DlTADURA NO FlM! Bolsonaro Vai Agir, Cigana Sulamita Arrepia | 06/04/2024

Mais uma bola fora de Lula! O presidente não aceita críticas a age com uma certa violênci(afinal uma pessoa que tem algo arrancado ou sua opinião impedida de ser expressa pode se sentir agredida) contra aqueles que o criticam.

É profundamente preocupante e indignante testemunhar um líder eleito agindo de forma autoritária e intolerante diante de críticas legítimas da população. Recentemente, durante um evento público, o presidente eleito demonstrou uma atitude alarmante ao ordenar que seus seguranças removessem cartazes que expressavam críticas e discordâncias em relação a suas ações e políticas. 

A liberdade de expressão é um direito fundamental em qualquer democracia saudável. É através do livre debate de ideias e da expressão de diferentes pontos de vista que uma sociedade pode progredir e se fortalecer. No entanto, quando um líder eleito tenta silenciar vozes dissidentes e reprimir a liberdade de expressão, ele mina os alicerces da democracia e coloca em risco os valores fundamentais da sociedade.


Ao ordenar que os seguranças confiscassem os cartazes críticos, o presidente eleito enviou uma mensagem perigosa de que ele não está disposto a enfrentar críticas ou a ouvir as preocupações legítimas de seus cidadãos. Esse comportamento autoritário e antidemocrático é inaceitável em um líder que deveria representar todos os cidadãos, mesmo aqueles que discordam de suas políticas. 

Além disso, essa atitude revela uma profunda fragilidade de caráter por parte do presidente eleito. Uma verdadeira liderança requer humildade para reconhecer críticas e aprender com elas, em vez de tentar suprimi-las à força. Uma pessoa que não consegue aceitar críticas construtivas demonstra uma falta de maturidade e uma incapacidade de lidar com divergências de maneira construtiva. 

É importante lembrar que a crítica é essencial para o bom funcionamento de qualquer governo. Ela permite que os líderes sejam responsabilizados por suas ações, promove a transparência e a prestação de contas e ajuda a identificar áreas em que melhorias são necessárias. Quando os líderes tentam silenciar a crítica, estão minando os próprios princípios democráticos que afirmam defender.


Além disso, essa atitude também cria um ambiente de medo e intimidação, onde os cidadãos temem expressar suas opiniões livremente por medo de retaliação. Isso mina a confiança na democracia e na justiça, e pode levar a um declínio perigoso na participação cívica e no engajamento político. 

Portanto, é imperativo que condenemos veementemente qualquer tentativa de suprimir a liberdade de expressão e reprimir a crítica legítima. Os líderes devem ser capazes de aceitar críticas e responder a elas de maneira construtiva, em vez de tentar silenciá-las à força. Somente através do respeito pela liberdade de expressão e do debate aberto e honesto podemos garantir uma sociedade verdadeiramente democrática e justa.

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COMEÇO DO FlM! STF e Parlamento, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 05/04/2024

Foro Privilegiado: O Embate entre STF e Parlamento no Brasil.

O foro privilegiado, uma prerrogativa que há tempos alimenta debates acalorados entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Parlamento, agora se torna o epicentro de um novo cabo de guerra entre essas instituições. Enquanto o STF retoma as discussões sobre a ampliação dessa prerrogativa, nos bastidores da Câmara dos Deputados, a oposição tem intensificado seus esforços para restringir ou até mesmo abolir o foro privilegiado. 

Nesse contexto, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), adota uma postura cautelosa, enfatizando que só pautará propostas nesse sentido se houver um amplo apoio dos deputados, além do aval do Senado. Em seu último mandato, Lira tem sido enfático ao declarar que não está disposto a liderar essa batalha sozinho. Mais do que apenas o suporte na Câmara, o parlamentar busca também discutir o tema com o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).


O debate sobre o foro privilegiado inclui a decisão conjunta sobre a possibilidade de votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pelo ex-senador Álvaro Dias (Podemos-PR), já aprovada pelo Senado e agora aguardando análise na Câmara. Há também a possibilidade de elaboração de uma nova proposta para abordar essa questão tão polêmica. 

A proposta de Álvaro Dias visa acabar com o foro privilegiado para uma série de detentores de cargos em diferentes esferas do poder, incluindo juízes, membros do Ministério Público, governadores, ministros e, especialmente, parlamentares. No entanto, o benefício ainda seria mantido para o presidente e vice-presidente da República, bem como para os chefes dos demais poderes: presidente da Câmara, presidente do Senado e presidente do STF, conforme a proposta atual em análise.


Esse embate entre o STF e o Parlamento reflete a complexidade e a sensibilidade do tema do foro privilegiado no contexto político brasileiro. Enquanto alguns defendem a manutenção desse privilégio como uma forma de proteger autoridades contra perseguições políticas, outros argumentam que ele perpetua a impunidade ao dificultar o julgamento justo e imparcial desses indivíduos. 

Diante desse cenário, é essencial um amplo debate público e uma abordagem cuidadosa na tomada de decisões sobre o futuro do foro privilegiado no Brasil. A transparência, a responsabilidade e o compromisso com o interesse público devem guiar as ações dos legisladores e dos membros do Judiciário ao lidar com essa questão crucial para a democracia e o Estado de Direito.

Esse é mais um caso que mostra que o STF está invadindo o espaço do congresso.


Créditos Maricy Vogel

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B0MBA! Culpa Refletida, Capitão Tinha Razão, Vidente Arrepia | 04/04/2024

Tela azul na esquerda. Chega ao conhecimento do público que o filho caçula de Lula é um agressor de mulheres.

