ACABOU O AMOR! Lira vai pra ClMA, Clima Esquenta, Vidente Gritou | 10/02/2024

A crise política entre o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o governo do presidente Lula se agravou nos últimos dias, colocando ainda mais em risco a agenda legislativa e a governabilidade do país.


O visionário Lindomar revela previsões para os meses vindouros de 2024, desvendando um panorama complexo na esfera política brasileira, onde as tensões entre o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva se intensificaram. Esta escalada ameaça não somente a pauta legislativa crucial, mas também a própria estabilidade governamental do país.

A chama que acendeu essa controvérsia foi o adiamento inesperado de um encontro crítico entre líderes partidários e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, inicialmente marcado para ocorrer em uma terça-feira (6), mas postergado para após o carnaval. 


O cerne da disputa orbita em torno da gestão do orçamento federal e da alocação de emendas parlamentares, com Lira vocalizando acusações contra o governo por supostamente não honrar compromissos pré-estabelecidos, além de alegar uma intrusão indevida na independência do Legislativo. Lira expressa, ainda, sua insatisfação com a lentidão burocrática na distribuição dos recursos financeiros, argumentando que o orçamento deve servir ao interesse coletivo, transcendendo as barreiras do poder Executivo.

A exclusão de Lira da reunião, presumivelmente orquestrada pelo ministro Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais), responsável pela articulação política do governo junto ao Congresso, inflamou ainda mais o descontentamento. Padilha, contudo, refuta a existência de qualquer atrito, justificando o adiamento como uma necessidade de ajuste de agendas.

Nesse cenário turbulento, o governo Lula empreende esforços para serenar os ânimos e prevenir uma ruptura com o centrão, coligação de partidos que constitui o alicerce de sua base aliada no Congresso. Lula, em um gesto conciliatório, estendeu um convite ao diálogo, reafirmando sua confiança no presidente da Câmara e enfatizando o respeito mútuo e a independência entre os poderes estatais.


Apesar dessas tentativas de apaziguamento, persiste um ambiente de tensão que ameaça comprometer a aprovação de medidas legislativas de suma importância para a administração atual, como a reforma tributária, a extensão do auxílio emergencial e a atualização do Fundeb. Ademais, o governo poderá enfrentar obstáculos adicionais na aprovação de seu orçamento e na reversão de vetos presidenciais controversos.

Este episódio de desacordo entre Lira e o governo Lula é emblemático da volatilidade que tem caracterizado o cenário político do Brasil nos anos recentes. O país, já assolado por uma profunda crise econômica, social e de saúde, exacerbada pela pandemia de COVID-19 que ceifou a vida de mais de 600 mil pessoas, encontra-se em um momento crucial. Mais do que nunca, é imperativo que os poderes da República operem de maneira harmoniosa e colaborativa, visando o progresso coletivo e a consolidação da democracia.

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Edição e texto: Theta Wellington

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TRÁGlC0 FlM! Presidente Partiu, Segredo, Vidente Cigano Anuncia | 09/02/2024

Tragédia no Chile! Um trágico acidente tira a vida do ex presidente do Chile.


Uma perda marcante para o Chile: O inesperado desfecho do ex-presidente Sebastián Piñera

No panorama político e social do Chile, a notícia do súbito falecimento do ex-presidente Sebastián Piñera em um devastador acidente aéreo em 6 de fevereiro de 2024 reverberou com intensidade. Aos 74 anos, Piñera, uma figura central na política chilena contemporânea, encerrou abruptamente uma trajetória de notável influência e contribuição ao seu país, deixando uma lacuna imensurável.


Nascido em Santiago em 1949, Sebastián Piñera emergiu de um berço de classe média para se estabelecer como um dos empresários mais proeminentes do Chile, amealhando uma fortuna avaliada em mais de 2 bilhões de dólares. 

Sua formação acadêmica incluiu um robusto percurso pela Universidade Católica do Chile, onde obteve o título de Engenheiro Comercial, seguido por uma formação avançada em Economia na prestigiada Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Além de seu sucesso nos negócios, Piñera dedicou parte de sua carreira à academia e à consultoria, evidenciando sua versatilidade e comprometimento com o desenvolvimento intelectual e econômico.

A incursão de Piñera na arena política deu-se inicialmente em 1990, quando assumiu um papel como senador independente, pavimentando o caminho para uma carreira política que se destacaria por sua significativa contribuição ao Chile. Afiliação ao partido Renovação Nacional, de centro-direita, marcou sua trajetória política subsequente, que culminaria em sua eleição como presidente em 2009, após uma tentativa frustrada em 2005 contra Michelle Bachelet.

