O MlTO AVISOU! Amizade inabalável, Vidente Cigano Tinha Razão | 02/03/2024

Lula comprova que é amigo de Nicolás Maduro e comete ato falho de dizer que o ditador quer a paz.


Meses antes de se tornar um tópico de amplo debate, o Vidente Cigano Iago do Oriente já havia lançado suas cartas sobre o tabuleiro geopolítico sul-americano, antevendo um movimento diplomático que agora catalisa intensas discussões. 

A aproximação do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva com Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, um líder frequentemente envolvido em controvérsias relacionadas à sua gestão autoritária, foi predita como um sinal de tempos turbulento para a diplomacia na região. Esta decisão, agora concretizada, é vista por muitos como um erro estratégico, que não apenas compromete a posição moral do Brasil no cenário internacional, mas também legitima práticas governamentais questionáveis.

A capacidade de Iago em antever tal cenário ressalta não só a precisão de suas habilidades proféticas, mas também a previsibilidade do erro diplomático em alinhar-se com um regime que tem sido criticado por sua falta de compromisso com a democracia e os direitos humanos. Ao decidir estreitar laços com Maduro, Lula parece ignorar os apelos por uma postura mais crítica em relação à gestão venezuelana, optando, ao invés disso, por um caminho de aparente conciliação e cooperação.


No cerne desta questão está a disputa territorial do Essequibo, um tema delicado que exige uma abordagem cuidadosa, dada a sua potencialidade para escalada de conflitos. A busca por uma solução pacífica é, sem dúvidas, louvável; contudo, a escolha dos interlocutores nesse diálogo suscita dúvidas quanto à eficácia e aos princípios que guiam a diplomacia brasileira. 

A aliança com um líder cujo regime é marcado pela supressão da oposição e pela gestão autoritária contradiz os valores democráticos e os direitos fundamentais que deveriam orientar as relações internacionais.

Além disso, a reunião entre Lula e Maduro, ocorrendo à margem de um encontro da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), é emblemática das contradições na política externa brasileira. Enquanto a paz e a estabilidade são objetivos nobres, o meio escolhido para alcançá-los, neste caso, é questionável. A diplomacia pacífica não deveria ser uma ferramenta para legitimar governos que atuam de maneira contrária aos princípios de liberdade e justiça social.

A colaboração entre países sul-americanos é fundamental para superar desafios políticos, econômicos e sociais. Contudo, a efetividade dessa colaboração depende da escolha de parceiros que compartilhem de compromissos similares com a democracia e o respeito aos direitos humanos. 

O apoio implícito a regimes autoritários, sob o pretexto de diálogo e cooperação, pode ter efeitos adversos, comprometendo a credibilidade e a imagem internacional do Brasil, além de afetar negativamente a dinâmica regional.


Portanto, a previsão do Vidente Cigano Iago do Oriente emerge não apenas como um testemunho de sua perspicácia, mas também como um lembrete da necessidade de uma diplomacia guiada por valores éticos e democráticos. 

O caso da aproximação Brasil-Venezuela ilustra os riscos de uma política externa que, ao negligenciar esses princípios, pode acabar por endossar regimes que os contrariam. Em última análise, é imperativo que a diplomacia sul-americana reflita sobre seus objetivos e as escolhas feitas para alcançá-los, garantindo que a busca pela paz e estabilidade não seja feita às custas dos valores fundamentais que sustentam as sociedades livres e justas.


CONFIRA O VÍDEO AQUI

Contato do Cigano

Whatsapp: (48) 99144-5662

Whatsapp: (48) 99178-8723

Fone fixo: (48) 3039-5893

 Edição e texto: Theta Wellington
COMPARTILHAR:

ACAB0U! Governo MENTlU, Astróloga Maricy Vogel Tinha Razão | 01/03/2024

Lula quebra mais uma promessa. Ele disse que em seu governo pessoas que recebem até 2 salários mínimos estariam isentos do imposto de renda, agora vemos que isso está nas mãos dos deputados.

