid pode ser uma peça-chave em um quebra-cabeça que vai além das acusações já conhecidas.


Esse cenário, no entanto, também gera um efeito colateral: a opinião pública se divide entre a busca por respostas e o cansaço diante de um caso que parece não ter fim. Cada novo depoimento traz à tona mais perguntas do que respostas, alimentando teorias e polarizações. Enquanto isso, os desdobramentos das investigações continuam, mantendo o nome de Mauro Cid em destaque na pauta política e jurídica do país. 

Com mais uma oitiva programada, a expectativa é de que novas revelações possam finalmente trazer clareza sobre o que realmente aconteceu. Seja qual for o resultado, o caso reafirma a necessidade de aprofundar investigações para dissipar as dúvidas que envolvem não apenas Mauro Cid, mas também as possíveis conexões entre os indiciados e os supostos atos antidemocráticos que abalam a confiança nas instituições brasileiras.


Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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RENÚNClA!? Fracasso do Governo Muda Tudo, Vidente Cigano Arrepia | 04/12/2024

Crise econômica: Lula perde o controle enquanto o real despenca para R$ 6,09 por dólar

A situação econômica do Brasil chegou a um ponto crítico, com a moeda nacional, o real, registrando um valor histórico de desvalorização. O dólar alcançou a marca de R$ 6,09, expondo a fragilidade da gestão econômica do governo Lula. Em meio ao caos, o presidente convocou uma reunião de emergência com ministros e dirigentes de bancos públicos nesta segunda-feira (02), em um aparente esforço desesperado para conter os danos e tentar estancar a crescente crise de confiança no mercado financeiro. 

A desvalorização recorde da moeda brasileira é um reflexo direto da instabilidade econômica e das decisões equivocadas do governo federal. Promessas de campanha que priorizavam políticas sociais foram mal executadas, gerando desconfiança entre investidores e pressão sobre o real. A perda de controle sobre a inflação e o aumento da dívida pública agravaram ainda mais o cenário, colocando em dúvida a capacidade do governo de restaurar a estabilidade econômica.

Na reunião de emergência, Lula contou com a presença dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, e do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, além dos dirigentes do Banco do Brasil, da Caixa Econômica e do BNDES. Apesar do encontro ter sido marcado como uma tentativa de traçar soluções, especialistas enxergam a ação como tardia. A falta de uma política econômica clara nos últimos meses gerou um impacto irreparável, que agora coloca o país à beira de uma recessão. 

A reação do mercado foi imediata, com o dólar disparando e a bolsa de valores recuando. Empresários, analistas e investidores têm expressado publicamente sua insatisfação com a condução econômica do governo. Além disso, o aumento do custo de importações e a pressão sobre os preços internos têm afetado diretamente a população, principalmente as famílias de baixa renda, que sofrem com o aumento dos preços dos alimentos e combustíveis.

A agenda de Lula para esta segunda-feira também incluiu encontros com a BYD, uma gigante chinesa de veículos elétricos, e reuniões com lideranças regionais, como o governador do Maranhão, Carlos Brandão. No entanto, esses compromissos parecem deslocados da urgência econômica que assola o país. Muitos críticos apontam que, em vez de se concentrar em parcerias externas, o governo deveria priorizar medidas emergenciais para recuperar a confiança do mercado e estabilizar a moeda. 

A atual situação econômica do Brasil é alarmante e reflete a falta de planejamento e coordenação da equipe econômica de Lula. Enquanto o governo tenta apagar incêndios de última hora, a população e os setores produtivos do país sofrem as consequências de uma gestão marcada pela ineficiência e pela desorganização. Se o presidente não tomar medidas concretas e imediatas, a crise pode se aprofundar, comprometendo ainda mais o futuro econômico do Brasil.


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CANH0TA N0 FlM! Capitão Mostrará Surpresa, Vidente Cigano Gritou | 02/12/2024

Relatório da PF sobre Bolsonaro expõe lacunas e adia decisão final para 2025

Após meses de especulação e intensa investigação, o inquérito da Polícia Federal sobre a suposta tentativa de golpe de Estado envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro foi enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR). No entanto, o caso, antes tratado com urgência, entrou em compasso de espera. Segundo o procurador-geral da República, Paulo Gonet, a decisão sobre uma possível denúncia, arquivamento ou continuidade das investigações só será tomada no próximo ano, levantando dúvidas sobre a real consistência das acusações. 

O relatório da PF, que soma 884 páginas e inclui o indiciamento de 37 pessoas, coloca Bolsonaro no centro das investigações. Contudo, não apresenta evidências concretas de que o ex-presidente tenha autorizado ou incentivado qualquer tentativa de ruptura institucional. Pelo contrário, aliados de Bolsonaro destacam que, se houvesse um plano golpista, ele teria sido efetivamente executado, o que não ocorreu. O próprio procurador-geral afirmou que o caso exige “ponderação, segurança e justiça”, o que muitos interpretam como um reconhecimento da fragilidade de algumas acusações.


