LULA FOI PEGO! Será de uma vez, Vacilo no Planalto, Sensitiva Arrepia | 06/07/2024

Lula tenta de todo modo tirar influência bolsonarista na câmara para ter domínio sobre as pautas que serão votadas, mas esbarra em Arthur Lira toda vez.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está enfrentando uma situação política delicada em relação ao comando da Câmara dos Deputados. Com a eleição para a presidência da Câmara marcada para fevereiro de 2025, Lula se vê pressionado a tomar uma decisão estratégica que pode impactar significativamente seu governo e suas políticas. 

O principal desafio é a figura de Arthur Lira (PP-AL), atual presidente da Câmara, conhecido por sua oposição a várias das iniciativas de Lula e por seu alinhamento com a direita conservadora. Arthur Lira, que tem forte influência na Câmara, está empenhado em eleger Elmar Nascimento (União Brasil-BA) como seu sucessor, movimento que Lula vê com preocupação. Elmar Nascimento representa uma continuidade da agenda política de Lira, que tem sido um obstáculo para o presidente. A possibilidade de um sucessor apoiado por Lira no comando da Câmara é vista como um risco para a aprovação das políticas progressistas que Lula deseja implementar.


Diante desse cenário, Lula está considerando apoiar a candidatura de Marcos Pereira (Republicanos-SP) à presidência da Câmara. Pereira, que atualmente é vice-presidente da Casa, é visto como uma opção mais moderada e potencialmente mais alinhada com as prioridades do governo Lula. Apoiar Pereira pode ser uma maneira eficaz de contrabalançar a influência de Lira e garantir um presidente da Câmara que seja mais receptivo às propostas do governo. 

No entanto, a relação entre Lula e Marcos Pereira não é isenta de tensões. Pereira foi uma figura chave nos acordos durante o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, algo que os petistas consideram um golpe político. Essa história de conflitos poderia complicar o apoio de Lula a Pereira, mas as circunstâncias atuais sugerem que Lula e seus aliados estão dispostos a deixar essas divergências de lado em prol de um objetivo maior.


Os aliados de Lula na Câmara já foram informados sobre a possível aliança com Marcos Pereira e, até o momento, não demonstraram resistência significativa. A estratégia é clara: garantir um presidente da Câmara que possa facilitar a aprovação das pautas de interesse do governo e minimizar a influência de Lira e seus apoiadores. Essa movimentação política é crucial para Lula, que precisa de um ambiente legislativo mais favorável para concretizar suas propostas. 

Em suma, a disputa pelo comando da Câmara é um reflexo das complexas dinâmicas políticas em Brasília. Lula, ao buscar uma alternativa a Arthur Lira, está tentando assegurar um espaço político mais estável e alinhado com suas metas de governo. A escolha de apoiar Marcos Pereira mostra a disposição de Lula em adotar estratégias pragmáticas para enfrentar os desafios políticos e avançar com sua agenda de mudanças para o país.

CONFIRA O VÍDEO AQUI

Contato consultas com a Cigana Vênus
Whatsapp: (51) 9806-9062

COMPARTILHAR:

RETORNO AO PLANALTO! Bolsonaro Reacende Esperança, Astróloga Maricy Afirma.

Bolsonaro Reacende Esperança de Apoiadores em Retorno ao Planalto.

Durante sua recente passagem por Belém (PA), o ex-presidente Jair Bolsonaro fez um discurso que acendeu as esperanças de seus apoiadores em relação a uma possível volta ao Palácio do Planalto. “Vamos vencer e voltar àquele período que experimentamos há pouco, de paz e prosperidade. […] Mas para chegar em 2026, temos de passar por 2024”, disse Bolsonaro, fazendo uma referência clara ao calendário eleitoral. 

Suas palavras deixaram muitos de seus seguidores na expectativa de que ele esteja, de fato, preparando terreno para uma nova candidatura presidencial em 2026, após o ciclo de eleições municipais em 2024. A mensagem de Bolsonaro foi recebida de forma enigmática por muitos. Enquanto alguns enxergam nela uma simples linha do tempo política que deve ser seguida, outros interpretam que ele está sugerindo algo mais, um aceno à sua volta à presidência. A forma como suas palavras foram articuladas permite uma interpretação mais esperançosa, especialmente para aqueles que ainda acreditam em seu retorno ao comando do país.


