CAPlTÃO NÃO TEME! Não Será PRES0, Chay Grazik Atualiza | 18/03/2024

Bolsonaro não teme julgamento, tudo que ele quer é um julgamento justo.

O ex-presidente Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), causou alvoroço neste sábado, 16 de março, ao proclamar sem temor sua posição diante de possíveis julgamentos. Durante o evento de lançamento da pré-candidatura do deputado federal Alexandre Ramagem, também do PL e representante do Rio de Janeiro, à Prefeitura da cidade, Bolsonaro fez questão de enfatizar sua decisão de retornar ao Brasil em março do ano anterior, após passar três meses nos Estados Unidos.

Num momento carregado de tensão política, Bolsonaro fez questão de ressaltar que, embora pudesse estar desfrutando de uma vida confortável em outro país, preferiu encarar os desafios de sua terra natal. "Eu poderia estar muito bem em outro país, mas decidi voltar para cá com todo o risco", afirmou. Sua determinação em enfrentar os obstáculos locais, mesmo ciente da existência de um movimento contrário a sua figura, demonstra uma postura de coragem e convicção em suas convicções políticas.

O ex-presidente aproveitou a ocasião para reforçar sua confiança no sistema judiciário brasileiro, desde que seus julgadores sejam imparciais. "Não tenho medo de qualquer julgamento, desde que os juízes sejam isentos", declarou Bolsonaro. Sua confiança nas instituições jurídicas do país, apesar das controvérsias que o cercam, evidencia um desejo genuíno por justiça e transparência em suas ações políticas.

Entretanto, Bolsonaro não deixou de alfinetar seus opositores, sugerindo que enfrentará acusações absurdas e infundadas. "Não faltarão pessoas para te perseguir, para tentar te derrotar, vão te acusar de coisas absurdas, até de molestar uma baleia no litoral do Brasil", ironizou o ex-presidente. Sua postura desafiadora e seu tom sarcástico evidenciam a sua determinação em enfrentar as críticas e os ataques políticos, mantendo-se firme em suas convicções.

Ao destacar a pré-candidatura de Alexandre Ramagem à Prefeitura do Rio de Janeiro, Bolsonaro demonstra seu apoio e confiança no político, reforçando os laços dentro de seu partido e buscando fortalecer sua base política em um estado estratégico para suas pretensões eleitorais. A escolha de Ramagem como representante do PL para a prefeitura carioca reflete a estratégia do partido em consolidar seu espaço político e influência em regiões-chave do país.

No entanto, as declarações de Bolsonaro também ecoam além do contexto político imediato. Elas revelam uma narrativa mais ampla sobre sua visão de mundo e sua atitude diante das adversidades. Sua disposição em enfrentar críticas e desafios, sua confiança nas instituições democráticas e sua habilidade em usar o humor como arma política são aspectos que moldam sua imagem pública e influenciam seu apoio entre os eleitores.

O evento de lançamento da pré-candidatura de Alexandre Ramagem à Prefeitura do Rio de Janeiro marca mais um capítulo na trajetória política de Jair Bolsonaro e no cenário eleitoral brasileiro. Sua presença e suas declarações provocativas certamente alimentarão debates e polêmicas nos próximos dias, reafirmando seu papel como uma figura central na política nacional e sua capacidade de influenciar o curso dos acontecimentos.

Em última análise, as palavras e ações de Bolsonaro neste sábado servem como um lembrete da complexidade e imprevisibilidade da política brasileira, onde as disputas ideológicas, os interesses partidários e as personalidades dos líderes políticos se entrelaçam em um emaranhado de intrigas e rivalidades. E, enquanto o país se prepara para mais um ciclo eleitoral, é certo que o legado e o impacto de figuras como Bolsonaro continuarão a moldar o destino da nação.


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Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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DATA DO FlM! Algo Grande, G0VERN0 Trincou, Cigana Sulamita Arrepia | 17/03/2024

Lula toma decisão e gera mais discussão dentro do partido. Entendendo a decisão de Lula e o contexto do Golpe de 64.

Ficou claro que Lula se perdeu no governo e que suas viagens são um disfarce para evitar que ele complique mais as coisas. Tá nítido que quem governa o Brasil é a alta cúpula do PT. Nem as opiniões e decisões de Lula são respeitadas. A decisão do presidente Lula de vetar eventos relacionados ao golpe de 1964 gerou debates intensos entre figuras políticas, como José Múcio Monteiro e Rui Falcão. Para compreender essa decisão e as posições dessas personalidades, é importante revisitar o que foi o golpe de 1964 e entender o impacto que teve na história do Brasil.

