PERSEGUlÇÃ0! Motivo do TARlFAÇ0? Vidente Cigano Abriu o Tarô | 12/07/2025

Trump defende Bolsonaro e critica perseguição política: “Deixem Bolsonaro em paz”

Em um momento de crescente tensão política no Brasil, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, saiu em defesa de Jair Bolsonaro. Em uma publicação feita nesta segunda-feira em suas redes sociais, Trump afirmou que Bolsonaro é vítima de uma “caça às bruxas”, expressão que ele mesmo popularizou para se referir às perseguições que sofreu ao longo de seu mandato. A atitude de Trump foi recebida com entusiasmo por apoiadores do ex-presidente brasileiro, que enxergam na declaração um gesto de solidariedade internacional. 

A fala de Trump não é apenas simbólica, mas carrega um peso político considerável. Trata-se de um ex-presidente dos Estados Unidos – o país mais influente do planeta – usando sua plataforma para condenar publicamente o que considera uma injustiça contra um aliado ideológico. Ao pedir que “deixem Bolsonaro em paz”, Trump toca em um ponto sensível da democracia: o uso das instituições para fins políticos. Para muitos, a declaração serviu como alerta ao que vem sendo visto como um uso exagerado do Judiciário brasileiro para silenciar vozes conservadoras.


A relação entre Trump e Bolsonaro sempre foi marcada por afinidade política, defesa de valores semelhantes e oposição a pautas globalistas. Ambos enfrentaram forte resistência da imprensa, críticas das elites políticas e ataques constantes por parte da oposição. Por isso, o gesto de Trump parece mais do que natural: é um reforço mútuo entre líderes que compartilham a mesma visão de mundo e foram, em diferentes contextos, alvos de processos politicamente questionáveis. 

Além disso, a declaração do ex-presidente norte-americano joga luz sobre uma situação cada vez mais incômoda para o Brasil no cenário internacional. A insistência em perseguir Bolsonaro, sem apresentar provas concretas que justifiquem acusações mais graves, tem sido vista por observadores estrangeiros como uma tentativa de eliminar um adversário político fora das urnas. Isso compromete a imagem democrática do país e pode repercutir negativamente em relações internacionais futuras.


É importante destacar que críticas como a de Trump não surgem isoladamente. Diversos parlamentares, analistas políticos e veículos internacionais já expressaram preocupação com a condução de inquéritos envolvendo Bolsonaro. Em vez de fortalecer as instituições, esse tipo de perseguição acaba colocando em xeque a imparcialidade do sistema jurídico e levanta suspeitas sobre os reais interesses por trás das ações contra o ex-presidente. 

Com sua fala direta e corajosa, Trump assume uma posição de liderança global na defesa de princípios como liberdade de expressão, justiça e respeito ao contraditório. Ao pedir respeito a Jair Bolsonaro, o ex-presidente norte-americano não está apenas protegendo um aliado, mas também enviando uma mensagem clara contra os excessos autoritários que têm crescido sob o manto da legalidade. Seu gesto merece ser reconhecido como um ato de coragem e coerência política num cenário cada vez mais conturbado.



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ELE CUMPRIU! Correria no STF, 50% de Tarifa Arrepia, Vidente Cigano Tinha Razão | 10/07/2025

Brasil na berlinda: perseguição a Bolsonaro e bolsonaristas gera sanções de Trump e mancha imagem internacional

Em um movimento que escancara a fragilidade das instituições brasileiras, o governo atual e o Supremo Tribunal Federal (STF) intensificaram nos últimos meses o cerco contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e o movimento bolsonarista. O que começou como um inquérito para investigar supostos atos antidemocráticos rapidamente se transformou numa verdadeira perseguição política, comprometendo gravemente o respeito às liberdades individuais e aos direitos fundamentais. 

O STF, sob a liderança de alguns ministros que parecem cada vez mais inclinados a atuar como protagonistas políticos, tem tomado decisões questionáveis que extrapolam a simples interpretação da Constituição. Medidas duras, como prisões preventivas sem provas robustas e bloqueios de redes sociais de parlamentares e influenciadores ligados ao bolsonarismo, criaram um ambiente de medo e intimidação. O governo, por sua vez, se mostra complacente e até incentiva tais atos, demonstrando total desprezo pela pluralidade política.


Esse cenário acabou chamando a atenção de líderes internacionais. Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e voz influente no conservadorismo global, foi direto ao ponto ao classificar o Brasil como um país que falhou gravemente na proteção dos direitos humanos e da liberdade de expressão. Como resposta, Trump anunciou duras sanções econômicas, elevando tarifas e dificultando parcerias comerciais, numa clara retaliação à postura autoritária do governo brasileiro e de seu Judiciário. 