Seu primeiro mandato foi marcado por desafios sem precedentes, incluindo a gestão da crise decorrente do devastador terremoto de 2010, além do heroico resgate de 33 mineiros presos numa mina, eventos que testaram e demonstraram sua capacidade de liderança em momentos de adversidade. Além disso, implementou reformas em diversos setores, visando o fortalecimento econômico, social e ambiental do país, embora seu governo também enfrentasse momentos de tensão em virtude de protestos estudantis e sindicais.


Reeleito em 2017 sob o lema "Tempos Melhores", Piñera buscou endereçar os anseios por redução do desemprego, crescimento econômico e elevação da qualidade de vida da classe média chilena. 

Contudo, seu segundo mandato foi igualmente desafiador, marcado pela necessidade de navegar a complexidade da crise social de 2019, a pandemia de Covid-19 e acusações de conflito de interesses. A despeito dos desafios, sua presidência foi um período de significativas transições e esforços em direção à renovação da estrutura sociopolítica e econômica do Chile.

O desfecho trágico de sua vida ocorreu durante o retorno de uma visita a um amigo na cidade de Lago Ranco, resultando na perda não apenas de Piñera, mas também de outras três pessoas presentes no helicóptero, incluindo o piloto, o copiloto e um assessor. A nação chilena e a comunidade internacional lamentaram profundamente sua morte, expressando condolências e reconhecendo sua indelével contribuição ao progresso do Chile.

Os atos fúnebres, realizados com honras na sede do Congresso Nacional em Valparaíso e no Cemitério Geral de Santiago, refletiram o respeito e o reconhecimento pela figura de Piñera, cujo legado na história do Chile permanecerá como um testemunho de sua dedicação ao serviço público e ao bem-estar de sua nação.

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FlM TRAÇADO! Demorou, Mas Chegou, Chay Grazik Arrepia | 08/02/2024

Governo Lula não se segura, gasta mais do que devia e aumenta o déficit fiscal.


No atual cenário econômico brasileiro, o manejo das finanças públicas pelo governo Lula suscita debates acalorados e preocupações quanto à trajetória do déficit fiscal do país. Este conceito crucial, que marca a diferença entre as receitas e as despesas governamentais, assume um papel central na discussão sobre a saúde econômica nacional. 

Um governo que despende mais do que arrecada enfrenta a necessidade de financiar o excesso de gastos por meio da emissão de dívida pública, o que acarreta custos adicionais de juros e coloca em xeque a sustentabilidade financeira a longo prazo.


A importância de se aderir rigorosamente à meta fiscal é indiscutível. Sob a administração de Bolsonaro, o Brasil concluiu o ano de 2022 com um superávit de 70 bilhões de reais, um marco relevante para o equilíbrio das contas públicas. 

Contrastando com este legado, o ano de 2023 sob o governo Lula registrou um déficit primário alarmante de 230,5 bilhões de reais, posicionando-se como o segundo maior déficit da história do país, superado apenas pelo ano de 2020.

Este índice preocupante reflete, em parte, o pagamento antecipado de precatórios, que são dívidas judiciais do governo com cidadãos e entidades privadas, totalizando um desembolso de 92,3 bilhões de reais em 2023. Tal fator, correspondente a 0,85% do Produto Interno Bruto (PIB), inflou artificialmente o déficit. Ainda excluindo este elemento, o déficit seria de 138,1 bilhões de reais, ou seja, 1,27% do PIB, ultrapassando a meta fiscal estipulada para o ano, que previa um déficit máximo de 118,9 bilhões de reais.

Diante deste cenário, o governo Lula se depara com o desafio monumental de reverter esta tendência negativa e alcançar um equilíbrio fiscal em 2024, aspirando a zerar o déficit primário. Essa ambição, contudo, é recebida com ceticismo por analistas econômicos, que apontam para a dependência de uma conjuntura favorável de crescimento econômico, eficácia na arrecadação tributária e uma gestão fiscal austera, incluindo a implementação de reformas estruturais e a privatização de empresas estatais como condições sine qua non para o sucesso dessa meta.


O secretário do Tesouro, Rogério Ceron, defende a posição do governo, argumentando que o resultado fiscal de 2023 marca o início de um percurso de recuperação, destacando uma melhoria comparativa em relação ao déficit recorde de 2020, exacerbado pela pandemia de Covid-19. Ceron reforça o compromisso do governo com o ajuste fiscal e a adesão ao teto de gastos, uma medida que visa conter o crescimento das despesas públicas.

Contudo, a comparação com o ano de 2020 demanda uma análise contextualizada, considerando o impacto extraordinário da pandemia sobre a economia global e as medidas emergenciais adotadas, como o auxílio financeiro à população e o suporte salarial aos trabalhadores de pequenas e médias empresas.

