ULTlMATO! Grande dia Próximo, Novas Previsões, Astróloga Maricy Vogel | 06/01/2024

Terror no Oriente Médio! Grupo terrorista faz ataque grave e assume tudo.

No dia 4 de janeiro de 2024, o Irã foi alvo de um dos piores ataques terroristas de sua história. Um homem-bomba e uma explosão de carro atingiram um memorial ao comandante Qassem Soleimani, morto em um ataque de drone americano em 2020. O atentado deixou 84 mortos e 284 feridos, segundo o último balanço divulgado pelas autoridades iranianas. 

O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou a autoria do ataque, por meio de uma nota postada em seu canal no Telegram. O Estado Islâmico é um grupo sunita que considera os xiitas, que são maioria no Irã, como hereges. O ataque foi o mais sangrento no Irã desde 2017, quando o Estado Islâmico também atacou o parlamento e o mausoléu do aiatolá Khomeini, deixando 18 mortos.


O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, afirmou que o ataque não ficaria sem resposta e que as agências de segurança iriam ensinar uma lição aos responsáveis. Ele também acusou os Estados Unidos e Israel de apoiarem o Estado Islâmico e de tentarem desestabilizar o regime iraniano.

 O ataque ocorreu em um momento de tensão política e social no Irã, que enfrenta protestos contra a repressão do governo, a crise econômica e a violação dos direitos humanos. Os protestos começaram após a morte de Mahsa Amini, uma jovem que foi vítima de violência policial por supostamente não usar o véu islâmico corretamente. A repressão estatal aos protestos já deixou quase 200 mortos, incluindo 29 menores de idade, segundo a ONG Direitos Humanos do Irã.


O ataque também afetou as negociações nucleares entre o Irã e as potências mundiais, que tentam restaurar o acordo de 2015, que limitava o programa nuclear iraniano em troca do alívio das sanções. O Irã suspendeu as conversas em Viena após o atentado, alegando que precisava se concentrar na segurança interna. 

Portanto, o ataque do Estado Islâmico no Irã foi um evento trágico e grave, que teve repercussões tanto no âmbito nacional quanto no internacional. Ele mostrou a fragilidade da situação do país, que enfrenta desafios políticos, econômicos e sociais, além da ameaça do terrorismo. Ele também colocou em risco a paz e a estabilidade da região, que dependem de uma solução diplomática para o impasse nuclear.

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Créditos Maricy Vogel

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FlM DA lNTERNET! Algo Grande RlSCO Real, Vidente Arrepia Futuro | 06/01/2024

A regulação das redes sociais no Brasil é um tema que tem gerado muita polêmica e debate, principalmente após o presidente Lula defender a necessidade de regular os meios de comunicação no país e no mundo.

Segundo ele, as redes sociais são usadas para disseminar informações falsas e ameaçar a democracia. Por isso, ele propõe levar a discussão ao G20 e ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Mas o que significa regular as redes sociais? 

E como isso afeta a liberdade de expressão, a privacidade e os direitos dos usuários? Essas são algumas das questões que envolvem esse assunto complexo e delicado. A regulação das redes sociais consiste em estabelecer normas e regras para o funcionamento dessas plataformas digitais, visando garantir os direitos e deveres dos seus usuários, bem como a responsabilização das empresas que as administram.


O objetivo é combater os problemas que podem surgir no ambiente online, como a desinformação, os crimes virtuais, o discurso de ódio e os ataques à democracia. No Brasil, já existe uma lei que regula a internet, chamada de Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014), que define os princípios, as garantias e os deveres dos usuários e das empresas na rede. 

No entanto, essa lei tem limitações, pois não responsabiliza as plataformas pelas publicações feitas por terceiros, ainda que estejam divulgando informações falsas impulsionadas (recebendo por isso. Por isso, o governo petista apresentou um projeto de lei que propõe debater, junto à sociedade, a regulação das redes sociais, com foco no combate às fake news e ao discurso de ódio. O projeto ainda não foi divulgado, mas deve se basear em legislações de outras regiões, como a União Europeia, que já aprovou uma regulação que exige mais transparência, monitoramento e punição das plataformas digitais.