Esse adiamento na análise do caso pela PGR chama atenção, especialmente considerando a celeridade inicial das investigações. Quando o inquérito estava sob os cuidados da Polícia Federal, o ritmo era acelerado, alimentando a expectativa de que denúncias formais fossem apresentadas ainda este ano. A desaceleração levanta questões sobre os motivos por trás dessa mudança, sugerindo que a complexidade e a ausência de provas contundentes podem ter influenciado a decisão de postergar qualquer conclusão. 

Outro ponto que reforça a narrativa de que Bolsonaro não esteve envolvido diretamente em qualquer tentativa de golpe é o próprio desfecho dos atos de 8 de janeiro de 2023. Apesar da invasão dos prédios da Praça dos Três Poderes, não houve articulação para consolidar uma ruptura institucional, algo que seria imprescindível para caracterizar uma tentativa de golpe. Além disso, figuras próximas ao ex-presidente afirmam que ele evitou manifestações mais incisivas que pudessem alimentar discursos antidemocráticos, o que se alinha à ausência de provas materiais no relatório.


O futuro do caso agora está nas mãos da PGR, que avalia três caminhos possíveis: apresentar denúncia, arquivar o processo ou solicitar novas diligências. Qualquer que seja a decisão, o próximo passo poderá definir não apenas o destino jurídico de Bolsonaro, mas também o tom do debate político no Brasil nos próximos meses. Até lá, o caso permanecerá como um divisor de opiniões, com críticos questionando a consistência das acusações e apoiadores defendendo que tudo não passa de uma tentativa de deslegitimar o ex-presidente. 

A postergação da decisão pela PGR alimenta a percepção de que a investigação perdeu força. O tempo, agora, joga a favor de Bolsonaro, que poderá usar essa espera para fortalecer sua narrativa de perseguição política e reforçar sua base de apoio. A grande questão que resta é se a PGR conseguirá apresentar uma análise robusta e convincente que justifique uma eventual denúncia, ou se o caso será arquivado, marcando mais um capítulo de polarização e incerteza na política brasileira.


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CAL0U A NARRATlVA! Rebuliço e Futuro, Cigana Sulamita Atualiza | 01/12/2024

Mídia e Bolsonaro: de golpista a "covarde", a narrativa que não muda

Nos últimos anos, o nome de Jair Bolsonaro tem sido associado a acusações graves, desde ditador até golpista. Contudo, um relatório recente trouxe uma reviravolta inesperada: não apenas confirma que havia movimentos antidemocráticos em curso, mas também que o ex-presidente desempenhou um papel crucial em impedir que esses planos se concretizassem. 

Mesmo assim, a mídia persiste em construir novas narrativas para atacá-lo, agora o chamando de “covarde” por não ter permitido que tais ações avançassem. Durante o mandato de Bolsonaro, críticas e teorias conspiratórias eram recorrentes. Ele era acusado de planejar golpes “a cada pastel que comia”. Essas acusações continuaram mesmo após sua saída do poder, com uma série de investigações que prometiam expor seu suposto envolvimento em atos antidemocráticos. Dois anos depois, porém, o tão aguardado relatório não apenas o isenta, mas revela que ele foi uma das figuras que impediram o desfecho de ações golpistas planejadas por grupos que, ironicamente, estavam em sua órbita.


Essa revelação trouxe um dilema para aqueles que o acusavam. Sem provas concretas que sustentem o rótulo de golpista, a narrativa muda: Bolsonaro agora é chamado de "covarde". O argumento? Ele teria tido a oportunidade de apoiar ações mais radicais, mas escolheu não fazê-lo. Essa postura de desqualificação a todo custo reflete a dificuldade em admitir que, mesmo sem a preferência da mídia ou de certos setores políticos, ele agiu dentro das “quatro linhas da Constituição”. 

A comparação feita por alguns analistas é ilustrativa: seria como culpar um policial que impede um crime antes que aconteça por não ter permitido uma troca de tiros. A lógica, além de absurda, revela o tom tendencioso que permeia o discurso contra o ex-presidente. O foco de muitos veículos de comunicação não parece ser informar, mas manter viva uma narrativa que sirva a determinados interesses.


Paralelamente, temas cruciais para o país são relegados ao segundo plano. Enquanto milhões de brasileiros enfrentam problemas graves, como a iminente falta de água em várias regiões devido ao corte de verbas, grandes emissoras evitam abordar a questão com a devida atenção. A crítica recorrente é que a cobertura jornalística está mais preocupada em atacar Bolsonaro do que em cumprir seu papel social de fiscalizar o atual governo. 

A tentativa constante de associar o nome de Bolsonaro a crimes, mesmo quando os fatos não corroboram as acusações, mostra a força da narrativa midiática. Porém, como bem aponta a experiência recente, as evidências têm o poder de desmontar discursos fabricados. Para muitos, o futuro da oposição ao atual governo passa por figuras como Tarcísio de Freitas, que desponta como possível candidato, enquanto Bolsonaro segue sendo um alvo constante – não por suas ações, mas pelo simbolismo que representa.


🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

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