O Golpe de 1964

O golpe de 1964 foi um evento que mudou o curso da história brasileira. Em 31 de março daquele ano, um movimento liderado por setores militares e apoiado por grupos conservadores da sociedade derrubou o governo democrático de João Goulart, conhecido como Jango. Este evento deu início a um período de ditadura militar que durou até 1985, marcado por censura, perseguições políticas, e violações de direitos humanos.

Quem é Rui Falcão

Rui Falcão é uma figura conhecida na política brasileira. Ele foi presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) e tem uma longa trajetória no cenário político, tendo sido deputado federal e estadual. Falcão é conhecido por suas habilidades de articulação política e por sua defesa dos ideais de esquerda.

Posicionamento de Rui Falcão

Rui Falcão se posicionou contra a decisão de Lula de vetar os eventos. Ele argumenta que não se pode apagar a memória histórica e que é importante lembrar e refletir sobre o passado para que erros não sejam repetidos.

Quem é José Múcio Monteiro

José Múcio Monteiro é um engenheiro civil e político com uma carreira extensa. Ele foi ministro da Defesa no governo Lula e também presidiu o Tribunal de Contas da União (TCU). Múcio é conhecido por sua experiência em gestão pública e por sua capacidade de diálogo entre diferentes setores políticos.

Posição de José Múcio Monteiro

José Múcio Monteiro defendeu a decisão de Lula, argumentando que é necessário investir na pacificação e evitar celebrações que possam causar divisões. Ele enfatiza a importância de manter a serenidade e o respeito mútuo entre as diferentes visões políticas.

A Decisão de Lula

A decisão de Lula de vetar eventos que rememoram o golpe de 1964 reflete uma preocupação com a polarização e a tensão política. Ao proibir tanto celebrações quanto críticas aos militares, Lula busca promover um ambiente de paz e evitar conflitos que possam surgir de lembranças dolorosas para muitos brasileiros.

A decisão de Lula e as reações de Rui Falcão e José Múcio Monteiro mostram como o passado ainda é um tema sensível e debatido no Brasil. Enquanto alguns acreditam que é essencial lembrar e discutir abertamente sobre o golpe de 1964, outros defendem que é hora de olhar para o futuro e buscar a unidade nacional. Essas visões divergentes são parte do processo democrático e do constante diálogo sobre como construir um país mais justo e equitativo para todos.

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SlSTEMA NO FlM! Brasil Rachado, Vidente Cigano Arrepia | 16/03/2024

O País Dividido: Uma Nação à Beira do Abismo mas o bolsonarismo tem uma vitória importante 

No coração do Brasil, uma divisão crescente assola a população. Uma vez unida por laços de insegurança e desconfiança na suprema corte, o Brasil agora se encontra em meio a uma tempestade de desconfiança e descontentamento ainda maior. A gota d'água para a insatisfação popular foi a decisão controversa da corte de votar a favor do porte de drogas, uma medida que dividiu profundamente a sociedade e levou à desintegração dos fundamentos da democracia.


O Declínio da Confiança na Suprema Corte

A suprema corte brasileira, talvez outrora considerada um farol de justiça e imparcialidade, agora enfrenta uma crise de legitimidade sem precedentes. As decisões recentes do tribunal, muitas das quais foram percebidas como favorecendo interesses específicos em detrimento do bem-estar coletivo, minaram a fé do povo na integridade do sistema judicial. O caso mais emblemático foi a votação a favor do porte de drogas, uma medida que provocou indignação generalizada e deixou a população questionando os valores e as prioridades da corte.


A Revolta da Sociedade Civil

Diante da percepção de que a suprema corte não mais representa os interesses e os valores do povo, uma onda de revolta varreu no Brasil. Manifestações massivas e protestos pacíficos tomaram as ruas das principais cidades, com os cidadãos clamando por justiça, transparência e prestação de contas. O lema "Justiça para Todos" foi substituído por "Justiça seletiva" nas mentes dos brasileiros desiludidos.