No entanto, a proposta de regulação das redes sociais enfrenta resistência de vários setores, que alegam que ela pode violar a liberdade de expressão, a privacidade e os direitos humanos dos usuários. Eles defendem que a regulação deve ser feita de forma equilibrada e democrática, respeitando os princípios constitucionais e os padrões internacionais. 

Portanto, a regulação das redes sociais no Brasil é um assunto que está longe de ser consensual e que depende de muitos fatores, como a articulação política, a pressão social e a análise jurídica. É preciso encontrar um meio-termo entre a proteção dos direitos dos usuários e a responsabilização das plataformas, sem que isso implique em censura ou controle absoluto sobre o que é publicado na internet.

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lMP0ST0 PESAD0! Reviravolta da Nação, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 04/01/2024

Governo cria ainda mais impostos e lança o brasil de novo na dúvida para 2024.

O Brasil é um dos países que mais emitem gases de efeito estufa no mundo, e o setor de transportes é um dos principais responsáveis por essa poluição. Por isso, é importante incentivar o uso de veículos sustentáveis, que usam fontes de energia renováveis e têm baixa emissão de carbono, como os carros elétricos e híbridos. 

No entanto, a partir de janeiro de 2024, o governo brasileiro vai aumentar o imposto de importação para esses tipos de veículos, tornando-os mais caros e menos acessíveis para os consumidores. A medida faz parte de um programa chamado Mover, que visa financiar a produção nacional de veículos sustentáveis, concedendo créditos financeiros para as empresas do setor automotivo investirem em descarbonização


Segundo o governo, o objetivo é estimular a indústria nacional e gerar empregos de maior qualificação e melhores salários. As alíquotas do imposto serão gradualmente recompostas até chegarem a 35% do valor de importação em julho de 2026. Nesse período, haverá cotas de isenção para importações até determinados valores, que serão distribuídas entre os importadores. 

A decisão, porém, foi criticada por entidades que defendem a mobilidade elétrica, que alegam que o aumento do imposto vai encarecer os carros elétricos e híbridos e reduzir a oferta e a demanda por esses veículos no país. Eles argumentam que o Brasil já tem uma das cargas tributárias mais altas do mundo para os veículos sustentáveis, e que a medida vai na contramão das tendências globais de incentivo à eletrificação.


Além disso, eles afirmam que o programa Mover não é suficiente para desenvolver a cadeia produtiva do setor, pois não contempla aspectos como infraestrutura de recarga, pesquisa e desenvolvimento, educação e conscientização. Eles defendem que o governo deveria adotar políticas públicas integradas e de longo prazo, que envolvam todos os atores da sociedade, para promover a transição energética e a descarbonização do transporte. 

O aumento do imposto de importação de carros elétricos e híbridos é uma medida controversa, que pode ter impactos negativos para o meio ambiente, para a economia e para os consumidores. Por outro lado, pode ser uma oportunidade para o Brasil avançar na produção nacional de veículos sustentáveis, se for acompanhada de outras ações que fortaleçam o setor e estimulem a inovação. O desafio é encontrar o equilíbrio entre a proteção da indústria nacional e a promoção da mobilidade elétrica.

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Créditos Maricy Vogel

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FlM DO lMPÉRIO! Reviravolta Brasil, lmpacto no JAPÃ0, Vidente Gritou | 04/01/2024

Catástrofe no Japão! Início de 2024 não começou bem para os japoneses.

O Japão é um país que convive com a ameaça constante de terremotos e tsunamis, mas nada poderia prepará-lo para o que aconteceu em 11 de março de 2011. Naquele dia, um dos maiores abalos sísmicos já registrados na história atingiu a costa leste do país, provocando ondas gigantescas que varreram cidades inteiras e causaram milhares de mortes e desaparecimentos.

