CAPlTÃO PASSA BEM! Após 12 horas na ClRURGlA, Sensitiva Revela | 17/04/2025

Cirurgia de Bolsonaro é bem-sucedida e ex-presidente se recupera com otimismo

Jair Bolsonaro passou por mais uma cirurgia delicada na última semana, desta vez para tratar uma obstrução intestinal, e o procedimento foi considerado um sucesso pelos médicos. A intervenção, realizada em hospital de referência em São Paulo, transcorreu sem complicações, e o ex-presidente já apresenta sinais positivos de recuperação, reacendendo a confiança de seus apoiadores. 

Desde a facada sofrida em 2018 durante a campanha presidencial, Bolsonaro vem enfrentando uma série de problemas de saúde relacionados ao sistema digestivo. Esta nova cirurgia foi mais uma etapa importante para sua estabilização clínica, e, segundo a equipe médica, ele respondeu bem à anestesia, aos medicamentos e ao pós-operatório, com evolução dentro do esperado.


A boa notícia foi comemorada por familiares, aliados políticos e apoiadores em todo o Brasil. Nas redes sociais, a hashtag “Força Bolsonaro” voltou a ser destaque, com milhares de mensagens desejando pronta recuperação. A esposa, Michelle Bolsonaro, compartilhou fotos e palavras de gratidão, afirmando que “Deus está no controle” e que o marido tem se mostrado forte e resiliente diante das adversidades. 

Os médicos destacaram que o procedimento buscou corrigir uma obstrução causada por aderências intestinais, condição comum em pessoas que já passaram por múltiplas cirurgias abdominais. Com repouso adequado, fisioterapia e acompanhamento nutricional, Bolsonaro poderá retomar sua rotina gradualmente nas próximas semanas, embora ainda sem previsão de retorno a agendas públicas.


Mesmo afastado temporariamente dos compromissos políticos, o ex-presidente segue sendo uma figura central no debate nacional. Aliados reafirmam que sua recuperação fortalece o movimento que ele lidera e o mantém como principal nome da direita. “Ele está mais forte do que nunca e vai surpreender novamente”, disse um senador próximo ao ex-presidente. 

A cirurgia bem-sucedida de Jair Bolsonaro representa, para seus apoiadores, mais do que uma vitória médica: é um símbolo de superação e resistência. Enquanto se recupera com tranquilidade, Bolsonaro volta a ser visto como um sobrevivente de desafios extremos — tanto no corpo quanto na política. Para muitos, sua saúde restaurada reacende a esperança de vê-lo novamente em plena atividade no cenário nacional.

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CASTlGO! Carma Veio Rápido e Mais, Sensitiva Bianca Anuncia | 11/04/2025

Glauber Braga entra em greve de fome em meio a processo de cassação e revela desespero político. Essa é uma amostra de como a esquerda enfrente seus problemas.

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) protagoniza um novo capítulo em sua trajetória política ao anunciar, nesta semana, o início de uma greve de fome como forma de protesto contra o processo de cassação de seu mandato, em tramitação na Câmara dos Deputados. A atitude radical levantou questionamentos sobre o estado emocional do parlamentar e o momento político conturbado que enfrenta. 

Glauber é acusado de quebra de decoro parlamentar após uma série de confrontos com colegas e posturas consideradas incompatíveis com o exercício do cargo. O processo de cassação, que ganhou força nos últimos meses, encontrou respaldo em partidos de diversas vertentes ideológicas, indicando um desgaste político generalizado. Em vez de buscar uma saída institucional ou dialogar com seus pares, o deputado optou por um gesto extremo: parar de se alimentar.


A greve de fome, embora simbólica, foi interpretada por muitos como a reação de um homem acuado e sem alternativas políticas viáveis. Analistas apontam que Glauber perdeu a oportunidade de enfrentar o processo com maturidade e dignidade, preferindo o apelo emocional como última cartada. A escolha repercutiu negativamente nos bastidores de Brasília, onde muitos a classificaram como um ato de desespero. Colegas da Casa afirmam que Braga, que já vinha adotando um discurso cada vez mais inflamado, isolou-se politicamente nos últimos meses. Com apoio minguante até mesmo dentro de sua legenda, ele passou a enfrentar resistências internas e externas. Sua estratégia de confrontação constante, antes vista como coragem, passou a ser percebida como obstáculo ao diálogo e à convivência democrática.


O processo de cassação segue avançando nas comissões internas da Câmara, e a expectativa é de que o plenário se manifeste nas próximas semanas. A greve de fome, longe de mobilizar simpatia suficiente para reverter o cenário, pode acelerar sua saída do Parlamento. Sem apoio popular consistente nem articulação política eficaz, Glauber parece ter perdido o controle sobre seu próprio destino político. 

Ao recorrer a medidas extremas, Braga deixa para trás não apenas o mandato, mas também a chance de sair de cabeça erguida de uma situação difícil. Sua trajetória, marcada por momentos de firmeza ideológica, encerra-se agora com um gesto que, mais do que resistência, traduz impotência. A greve de fome pode entrar para a história como símbolo do fim melancólico de uma carreira que prometia mais do que entregou.

