B0MBA! Moro TRAlU ou Tem Algo Grande por Trás? Sensitiva Abriu o Tarô | 15/12/2023

Traição! O abraço que surpreendeu o Brasil: Moro e Dino na sabatina do Senado

O Brasil perde um grande ícone da luta contra o crime. E assim como disse Harvey Dent em Batman: O Cavaleiro das trevas, "Ou você morre herói, ou vive o suficiente para se tornar o vilão", a história se repete. Um dos momentos mais marcantes da sabatina do ministro da Justiça, Flávio Dino, indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF), foi o caloroso abraço que ele recebeu do senador Sergio Moro (União Brasil-PR), seu antigo adversário político e jurídico. 

A cena de cordialidade por parte de um crítico contumaz do indicado ao STF chamou a atenção de parlamentares e telespectadores, que reagiram com surpresa, ironia e esperança nas redes sociais. Esse abraço foi o golpe fatal nos apoiadores de Moro, que enxergam a traição como uma traição explícita. O abraço ocorreu no início da sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, em 13 de dezembro de 2023, quando Moro se levantou de sua cadeira e caminhou até a mesa onde estava Dino, que se preparava para responder às perguntas dos senadores. 

Moro cumprimentou Dino com um sorriso e um abraço, e os dois trocaram algumas palavras, que não foram captadas pelos microfones. Segundo testemunhas, Moro teria dito a Dino que o respeitava, mas que tinha divergências com ele. Dino teria respondido que o respeitava também, e que estava aberto ao diálogo.


O gesto de Moro foi interpretado de diferentes formas pelos observadores. Alguns viram uma demonstração de civilidade e maturidade política, em um momento de polarização e radicalização no país. Outros viram uma tentativa de Moro de se aproximar de Dino, visando uma eventual aliança para as eleições de 2026, quando ambos podem ser candidatos à Presidência da República. 

Outros ainda viram uma contradição de Moro, que sempre se posicionou como um defensor da Lava Jato e um opositor de Lula, o padrinho político de Dino. O próprio Moro tratou de minimizar o significado do abraço, dizendo que foi apenas um "gesto de cordialidade" e que não indicava um voto favorável à indicação de Dino. Ele afirmou que só se pronunciaria sobre o assunto na sabatina e na votação, e que tinha críticas às políticas de segurança pública e combate à corrupção de Dino. 

No entanto, Moro acabou votando a favor de Dino no plenário do Senado, mas não divulgou seu voto publicamente. Ele foi flagrado sendo orientado por uma pessoa próxima a não revelar sua posição, pois o "coro estava comendo" nas redes sociais, após a divulgação de fotos em que Moro aparece aos risos com Dino.


Para ficar ainda mais evidente que Sérgio Moro trocou a direita pela esquerda, vimos Dino, por sua vez, agradecer o abraço de Moro, e disse que foi um "sinal de respeito mútuo e de disposição para o debate democrático". 

Ele elogiou a trajetória de Moro como juiz e como senador, e disse que esperava contar com seu apoio para a aprovação de seu nome no STF. Dino foi aprovado pelo plenário do Senado, com 47 votos favoráveis e 31 contrários, em uma votação apertada e polêmica, que teve 3 abstenções. Ele assumiu o cargo de ministro do STF em 15 de dezembro de 2023, prometendo exercer sua função com independência, imparcialidade, responsabilidade e respeito à Constituição.


Para a grande mídia, que tenta a todo custo destruir a direita, a cena foi um deleite. Para eles o  abraço entre Moro e Dino foi um episódio raro na política brasileira, que mostrou que, apesar das diferenças ideológicas e partidárias, ainda é possível haver um mínimo de civilidade e diálogo entre os representantes do povo. Foi também um gesto que pode ter repercussões futuras, tanto no cenário político quanto no jurídico, já que Moro e Dino podem se encontrar novamente nas urnas ou nos tribunais. Um sinal claro que o centrão quer Moro, e ele por sua vez também quer.

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SURPRESA CHEGANDO! Dino vai trair Lula, Será? Vidente Cigano Arrepia | 14/12/2023

Oposição travou uma dura batalha para barrar Flávio Dino no STF, infelizmente fomos derrotado. Nesta quarta-feira (13), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, foi sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, como parte do processo de indicação ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Ele foi indicado pelo presidente Lula para ocupar a vaga deixada pelo ministro Marco Aurélio Mello, que se aposentou em julho deste ano. A sabatina durou cerca de cinco horas e contou com a participação de 27 senadores, que fizeram perguntas sobre temas variados, como direitos humanos, aborto, drogas, democracia, corrupção, segurança pública, meio ambiente, entre outros. 