Foto: Yusuke FUKUHARA / Yomiuri Shimbun / AFP

Mas o pior ainda estava por vir. A força das águas danificou a usina nuclear de Fukushima, que ficava na zona costeira, e desencadeou uma série de falhas nos sistemas de resfriamento dos reatores. Sem refrigeração, o combustível nuclear começou a superaquecer e derreter, liberando radiação para o ambiente. 

Foi o maior acidente nuclear desde Chernobyl, em 1986, e o único a receber a classificação máxima de sete na escala internacional de eventos nucleares. As consequências foram devastadoras. Mais de 160 mil pessoas tiveram que deixar suas casas e suas terras, contaminadas pela radiação. Muitas delas ainda não puderam voltar, e talvez nunca possam. 

O governo japonês teve que lidar com uma crise humanitária, econômica e ambiental sem precedentes, além de enfrentar a desconfiança da população sobre a segurança da energia nuclear.

Foto: Yusuke Fukuhara / AFP

Dez anos depois, o Japão ainda luta para se recuperar do desastre. A limpeza e a desativação da usina de Fukushima devem levar décadas e custar bilhões de dólares. 

A reconstrução das áreas afetadas pelo tsunami avança lentamente, e muitas vítimas ainda sofrem com traumas físicos e psicológicos. A memória da tragédia ainda está viva na mente e no coração dos japoneses, que buscam honrar os mortos e seguir em frente com resiliência e esperança.

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CAPITÃO AVISOU! Vazou Dados Rebuliço é Certo, Vidente Cigano Tinha Razão | 02/01/2024

Como esperado, o crime aumenta no governo Lula.

O ano de 2023 foi marcado por uma onda de violência no Brasil, que teve como um dos alvos principais os celulares. Segundo dados da Abramp (Associação Brasileira de Metais Preciosos), ao menos 2.737 aparelhos foram subtraídos diariamente no país, o que representa um crescimento de 16,6% em relação a 2021. Mas por que os celulares se tornaram objetos tão cobiçados pelos criminosos?


Uma das razões é a escassez de chips semicondutores, que são componentes essenciais para a fabricação de celulares e outros eletrônicos. Essa escassez foi causada por vários fatores, como a pandemia de covid-19, que afetou a produção e a demanda mundial, a guerra comercial entre Estados Unidos e China, que restringiu o fornecimento e a distribuição dos chips, e a falta de investimento em novas fábricas e tecnologias. 

Com isso, os preços dos celulares dispararam no mercado, chegando a custar mais de R$ 10 mil em alguns modelos. Outra razão é a crise econômica e social que o Brasil enfrenta há anos, e que se agravou em 2023. Com o aumento do desemprego, da inflação, da pobreza e da desigualdade, muitas pessoas recorreram à criminalidade como forma de sobrevivência ou de protesto. Além disso, a falta de políticas públicas eficazes de segurança, prevenção e combate ao roubo de celulares deixou os cidadãos vulneráveis e desprotegidos, sem contar com o apoio das autoridades.


O roubo de celulares não é apenas um prejuízo financeiro para as vítimas, mas também um risco para a sua segurança e privacidade. Os criminosos podem usar os dados pessoais, bancários e profissionais armazenados nos aparelhos para praticar extorsão, fraude e chantagem. Além disso, muitas vezes os assaltos são violentos, podendo resultar em lesões, mortes e traumas para as vítimas. A recuperação dos aparelhos também é difícil, pois eles são rapidamente revendidos no mercado paralelo ou enviados para o exterior. 

Diante desse cenário, é preciso que os donos de celulares tomem algumas medidas de proteção, como evitar andar com o aparelho na mão ou no bolso em locais públicos e movimentados, usar aplicativos e serviços de rastreamento, bloqueio e apagamento remoto dos dados do celular, fazer um boletim de ocorrência e comunicar a operadora em caso de roubo, para inutilizar o aparelho e dificultar o seu uso pelos criminosos. Além disso, é necessário que o governo e a sociedade civil busquem soluções para a crise que o país atravessa, que é a raiz de muitos problemas, incluindo a violência.