No entanto, para os mais céticos e realistas, as palavras de Bolsonaro devem ser vistas com cautela. Apesar do desejo de muitos por sua volta, ele enfrenta um grande obstáculo: sua inelegibilidade até 2030, resultado de duas condenações impostas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Essas condenações, por abuso de poder político em eventos específicos de 2022, são barreiras legais que o impedem de disputar cargos públicos durante esse período, o que torna suas chances de retorno ao Planalto uma questão complexa. 

Ainda assim, há razões para o otimismo entre os bolsonaristas. Recentemente, em um evento na Agrishow, Bolsonaro fez um discurso que novamente deixou no ar a possibilidade de seu retorno. Ele mencionou que, se não puder voltar, as "sementes" que plantou durante seu mandato continuarão a crescer, referindo-se a aliados políticos como Tarcísio Gomes de Freitas e Ronaldo Caiado. Essa menção às "sementes" sugere que Bolsonaro acredita que sua influência e seu legado podem continuar a impactar a política brasileira, mesmo que ele próprio não possa se candidatar.


Além disso, no Congresso, há movimentos que poderiam, em tese, favorecer o ex-presidente. Projetos de lei que visam a pacificação do país, fortemente polarizado, poderiam incluir uma anistia para os manifestantes de 8 de janeiro, o que abrangeria também Bolsonaro. Essa possibilidade gera esperança entre seus apoiadores, que veem nisso uma chance de contornar as barreiras legais que hoje o impedem de concorrer. Em suma, as palavras de Bolsonaro em Belém reacenderam a chama da esperança entre seus seguidores. Embora a sua inelegibilidade seja um obstáculo significativo, a sua base continua a buscar maneiras de mantê-lo relevante e influente no cenário político. O discurso sugere que, apesar das dificuldades, a ideia de uma volta ao poder ainda é um sonho que seus apoiadores não estão prontos para abandonar.

CONFIRA O VÍDEO AQUI

Créditos Maricy Vogel

COMPARTILHAR:

NINGUÉM ESPERAVA! Brasília Tremeu, Cigana Sulamita Arrepia | 02/07/2024

Abuso de Poder? Alexandre de Moraes Arrogantemente Sugere Que o STF Barraria Decisão do Congresso.

O recente posicionamento do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a possibilidade de barrar uma eventual decisão do Congresso a favor da anistia dos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro, é uma clara transgressão das fronteiras institucionais entre os poderes da República. 

Ao afirmar que "quem admite anistia ou não é a Constituição Federal e quem interpreta a Constituição é o Supremo Tribunal Federal", Moraes coloca o STF em uma posição de antagonismo direto com o Congresso Nacional, desrespeitando o princípio da separação dos poderes. Essa declaração é problemática, pois sugere uma predisposição do STF em interferir em decisões que ainda estão em fase de debate legislativo, comprometendo a imparcialidade necessária ao Judiciário. 

O Congresso Nacional, como órgão representativo da vontade popular, possui a prerrogativa de discutir e decidir sobre temas de anistia. A tentativa de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro de defender a anistia para os presos e envolvidos na tentativa de golpe do 8 de janeiro é um movimento político legítimo dentro do contexto democrático. No entanto, a intervenção prematura de um ministro do STF em tais discussões coloca em xeque a autonomia do Legislativo e levanta suspeitas sobre a imparcialidade da Corte. O papel do STF deve ser o de garantir que as decisões sejam tomadas dentro dos limites constitucionais, não de antecipar julgamentos ou se posicionar contra possíveis deliberações do Congresso.


A postura de Alexandre de Moraes em se posicionar contra a proposta de anistia, antes mesmo de uma decisão formal do Legislativo, compromete a imagem de neutralidade que se espera de um juiz da mais alta corte do país. Ao afirmar que o STF garantirá a responsabilização de todos os culpados pelo dia 8 de janeiro, Moraes parece estar assumindo uma posição que poderia influenciar os julgamentos futuros sobre o caso. Isso é especialmente preocupante, pois um juiz não deve se colocar de um lado ou outro em questões que ele possa ter que julgar, preservando a isenção e a justiça imparcial. 