Astróloga Maricy Vogel e a Precisão das Previsões: Um Reflexo do Cenário Político e Fiscal Brasileiro

No cenário atual do Brasil, a astróloga Maricy Vogel mais uma vez se destaca por sua precisão em previsões, marcando um ponto de reflexão sobre as promessas políticas e suas realizações. 

Enquanto isso, a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta críticas por não cumprir integralmente uma promessa-chave de sua campanha: a isenção de Imposto de Renda para os cidadãos com renda de até dois salários mínimos. Esta questão, que agora parece depender do Congresso Nacional, coloca em evidência o complexo debate sobre a tributação e suas implicações sociais e econômicas no Brasil.

A questão tributária no Brasil, especialmente no que diz respeito ao Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), é um tema carregado de complexidades e de significativa importância para a sociedade. A promessa de campanha, reiterada pelo presidente Lula, sugeria uma reforma tributária que beneficiaria milhões de brasileiros de baixa renda, reduzindo sua carga fiscal e, por extensão, aumentando seu poder de compra. No entanto, a não realização dessa promessa levanta questões críticas sobre a responsabilidade política e a eficácia das propostas eleitorais.


Historicamente, a tabela do IRPF no Brasil sofre ajustes esporádicos, que muitas vezes não acompanham a inflação ou o aumento do custo de vida, fazendo com que indivíduos com rendimentos modestos sejam obrigados a contribuir com o imposto. Esta realidade contradiz a promessa de alívio fiscal prometida, evidenciando um descompasso entre o compromisso político e a prática governamental.


A atual faixa de isenção do IRPF, que estava fixada em até R$ 1.903,98 mensais para o ano-calendário de 2021, demonstra a defasagem do sistema tributário em relação ao crescimento do salário mínimo e ao custo de vida. A manutenção dessa faixa, sem a aprovação do projeto de lei que visa ampliá-la, mantém a pressão fiscal sobre a população de baixa renda, contradizendo os princípios de justiça fiscal e de redistribuição de renda.


Por outro lado, a aprovação do projeto de isenção do IRPF para quem ganha até dois salários mínimos seria uma medida de alívio significativo para milhões de cidadãos, podendo contribuir para a dinamização da economia brasileira por meio do aumento da capacidade de consumo dessa faixa da população. Contudo, é necessário ponderar os efeitos dessa isenção sobre a arrecadação tributária e, consequentemente, sobre a capacidade do governo de financiar áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura.

O debate em torno da isenção do IRPF para quem ganha até dois salários mínimos transcende a esfera fiscal, adentrando o território da justiça social e da equidade econômica. A medida proposta, apesar de suas potenciais vantagens imediatas, demanda uma análise cuidadosa de suas repercussões no orçamento público e nos fundamentos da economia brasileira. Legisladores e a sociedade como um todo enfrentam o desafio de equilibrar as necessidades imediatas de alívio fiscal para os trabalhadores de menor renda com as demandas de sustentabilidade econômica e fiscal a longo prazo.


Em resumo, o caso da promessa não cumprida pelo presidente Lula reflete as tensões e os desafios inerentes à política fiscal brasileira, onde a necessidade de reformas estruturais se choca com as realidades políticas e econômicas. A questão central não é apenas sobre cumprir promessas eleitorais, mas sobre construir um sistema tributário mais justo e eficiente que possa sustentar o desenvolvimento social e econômico do Brasil.


CONFIRA O VÍDEO AQUI

Créditos Maricy Vogel

COMPARTILHAR:

FOl PRES0! Agora foi o limite, Bolsonaro, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 29/02/2024

O caso do influenciador português que entrevistou Bolsonaro e foi retido no aeroporto pela polícia federal por isso.


Astrologia e Liberdade de Expressão: O Caso do Influenciador Português que Resgata o Debate sobre Democracia no Brasil

No amanhecer do ano de 2024, os astros parecem ter alinhado-se com precisão para revelar verdades ocultas e suscitar debates profundos sobre a liberdade e a democracia no Brasil. Conforme previsto pela renomada astróloga Maricy Vogel, os primeiros meses deste ano foram marcados por eventos que transcenderam o cotidiano, trazendo à tona questões essenciais sobre os rumos da nação brasileira. 