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Edição e texto: Theta Wellington

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GOVERNO SENTIU! Derreteu Correios, Futuro, Astróloga Maricy Vogel Alerta | 09/04/2025

Taxação de compras internacionais afeta consumidores e agrava crise nos Correios

A decisão do governo Lula de impor uma taxação mais rigorosa sobre compras internacionais de baixo valor, como as realizadas em plataformas como Shein, Shopee e AliExpress, vem gerando polêmica e impactos negativos em diferentes setores. Anunciada como uma medida para proteger a indústria nacional e garantir uma arrecadação justa, a iniciativa tem resultado em queda no volume de encomendas internacionais e prejudicado diretamente os serviços dos Correios, que já enfrentam dificuldades financeiras. 

Desde que a nova política de taxação entrou em vigor, houve uma redução expressiva nas importações feitas por pessoas físicas. Consumidores, desmotivados pelos aumentos nos custos finais das compras, passaram a evitar sites estrangeiros ou simplesmente desistiram de adquirir produtos de fora. Com isso, os Correios — principais responsáveis pela entrega dessas encomendas no Brasil — registraram uma queda acentuada no volume de pacotes internacionais, impactando diretamente suas receitas.


A estatal, que já lidava com desafios como a concorrência de transportadoras privadas e uma estrutura defasada, viu a medida do governo como mais um golpe em sua sustentabilidade. A queda nas encomendas reduziu a arrecadação com serviços logísticos e afetou setores internos como triagem, transporte e distribuição. Além disso, diversos trabalhadores relataram diminuição na carga de trabalho, o que reacende o debate sobre possíveis cortes e enxugamentos no quadro de funcionários da empresa pública. 

Críticos da medida apontam que o governo Lula, ao tentar fortalecer o mercado interno, acabou penalizando o consumidor de baixa renda, que via nas plataformas internacionais uma alternativa mais acessível para adquirir roupas, eletrônicos e outros itens. A promessa de proteger a indústria nacional esbarra na ausência de políticas eficazes de incentivo à produção interna e à competitividade, tornando a taxação uma solução simplista e impopular.


Economistas e especialistas em comércio eletrônico também destacam que a medida pode ter um efeito contrário ao desejado, encarecendo produtos e desestimulando o consumo, em um momento em que a economia brasileira ainda dá sinais de fragilidade. A falta de diálogo com o setor logístico e a ausência de um planejamento estratégico que envolvesse os Correios no processo de transição da política também são pontos criticados por entidades representativas e servidores da estatal. 

A decisão do governo de taxar as compras internacionais, embora defendida como justa do ponto de vista tributário, acabou gerando um efeito colateral grave: a fragilização ainda maior dos Correios, uma empresa pública estratégica para o país. Ao agir de forma unilateral e sem considerar as consequências operacionais e sociais da medida, o governo Lula expôs os limites de uma política econômica desconectada da realidade do consumidor e das necessidades do serviço postal nacional.


Créditos Maricy Vogel

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M0RAES DESlSTlU? Pedido de Prisão Negado? Bolsonaro Livre, Sensitiva Avisou.

Bolsonaro tem pedido de prisão negado: vitória do clamor popular

A Procuradoria-Geral da República (PGR) negou o pedido de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, decisão que foi acatada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A medida representa um alívio para milhões de apoiadores que viam na solicitação uma tentativa de perseguição política contra o ex-mandatário. A decisão da PGR baseou-se na falta de elementos concretos que justificassem a prisão preventiva de Bolsonaro. 

Apesar das investigações em andamento, o órgão concluiu que não há provas suficientes que indiquem risco à ordem pública ou à condução do inquérito. O ministro Alexandre de Moraes, ao seguir a recomendação, reforçou o princípio de que prisões devem ser fundamentadas em evidências concretas e não em suposições.


A resposta do Judiciário vai ao encontro do clamor popular. Nas últimas semanas, apoiadores de Bolsonaro intensificaram manifestações e pressionaram autoridades, denunciando o que consideram uma tentativa de criminalização do ex-presidente. O recuo da PGR e a decisão de Moraes são vistas como um reflexo da mobilização social e da resistência contra abusos no cenário político. 

Políticos aliados de Bolsonaro comemoraram a decisão, classificando-a como uma vitória da democracia. Parlamentares e lideranças conservadoras reforçaram que qualquer processo judicial deve respeitar o devido processo legal e os princípios fundamentais da Constituição. Segundo eles, o caso evidencia a importância da vigilância da sociedade sobre as ações do Judiciário.


Bolsonaro, por sua vez, agradeceu o apoio dos seus seguidores e reafirmou sua confiança na Justiça. O ex-presidente destacou que sempre esteve à disposição das autoridades para esclarecer qualquer questão e que seguirá atuando na defesa dos valores conservadores. Sua base de apoio vê na decisão uma oportunidade de reverter narrativas contrárias e fortalecer seu nome para os próximos desafios políticos. 

O episódio marca um momento crucial na conjuntura política brasileira. A negativa ao pedido de prisão reforça que, mesmo diante de um ambiente polarizado, a pressão popular tem peso nas decisões institucionais. O desfecho do caso pode significar uma nova fase para Bolsonaro e seus aliados, que agora buscam consolidar sua posição e recuperar terreno no debate público.