Além disso, Moraes reforçou a necessidade de regulação das big techs, sugerindo que essas empresas atuam como uma "terra sem lei" e que precisam ser regulamentadas e responsabilizadas. Embora a discussão sobre a regulação das big techs seja válida e importante, o fato de um ministro do STF se posicionar publicamente e de maneira tão enfática sobre o tema levanta preocupações sobre a sua capacidade de julgar futuros casos que envolvam essas empresas com a imparcialidade devida. A função de um juiz é aplicar a lei de maneira neutra, não advogar por regulações específicas ou se envolver em debates que podem comprometer sua imparcialidade.


O envolvimento de Alexandre de Moraes em discussões políticas, como a questão da anistia e a regulação das big techs, pode ser visto como uma tentativa de influenciar o debate público e a opinião política, o que não é apropriado para um membro do Judiciário. Juízes devem evitar expressar opiniões pessoais sobre questões que possam vir a ser objeto de julgamento, mantendo-se acima das disputas políticas e garantindo que sua conduta inspire confiança na imparcialidade do sistema judicial. 

Portanto, a postura de Alexandre de Moraes ao sugerir que o STF barraria uma decisão do Congresso e sua posição explícita sobre a regulação das big techs não apenas desafia os limites do papel judicial, mas também compromete a confiança pública na imparcialidade do STF. É fundamental que juízes mantenham uma postura neutra e evitem se envolver em questões políticas ou tomar posições que possam influenciar seus julgamentos futuros, preservando a integridade e a confiança no sistema judicial brasileiro.

CONFIRA O VÍDEO AQUI

🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
--------------------------------------------
COMPARTILHAR:

AFASTAMENTO! Descontrole e Queda do Governo, Vidente Cigano Arrepia | 01/07/2024

O Descontrole de Lula na Liberação de Verbas Públicas: Uma Ameaça à Transparência e ao Desenvolvimento Nacional.

A recente liberação acelerada das chamadas "emendas Pix" pelo presidente Lula antes das eleições levanta preocupações sobre o uso descontrolado do dinheiro público. Esses bilhões de reais, destinados às prefeituras, são vistos como estratégicos pelos congressistas para impulsionar a candidatura de aliados, configurando um cenário preocupante de fisiologismo e desperdício de recursos públicos. 

Quando Lula terminou seu segundo mandato em 2010, ele desfrutava de alta popularidade e dominava o Congresso, distribuindo emendas parlamentares conforme seus interesses. Naquela época, a liberação de verbas era uma ferramenta poderosa para o Executivo cooptar apoio no Legislativo. No entanto, o cenário atual é diferente. As emendas individuais e de bancada se tornaram impositivas, ou seja, de pagamento obrigatório, com valores que alcançam cifras astronômicas, chegando a 50 bilhões de reais em 2023.


Em seu terceiro mandato, Lula perdeu o controle absoluto sobre a distribuição dessas verbas, que agora estão sob a gestão direta dos parlamentares. Isso resultou em uma mudança de poder, com o Legislativo ganhando influência considerável sobre o Orçamento. Essa nova dinâmica explica por que Lula, após criticar a submissão de Jair Bolsonaro ao Centrão, optou por não confrontar os parlamentares no que diz respeito às emendas. 

A aceleração da liberação de recursos antes das eleições municipais, com uma previsão de 4 bilhões de reais em "emendas Pix" até 30 de junho, é um reflexo dessa mudança. Essas verbas, direcionadas a prefeituras para serem gastas sem restrições específicas, são vistas como um meio de os congressistas demonstrarem serviço a seus eleitores, garantindo apoio político e fortalecendo suas bases eleitorais. No entanto, essa prática nem sempre beneficia o país como um todo, já que os recursos muitas vezes não são aplicados em projetos prioritários ou nas regiões que mais necessitam.


O caso do deputado Elmar Nascimento ilustra essa questão. Como pré-candidato à presidência da Câmara, ele direcionou 21,83 milhões de reais em "emendas Pix" para o município de Campo Formoso (BA), onde seu irmão é prefeito. Essa alocação excessiva de recursos para um único município, que já recebeu mais de 62 milhões de reais em emendas desde 2019, destaca como interesses políticos e conveniências eleitorais prevalecem na distribuição do dinheiro público. 

