CONFIRMADO! Brasil Em PERlG0, Investigação do Urânio Será o FlM | 20/06/2025

Brasil sob suspeita: governo Lula teria ajudado Irã com urânio enriquecido, diz investigação

Uma nova denúncia internacional está causando forte repercussão nos bastidores da geopolítica mundial. De acordo com fontes ligadas à inteligência norte-americana, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva estaria sendo investigado por uma suposta colaboração com o Irã no fornecimento de urânio enriquecido – matéria-prima essencial para a construção de armas nucleares.

A suspeita, que já circula nos bastidores diplomáticos, ganhou força após movimentações do governo Trump, que, mesmo fora do cargo, mantém um grupo de analistas e aliados atentos aos riscos globais e à segurança internacional. Israel, que historicamente se opõe ao programa nuclear iraniano, já teria se pronunciado com preocupação, alertando para o risco de uma nova escalada no Oriente Médio e cobrando esclarecimentos das autoridades brasileiras.

Se confirmado, será devastador para o Brasil

A gravidade da situação é alarmante. Caso se comprove que o Brasil colaborou, mesmo indiretamente, com o programa nuclear do Irã – país que enfrenta sanções internacionais severas justamente por tentar desenvolver bombas nucleares –, o país pode ser alvo de retaliações diplomáticas, econômicas e até militares.

O pastor Sandro Rocha, conhecido por suas análises proféticas e geopolíticas, publicou recentemente um vídeo alertando sobre o que estaria por vir. Segundo ele, algo muito grande está sendo articulado nos bastidores e, se essa denúncia se confirmar, o Brasil enfrentará momentos extremamente difíceis, inclusive com possibilidade de sanções e isolamento internacional.

“Estamos diante de uma bomba – e não apenas figurativamente. O Brasil pode estar envolvido num dos maiores escândalos da história moderna”, afirmou Sandro Rocha no vídeo.

Israel atento, Estados Unidos em alerta

Israel, que já protagonizou ações militares para impedir o avanço nuclear iraniano no passado, está acompanhando a investigação de perto. O país considera a possibilidade de o Irã obter armas nucleares como uma ameaça direta à sua existência, e qualquer colaboração estrangeira nesse processo é tratada como questão de segurança nacional.

Enquanto isso, a oposição no Brasil exige explicações do governo Lula. Até o momento, o Palácio do Planalto não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

O que pode acontecer com o Brasil

Especialistas alertam que, se for comprovada a ajuda brasileira ao Irã nesse contexto, o Brasil poderá enfrentar:

  • Sanções econômicas internacionais

  • Suspensão de acordos comerciais

  • Isolamento diplomático

  • Reações severas de potências como EUA e Israel

O cenário é de incerteza, mas os indícios levantados colocam o Brasil sob os olhos atentos da comunidade internacional. A verdade precisa vir à tona, e o povo brasileiro tem o direito de saber se seu país está sendo usado como peça em um jogo perigoso de bastidores.

VÍDEO COMPLETO

Visite o canal do Pastor Sandro

Link: https://www.youtube.com/channel/UCzY4IvYwOgA4viaDdVNyfZQ



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MAURO CID ENTREGOU! Mito Ganha Fôlego, Astróloga Maricy Revela Tudo | 11/06/2025

Depoimento de Mauro Cid Inocenta Bolsonaro e Reforça a Defesa no STF

O ex-ajudante de ordens Mauro Cid prestou depoimento ao Supremo Tribunal Federal e surpreendeu ao fortalecer a defesa de Jair Bolsonaro, ao invés de incriminá-lo. Segundo Cid, mesmo pressionado por aliados e militares para decretar estado de sítio, Bolsonaro se recusou firmemente a assinar qualquer medida desse tipo.

De acordo com o depoimento, reuniões de alto escalão ocorreram no segundo semestre de 2022 para discutir alternativas diante da crise institucional. Apesar disso, Cid afirmou que Bolsonaro “praticamente desistiu de qualquer ação mais contundente”, recusando-se a tomar medidas que poderiam representar ruptura da ordem constitucional.

Bolsonaro chegou a revisar uma minuta de decreto, retirando quase todas as ordens de prisão propostas — incluindo nomes de ministros — mas não assinou nem implementou o texto, o que indica que sua intenção foi evitar qualquer tipo de golpe.


🌟 Maricy Vogel já havia previsto: os astros não erram.

A consagrada astróloga Maricy Vogel alertou, meses atrás, que a verdade viria à tona no tempo certo. “Pode demorar, mas a hora chega”, disse em uma de suas previsões. Agora, com Plutão em Aquário, as revelações começam a se cumprir, confirmando que a justiça divina e cósmica age quando é preciso.