Dino respondeu a todas as questões, se esquivando de polêmicas e adotando um tom conciliador e moderado. Ele afirmou que não atuará como político no STF, mas como um magistrado independente, técnico e imparcial, respeitando a Constituição e os direitos fundamentais.


Dino também defendeu o diálogo entre os poderes, a harmonia entre as instituições, a pluralidade de ideias, a tolerância religiosa, a liberdade de expressão, a presunção de inocência, o combate à violência, a proteção dos vulneráveis, a sustentabilidade ambiental e a valorização da ciência. Ele elogiou o trabalho do STF durante a pandemia e disse que pretende contribuir para o aperfeiçoamento da jurisprudência da corte. 

A sabatina de Dino foi acompanhada de forma simultânea pela sabatina de Paulo Gonet, indicado pelo presidente Lula para a Procuradoria-Geral da República (PGR). Ambos foram aprovados pela CCJ, com 23 votos favoráveis e 4 contrários, e encaminhados para a votação no plenário do Senado, que ocorreu ontem, quarta-feira 13. Para serem confirmados, eles precisavam de pelo menos 41 votos favoráveis dos 81 senadores. Eles obtiveram os votos mínimos.


A indicação de Dino gerou polêmica e oposição de alguns setores, que o acusam de ter uma atuação política e ideológica, favorável ao governo Lula. Dino, por sua vez, tem afirmado que pretende ser um magistrado independente, técnico e imparcial, respeitando a Constituição e os direitos fundamentais.

Na noite de ontem tivemos a confirmação da aprovação de Flávio Dino como novo ministro do STF.

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VAI AFUNDAR! Colapso e Surgimento do Culpado, Vidente Cigano Arrepia | 13/12/2023

As coisas estão piorando rapidamente em Maceió, isso é perigoso.

O colapso da mina 18 da Braskem em Maceió, ocorrido no dia 10 de dezembro de 2023, foi um desastre ambiental e social que afetou milhares de pessoas e colocou em risco a biodiversidade da região. A mina fazia parte de um conjunto de 35 cavernas subterrâneas onde a empresa petroquímica extraía sal-gema, um minério usado na produção de soda cáustica e PVC. A atividade mineradora, iniciada na década de 1970, provocou a instabilidade do solo em cinco bairros de Maceió, causando rachaduras, afundamentos e tremores de terra desde 2018.


A situação se agravou em novembro de 2023, quando foram registrados cinco abalos sísmicos na área da mina 18, que apresentava um deslocamento de quase dois metros em 72 horas. A Defesa Civil de Maceió alertou para o risco iminente de colapso da estrutura, que poderia gerar uma cratera gigante no bairro Mutange e afetar a lagoa Mundaú e o manguezal. A prefeitura decretou situação de emergência e evacuou cerca de 60 mil moradores dos bairros próximos à zona de risco.


O colapso da mina 18 ocorreu no domingo, 10 de dezembro, às 15h30, e foi acompanhado por um forte estrondo e uma nuvem de poeira. Segundo a Braskem, a mina tinha uma profundidade média de 886 metros e um diâmetro de 120 metros. A empresa informou que está enviando um novo equipamento para monitorar a situação e que está tomando medidas para fechar e estabilizar as outras minas na região.

As consequências do colapso da mina da Braskem em Maceió ainda não são totalmente conhecidas, mas podem ser graves tanto para o meio ambiente quanto para a população. Alguns dos possíveis impactos são:

- A formação de um lago salgado na cratera, que pode alterar o equilíbrio ecológico da lagoa Mundaú e do manguezal, afetando a fauna e a flora locais.

- A contaminação do solo e da água por substâncias químicas presentes na mina, como cloreto de sódio, hidróxido de sódio e cloreto de vinila, que podem causar danos à saúde humana e animal.

- A perda de patrimônio histórico, cultural e arquitetônico dos bairros atingidos, que abrigam igrejas, museus, escolas e casarões antigos.

- A desvalorização imobiliária e a dificuldade de reassentamento das famílias desalojadas, que enfrentam problemas de infraestrutura, segurança e assistência social.

- A responsabilização jurídica e financeira da Braskem pelos danos causados, que pode envolver processos judiciais, indenizações e multas.


Diante desse cenário, é necessário que as autoridades competentes, a empresa envolvida e a sociedade civil busquem soluções conjuntas para minimizar os efeitos do colapso da mina da Braskem em Maceió e garantir os direitos e a qualidade de vida dos moradores afetados.

No vídeo a seguir o Vidente Cigano Iago do Oriente traz novas revelações sobre o cenário mundial.