Um episódio particularmente emblemático ocorreu no último domingo, 25 de fevereiro, envolvendo o influenciador português Sérgio Tavares, figura de destaque por suas entrevistas com personalidades políticas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro.


Tavares, em sua passagem pelo Brasil, encontrou-se no centro de uma controvérsia ao ser detido pela Polícia Federal no Aeroporto de Guarulhos. Este incidente não apenas capturou a atenção da mídia e do público nas redes sociais, mas também ressaltou o vigoroso debate sobre os limites da liberdade de expressão e os direitos individuais em um ambiente democrático. Definindo-se como um "jornalista independente" e um "defensor da liberdade", Tavares veio ao país com o objetivo de cobrir uma manifestação patriótica, descrita por ele como um "movimento pela democracia", convocada pelo próprio Bolsonaro.

A retenção de Tavares e a apreensão de seu passaporte pela PF, seguida de um interrogatório focado em suas declarações sobre temas polêmicos como urnas eletrônicas, fraude eleitoral, vacinas, e o que ele denominou de "ditadura do judiciário", geraram um fervoroso debate sobre a liberdade de imprensa e expressão. As visões de Tavares, que muitas vezes ecoam as do ex-presidente Bolsonaro, abrangendo desde críticas ao atual governo, ao STF, à grande mídia e às esquerdas políticas, até a defesa do voto impresso e questionamentos sobre a eficácia das vacinas contra a Covid-19, destacam-se por sua firmeza e coragem em questionar o status quo.

A manifestação que Tavares pretendia cobrir, prevista para o dia 28 de fevereiro, é vista como um momento crucial para o futuro político do Brasil. Convocada por apoiadores fervorosos de Bolsonaro, a mobilização busca reafirmar o desejo de uma parcela da população pela manutenção dos valores democráticos, através do pedido de impeachment do atual presidente, da intervenção militar e do fechamento do Congresso e do STF. Esta manifestação simboliza uma tentativa legítima de Bolsonaro e seus seguidores de permanecerem relevantes no cenário político, mobilizando sua base eleitoral em defesa da liberdade e da democracia, mesmo após os revezes eleitorais de 2022 e as adversidades enfrentadas em processos judiciais.


A repercussão do caso Tavares nas redes sociais reflete a divisão de opiniões que permeia o debate político no Brasil. Enquanto alguns defendem o influenciador português como um mártir da liberdade de expressão, enfrentando censura e perseguição política, outros o veem como um propagandista, acusando-o de disseminar desinformação e desrespeitar as leis e instituições brasileiras. 

Contudo, a liberação de Tavares e a devolução de seu passaporte, conforme afirmado por seu advogado Eduardo Borgos, demonstram a complexidade e a delicadeza dos temas envolvidos, assim como a necessidade de um diálogo aberto e respeitoso sobre as liberdades fundamentais em uma sociedade democrática.

Este episódio serve como um lembrete vigoroso da importância da vigilância constante sobre os direitos individuais e da liberdade de expressão, pilares essenciais de qualquer democracia robusta. Em tempos de polarização e desafios complexos, o caso de Sérgio Tavares ilumina o caminho para um debate mais aprofundado e construtivo sobre o futuro do Brasil, reaf

irmando a necessidade de respeitar e proteger as vozes de todos os cidadãos, independentemente de suas posições políticas. A astrologia de Maricy Vogel, longe de ser uma mera previsão, revela-se como um espelho das tensões e esperanças de uma nação em busca de seu caminho para a liberdade e a democracia verdadeiras.

CONFIRA O VÍDEO AQUI

Créditos Maricy Vogel

COMPARTILHAR:

CAlU PELA CULATRA! Capitão Avança, Chay Grazik Arrepia | 28/02/2024

Polícia Federal passa vergonha nacional no depoimento de Bolsonaro! Sem ter perguntas relevantes o que chamou a atenção da mídia foi a pergunta sobre a sexualidade do ex presidente.