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B0MBA, ARQUlVARAM! O Capitão Está de Volta? Sensitiva Tinha Razão | 05/04/2025

Arquivamento do inquérito do cartão de vacina fortalece Bolsonaro e sinaliza mudança no STF

A decisão da Justiça de arquivar o inquérito que investigava supostas fraudes no cartão de vacina de Jair Bolsonaro representa uma grande vitória para o ex-presidente. O caso, que vinha sendo utilizado por opositores para enfraquecer sua imagem, não encontrou provas concretas que justificassem a continuidade da investigação. O desfecho reforça a narrativa de perseguição política e reacende o debate sobre o uso de inquéritos judiciais contra figuras da direita no Brasil. 

Desde o início das investigações, Bolsonaro negou qualquer envolvimento em irregularidades e sempre se posicionou contra a obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19. O arquivamento do caso mostra que as acusações não tinham fundamentos sólidos e reforça sua base de apoio, que sempre considerou essa investigação uma tentativa de desestabilizá-lo politicamente. Além disso, a decisão pode ter um impacto significativo no cenário eleitoral, fortalecendo o ex-presidente para futuras disputas.


O desfecho do inquérito também pode ser um reflexo do crescente clamor popular por mais equilíbrio no Judiciário. Nos últimos anos, o Supremo Tribunal Federal (STF) tem sido alvo de críticas por parte de setores da sociedade que apontam excessos em algumas decisões. O arquivamento do caso de Bolsonaro pode indicar uma mudança de postura da Justiça, evitando interferências que possam ser interpretadas como perseguição política. 

Com essa vitória, Bolsonaro ganha ainda mais força para consolidar sua posição como principal nome da oposição ao governo atual. Seus apoiadores veem a decisão como uma prova de que muitas acusações feitas contra ele carecem de embasamento jurídico e são, na verdade, fruto de disputas políticas. Esse cenário pode impulsionar ainda mais sua popularidade, especialmente entre aqueles que acreditam que ele foi injustiçado ao longo dos últimos anos.


Além disso, o arquivamento desse inquérito pode abrir precedentes para que outras investigações sem provas concretas contra Bolsonaro também sejam revistas. Esse movimento pode significar uma virada na relação entre o ex-presidente e o Judiciário, enfraquecendo narrativas que buscam associá-lo a ilegalidades. Se esse for o início de uma nova fase no STF, em que há mais imparcialidade e respeito ao devido processo legal, isso pode gerar um impacto positivo no equilíbrio democrático do país. 

O arquivamento do inquérito sobre o cartão de vacina representa, portanto, uma importante reviravolta política e jurídica para Bolsonaro. Além de reforçar sua inocência nesse caso específico, a decisão pode indicar uma mudança na postura do STF, que começa a ouvir o clamor popular por mais justiça e imparcialidade. Para o ex-presidente e seus apoiadores, essa vitória é um sinal de que, apesar dos desafios, a verdade e a justiça prevalecem.


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SE PREPARE! Será no 1º Turno Brasil, Cigana Sulamita Gritou | 03/04/2025

Pesquisas já mostram que Bolsonaro é o favorito para 2026, e sugerem que ele não concorrendo a eleição, o candidato que ele apoiar é o favorito.

Uma recente pesquisa do instituto Parana Pesquisas revelou que, em cenários hipotéticos para as eleições presidenciais de 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria superado tanto pelo ex-presidente Jair Bolsonaro quanto pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro em eventuais disputas de segundo turno. Esses dados apontam para uma tendência de queda no apoio popular ao atual presidente, indicando desafios significativos para sua possível reeleição. 

No cenário entre Jair Bolsonaro e Lula, o ex-presidente aparece com 45,1% das intenções de voto, enquanto o atual chefe do Executivo registra 40,2%. Já em uma disputa entre Michelle Bolsonaro e Lula, a ex-primeira-dama obtém 42,9% das intenções, contra 40,5% do presidente. Embora Jair Bolsonaro esteja atualmente inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral, que o condenou por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, sua influência política permanece evidente.


A pesquisa também destaca que Michelle Bolsonaro é considerada a candidata mais forte para enfrentar Lula em 2026 na ausência de Jair Bolsonaro. Levantamento da Genial/Quaest indica que 41% dos eleitores de Bolsonaro preferem Michelle como candidata, enquanto 33% optam pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Esse cenário sugere que a ex-primeira-dama possui uma base de apoio considerável entre os simpatizantes do ex-presidente. Além disso, a pesquisa Genial/Quaest aponta que 55% dos entrevistados acreditam que Lula não merece uma nova chance como presidente em 2026. Essa percepção é mais acentuada nas regiões Sudeste (63%) e Sul (59%), indicando uma insatisfação crescente com a atual gestão.


Diante desses resultados, fica evidente que o apoio popular ao presidente Lula está em declínio. A ascensão de figuras como Michelle Bolsonaro no cenário político reflete uma busca por alternativas dentro do espectro conservador, especialmente entre os eleitores que anteriormente apoiaram Jair Bolsonaro. Com as eleições de 2026 se aproximando, Lula enfrenta o desafio de reverter essa tendência em um período relativamente curto. Será crucial para o presidente implementar estratégias eficazes que reconquistem a confiança do eleitorado e fortaleçam sua posição política nos próximos anos.


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REJEITADO! Suspeição e Julgamento, Vão Anular? Vidente Arrepia | 31/03/2025

STF rejeita suspeição, e ministros julgarão Bolsonaro mesmo como supostas vítimas

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (21), rejeitar o pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para afastar três ministros do julgamento da suposta trama golpista. Com isso, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin permanecerão no caso, apesar de Bolsonaro argumentar que eles deveriam ser impedidos por serem diretamente envolvidos no processo como vítimas ou interessados. 