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DESAPARECEU! E Agora? Algo Grande, Sensitiva Arrepia Futuro | 12/12/2023

Helicóptero de reconhecimento militar da Guiana desaparece e mundo fica de orelhas em pé. Este pode ter sido o primeiro ato de guerra entre Venezuela e Guiana.

O desaparecimento de um helicóptero militar na Guiana é um fato que tem causado preocupação e mistério na região do Caribe e da América do Sul. O helicóptero da Guiana decolou na segunda-feira (6/12) com sete pessoas a bordo, incluindo quatro militares e três civis, para uma missão de reconhecimento na região de Essequibo, que é reivindicada pela Venezuela. 

O helicóptero perdeu contato com a base por volta das 10h30 da manhã e não foi mais localizado. As autoridades da Guiana iniciaram uma operação de busca e resgate com o apoio de aviões e navios dos Estados Unidos, que são aliados do país. Até o momento, não há indícios de envolvimento venezuelano no caso, nem de acidente ou ataque.


O desaparecimento do helicóptero ocorre em um momento de tensão entre a Guiana e a Venezuela, que disputam cerca de dois terços do território guianense, incluindo a região do Essequibo, rica em petróleo e minerais. A Venezuela tem aumentado suas ações militares e diplomáticas para pressionar a Guiana a ceder sua soberania sobre essa área, que é reconhecida internacionalmente como parte da Guiana. 

A Venezuela realizou um referendo no domingo (5/12) para legitimar a anexação de mais de dois terços do território guianense, que é rico em petróleo e minerais. O referendo foi considerado ilegal pela Guiana e pela comunidade internacional, que apoiam a solução pacífica da controvérsia pela Corte Internacional de Justiça, órgão da ONU.


Os Estados Unidos são um parceiro estratégico da Guiana, que apoiam a defesa de sua integridade territorial e a promoção da estabilidade regional. Em dezembro de 2023, os Estados Unidos enviaram comandantes militares para a Guiana para planejar a defesa do país contra uma possível invasão da Venezuela. 

O objetivo era fortalecer a cooperação militar entre os dois países e preparar a Guiana para responder a qualquer ameaça externa. Além disso, em julho de 2021, a Guiana e os Estados Unidos fizeram um acordo para fortalecer a capacitação militar entre as duas forças armadas, durante um exercício anual multinacional no Caribe, patrocinado pelo Comando Sul dos EUA.


O desaparecimento do helicóptero militar na Guiana é, portanto, um acontecimento que gera incerteza e inquietação na região. O helicóptero pode ter sido vítima de um acidente, de um ataque ou de uma sabotagem. A operação de busca e resgate continua em andamento, com a esperança de encontrar os sobreviventes e esclarecer o que ocorreu. 

O caso também pode ter implicações políticas e diplomáticas, dependendo das circunstâncias e dos responsáveis pelo desaparecimento. O caso pode aumentar ou diminuir a tensão entre a Guiana e a Venezuela, e entre os Estados Unidos e a Venezuela, que têm interesses conflitantes na região. O caso pode também mobilizar a atenção e a solidariedade da comunidade internacional, que busca preservar a paz e a segurança na região.

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VlRA VlRA! Reviravolta e Luz Começa Brilhar, Pastor Arrepia | 11/12/2023

Esse é o momento de virada de chave na Argentina, Milei toma posse em momento histórico.

A Argentina viveu um momento histórico no dia 10 de dezembro de 2023, quando o economista ultraliberal Javier Milei assumiu o poder como presidente da nação, após vencer as eleições com uma ampla margem de votos. A cerimônia de posse foi marcada por atos inéditos e polêmicos, que refletiram o estilo provocador e irreverente do novo mandatário. 

O primeiro deles foi a decisão de Milei de discursar para o público do lado de fora do Congresso, e não para os parlamentares, que ele chamou de "casta política" durante toda a campanha. Em sua fala, Milei defendeu as ideias do liberalismo econômico, criticou o socialismo e o populismo, e prometeu fazer uma "revolução" no país, com medidas como a redução drástica dos impostos, do gasto público e da intervenção estatal.


Em seguida, Milei se reuniu com o presidente em fim de mandato, Alberto Fernández, que lhe entregou o bastão e a faixa presidenciais, em um gesto protocolar e frio. Milei não poupou críticas ao seu antecessor, a quem acusou de levar o país à ruína econômica e social, com uma gestão marcada pela corrupção, pela inflação e pelo endividamento. 