Em um cenário político cada vez mais polarizado, o depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro à Polícia Federal (PF), ocorrido na quinta-feira, dia 22, ganhou destaque nacional, mas por razões que transcendem as mera condução de uma investigação formal. 

Em meio a questionamentos sobre a participação de Bolsonaro em eventos classificados como antidemocráticos no ano de 2022, um ponto peculiar capturou a atenção da mídia e do público: a indagação sobre a identidade de gênero do ex-presidente, um tema distante das graves acusações em análise.


Bolsonaro, que governou o Brasil de 2019 a 2022, tem sido objeto de diversas investigações que buscam esclarecer sua potencial influência e envolvimento em movimentos que questionam a legitimidade das instituições democráticas nacionais. Especificamente, a PF examina alegações de que Bolsonaro poderia ter fomentado, junto a segmentos militares e de sua base de apoio, um plano para contestar os resultados das eleições de 2022, nas quais foi superado pelo candidato opositor.

O depoimento de Bolsonaro à PF segue os protocolos legais estabelecidos para a coleta de informações em processos de investigação. Neste contexto, o indivíduo interrogado é compelido a responder verdadeiramente às questões apresentadas, possuindo o direito de se abster de comentar e de ser assistido por um advogado durante o procedimento. A sessão é meticulosamente documentada, garantindo a formalização das declarações dadas.


No entanto, a abordagem da PF ao interrogar Bolsonaro sobre sua identidade de gênero, questionando se ele se identifica como "cisgênero", desencadeou um amplo debate. Este termo, utilizado para descrever indivíduos cuja identidade de gênero alinha-se com o sexo atribuído ao nascer, pareceu desproporcional e fora de contexto, considerando a seriedade das investigações em curso. 

Tal questionamento, que se tornou comum após mudanças no sistema judiciário em 31 de outubro para inclusão de campos relativos à identidade de gênero e orientação sexual, foi visto por muitos como um desvio focal inapropriado.


A escolha da PF em abordar essa temática gerou reações mistas nas redes sociais, com um segmento do público criticando a relevância e o potencial desconforto provocado por tal pergunta a uma figura pública conhecida por suas posições conservadoras acerca de questões de gênero e sexualidade. Por outro lado, houve quem ridicularizasse a suposta falta de familiaridade de Bolsonaro com o conceito de "cisgênero", alimentando um ciclo de memes e comentários jocosos.


A partir de uma perspectiva conservadora, esse incidente pode ser interpretado como sintomático de uma tendência mais ampla de instrumentalização de instituições estatais para fins políticos, visando desacreditar e embaraçar adversários ideológicos. Tal percepção é amplificada pela escolha de focar em aspectos da identidade pessoal do ex-presidente, desviando a atenção de questões mais pertinentes à integridade das práticas democráticas e à soberania do voto popular.

Neste cenário, a demanda por um escrutínio equitativo e imparcial das acusações contra Bolsonaro é reiterada por seus apoiadores, que defendem a necessidade de salvaguardar os princípios da justiça e da imparcialidade, pilares essenciais para a manutenção da confiança pública nas instituições do Estado. Argumenta-se que a verdadeira justiça transcende as divisões políticas, exigindo um compromisso inabalável com a objetividade e a equidade, independentemente das inclinações ideológicas dos envolvidos.


Este episódio destaca, assim, não apenas as complexidades inerentes à condução de investigações políticas em uma era de polarização acentuada, mas também a importância crítica de preservar os fundamentos éticos e legais que sustentam o funcionamento democrático da sociedade. A medida em que o Brasil continua a navegar por suas tensões internas, a integridade, transparência e imparcialidade das suas instituições permanecem como valores indispensáveis, garant


indo que a busca pela verdade e justiça prevaleça sobre considerações de ordem política ou ideológica.