A delação de Mauro Cid reforça que Bolsonaro resistiu às pressões, preferindo agir dentro da legalidade. Para sua defesa, esse depoimento é fundamental para desmontar a narrativa de golpe e provar que o ex-presidente agiu com prudência e responsabilidade.


Se quiser, posso transformar essa versão em uma arte para stories, reels ou até mesmo uma chamada com frase da Maricy em destaque. Deseja isso também?

CONFIRA O VÍDEO AQUI 


Créditos Maricy Vogel



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G0VERN0 PERDE! Debandada de Aliados, Sanções, Cigana Sulamita Arrepia | 09/06/2025

Governo Lula parece à deriva e perde aliados a cada nova polêmica

O governo Lula enfrenta um cenário cada vez mais instável, parecendo um barco à deriva em meio às ondas de decisões impopulares e polêmicas. A cada novo tropeço, o desgaste interno só aumenta, provocando fissuras entre antigos aliados e minando a base de apoio no Congresso Nacional. Críticas veladas e desistências públicas indicam que a administração federal vive dias de incerteza e desconfiança. Nos bastidores, o vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, tem expressado descontentamento com os rumos do governo. De acordo com informações que circulam nos noticiários, Alckmin estaria incomodado com o estilo centralizador de Lula e com a falta de diálogo em decisões importantes. Esse descompasso entre presidente e vice agrava a sensação de falta de direção no Palácio do Planalto.


Um reflexo dessa desorganização política foi visto recentemente na Câmara dos Deputados, durante a votação de um projeto de lei para modernizar o processo de transferência de veículos. Curiosamente, apenas o PT votou contra o projeto, enquanto os demais partidos, inclusive aliados do governo, apoiaram a proposta. Isso evidenciou o isolamento do partido e o desalinhamento em relação aos interesses mais amplos do Congresso. 

Deputados de legendas aliadas afirmaram que o tratamento dado pelo PT ao tema foi desrespeitoso e arrogante. Durante a sessão, parlamentares petistas chegaram a telefonar para o presidente da Câmara, Arthur Lira, pedindo que a votação fosse interrompida imediatamente. A manobra petista provocou revolta nos corredores do Congresso, e a votação só foi suspensa a contragosto, gerando ainda mais ruídos na relação do governo com o Legislativo.


A postura do PT nesse episódio gerou críticas até mesmo de membros de partidos tradicionalmente alinhados ao governo, que afirmaram não ver mais coerência no discurso do Palácio do Planalto. Nos corredores de Brasília, a percepção é de que o governo perdeu a bússola e que cada nova tentativa de manobra só afasta mais parlamentares e lideranças. A crise interna no governo Lula revela um desgaste político precoce e preocupante. Sem diálogo e cada vez mais isolado, o PT corre o risco de ver a base governista desmoronar, enquanto antigos aliados pulam fora dessa barca desgovernada. A expectativa agora é que Lula e sua equipe consigam retomar o rumo, antes que a falta de direção se torne um naufrágio político irreversível.


🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
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PRESSÃO NO SUPREMO! Sanções Arrepiam, Cigana Sulamita Avisou | 04/06/2025

Sanções Americanas e Lei Magnitsky Aumentam Pressão sobre Alexandre de Moraes e Outros Ministros

A decisão do governo dos Estados Unidos de dificultar a entrada do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, no país vem gerando repercussão e preocupação nos bastidores políticos brasileiros. Embora o Itamaraty ainda não tenha se manifestado oficialmente, fontes diplomáticas confirmam que o visto de entrada de Moraes está sob revisão, num movimento que sinaliza o endurecimento do governo americano em relação a figuras de destaque no cenário político e jurídico do Brasil. 

Essa restrição vem sendo associada a dispositivos inspirados na chamada Lei Magnitsky, um conjunto de sanções criadas para punir indivíduos acusados de violações de direitos humanos e corrupção em todo o mundo. A lei, inicialmente sancionada nos Estados Unidos em 2012, prevê medidas como o congelamento de bens, bloqueio de contas bancárias e, mais recentemente, restrições de entrada em território americano. Em casos extremos, as punições podem se estender também a familiares diretos dos alvos das sanções.


Segundo especialistas, a inclusão de Moraes ou de outros ministros brasileiros na lista de sanções Magnitsky ainda não foi confirmada, mas o simples fato de seu visto estar sob revisão aponta para um risco real de que essas medidas possam ser ampliadas. Além de Moraes, outros membros do Judiciário e do Executivo brasileiro estariam sendo avaliados em relatórios sigilosos, que tratam de potenciais violações de liberdades fundamentais.