A defesa do ex-presidente alegava que os ministros não poderiam julgar o caso por falta de imparcialidade, especialmente Alexandre de Moraes, relator do inquérito e alvo frequente das críticas de Bolsonaro. Flávio Dino também foi incluído na contestação por ter sido ministro da Justiça durante os eventos investigados, e Zanin, por sua ligação com o presidente Lula, adversário político de Bolsonaro. Apesar das alegações, a maioria do STF entendeu que não havia justificativa para afastá-los.


O único voto contrário à participação dos três ministros foi do ministro André Mendonça, indicado por Bolsonaro ao Supremo. Ele defendeu que a presença de magistrados que figuram como supostas vítimas do caso pode comprometer a credibilidade do julgamento. Mesmo assim, a tese não prosperou, e o STF manteve sua decisão de que não há suspeição ou impedimento para os ministros envolvidos. 

A permanência dos ministros reforça a percepção de que o julgamento terá um tom de enfrentamento político. O próprio Alexandre de Moraes tem sido uma das figuras centrais nos inquéritos contra aliados do ex-presidente, o que leva bolsonaristas a acusarem o STF de agir como parte interessada no caso. Já os defensores da decisão argumentam que os ministros estão apenas cumprindo seu papel constitucional e que a imparcialidade da Corte deve ser presumida.


A situação levanta um debate mais amplo sobre a participação de magistrados em casos nos quais são, de alguma forma, envolvidos. Em outros países, a suspeição costuma ser aceita com mais facilidade para evitar qualquer sombra de dúvida sobre a justiça da decisão. No Brasil, porém, o próprio tribunal decide sobre seus impedimentos, o que gera questionamentos sobre a independência e transparência do processo. 

Com a rejeição do recurso, Bolsonaro seguirá como réu no STF sob a condução de ministros que ele próprio questiona. O desfecho desse julgamento pode ter consequências políticas e jurídicas profundas, tanto para o ex-presidente quanto para a relação entre o Supremo e setores da sociedade que contestam sua atuação. O caso promete ser mais um capítulo na já conturbada relação entre Bolsonaro e o Judiciário.

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INCRÍVEL! Defesa do Capitão em Destaque, Sensitiva Alerta | 29/03/2025

Advogado de Bolsonaro Impressiona STF com Defesa Contundente

No julgamento que avalia a possibilidade de tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro réu por suposta tentativa de golpe de Estado, o advogado Celso Vilardi apresentou uma defesa que surpreendeu os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), deixando-os momentaneamente sem palavras.

 A apresentação firme e articulada de Vilardi destacou-se especialmente diante do ministro Alexandre de Moraes, conhecido por sua postura incisiva. Durante sua exposição, Vilardi criticou a condução do processo, acusando o STF de fornecer à defesa um verdadeiro "quebra-cabeça" ao não permitir acesso completo às mídias coletadas nas investigações, o que, segundo ele, inviabiliza o trabalho dos advogados e privilegia a Polícia Federal.


Além disso, o advogado questionou a competência do Supremo para julgar o caso, argumentando que a acusação da Procuradoria-Geral da República se baseia unicamente na delação de Mauro Cid, sem apresentar provas concretas que liguem Bolsonaro aos atos de 8 de janeiro. 

Vilardi enfatizou que "nem o primeiro passo" para um golpe foi dado, refutando as alegações de trama golpista analisadas pelo STF. A presença de Jair Bolsonaro no julgamento, embora não fosse obrigatória, foi uma demonstração de respeito à Justiça e de coragem ao enfrentar os ministros diretamente. A defesa afirmou que assistir à sessão no Supremo foi uma escolha pessoal do ex-presidente, evidenciando sua disposição em colaborar com o processo e encarar as acusações de frente.


A atuação de Vilardi não apenas ressaltou as fragilidades da acusação, mas também provocou reflexões entre os ministros sobre a condução do processo. Sua argumentação sólida e bem fundamentada trouxe à tona questões cruciais sobre o direito à ampla defesa e o equilíbrio necessário entre as partes envolvidas em um julgamento de tamanha relevância. 

Este episódio marca um momento significativo no cenário político e jurídico brasileiro, evidenciando a importância de uma defesa técnica e comprometida com os princípios constitucionais. A performance de Celso Vilardi reforça a necessidade de um Judiciário atento e imparcial, capaz de assegurar que todos os cidadãos, independentemente de sua posição ou histórico, tenham garantidos seus direitos fundamentais em um Estado Democrático de Direito.

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CAMINHO PARA NOVA ORDEM! Brasil, Bolsonaro e o Futuro, Sensitiva Faz Revelação | 27/03/2025

Eduardo Bolsonaro intensifica agenda nos EUA em busca de apoio para o pai

Nos últimos dias, Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, tem intensificado sua presença nos Estados Unidos. A viagem, que inicialmente foi divulgada como uma série de encontros com figuras da direita americana, parece ter um objetivo maior: reforçar o apoio internacional ao pai, que enfrenta investigações no Brasil e vê sua base política pressionada por adversidades jurídicas e políticas. 