CONFIRA O VÍDEO AQUI

Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

COMPARTILHAR:

ESQUERDA TREMEU! Algo Grande Vai Surpreender, Vidente Cigano Arrepia | 27/02/2024

Vaza informação de plano "desonesto" da PF para pegar Bolsonaro.


Em uma reviravolta que ecoa os contornos de uma narrativa política densa e complexa, o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 22 indivíduos encontram-se no cerne de uma investigação conduzida pela Polícia Federal (PF), sob alegações de um plano para subverter o resultado das eleições de 2022, que culminaram na eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. 

Esta saga, repleta de acusações e estratégias contestáveis, desencadeou uma série de eventos que despertaram a atenção e a preocupação de defensores da direita conservadora no Brasil.


Até o presente momento, a narrativa em torno do suposto golpe de Estado permanece nebulosa, com detalhes específicos da acusação revelando que Bolsonaro e seus aliados estariam vinculados a uma minuta de decreto que sugeriria a instauração de um estado de defesa e a intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Curiosamente, tal minuta, descrita como não oficial, incluía medidas drásticas como a detenção de figuras-chave do Supremo Tribunal Federal (STF) e do presidente do Senado, embora nunca tenha sido implementada.

Originada em 2021, a investigação da PF inicialmente focava na atuação de supostas milícias digitais acusadas de minar os alicerces democráticos do país. No entanto, essa investigação derivou em um escopo mais amplo, englobando agora alegações que apontam para tentativas de golpe, um desdobramento que gerou críticas quanto à legalidade e à pertinência de tal expansão investigativa sob o arcabouço jurídico brasileiro.

A operação Tempus Veritatis, deflagrada em janeiro de 2023, trouxe à luz a minuta em questão, encontrada na residência do ex-ministro da Justiça Anderson Torres. Aprofundando as águas da controvérsia, a delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, sugeriu o envolvimento direto do ex-presidente no caso, revelando pedidos de modificações no texto da minuta e evidenciando discussões estratégicas em vídeo sobre como contestar o resultado eleitoral.

A estratégia da PF ao convocar simultaneamente Bolsonaro e os demais investigados para depoimento visava, aparentemente, a evitar a sincronização de versões e identificar possíveis discrepâncias nos relatos. Essa tática, embora revelada por meios de comunicação, levanta questões sobre sua justiça e eficácia, colocando em xeque a imparcialidade do processo investigativo.

Diante desse cenário, a defesa de Bolsonaro optou pelo silêncio perante a PF, argumentando falta de acesso aos documentos integrais da investigação, uma posição que sublinha a tensão entre a defesa e as autoridades investigativas.


Este conjunto de eventos não apenas coloca Bolsonaro e seus aliados em uma posição delicada mas também incita debates fervorosos sobre os limites da lei, a liberdade de expressão e a integridade das instituições democráticas. Para os apoiadores da direita conservadora, a situação reflete um momento de definição crítica, em que a veracidade das alegações e a condução da investigação são escrutinizadas sob a lente da justiça e da equidade.

Neste ínterim, as repercussões do caso repercutem além dos círculos políticos, atingindo a sociedade brasileira em sua totalidade. A possibilidade de um ex-presidente enfrentar acusações tão graves é um lembrete pungente da complexidade da governança e da política em uma era marcada por polarizações acentuadas e desafios sem precedentes à ordem democrática.

À medida que o processo se desenrola, a nação observa atentamente, ponderando as implicações dessas acusações não apenas para os indivíduos diretamente envolvidos mas também para a preservação dos princípios democráticos e da estabilidade institucional no Brasil. Em um momento em que a confiança nas instituições é posta à prova, a demanda por transparência, justiça e responsabilidade nunca foi tão crítica, delineando um capítulo desafiador na história política contemporânea do país.