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ACABOU! Governo no FlM, Aliado do Capitão, Vidente Cigano Gritou | 02/01/2024

Milei contrária Lula novamente! Vai se criando um clima horrível entre Brasil e Argentina.


A Decisão Soberana da Argentina e a Previsão do Vidente Cigano Iago: Um Novo Curso para o Conservadorismo na América do Sul

Em uma conjuntura política e econômica global marcada por incertezas e mudanças rápidas, o presidente eleito da Argentina, Javier Milei, tomou uma decisão que reverberou por todo o cenário internacional, optando por rejeitar o convite para que seu país se juntasse ao Brics, o influente bloco econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 


Esta decisão, que enfatiza uma abordagem pragmática e independente nas relações internacionais, não somente ilustra a determinação da Argentina em trilhar seu próprio caminho de recuperação e crescimento, mas também confirma as surpreendentes previsões do vidente Cigano Iago, que com notável antecedência, havia alertado sobre os desdobramentos e a escolha estratégica que Buenos Aires enfrentaria.

Cigano Iago, conhecido por suas previsões acuradas que muitas vezes desafiam a lógica convencional, havia apontado para um momento de decisão crucial na Argentina, onde a soberania e a autonomia econômica prevaleceriam sobre as pressões externas e as expectativas internacionais. Este prognóstico não somente preparou o terreno para um debate mais amplo sobre a direção política e econômica da Argentina, mas também destacou a presciência de Iago em antever a importância crescente do conservadorismo e do liberalismo econômico na região.

A escolha feita por Milei, uma figura emblemática da direita extrema e um defensor do liberalismo econômico, reflete não apenas uma firme convicção nas políticas de livre mercado e na necessidade de reformas internas, mas também ressalta uma tendência conservadora que se fortalece na América do Sul. Priorizando a recuperação econômica interna e o equilíbrio fiscal, Milei buscou realçar a independência da Argentina, ao mesmo tempo em que propôs fortalecer os laços bilaterais com o Brasil, o principal parceiro comercial do país.

A surpreendente decisão argentina de recusar a adesão ao Brics, apesar de causar surpresa e certo desapontamento entre os países membros do bloco, abre uma janela de oportunidade para a Argentina buscar uma maior flexibilidade nas negociações internacionais. Este movimento estratégico, antecipado por Cigano Iago, ilustra uma realidade em que a integração e a cooperação internacional podem assumir múltiplas formas, adaptando-se às realidades e necessidades específicas de cada nação.


Mais do que uma questão de política externa, a decisão da Argentina de seguir um caminho independente, conforme previsto por Iago, é um testemunho da resiliência e da visão estratégica do país em priorizar políticas que garantam seu crescimento sustentável e o bem-estar de sua população. 

Ao mesmo tempo, esse episódio serve como um catalisador para um debate mais aprofundado sobre o futuro da integração regional e global, destacando o papel vital que os valores conservadores e liberais desempenham na formação das políticas econômicas e sociais dos países.

À medida que a América do Sul continua a navegar por um período de transformações significativas, a predição de Cigano Iago e a subsequente decisão de Milei poderão inspirar uma reflexão mais profunda sobre as melhores formas de alcançar prosperidade e estabilidade, reafirmando a importância de uma diplomacia que seja ao mesmo tempo flexível, pragmática e autêntica. 

Em última análise, a postura da Argentina em recusar o ingresso no Brics, corroborada pela antecipação de Iago, reconfigura as expectativas sobre o papel da Argentina no cenário global e reforça a influência do conservadorismo na América do Sul, sinalizando um potencial realinhamento das forças políticas e econômicas na região e além.

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REVOLUÇÃO! Projeto vai Mudar Tudo, Milei, Bolsonaro, Sensitiva Arrepia | 31/12/2023

O projeto de lei de Milei: uma revolução ou um retrocesso?