O movimento de Eduardo não é novidade. Desde o governo Bolsonaro, ele manteve estreitas relações com conservadores americanos, incluindo aliados do ex-presidente Donald Trump. Agora, com Jair Bolsonaro sendo alvo de investigações, o parlamentar busca fortalecer laços que possam ser úteis para futuras estratégias políticas e até mesmo jurídicas do ex-presidente. Nos EUA, Eduardo já se encontrou com parlamentares republicanos e membros da comunidade brasileira que apoiam Bolsonaro.


Além do contexto político, a viagem também pode ser interpretada como um afastamento temporário do Brasil em um momento delicado. Com a intensificação do inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe, o cerco ao ex-presidente se fecha, e o ambiente político se torna cada vez mais hostil para Bolsonaro e seus aliados. Manter uma presença forte no exterior pode ser uma forma de construir uma narrativa internacional favorável e garantir apoio caso a situação se agrave. 

Outro fator que justifica a permanência de Eduardo nos EUA é a busca por respaldo de think tanks e instituições conservadoras que possam influenciar a opinião pública internacional sobre os desdobramentos políticos no Brasil. Em diversas ocasiões, Eduardo Bolsonaro tem denunciado o que chama de "perseguição política" contra seu pai, discurso que encontra eco entre setores da direita americana, especialmente aqueles ligados ao trumpismo.



A estratégia de Eduardo reflete a importância do cenário internacional para os rumos do bolsonarismo. Caso consiga consolidar apoio de figuras influentes nos EUA, isso pode fortalecer a narrativa de Jair Bolsonaro como vítima de perseguição e ampliar a pressão sobre o governo Lula e as instituições brasileiras. Além disso, manter boas relações com aliados externos pode ser um fator decisivo para futuras movimentações políticas, seja dentro ou fora do Brasil. 

Assim, não é difícil entender por que Eduardo Bolsonaro deve permanecer um tempo nos Estados Unidos. Em meio a um cenário incerto para seu pai no Brasil, sua presença no exterior serve tanto para reforçar laços políticos quanto para preparar o terreno para eventuais desdobramentos. Resta saber se essa estratégia trará os resultados esperados ou se será apenas um movimento simbólico diante das dificuldades que Bolsonaro enfrenta.

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Edição e texto: Theta Wellington

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IMPACTO POSITIVO! Algo Forte Aconteceu, Sensitiva Revelou Antes | 23/03/2025

Manifestações Pró-Bolsonaro em Copacabana: Análise de Participação e Impacto

No dia 16 de março de 2025, a Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, foi palco de uma manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O evento teve como principais pautas a defesa da liberdade de expressão, a segurança pública, a redução do custo de vida e a aprovação de um projeto de lei de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. 

Bolsonaro, acompanhado de aliados políticos e líderes religiosos, como o pastor Silas Malafaia, participou ativamente do ato. Em seu discurso, o ex-presidente reafirmou sua inocência em relação às acusações de conspiração para derrubar o governo e criticou o que considera perseguição política. Ele também enfatizou a importância de seus apoiadores se manterem mobilizados em defesa das liberdades individuais. 


Embora a expectativa inicial fosse reunir cerca de um milhão de pessoas em Copacabana, as estimativas apontam para a participação de aproximadamente 18 mil manifestantes. Essa discrepância entre a expectativa e a realidade levanta questionamentos sobre a capacidade de mobilização do ex-presidente e de seus aliados no cenário político atual. 

Durante o evento, os participantes também clamaram por anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023, quando manifestantes invadiram e depredaram prédios dos Três Poderes em Brasília. A pressão para que o Congresso Nacional aprove um projeto de lei nesse sentido foi uma das principais bandeiras levantadas no ato.


Analistas políticos observam que, apesar da presença de figuras de destaque e da cobertura midiática, a baixa adesão popular pode indicar um enfraquecimento da base de apoio de Bolsonaro. No entanto, as imagens mostram que o evento foi um sucesso. Essa redução na capacidade de mobilização pode refletir uma mudança no cenário político brasileiro, com possíveis implicações para as eleições futuras e para a influência do ex-presidente no Congresso Nacional.

Em conclusão, a manifestação em Copacabana evidenciou desafios na mobilização de massas por parte de Jair Bolsonaro e seus aliados. Só que essa é a visão dos tais "especialistas", que tentam distorcer a realidade. A discrepância entre a expectativa de público e a participação efetiva sugere a necessidade de reavaliação das estratégias políticas adotadas pelo grupo, especialmente diante de um cenário político em constante transformação no Brasil.

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VIDENTE CIGANO ALERTA! Julgamento com Caminho Definido | 21/03/2025

Conflito de interesse? Moraes participa de julgamento sobre Bolsonaro e aliados

O ministro Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos contra Jair Bolsonaro e seus aliados, participará do julgamento na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que decidirá se o ex-presidente e outras figuras próximas se tornarão réus. A presença de Moraes, que já adotou medidas duras contra investigados e tem uma relação conflituosa com Bolsonaro, levanta questionamentos sobre a imparcialidade do julgamento e sobre os limites éticos da atuação do ministro. 

A imparcialidade de um magistrado é um dos princípios fundamentais do Judiciário, e a participação de Moraes nesse julgamento pode ser interpretada como um evidente conflito de interesse. Como relator de investigações que envolvem Bolsonaro e seus aliados, o ministro já tomou diversas decisões desfavoráveis ao ex-presidente, como a autorização de buscas e apreensões, quebras de sigilo e até mesmo prisões preventivas. Dessa forma, é razoável questionar se ele pode atuar como juiz de um processo no qual já demonstrou uma posição consolidada.