CONFIRA O VÍDEO AQUI


Contato do Cigano

Whatsapp: (48) 99144-5662

Whatsapp: (48) 99178-8723

Fone fixo: (48) 3039-5893

 Edição e texto: Theta Wellington
COMPARTILHAR:

1 MILHÃO BRASIL! Mito Volta com Tudo, Vidente Tinha Razão | 26/02/2024

Bolsonaro surpreende o mundo e consegue colocar na avenida Paulista aproximadamente 1 milhão de pessoas.


Em um evento que capturou a atenção do Brasil e do mundo, a Avenida Paulista, um dos principais símbolos urbanos de São Paulo, foi palco de uma das maiores manifestações de apoio já registradas em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro. 

No domingo, 25 de fevereiro, um mar de pessoas se reuniu para expressar solidariedade a Bolsonaro, em meio a investigações conduzidas pela Polícia Federal que o envolvem em alegações de tentativa de subversão ao processo eleitoral contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Bolsonaro, que optou pelo silêncio durante seu depoimento à PF na quinta-feira anterior, 22 de fevereiro, encontrou sua voz no domingo ao discursar em um carro de som próximo ao Museu de Arte de São Paulo (Masp). Em suas palavras, Bolsonaro reiterou o compromisso com "o Estado democrático de direito e a liberdade", mobilizando uma onda de apoio que se estendeu por toda a extensão da Avenida Paulista.


A manifestação não apenas simbolizou o apoio robusto a Bolsonaro mas também refletiu a convergência de diversas correntes políticas e sociais. Destacou-se a presença de figuras internacionais, como o vice-premiê e ministro da Infraestrutura e dos Transportes da Itália, Matteo Salvini, que publicamente exaltou o ato em suas redes sociais. No cenário nacional, a manifestação contou com a presença de governadores, incluindo Tarcísio de Freitas, de São Paulo, além de uma variedade de políticos aliados a Bolsonaro.

Os participantes do ato, munidos de bandeiras do Brasil e de Israel, buscaram também responder às críticas dirigidas por Lula ao governo de Benjamin Netanyahu, especialmente no tocante às tensões em Gaza. Além disso, cartazes com mensagens anticomunistas, em defesa dos valores patrióticos e familiares, pontuaram o cenário, indicando a diversidade de causas que unem os apoiadores de Bolsonaro.

A estimativa de público presente na manifestação variou significativamente entre diferentes fontes. Enquanto a polícia, baseando-se em análises de imagens aéreas, calculou que o ápice do evento concentrou cerca de 1 milhão de pessoas, os organizadores e aliados políticos do ex-presidente projetaram números ainda maiores. Para assegurar a ordem e a segurança do evento, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo destacou um contingente de 2.000 policiais.

Esta manifestação emergiu como um marco notável no apoio a Bolsonaro, num momento em que ele enfrenta desafios significativos, incluindo declínio em sua popularidade e acusações diversas relacionadas à sua gestão. 


Embora Bolsonaro ainda não tenha declarado formalmente sua candidatura para as eleições de 2024, o evento na Avenida Paulista serviu tanto como uma demonstração de força política diante de Lula, líder nas pesquisas de intenção de voto, quanto como um chamado à mobilização de sua base eleitoral.

No entanto, a manifestação também gerou polêmica, com críticos acusando Bolsonaro de minar os pilares democráticos e constitucionais do Brasil. A polarização evidenciada pelo evento reflete a complexidade do cenário político brasileiro atual, colocando em relevo os desafios enfrentados pela democracia no país e a urgência de um diálogo construtivo entre diferentes segmentos da sociedade. 

À medida que o Brasil se aproxima de um novo ciclo eleitoral, a manifestação na Avenida Paulista reafirma a vitalidade do debate público no país, ao mesmo tempo em que destaca as profundas divisões que precisam ser abordadas para fortalecer as instituições democráticas brasileiras.

CONFIRA O VÍDEO AQUI


Canal do Vidente Lindomar: CLICA AQUI! --------------------------------------------- Canal: Conexão sucata: CLICA AQUI! ---------------------------------------------

Edição e texto: Theta Wellington

COMPARTILHAR:

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Arquivo do Site