A gestão do déficit fiscal em 2023 pelo governo Lula não é apenas um tema de debate econômico, mas também um assunto de relevância política, refletindo os desafios enfrentados pelo Brasil na busca pelo equilíbrio de suas contas públicas e pela retomada de um crescimento econômico sustentável. 

O sucesso nesta empreitada exigirá decisões pragmáticas, apoio legislativo e o engajamento da sociedade, visando não apenas atingir as metas fiscais estabelecidas para 2024, mas também promover uma redução estratégica da dívida pública, que atualmente supera os 90% do PIB.

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Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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LULA FOI BARRADO! Algo Grande na Câmara, Vidente Gritou | 07/02/2024

O conflito entre o presidente Lula e o presidente da Câmara, Arthur Lira, tem se agravado nas últimas semanas, colocando em risco a agenda legislativa do Brasil.


A dinâmica política brasileira testemunha uma escalada de tensões entre duas figuras centrais do cenário atual: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. Este confronto emergente ameaça não apenas a coesão interna do governo, mas também a execução de uma agenda legislativa crucial para o futuro do país.

Neste contexto, o presidente Lula busca assertivamente reafirmar sua supremacia sobre as deliberações congressuais, num esforço que, aos olhos de muitos, relega as necessidades imediatas da população a um segundo plano. 

Sua estratégia aparenta transgredir os limites tradicionais de interação entre os poderes executivo e legislativo, impulsionada por um desejo de implementar suas políticas de maneira incontestável. No cerne desta disputa encontra-se a figura do Ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, responsável pela interlocução do governo com o Congresso Nacional e por promover as iniciativas prioritárias do Executivo junto ao legislativo.


Arthur Lira, expressando descontentamento com a condução das negociações por Padilha, critica-o por práticas consideradas autoritárias e uma falta de deferência para com os parlamentares. 

Lira defende a nomeação de uma personalidade que possua maior sintonia com o centrão — o conglomerado de partidos que constitui sua base de apoio na Câmara. Em contrapartida, Lula se mantém firme em sua defesa de Padilha, enaltecendo seu desempenho na articulação política e enfatizando seu respeito pela independência e pluralidade do Congresso.

Nesse ínterim, o presidente Lula enfrenta o desafio de navegar entre a assertividade de sua liderança e a necessidade de adaptabilidade nas relações intergovernamentais, a fim de evitar uma ruptura irreparável com Lira e os representantes do centrão. Tal cisão representaria um sério revés para a estabilidade governamental e para a aprovação de medidas legislativas essenciais.


Do lado de Lira, o desafio reside na moderação de suas demandas e no reconhecimento dos limites inerentes à sua posição, buscando não se posicionar como um entrave ao progresso nacional e à sinergia entre os poderes da República. 

O Brasil, como um todo, enfrenta o imperativo de observar e exigir condutas responsáveis de seus representantes, assegurando que estes priorizem o bem-estar coletivo e os interesses maiores da nação acima de disputas partidárias ou pessoais.

Esta conjuntura reflete uma encruzilhada crítica para a democracia brasileira, onde o equilíbrio delicado entre a autoridade presidencial e a independência legislativa se mostra essencial para a condução de políticas públicas eficazes e para o avanço socioeconômico do país. 

A capacidade do Brasil em superar este impasse e fomentar um diálogo construtivo entre seus líderes políticos será determinante para a trajetória do país no cenário internacional e para a realização de reformas internas indispensáveis.

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Edição e texto: Theta Wellington

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ORDEM DIRETA! Congresso vai Agir? Chay Grazik Arrepia | 06/02/2024

Mais uma vez o STF extrapola os limites e impõe uma ordem direta ao congresso nacional.

Nas entranhas da política brasileira, um tema pulsante emergiu com força nos debates recentes: a regulamentação do uso de softwares espiões pelo Estado.

 As ondas de controvérsia foram inflamadas por revelações de que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), sob a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, supostamente empregou tais tecnologias para monitorar opositores e figuras de destaque, utilizando ferramentas avançadas capazes de infiltrar-se em dispositivos eletrônicos para capturar dados sensíveis.


Essas ações colocaram a Polícia Federal (PF) em alerta, desencadeando uma investigação rigorosa sobre as operações da Abin e seu possível emprego de softwares como FirstMile, Cobalt Strike e LTESniffer. Estes programas, de capacidades quase cinematográficas, têm o poder de acessar uma gama vasta de informações pessoais, desde localização até comunicações privadas, sem o conhecimento dos visados.

Perante este cenário alarmante, a Procuradoria-Geral da República (PGR) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando uma intervenção legislativa que estabeleça marcos regulatórios claros para a utilização dessas ferramentas digitais pelo aparato estatal. A essência da demanda gira em torno da preservação dos pilares da privacidade e da integridade dos cidadãos, especialmente diante de operações que ocorram à margem do consentimento judicial.