Além disso, a presença de Moraes no julgamento fere o princípio da isenção judicial. Em qualquer tribunal, é esperado que um juiz se mantenha distante de conflitos pessoais e políticos com os réus que julga. No entanto, o histórico de embates entre o ministro e Bolsonaro é público e notório, o que pode comprometer a credibilidade do julgamento.

A participação de um magistrado com um envolvimento tão direto na investigação pode ser vista como um sinal de parcialidade e até mesmo de perseguição política. Outro ponto que preocupa especialistas é o impacto que essa decisão pode ter na confiança da população no sistema judicial. O STF já vem sendo criticado por uma suposta seletividade em suas decisões, e a manutenção de Moraes no julgamento pode reforçar essa percepção. Se o tribunal deseja ser visto como uma instituição imparcial e comprometida com a Justiça, deveria evitar situações que levantam suspeitas sobre a motivação de seus ministros.


Esse episódio também reabre o debate sobre os limites da atuação do STF e sobre a necessidade de reformas que garantam maior transparência e imparcialidade no funcionamento da Corte. Em outros países, quando há indícios de que um magistrado pode ter um conflito de interesse, ele se declara impedido de atuar no caso. No Brasil, porém, não há mecanismos claros que impeçam situações como essa, o que alimenta críticas sobre o protagonismo político do Judiciário. 

Diante desse cenário, a participação de Alexandre de Moraes no julgamento de Bolsonaro e seus aliados não apenas compromete a credibilidade do STF, mas também lança dúvidas sobre a imparcialidade da Justiça brasileira. Para que o tribunal não seja visto como parte de um embate político, seria mais prudente que Moraes se declarasse impedido de atuar nesse caso, garantindo um julgamento mais equilibrado e respeitando os princípios éticos que deveriam nortear a magistratura.

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MEIO MILHÃO! Governo em Crise, Cigana Sulamita Arrepia | 17/03/2025

Crise na saúde: Brasil ultrapassa meio milhão de casos de dengue em 2025 

A crise na saúde pública se agrava com a explosão de casos de dengue no Brasil. Até o momento, o país já registrou mais de 500 mil infecções pela doença, com 235 mortes confirmadas e outras 491 em investigação. A situação mais crítica se concentra na região Sudeste, que responde por mais de 70% dos casos reportados. Especialistas apontam falhas na prevenção e no combate ao mosquito transmissor, agravadas pela falta de investimentos e pela ineficiência do governo federal em coordenar ações emergenciais. 

A alta incidência de casos reflete a falta de políticas eficazes para conter a proliferação do Aedes aegypti. Com a chegada do verão e das chuvas intensas, a reprodução do mosquito se intensificou, mas as ações preventivas foram insuficientes. Estados e municípios relatam dificuldades em obter recursos do governo federal para campanhas educativas, compra de inseticidas e ampliação da vacinação contra a doença. Além disso, a demora na liberação de verbas tem comprometido o atendimento nos hospitais, que já operam no limite de sua capacidade.


O Ministério da Saúde anunciou recentemente medidas emergenciais para tentar conter a epidemia, mas especialistas consideram que o governo agiu tardiamente. A distribuição da vacina contra a dengue, que poderia ter sido ampliada desde o ano passado, ocorreu de forma lenta e desorganizada. Em algumas cidades, as doses só chegaram quando os casos já estavam em escalada exponencial. A falta de coordenação nacional entre estados e municípios também prejudicou a resposta à crise, resultando em demora no diagnóstico e sobrecarga dos serviços de saúde. 

Hospitais e unidades de pronto atendimento relatam colapso no atendimento, com pacientes esperando horas por socorro e falta de leitos para internação. Profissionais da saúde denunciam a falta de insumos básicos, como soro fisiológico e exames laboratoriais para confirmação da doença. Em algumas cidades do interior, pacientes precisam ser transferidos para capitais devido à falta de estrutura, o que agrava ainda mais o tempo de espera e o risco de complicações graves.


A crise da dengue escancara a fragilidade da gestão atual da saúde pública no Brasil. O governo tem priorizado pautas políticas e disputas ideológicas enquanto negligencia um problema que afeta diretamente a população. A demora na adoção de medidas preventivas, a falta de investimentos e a má gestão dos recursos já cobraram um preço alto em vidas. Especialistas alertam que, se o governo não mudar sua postura, o país poderá enfrentar a pior epidemia de dengue da história. 

Diante desse cenário alarmante, especialistas e entidades de saúde cobram do governo federal uma atuação mais eficiente e coordenada. A população, por sua vez, continua pagando o preço da inércia das autoridades, com hospitais lotados, falta de atendimento adequado e um número crescente de vítimas fatais. A epidemia de dengue de 2025 se tornou mais um capítulo da crise da saúde no Brasil, que exige respostas urgentes e ações concretas antes que a situação se torne ainda mais catastrófica.

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ALGO GRANDE! Braga Nego Faz Pedido, Vidente Cigano Arrepia | 16/03/2025

STF mantém prisão de Walter Braga Netto por unanimidade

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, manter a prisão do general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro em 2022. A decisão foi tomada sob a justificativa de que ele teria tentado obter informações sobre o acordo de delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. A manutenção da prisão, contudo, levanta novos questionamentos sobre o critério adotado pelo STF na condução de investigações e medidas cautelares. 