O Senado Responde à Pressão Popular

Diante da pressão crescente da sociedade civil e da urgência de restaurar a ordem e a confiança pública, o senado agiu rapidamente para retificar a situação. Em uma votação histórica, o senado aprovou por uma ampla maioria a criminalização de qualquer quantidade de drogas encontrada em posse de indivíduos. Esta medida, apesar de controversa, foi vista como uma tentativa de reafirmar o compromisso do governo com a segurança pública e o bem-estar da população.

Divisões Profundas na Sociedade

No entanto, a decisão do senado só serviu para aprofundar ainda mais as divisões dentro da sociedade. Enquanto alguns aplaudiam a ação como um passo crucial na luta contra o crime e o vício, outros criticavam a medida como uma violação dos direitos individuais e uma abordagem punitiva que ignorava as raízes subjacentes do problema das drogas. A polarização política e ideológica atingiu níveis alarmantes, ameaçando a coesão social e o funcionamento democrático do país.

O Desafio da Reconstrução da Confiança

À medida que o país enfrenta o desafio monumental de reconstruir a confiança pública e restaurar a estabilidade política, os líderes do país se veem diante de uma encruzilhada histórica. O caminho adiante é incerto e repleto de obstáculos, mas uma coisa é clara: a recuperação da confiança na suprema corte e nas instituições democráticas exigirá uma abordagem holística e colaborativa que reconheça as preocupações e aspirações de todos os segmentos da sociedade.


Um Chamado à Unidade e à Solidariedade

Em tempos de divisão e desconfiança, é mais importante do que nunca que os brasileiros se unam em torno de valores compartilhados de justiça, igualdade e respeito mútuo. Somente através do diálogo aberto, do compromisso com o bem comum e da busca incansável pela verdade e pela reconciliação, 0 Brasil poderá superar os desafios que enfrenta e construir um futuro mais justo, equitativo e esperançoso para todos os seus cidadãos.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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DESTlNO! Intervenção Divina, Não Tem Volta, Vidente Gritou | 15/03/2024

 A Hipocrisia da Justiça: Quando o Juiz se Torna Carrasco e Redentor. Moraes votar pela inocência de apenas 1 dos presos do 8 de Janeiro é um tapa na cara dos cidadãos brasileiros, tendo em vista o motivo que ele usou para chegar a essa conclusão. 

Em uma reviravolta que desafia as expectativas e coloca em questão a integridade do sistema judicial, um juiz conhecido por sua severidade e rigor nas sentenças surpreende ao absolver um réu em um caso recente. Essa decisão contraditória não apenas levantou sobrancelhas, mas também incitou um debate público sobre a imparcialidade e a verdadeira natureza da justiça.

O magistrado, que até então se destacava por sua postura inflexível e seu histórico de condenações, pareceu mudar de curso de maneira abrupta, desafiando sua própria reputação como um "carrasco" implacável. Com mais de mil pessoas encarceradas sob sua supervisão, a decisão de absolver um réu suscitou especulações sobre as motivações por trás dessa mudança repentina e o que isso pode significar para o sistema judicial como um todo.

Especialistas apontam para essa atitude como um exemplo das falhas inerentes a um poder judiciário que permite a concentração excessiva de poder em mãos de indivíduos isolados. Argumentam que tal dinâmica não apenas propicia um terreno fértil para abusos e injustiças, mas também compromete princípios fundamentais da justiça, como a presunção de inocência e o devido processo legal.

A recente decisão do juiz, embora possa ser interpretada como um reconhecimento da importância desses princípios, também levanta dúvidas sobre a consistência e a imparcialidade de suas sentenças anteriores. A discrepância entre as ações passadas e presentes do magistrado destaca a necessidade de uma revisão e reforma profunda do sistema judicial, visando garantir que as decisões sejam tomadas com base na lei e na justiça, e não em considerações pessoais ou políticas.

Ativistas pela reforma judicial veem este caso como um chamado à ação, sublinhando a urgência de implementar medidas que reforcem a independência do judiciário e promovam uma maior accountability nas decisões judiciais. Acreditam que somente através da adoção de tais medidas será possível restaurar a confiança pública no sistema judicial e assegurar que todos os cidadãos recebam um julgamento justo e imparcial.

Em resposta às crescentes críticas, autoridades judiciais prometeram revisitar procedimentos e práticas, buscando maneiras de fortalecer a transparência e a equidade dentro do sistema. Este episódio serve como um lembrete contundente das complexidades e dos desafios enfrentados pelo judiciário, enfatizando a importância de uma vigilância constante e de um compromisso inabalável com os princípios de justiça e igualdade.