Caso essas sanções se concretizem, as consequências seriam duras para Moraes e para outros ministros ou altos funcionários envolvidos. Não apenas contas bancárias no exterior poderiam ser bloqueadas, mas também haveria impacto direto na vida de suas famílias, que poderiam ter restrições de visto ou enfrentar bloqueios patrimoniais. Essa perspectiva vem preocupando não apenas os citados, mas também setores diplomáticos que temem uma crise política e institucional entre Brasil e Estados Unidos.


Além das sanções direcionadas a personalidades públicas, o governo americano está endurecendo a entrada de brasileiros em geral no país. Nos últimos meses, autoridades de imigração passaram a exigir informações detalhadas sobre redes sociais e histórico digital dos solicitantes de visto, ampliando o rigor e a fiscalização. Essas novas regras têm gerado apreensão entre turistas, estudantes e empresários brasileiros que dependem de viagens aos EUA. 

Em conclusão, o cerco diplomático e financeiro que se anuncia, somado à aplicação cada vez mais ampla da Lei Magnitsky, representa uma mudança significativa na forma como Washington se relaciona com o Brasil. Para Alexandre de Moraes e outros ministros sob suspeita, o risco de ver suas vidas financeiras e familiares afetadas diretamente pelos Estados Unidos traz não apenas um desafio pessoal, mas também um teste à autonomia e à imagem das instituições brasileiras.

VÍDEO COMPLETO


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DEBANDADA! Foi Revelado, Governo Começa Ruir, Vidente Cigano Anuncia | 31/05/2025

Crise e Descompasso: Governo Lula Enfrenta Turbulência Política e Falta de Articulação

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vive uma fase de crescente desorganização política, marcada por sinais de desgaste na condução das políticas públicas e na articulação com o Congresso Nacional. A recente crise de labirintite enfrentada por Lula, que o afastou temporariamente de compromissos oficiais, levantou dúvidas sobre seu estado de saúde e capacidade plena de liderar em meio a um cenário de instabilidade institucional. Ao mesmo tempo, a base governista tem se mostrado desorientada, sem um rumo claro, e episódios como o tumulto ocorrido no Senado na última terça-feira expõem as fraturas internas da gestão petista. 

O episódio mais marcante dessa instabilidade ocorreu durante uma sessão no Senado Federal, quando a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se exaltou ao rebater críticas de parlamentares sobre sua atuação à frente da pasta. Durante o embate, Marina elevou o tom, interrompeu senadores e chegou a acusar membros da casa de desrespeito à pauta ambiental. O comportamento da ministra foi duramente criticado por líderes de diferentes partidos, inclusive alguns tradicionalmente alinhados ao governo, que viram na postura de Marina um ato de desequilíbrio institucional e desrespeito ao Legislativo.


As críticas à gestão de Marina Silva giram principalmente em torno da paralisia de projetos estratégicos para o desenvolvimento sustentável e do excesso de rigidez em pautas ambientais, que teriam travado obras de infraestrutura importantes para estados da Amazônia e do Centro-Oeste. Governadores dessas regiões já vinham manifestando insatisfação com a falta de diálogo da ministra, situação que se agravou após os embates públicos no Senado. 

O episódio também serviu para ampliar o ruído entre o Planalto e o Congresso, dificultando ainda mais a já frágil articulação política do governo. Além disso, a ausência de uma liderança forte dentro da base aliada tem gerado uma série de derrotas e recuos estratégicos no Congresso. A PEC das Drogas, por exemplo, avançou com apoio de partidos que integram formalmente a coalizão de governo, expondo a fragilidade na condução de temas sensíveis. Essa desconexão entre o Executivo e sua base legislativa compromete a governabilidade e coloca em xeque a capacidade do governo de aprovar reformas estruturais.


O episódio da labirintite de Lula, embora tratado como um problema pontual de saúde, foi interpretado por aliados e adversários como um sintoma de cansaço e sobrecarga. A ausência do presidente em momentos-chave de articulação política reforça a sensação de um governo sem coordenação clara, dependente de ministros que, como Marina Silva, acabam se tornando fontes de conflito ao invés de estabilização. A oposição, por sua vez, tem explorado cada brecha para fragilizar ainda mais a imagem do Planalto. 

Diante de tantos sinais de descompasso, o governo Lula precisa urgentemente reavaliar sua estratégia política. A manutenção do apoio parlamentar exige mais que discursos e promessas; requer diálogo, humildade e uma liderança que inspire confiança tanto na base quanto na sociedade. Sem isso, o risco é o governo se perder de vez em um labirinto político do qual não conseguirá sair apenas com a força do discurso.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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