A defesa de Braga Netto argumenta que não há qualquer prova concreta de que ele tenha cometido crime ou interferido nas investigações. Segundo seus advogados, a prisão preventiva imposta ao general é baseada apenas em suposições e interpretações de diálogos, sem elementos materiais que justifiquem uma medida tão extrema. Ainda assim, a Corte decidiu, de forma unânime, negar qualquer pedido de liberdade ao militar. O caso reacende o debate sobre a atuação do STF e seus limites no contexto político e jurídico do país.


O que chama atenção é a disparidade no tratamento dado a diferentes figuras políticas envolvidas em investigações. Enquanto alguns réus seguem respondendo a processos em liberdade, mesmo com indícios mais contundentes de irregularidades, outros, como Braga Netto, enfrentam a prisão preventiva sem provas diretas de atos ilícitos. A seletividade do Supremo Tribunal Federal em suas decisões vem sendo criticada por juristas e parlamentares que veem na Corte uma tendência a atuar politicamente, em vez de se ater estritamente aos princípios legais. 

Além disso, a decisão do STF ocorre em um momento de forte polarização no país, em que setores ligados ao ex-presidente Bolsonaro denunciam perseguição política e uso seletivo da Justiça para enfraquecer a oposição. A manutenção da prisão de Braga Netto pode ser interpretada como mais um episódio dessa disputa, em que o Judiciário assume um protagonismo questionável ao interferir diretamente no cenário político. O efeito dessa decisão pode ser o agravamento da crise institucional e o enfraquecimento da confiança da população nas instituições democráticas.


A falta de transparência sobre os critérios adotados pelo STF para determinar prisões preventivas reforça a sensação de insegurança jurídica. Afinal, até que ponto um cidadão pode ser preso com base apenas em suspeitas? O próprio princípio da presunção de inocência parece relativizado em certos casos, enquanto em outros é rigorosamente aplicado. Esse desequilíbrio gera incertezas e aumenta as críticas sobre a atuação da Corte, que deveria zelar pela estabilidade e imparcialidade do sistema judicial. 

Diante desse cenário, a decisão do STF de manter a prisão de Braga Netto se soma a uma série de episódios que alimentam o debate sobre a necessidade de limites mais claros para o poder da Suprema Corte. Se a Justiça continuar sendo percebida como um instrumento de disputas políticas, sua credibilidade será cada vez mais fragilizada. O que está em jogo não é apenas o destino de um general da reserva, mas a própria confiança no sistema jurídico brasileiro.

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O Jogo Virou! Esquerda e Novo Desdobramento, Vidente Alertou | 13/03/2025

Justiça Seletiva? Deputado de Esquerda Admite Crime e se Livra com Devolução de Dinheiro, Enquanto Mulher é Presa por Escrever com Batom

A recente decisão da Justiça brasileira em relação ao deputado André Janones (Avante-MG) reacendeu o debate sobre a seletividade do sistema judiciário no país. O parlamentar, que admitiu ter praticado o esquema de “rachadinha” – uma prática ilegal em que assessores devolvem parte de seus salários ao político – foi autorizado apenas a devolver R$ 130 mil à Câmara dos Deputados, sem enfrentar qualquer punição penal. Enquanto isso, uma mulher que escreveu em uma estátua com batom permanece presa, gerando questionamentos sobre a imparcialidade do Judiciário. 

O caso de Janones veio à tona após a divulgação de um áudio em que o deputado solicitava a funcionários de seu gabinete doações mensais para cobrir despesas de campanha. A prática, considerada ilegal, poderia resultar em processos criminais e até perda de mandato, mas a Justiça optou por uma abordagem branda, permitindo a devolução do valor sem maiores consequências. A decisão gerou críticas de diversos setores da sociedade, que enxergam um claro privilégio para políticos alinhados à esquerda.


Por outro lado, a Justiça não teve a mesma condescendência com uma mulher que, recentemente, foi presa por escrever com batom em uma estátua pública. O ato, embora considerado uma infração, não causou qualquer dano irreversível ao patrimônio. 

No entanto, a punição aplicada a ela foi desproporcional, evidenciando um rigor seletivo que parece atingir apenas determinados perfis de cidadãos. Esse cenário levanta questionamentos sobre os critérios adotados pela Justiça ao lidar com casos que envolvem figuras públicas e cidadãos comuns. Se um deputado que comete um crime financeiro contra o erário público recebe apenas uma advertência e a obrigação de restituir o valor desviado, enquanto uma mulher que faz uma intervenção pacífica em um monumento é tratada como criminosa, onde está a coerência do sistema judiciário?


A disparidade entre as decisões reforça a percepção de que a Justiça no Brasil não trata a todos de maneira igual. Casos semelhantes, quando envolvem políticos de direita ou cidadãos comuns, tendem a resultar em processos rigorosos e punições severas. Já quando se trata de figuras ligadas à esquerda, as decisões costumam ser mais brandas, gerando indignação e descrença na imparcialidade das instituições. 

Diante desse quadro, cresce a preocupação com a segurança jurídica e a credibilidade do sistema judicial brasileiro. A impunidade para crimes cometidos por políticos, somada à dureza seletiva contra cidadãos comuns, coloca em xeque a confiança da população na Justiça. A sociedade exige isonomia e imparcialidade, princípios fundamentais para um Estado democrático de direito, que, cada vez mais, parecem estar em segundo plano no Brasil.