A Argentina vive um momento histórico. O presidente eleito Javier Milei, um economista ultraliberal e libertário, promete mudar radicalmente o país com seu projeto de lei para "a modificação do Estado". O que isso significa na prática? Quais são os benefícios e os riscos dessa proposta? Milei defende que o Estado argentino é grande demais, corrupto e ineficiente. 

Ele quer reduzir o tamanho e o gasto do governo, eliminar os subsídios e as regulações, e promover a liberdade de mercado. Para isso, ele pretende privatizar as empresas estatais, dolarizar a economia, fechar o Banco Central, flexibilizar o mercado de trabalho e abrir a economia.


Segundo Milei, essas medidas vão acabar com a inflação, a pobreza, o desemprego e a dívida pública. Ele acredita que o peso argentino é uma moeda sem valor, que o Banco Central é uma fonte de corrupção e que os sindicatos são um entrave para o desenvolvimento. Ele se inspira nos princípios do libertarianismo, uma corrente filosófica que defende a autonomia individual e a não intervenção do Estado. 

No entanto, o projeto de lei de Milei também enfrenta muitas críticas e resistências. Alguns analistas econômicos alertam que a dolarização pode ser inviável, arriscada e prejudicial para a soberania nacional. Eles argumentam que a Argentina não tem reservas suficientes para implementar a medida, que a dolarização pode aumentar a vulnerabilidade externa e que a perda do controle monetário pode limitar a capacidade de resposta a crises.


Além disso, alguns setores da sociedade argentina, como os sindicatos, os movimentos sociais e as organizações de direitos humanos, são contrários às medidas de Milei, que consideram prejudiciais aos trabalhadores, aos pobres e às minorias. Eles denunciam que a privatização das empresas estatais pode gerar demissões, perda de serviços públicos e aumento das tarifas. 

Eles também afirmam que a flexibilização do mercado de trabalho pode reduzir os direitos e as garantias dos trabalhadores, como as indenizações, o seguro desemprego e a filiação sindical. O projeto de lei de Milei, portanto, representa um desafio para o Congresso Nacional, onde seu partido, A Liberdade Avança, não tem maioria. A proposta deve gerar um intenso debate entre os parlamentares, que terão que avaliar os prós e os contras dessa mudança. O futuro da Argentina depende dessa decisão.

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B0MBA! Cancelaram a Multa!? Vidente Cigano Arrepia no Tarô | 31/12/2023

2023 ainda não acabou e as polêmicas continuam a aparecer.

Segundo o que as notícias mostram, parte da sociedade está descontente com algumas decisões jurídicas que foram tomadas recentemente. O ministro do STF Dias Toffoli cancelou uma multa de R$ 10 bilhões que estava prevista no acordo de leniência da J&F, o grupo controlador da JBS. A decisão foi tomada em uma ação movida pela defesa do ex-presidente Lula, que questionava o acesso a provas obtidas a partir do acordo. A esposa de Toffoli, Roberta Rangel, advoga para a J&F em um litígio com a Paper Excellence.


A multa de R$ 10 bilhões era parte do acordo que a J&F fez com o Ministério Público Federal em 2017, após confessar o envolvimento em diversos casos de corrupção, como o pagamento de propinas a políticos e agentes públicos. 

O acordo previa que a empresa se comprometesse a colaborar com as investigações e a implementar medidas de integridade e governança. Toffoli entendeu que houve indícios de irregularidades no acordo de leniência da J&F, que teria sido baseado em provas ilícitas obtidas pela Operação Lava Jato. Ele também afirmou que a prisão de Lula foi um dos maiores erros judiciários da história do país.


A decisão de Toffoli foi criticada por alguns setores da sociedade, que viram nela um ato de favorecimento à J&F e uma tentativa de enfraquecer a Lava Jato. Alguns juristas também questionaram a imparcialidade do ministro, que deveria ter se declarado suspeito por ter sua esposa atuando como advogada da empresa.

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