As consequências para o Brasil foram imediatas. O agronegócio, motor da economia, viu mercados importantes se fecharem. Pequenos e médios produtores que dependiam da exportação para os Estados Unidos começaram a enfrentar estoques parados e prejuízos crescentes. No comércio, produtos importados ficaram mais caros, elevando ainda mais o custo de vida da população. As empresas brasileiras perderam competitividade, e investidores internacionais passaram a olhar o país com desconfiança.


Além do impacto econômico, a imagem do Brasil no exterior foi duramente abalada. A narrativa de que o país não respeita direitos civis e que utiliza suas cortes superiores para perseguir adversários políticos repercutiu em jornais e fóruns internacionais. Passamos a ser vistos como uma nação que sufoca opositores e ameaça a democracia — um rótulo perigoso que afasta investimentos e cooperação tecnológica. No fim das contas, quem paga o preço mais alto por essa escalada autoritária são os brasileiros comuns.


Desemprego em alta, inflação pressionando o bolso e o sentimento de insegurança institucional tomam conta do dia a dia. A sanha do governo e do STF em calar uma parcela expressiva da população não só destrói reputações, mas também compromete o futuro do Brasil como uma democracia respeitada e uma economia promissora no cenário global.


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VlSlTA NA CADElA! Lula Acabou de Acontecer, Vidente Cigano Tinha Razão | 03/07/2025

Lula visita Cristina Kirchner na prisão e dá mais um péssimo exemplo ao mundo

Em mais um movimento polêmico da diplomacia brasileira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu visitar Cristina Kirchner na cadeia, ex-presidente e ex-vice da Argentina, condenada por corrupção. O gesto, que já provoca constrangimento entre líderes internacionais, reacende críticas sobre as prioridades e escolhas políticas do atual governo brasileiro. A visita é vista como um equívoco político e ético, com potencial para aprofundar o isolamento do Brasil em relação a governos que prezam por valores democráticos e institucionais. 

Cristina Kirchner cumpre pena após um longo processo judicial que apontou esquemas de desvio de recursos públicos durante seus mandatos. Ainda assim, Lula optou por demonstrar solidariedade política, minimizando a gravidade dos crimes pelos quais ela foi condenada. Essa atitude coloca em xeque o compromisso do presidente brasileiro com o combate à corrupção e passa uma mensagem preocupante ao povo brasileiro, que há anos luta contra práticas políticas espúrias.


O cenário se torna ainda mais crítico ao lembrarmos da recente aproximação de Lula com Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, acusado internacionalmente por violações sistemáticas de direitos humanos e pela destruição das instituições democráticas em seu país. Ao visitar Kirchner, Lula reforça a impressão de que prefere prestigiar figuras envoltas em escândalos e autoritarismos, em vez de fortalecer laços com lideranças comprometidas com reformas liberais e transparência.

 Na Argentina, a visita de Lula também causa desconforto, principalmente no governo de Javier Milei, que já tem uma relação conturbada com o petista. Milei representa o oposto de tudo que Cristina Kirchner defendeu: aposta em reformas radicais para abrir a economia e tenta resgatar a confiança de investidores e organismos internacionais. Ao apoiar publicamente Kirchner, Lula distancia ainda mais o Brasil do novo governo argentino, prejudicando potenciais acordos comerciais e diplomáticos importantes para a região.


Ao escolher se solidarizar com lideranças condenadas por corrupção, Lula passa um recado equivocado tanto para o Brasil quanto para o mundo. Em vez de priorizar uma agenda que valorize a ética e o respeito às instituições, o presidente insiste em se alinhar a nomes que simbolizam o retrocesso democrático. Essa postura não só isola o Brasil no cenário internacional, como também desgasta sua imagem interna, justamente em um momento em que o país precisa de confiança para atrair investimentos e retomar o crescimento.


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CLIMA TENSO EM BRASÍLIA! Astróloga Maricy Atualiza Previsão Importante | 01/07/2025

Governo Lula enfrenta péssimo momento político e vê tensão entre Congresso e STF aumentar

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vive uma fase extremamente delicada. Pressionado por uma economia que patina e por índices de reprovação que crescem, Lula agora também enfrenta sérias dificuldades no campo político, sobretudo na relação com o Congresso Nacional. A instabilidade ficou ainda mais clara nos últimos dias, com episódios que evidenciam o desgaste entre Executivo, Legislativo e Judiciário. 

A crise se agravou após o Congresso aprovar o projeto que derrubou o decreto presidencial que elevava o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A medida representou uma derrota direta para o Planalto, escancarando o distanciamento de parte da base aliada, que votou em peso contra o governo. Para tentar reverter o revés, líderes próximos a Lula decidiram recorrer ao Supremo Tribunal Federal, numa tentativa de anular os efeitos da decisão legislativa.