Essa prática de direcionamento de verbas, sem uma avaliação criteriosa das reais necessidades dos municípios, revela um uso descontrolado do dinheiro público que prioriza ganhos políticos em detrimento do bem-estar da população. A falta de transparência e a influência de interesses pessoais na gestão dos recursos públicos exigem uma reflexão séria sobre a necessidade de reformas que garantam uma alocação mais justa e eficiente dos recursos, visando sempre o interesse coletivo e o desenvolvimento sustentável do país.

No vídeo a seguir veja: Limpeza política! Fim do Papa, vidente Cigano Iago do oriente arrepia!

CONFIRA O VÍDEO AQUI


Contato do Cigano

Whatsapp: (48) 99144-5662

Whatsapp: (48) 99178-8723

Fone fixo: (48) 3039-5893

 Edição e texto: Theta Wellington
COMPARTILHAR:

VALDEMAR AGlU! Olho no Brasil e 8 de Janeiro, Sensitiva Abriu o Tarô | 30/06/2024

Valdemar Costa Neto Defende Justiça e Critica Exageros nos Julgamentos do 8 de Janeiro.

Valdemar Costa Neto, um nome de destaque na política nacional, tem sido uma voz contundente ao abordar os eventos de 8 de janeiro de 2023. Ao comparar a tentativa de golpe na Bolívia à situação que ocorreu na Praça dos Três Poderes, Costa Neto enfatizou a diferença entre um ato golpista e o que ele descreveu como uma "quebradeira promovida por um grupo de vândalos". Sua declaração é uma reflexão crítica sobre a forma como os acontecimentos foram tratados e percebidos no cenário político e judicial brasileiro. Em um primeiro momento, Costa Neto havia sugerido que os eventos de 8 de janeiro poderiam ser interpretados como uma tentativa de golpe. No entanto, ele recuou e negou que o ocorrido fosse, de fato, um ataque golpista. Essa mudança de posição revela a complexidade e a volatilidade das interpretações políticas em relação aos acontecimentos daquele dia. Costa Neto destaca a necessidade de uma análise mais equilibrada e menos emotiva dos fatos, para evitar julgamentos precipitados e injustos.


A situação dos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro é um exemplo claro de como a justiça tem lidado com questões de alta sensibilidade política. Até o momento, 73 pessoas permanecem detidas, com um pequeno número já condenado. Entre essas, há 33 denunciadas pela Procuradoria-Geral da República como executoras dos crimes, incluindo duas transferidas para um hospital psiquiátrico. 

Além disso, 25 indivíduos estão sob investigação por financiar ou incitar os atos, enquanto sete policiais militares são suspeitos de omissão. Esses dados refletem a complexidade e a seriedade com que os atos foram tratados. Além dessas 73 pessoas, 88 seguem presas sob ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). Destas, 42 já tiveram denúncias criminais aceitas pela Justiça e são agora réus. Outros 33 são alvos de inquéritos em andamento, e 13 já foram condenados. Costa Neto critica o que considera ser uma abordagem excessiva e seletiva da Justiça, argumentando que muitos dos detidos não tiveram um julgamento justo e imparcial.


As críticas de Costa Neto levantam questões importantes sobre o equilíbrio entre a aplicação da lei e os direitos fundamentais dos cidadãos. Ele argumenta que, em situações de grande repercussão política, há uma tendência de se buscar culpados a qualquer custo, o que pode levar a excessos no processo judicial. Ele enfatiza que a justiça deve ser cega e imparcial, tratando todos os casos com a mesma seriedade e rigor, sem deixar-se influenciar pelo clima político. 

No contexto dos eventos de 8 de janeiro, Costa Neto destaca a importância de uma reflexão mais profunda sobre as ações e reações das instituições democráticas. Ele defende que é crucial aprender com os erros e acertos para fortalecer a democracia e garantir que todos os cidadãos sejam tratados com justiça e equidade. Suas declarações servem como um alerta sobre os perigos de se permitir que a política interfira na justiça, o que pode minar a confiança pública nas instituições e na própria democracia.

CONFIRA O VÍDEO AQUI

🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
--------------------------------------------
COMPARTILHAR:

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Arquivo do Site