Conforme o debate continua, a história do juiz que se tornou tanto carrasco quanto redentor permanece como um testemunho poderoso das intrincadas dinâmicas que regem o sistema judicial, e um lembrete de que a luta por uma justiça verdadeira e imparcial é um processo contínuo, exigindo o esforço coletivo de toda a sociedade.

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Edição e texto: Theta Wellington

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G0VERN0 MENTlU! Capitão Tinha Avisado, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 14/03/2024

A Traição Verde: A Promessa Despedaçada do Governo Lula.

No mundo político, promessas são feitas para serem cumpridas. Mas quando a promessa de proteger o meio ambiente é traiçoeiramente despedaçada, a confiança do povo é abalada e a natureza sofre as consequências. Na última eleição, o governo foi eleito com a promessa sagrada de salvaguardar suas vastas florestas, seus rios cristalinos e sua fauna exuberante. 

No entanto, como um conto sombrio de ganância e traição, o primeiro ano de mandato desse governo passou sem um único investimento na proteção ambiental. E agora, a chocante revelação de um contrato milionário com uma empresa de garimpo ecoa como um grito de desespero na vastidão verdejante.

Quando parte dos cidadãos brasileiros  depositaram sua confiança nas urnas, eles o fizeram com a esperança de um futuro sustentável e próspero, onde as maravilhas naturais do país seriam preservadas para as gerações futuras. 

No entanto, essa esperança foi rapidamente substituída por desânimo e indignação ao testemunhar a inação flagrante do governo diante das crescentes ameaças ao meio ambiente. Enquanto os incêndios florestais rugiam impiedosamente e os rios eram poluídos por resíduos tóxicos, os líderes do país permaneceram em silêncio, em conluio com interesses que visavam a exploração desenfreada dos recursos naturais.

O contrato milionário com a empresa de garimpo é um golpe final na alma da esquerda brasileira. Ao invés de proteger as florestas como Lula havia prometido, o governo escolheu abrir as portas para a destruição, dando carta branca para a exploração desenfreada do solo sagrado. Enquanto os garimpeiros avançam com suas máquinas vorazes, a terra é dilacerada, os rios são envenenados e a vida selvagem é expulsa de seus lares ancestrais. A ganância cega dos líderes políticos eclipsou qualquer vestígio de responsabilidade ambiental, deixando para trás um rastro de destruição irreparável.

A traição do governo não é apenas uma traição para a esquerda mas também ao povo do Brasil e também uma traição ao próprio planeta. Em um mundo onde as mudanças climáticas já estão causando estragos devastadores, cada árvore derrubada e cada tonelada de terra removida contribuem para a crise global que ameaça a existência de todas as formas de vida. O pacto sinistro entre o governo e a empresa de garimpo é um lembrete sombrio de como a cobiça pode cegar os líderes e levar à ruína de tudo o que é mais sagrado.

Enquanto os protestos ecoam pelas ruas do Brasil e a indignação se espalha como fogo nas redes sociais, a voz daqueles que defendem a natureza ressoa com uma clareza imponente e a resposta que eles recebem é um singelo "FAZ O L". Eles exigem responsabilidade, transparência e ação imediata para deter a destruição desenfreada que ameaça consumir seu país mas na hora de votar escolheram a pior opção. O povo não permanecerá em silêncio enquanto sua herança natural é dilapidada diante de seus olhos e esse é mais um passo para a queda de Lula.

No entanto, a batalha pela preservação ambiental é uma luta árdua e contínua. Enquanto o governo e seus aliados continuarem a colocar o lucro acima da sustentabilidade, o futuro do Brasil e do planeta permanecerá em perigo. É hora de os líderes políticos serem responsabilizados por suas ações e de os cidadãos se unirem em defesa da terra que os sustenta.

Que a traição verde do PT e Lula sirva como um alerta para o mundo inteiro. Não podemos mais permitir que os interesses egoístas prevaleçam sobre a saúde e o bem-estar do nosso planeta. Chegou o momento de agir com coragem e determinação, antes que seja tarde demais para salvar as maravilhas naturais que tanto valorizamos. O futuro da Terra está em nossas mãos, e é nosso dever protegê-lo a todo custo.

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Créditos Maricy Vogel

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