Sob a perspectiva de Cristiano Zanin, ministro relator da causa no STF, um ultimato foi estabelecido: o Congresso Nacional foi instado a elaborar, em um prazo de dez dias, um arcabouço legislativo que contemple a questão. 

Adicionalmente, determinou-se um período de cinco dias para que tanto a Advocacia-Geral da União (AGU) quanto a PGR apresentem suas considerações sobre a matéria. Este movimento do STF sinaliza um julgamento plenário iminente sobre a petição da PGR por medidas provisórias até a concretização da legislação pertinente.

O debate sobre a regulamentação de softwares espiões transcende as fronteiras do técnico e do legal, imergindo em dilemas éticos e morais. Está em jogo a definição de parâmetros para o emprego estatal dessas tecnologias, assim como os sistemas de supervisão e responsabilização por abusos. 

Esse embate legislativo e judicial reflete um desafio maior: encontrar um equilíbrio delicado entre a tutela dos direitos fundamentais dos indivíduos e a salvaguarda do interesse coletivo.


A complexidade da questão não se esgota na mera delimitação de regras de engajamento para a espionagem estatal. Envolve também a ponderação sobre como harmonizar a proteção contra invasões à privacidade com imperativos de segurança nacional, a luta contra o terrorismo, o crime organizado e a defesa de interesses estratégicos vitais para o Brasil. 

Portanto, a tarefa que se apresenta ao legislativo e ao judiciário brasileiro é formidável, demandando um exame cuidadoso e uma reflexão profunda sobre os valores que definem a sociedade brasileira e as direções para seu futuro desenvolvimento.

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Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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FlM DO DESG0VERNO! "É questão de Dias" Vidente Gritou Brasil | 04/02/2024

Gastos exagerados do Governo Lula está destruindo a capacidade do país de desenvolvimento.



Em meio a um panorama financeiro alarmante, os desafios econômicos enfrentados pelo Brasil se aprofundam, com o déficit previdenciário atingindo cifras astronômicas de 6 trilhões de reais. Esta situação expõe uma crise latente, onde recursos escassos precisam ser meticulosamente alocados, e, paradoxalmente, a liderança atual, representada pelo presidente Lula e sua companheira Janja, parece focar em agendas de viagens, desviando a atenção de questões cruciais para o progresso nacional.


Este artigo busca desvendar as complexidades por trás do déficit previdenciário dos servidores públicos, um dilema fiscal de proporções gigantescas que compromete a capacidade do país em promover desenvolvimento econômico e bem-estar social. Adentraremos no cerne deste impasse, explorando suas origens, impactos e potenciais caminhos para uma resolução eficaz.

O déficit previdenciário dos servidores públicos, no cerne, representa a discrepância entre as contribuições recolhidas de funcionários ativos e os montantes desembolsados em benefícios para aposentados e pensionistas do setor público. Uma disparidade que culminou na marca de aproximadamente 6 trilhões de reais, correspondendo a 93% da dívida líquida do setor público. Tal cifra, derivada de cálculos atuariais, reflete uma previsão de receitas e despesas ao longo do tempo, evidenciando a magnitude do desafio que se impõe.


A gênese deste déficit previdenciário remonta a políticas passadas, estruturas de governança defasadas e um modelo previdenciário insustentável, que falhou em adaptar-se às dinâmicas demográficas e econômicas. As consequências deste desequilíbrio são multifacetadas, afetando desde a capacidade do governo em investir em infraestrutura crítica e serviços públicos essenciais até a confiança de investidores e a estabilidade fiscal do país.

A solução para tal crise passa por reformas estruturais abrangentes, que contemplam tanto ajustes nas políticas de arrecadação e gestão das contribuições previdenciárias quanto na racionalização dos benefícios concedidos. Essencialmente, é preciso equilibrar as contas por meio de medidas que garantam a justiça social, a sustentabilidade fiscal e o desenvolvimento econômico a longo prazo.

Ao enfrentarmos esta encruzilhada, é imperativo que a liderança política do Brasil, incluindo o presidente Lula e demais figuras proeminentes, priorize a resolução do déficit previdenciário acima de interesses pessoais ou agendas menos urgentes. A viabilidade futura do país e o bem-estar de suas gerações dependem de decisões corajosas e inovadoras que enderecem de frente essa questão premente.


Em suma, o déficit previdenciário dos servidores públicos do Brasil é mais que um mero problema fiscal; é um reflexo de desafios estruturais profundos que requerem uma resposta holística e comprometida de todos os setores da sociedade. O caminho para uma nação mais próspera e justa passa, inegavelmente, pela reconstrução de sua base previdenciária, assegurando a sustentabilidade e a equidade para as presentes e futuras gerações.

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Edição e texto: Theta Wellington

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