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Bolsonaro e Defesa Reagem! Cigana Sulamita Faz Revelação | 11/03/2025

Defesa de Bolsonaro Solicita Ampliação de Prazo para Responder à Denúncia

A equipe jurídica do ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma extensão de 83 dias para apresentar sua defesa em relação à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), que acusa Bolsonaro de tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. 

O pedido inicial visava igualar o tempo de resposta ao período que a PGR levou para formular a acusação, argumentando que o caso envolve grande volume de provas e que nem todos os documentos estão completamente acessíveis.  Atualmente, o prazo legal para a apresentação de defesa prévia é de 15 dias. A defesa de Bolsonaro argumenta que esse período é insuficiente, considerando a complexidade do caso e o volume de provas envolvidas, incluindo centenas de mídias apreendidas.


Além disso, os advogados destacam que grande parte do processo tramitou em sigilo, o que dificultou o acesso completo aos autos e às provas coletadas. Essa falta de transparência teria prejudicado a preparação de uma defesa adequada dentro do prazo estabelecido. 

A defesa alega que necessita de mais tempo para analisar minuciosamente os documentos e elaborar uma resposta consistente às acusações. A PGR, por sua vez, manifestou-se contrária ao pedido de extensão de prazo, defendendo a manutenção dos 15 dias previstos em lei para a apresentação da defesa prévia. O relator do caso no STF, ministro Alexandre de Moraes, negou o pedido de ampliação de prazo, mantendo o período original para a resposta.


Diante da negativa, a defesa de Bolsonaro recorreu da decisão, reiterando a necessidade de um prazo mais amplo para garantir o direito à ampla defesa e ao contraditório. Até o momento, não há informações sobre uma nova decisão do STF em relação ao recurso apresentado. Em conclusão, a defesa de Jair Bolsonaro busca ampliar o prazo para responder à denúncia da PGR, alegando a complexidade do caso e o volume de provas envolvidas, além do fato de o processo ter tramitado em sigilo, dificultando o acesso completo aos autos. 

No entanto, tanto a PGR quanto o STF mantêm a posição de que o prazo legal de 15 dias é suficiente para a apresentação da defesa prévia. O desenrolar desse impasse jurídico continuará a ser acompanhado de perto, dado o impacto significativo que pode ter no cenário político nacional.

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DECIDIU SAIR! Daniel Silveira Ouvirá de Moraes, Sensitiva Alerta | 08/03/2025

Daniel Silveira pede ao STF saidinha temporária na Páscoa

A defesa do ex-deputado Daniel Silveira protocolou um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando sua saída temporária no feriado da Páscoa. Argumenta-se que Silveira cumpre pena no regime semiaberto e, portanto, tem direito ao benefício, conforme a legislação vigente à época de sua condenação. A solicitação levanta um debate sobre a coerência do Judiciário na aplicação das normas penais, especialmente diante de casos notórios de criminosos famosos que usufruíram do mesmo direito. 

A saída temporária, popularmente conhecida como “saidinha”, é um benefício concedido a detentos que cumprem pena em regime semiaberto, permitindo que visitem seus familiares em datas comemorativas. Antes da mudança na legislação, diversos criminosos, incluindo traficantes, homicidas e assaltantes de alta periculosidade, obtiveram o benefício sem grandes impedimentos. O pedido de Silveira, portanto, coloca o STF em uma posição delicada: negar a solicitação poderia evidenciar um tratamento diferenciado a figuras ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro.


A condenação de Daniel Silveira já gerou polêmicas desde o início, sendo vista por muitos como uma retaliação política por suas críticas aos ministros do Supremo. Sua pena foi inicialmente perdoada por Bolsonaro, mas posteriormente restabelecida em meio a disputas judiciais. Agora, ao pleitear um direito que sempre foi concedido a outros detentos, Silveira expõe uma possível contradição no sistema judiciário, que, caso rejeite seu pedido, demonstraria seletividade na aplicação da lei. 

O caso se torna ainda mais emblemático ao se considerar a recente mudança na legislação que restringiu as saidinhas para condenados por crimes violentos. Como a pena de Silveira foi aplicada antes da nova norma, ele deveria ser julgado de acordo com as regras antigas. Ignorar esse princípio poderia reforçar a percepção de que há uma perseguição direcionada a opositores do atual governo e aliados do ex-presidente.


Se o STF negar a saída temporária de Daniel Silveira, ao mesmo tempo em que concede o benefício a criminosos com histórico muito mais grave, ficará evidente uma disparidade no tratamento. O episódio pode reforçar a narrativa de que a Justiça tem adotado pesos e medidas diferentes dependendo da posição política do réu. Tal postura não apenas comprometeria a credibilidade do Supremo, como também poderia aprofundar a polarização política no país. 

Diante desse cenário, o desfecho do pedido de Silveira servirá como um teste para a imparcialidade do Judiciário. Se há um compromisso real com a aplicação justa das leis, seu pedido deveria ser analisado com os mesmos critérios utilizados em casos anteriores. Caso contrário, ficará ainda mais difícil afastar a suspeita de que opositores do governo atual enfrentam um tratamento excepcionalmente rigoroso nos tribunais.

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