Depois de receber os atributos do cargo, Milei seguiu de carro para a Casa Rosada, a sede do governo, com escolta, mas fez questão de descer na praça de Maio e caminhar até o prédio, saudando os seus apoiadores, que lotavam as ruas com bandeiras argentinas e cartazes com frases de apoio ao novo presidente. 

Na Casa Rosada, Milei cumprimentou as delegações estrangeiras, entre elas, a do rei da Espanha, dos presidentes do Uruguai, Paraguai, Chile, El Salvador, Honduras e do primeiro-ministro da Hungria. O ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, foram convidados, mas não compareceram à cerimônia.


Na parte da tarde, os ministros do gabinete de Milei tomaram posse, em uma cerimônia rápida e sem discursos. Em seguida, Milei participou do Te Deum, um hino religioso, na Catedral Metropolitana de Buenos Aires, onde houve um culto inter-religioso, com mensagens de representantes católicos, judeus, muçulmanos e protestantes, que rezaram pelo futuro da Argentina. 

À noite, Milei encerrou o dia com uma apresentação especial no Teatro Colón, em Buenos Aires, onde assistiu a uma ópera de sua preferência, acompanhado de sua esposa e de seus convidados especiais.

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ENGROSSOU! Venezuela e Rússia? Vidente Cigano Arrepia Destino | 10/12/2023

Tensão aumenta! Venezuela fala com Rússia para interceder sobre envolvimento dos Estados Unidos da América na questão da Guiana.

Parece que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, está realizando um referendo consultivo sobre a reivindicação venezuelana do território do Essequibo, que se encontra hoje sob controvérsia internacional dentro das fronteiras da Guiana. Maduro decidiu recorrer ao seu maior aliado externo, Vladimir Putin, em meio à crescente crise com a Guiana e os EUA. 

Ele também mudou o tom sobre o diálogo com a Guiana e uma petroleira que opera na região. No entanto, a Guiana e a comunidade internacional rejeitaram a decisão de Maduro, acusando-o de violar o Acordo de Genebra, assinado em 1966. O acordo estabelece que a disputa territorial deve ser resolvida por arbitragem internacional. 

A Venezuela também enfrenta ameaças de conflito militar com a Guiana por causa da recente descoberta de vastos campos petrolíferos offshore na região. Muitos moradores da região predominantemente indígena estão nervosos com a situação.


A Venezuela e a Guiana estão em uma situação delicada por causa de uma disputa territorial que remonta ao final do século XIX. A Venezuela reivindica a região do Essequibo, que corresponde a dois terços do território da Guiana, como parte de sua herança histórica. A Guiana, por sua vez, considera o Essequibo como parte de sua soberania e integridade territorial. 

A questão foi levada à arbitragem internacional em 1899, quando a Guiana era uma colônia britânica. Os Estados Unidos foram os árbitros e decidiram em favor da Guiana, reconhecendo a fronteira imposta pela Inglaterra. A Venezuela não aceitou o resultado e rompeu relações diplomáticas com a Guiana em 1887. Desde então, o conflito se arrasta sem uma solução definitiva. 

Em 1966, a Venezuela e a Inglaterra assinaram um acordo para anular o laudo arbitral de 1899 e resolver a questão por meio de negociações bilaterais. No entanto, esse acordo nunca foi ratificado pela Guiana, que se tornou independente em 1966.


Em 2023, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decidiu realizar um referendo consultivo sobre a reivindicação venezuelana do Essequibo. Ele convocou os venezuelanos para votarem sim ou não em cinco questões relacionadas ao tema. Maduro afirmou que o referendo seria um sucesso e que a maioria da população apoiaria a anexação. 

No entanto, a Guiana e a comunidade internacional rejeitaram a decisão de Maduro, acusando-o de violar o Acordo de Genebra de 1966. O acordo estabelece que a disputa territorial deve ser resolvida por arbitragem internacional. A Venezuela também enfrenta ameaças de conflito militar com a Guiana por causa da recente descoberta de vastos campos petrolíferos offshore na região.

Muitos moradores da região predominantemente indígena estão nervosos com a situação. Eles temem perder seus direitos territoriais e culturais diante das pretensões venezuelanas. Além disso, eles sofrem com os impactos ambientais causados pela exploração petrolífera na área. O Brasil é um dos poucos países que mantém boas relações com ambos os lados do conflito. 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um dos principais aliados políticos de Maduro no mundo e tem defendido uma solução pacífica para o problema. Lula também tem buscado mediar entre os países envolvidos e oferecer ajuda humanitária aos afetados. O referendo venezuelano sobre o Essequibo é uma oportunidade para que as partes envolvidas busquem uma solução negociada e respeitem os direitos humanos dos povos locais. A guerra não é saída para esse impasse histórico.

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