Esse movimento, porém, acabou por acirrar ainda mais os ânimos entre o STF e o Congresso. O Judiciário decidiu convocar os presidentes das duas Casas — Rodrigo Pacheco, do Senado, e Arthur Lira, da Câmara — para uma audiência no Supremo, com o objetivo de tratar das emendas parlamentares e de sua execução, um dos pontos sensíveis que alimentam a disputa política em Brasília. 
No entanto, Davi Alcolumbre, que presidia a sessão do Senado na ausência de Pacheco, e o líder da Câmara, Isnaldo Bulhões, representando Lira e Antonio Carlos Motta, optaram por não comparecer à audiência marcada pelo STF. A ausência dos chefes do Legislativo foi interpretada como um claro recado de insatisfação ao Judiciário e um gesto de afirmação da autonomia do Congresso frente ao que consideram interferências excessivas do Supremo em matérias de competência parlamentar.


Esse impasse expõe o ambiente de insegurança institucional que domina o país. O governo Lula, em busca de apoio para aprovar projetos prioritários, acaba se tornando refém de um Congresso cada vez mais independente e disposto a impor derrotas. Ao mesmo tempo, a judicialização constante de temas políticos contribui para desgastar ainda mais a relação entre os poderes, alimentando críticas de que o STF estaria avançando sobre prerrogativas do Legislativo. 

Enquanto isso, o Brasil segue à mercê dessa instabilidade, que impacta diretamente a agenda econômica e afasta investimentos. O péssimo momento do governo Lula, agravado por embates entre o Congresso e o Supremo, deixa claro que o país caminha por um terreno perigoso, onde acordos institucionais frágeis podem ter consequências profundas para a governabilidade e para o futuro da democracia brasileira.
VÍDEO COMPLETO


Créditos Maricy Vogel

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VAl ENTRAR! Previsão Sobre PUTlN, Anunciado Estudo, Astróloga Maricy Vogel Detalha | 28/06/2025

Um Mundo à Beira da Instabilidade: O Caos Político e as Possíveis Quedas de Líderes

Vivemos uma era marcada pela incerteza e pela instabilidade política global. Nos quatro cantos do planeta, líderes antes considerados inabaláveis enfrentam uma pressão sem precedentes, e mudanças drásticas nas relações de poder parecem não só possíveis, mas iminentes. Do Brasil à Rússia, do Irã à Venezuela, o clima de insegurança e ruptura domina o cenário atual. No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encara uma das maiores dificuldades desde que retornou ao poder. Sua taxa de reprovação aumenta a cada pesquisa, enquanto o país tenta lidar com uma economia frágil e uma população descontente. A crise interna reflete não só a dificuldade de aprovação de suas pautas no Congresso, mas uma insatisfação popular que não dá sinais de trégua, colocando seu governo sob pressão permanente.


A milhares de quilômetros dali, no Leste Europeu, a guerra entre Rússia e Ucrânia não dá sinais de uma resolução clara. Vladimir Putin, antes visto como figura inabalável no Kremlin, começa a sofrer contestações internas e externas, e não são poucos os analistas que acreditam que uma mudança no comando russo poderia acontecer tão rápido quanto uma batalha perdida no front. Já na Ucrânia, o presidente Volodymyr Zelenski, símbolo da resistência contra a invasão russa, não está livre de riscos, podendo ser deposto ou capturado à medida que o conflito evolui e desgasta suas forças. 

No Oriente Médio, o regime do aiatolá no Irã parece caminhar por uma linha tênue entre a manutenção do controle interno e uma possível ruptura drástica. Qualquer confronto direto com os Estados Unidos poderia não só intensificar uma guerra de proporções imprevisíveis, mas abrir uma fissura interna tão profunda que poderia levar à queda do governo iraniano, abalando uma das últimas teocracias do planeta.


Enquanto isso, na América do Sul, a Venezuela segue sob o controle de Nicolás Maduro, mas com uma legitimidade cada vez mais contestada. Não reconhecido por uma parcela significativa da comunidade internacional, o governo Maduro tenta sobreviver politicamente a uma pressão interna e externa cada vez mais forte. Os rumores de uma possível queda ganham destaque e colocam a estabilidade do país em uma corda bamba. 

Seja no Brasil, Rússia, Ucrânia, Irã ou Venezuela, o mapa global parece marcado pela instabilidade e por uma atmosfera de mudanças súbitas e imprevisíveis. Em tempos tão incertos, as lideranças enfrentam não só as dificuldades naturais do exercício do poder, mas uma pressão interna e externa que não poupa nenhum governo. O futuro, mais do que nunca, parece destinado a mudanças drásticas, e o próximo episódio desta história global pode acontecer num simples piscar de olhos.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 


Créditos Maricy Vogel



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