O novo delegado da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza, assistiu à apresentação dos resultados da investigação do esfaqueamento do presidente Jair Bolsonaro.
Em mais de 70 slides, o representante responsável pelo caso, Rodrigo Morais (Rodrigo Morais), detalhou o caminho percorrido pela investigação. Um dos principais pontos da discussão é que as testemunhas podem apresentar "fatos novos" relacionados ao ataque.
Em 11 de maio, o presidente Jair Bolsonaro e o advogado de seu filho Flávio, Frederick Wassef, aceitaram uma entrevista para a TV Bandeirantes, dizendo que havia conhecido alguém que poderia virar a maré.
Com base nas informações que obteve, o crime deveria ter sido condenado - e possivelmente relacionado ao PT. PF abandonou essa suposição em seu relatório. “Embora Frederick Vasev afirmasse ser o advogado da vítima Jal Mecias Bolsonaro, não havia carta de autorização no registro deste inquérito policial, e ele nunca tinha estado na Polícia Federal. Consulta do Bureau Inquérito.
A Polícia Federal entrou em contato com testemunhas, o cabo aposentado da Polícia Militar Cline Spinto de Oliveira, que estava entre os responsáveis pela prisão de Adélio Bispo.
O deputado Rodrigo Morais entrou em contato com o ex-cabo para tentar esclarecer o assunto. Segundo a PF, a testemunha disse que não tinha fatos novos para investigar.
"Entende-se que as declarações do advogado Frederick Wassef, que ele entende ter grande potencial esclarecedor para a investigação, foram minuciosamente investigadas neste inquérito policial, e que as supostas testemunhas até agora não contribuíram para a apuração dos fatos." , concluiu o relatório .
Ao sair do hospital essa semana o presidente disse que podemos esperar novidades nas investigações, essa pode ser a Vitória que o presidente precisa para começar o ano.
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