É revoltante que em pleno século XXI ainda tenhamos que lidar com casos de violência doméstica, onde mulheres são vítimas de agressões físicas e verbais por parte de seus parceiros. A situação ganha contornos ainda mais estarrecedores quando o agressor é uma figura pública, como é o caso do empresário Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

A determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) de proibir Luís Cláudio de se aproximar da ex-namorada, Natália Schincariol, é um sinal claro de que a justiça precisa ser feita, independentemente do status social ou político dos envolvidos. É inaceitável que uma mulher tenha que recorrer a medidas protetivas para se sentir segura em seu próprio ambiente, enquanto o agressor continua a desfrutar de impunidade.


As declarações da defesa do empresário, rotulando as acusações como "fantasiosas", são uma afronta à gravidade do problema da violência contra a mulher. A tentativa de desqualificar o relato da vítima e buscar reparação por danos morais é um insulto à sua integridade e uma tentativa descarada de silenciamento. 

A juíza responsável pelo caso agiu de forma correta ao conceder as medidas protetivas, reconhecendo a veracidade e a coerência do relato de Natália. É dever da justiça proteger aqueles que estão em situação de vulnerabilidade, e a preservação da integridade física e psicológica das mulheres deve ser uma prioridade inquestionável.


As medidas expedidas pela Justiça, que estabelecem uma distância mínima de 200 metros entre Luís Cláudio e sua ex-namorada, são um passo necessário para garantir a segurança e a paz de Natália. No entanto, é lamentável que medidas como essas sejam necessárias em primeiro lugar.

É hora de romper com a cultura do silêncio e da impunidade que permeia casos de violência doméstica. É preciso responsabilizar os agressores e garantir o apoio e a proteção às vítimas. Não podemos permitir que casos como este sejam tratados com complacência ou minimizados. A justiça deve prevalecer, e a voz das mulheres deve ser ouvida e respeitada em todos os níveis da sociedade.

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Edição e texto: Theta Wellington

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ACABOU! Mito Derruba Processo, Chay Grazik Arrepia | 03/04/2024

Chega ao fim uma das palhaçadas contra Bolsonaro. A polícia federal não indiciou o ex presidente por ter importunado um baleia.

A decisão da Polícia Federal (PF) de não indiciar o ex-presidente Jair Bolsonaro no inquérito sobre uma possível importunação de uma baleia jubarte em São Sebastião (SP), em junho de 2023, trouxe um desfecho aguardado para o caso. Agora, cabe ao Ministério Público Federal (MPF) decidir os próximos passos: arquivar o inquérito, solicitar mais diligências ou denunciar o ex-presidente.


O episódio ganhou notoriedade na época devido a vídeos que circularam nas redes sociais, mostrando Bolsonaro se aproximando do animal marinho enquanto ele emergia na superfície da água, a bordo de um jet ski com o motor ligado. O ex-presidente chegou a ficar a menos de 15 metros da baleia, violando uma portaria do Ibama que proíbe embarcações motorizadas de se aproximarem a menos de 100 metros de baleias. 

O depoimento de Bolsonaro à PF, realizado cerca de um mês antes da decisão de não indiciamento, foi um momento crucial no desdobramento do caso. A conclusão do inquérito sem o pedido de indiciamento indica que a polícia não encontrou elementos suficientes para considerar que o ex-presidente cometeu um crime nesse contexto.


Além de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Bolsonaro e atual advogado do ex-presidente, também não foi indiciado. Wajngarten, que estava presente no passeio e teve que prestar esclarecimentos à PF, expressou sua gratidão pelo desfecho do caso em uma rede social, agradecendo "o empenho dos colegas advogados". 

A decisão da PF e as próximas ações do MPF certamente continuarão gerando debate e acompanhamento por parte da opinião pública e dos envolvidos no caso. A importância de preservar a fauna marinha e respeitar as normas de proteção ambiental permanece como um aspecto central desses eventos, destacando a necessidade de conscientização e respeito pela natureza em todas as esferas da sociedade.

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Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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SE PREPARE! A Verdade Apareceu, Vidente Cigano Gritou | 02/04/2024

"Trocando Honrarias: O Favorecimento Político entre Lula, Macron e Janja"

O favorecimento mútuo entre líderes políticos é uma prática questionável, mas quando alcança proporções como o que vimos entre Lula e Macron, ultrapassa os limites da diplomacia para entrar em território duvidoso. Ao conceder a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul ao presidente francês, Lula parece ter se esquecido dos interesses nacionais em prol de uma relação pessoal questionável.


É preocupante ver um presidente brasileiro enaltecer um líder estrangeiro com uma honraria tão significativa, especialmente quando não parece haver justificativa objetiva para tal gesto. Além disso, o timing da concessão da honraria, logo após uma reunião bilateral, levanta sérias questões sobre os reais motivos por trás dessa decisão.


A reciprocidade dessa ação, com Macron concedendo a Janja da Silva a insígnia da Legião de Honra, só intensifica as críticas. Parece mais uma troca de favores do que um reconhecimento genuíno de mérito. 

Essa atitude coloca em xeque a integridade das relações internacionais do Brasil e levanta dúvidas sobre os critérios para concessão de honrarias por parte do governo brasileiro. Em vez de fortalecer os laços diplomáticos de maneira transparente e baseada em interesses mútuos, essas ações apenas alimentam especulações sobre relações de interesse e favorecimento pessoal.


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 Edição e texto: Theta Wellington
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REVlRAVOLTA! Moro Agirá, Mito Prepara, Cigana Sulamita Arrepia | 01/04/2024

Sergio Moro contra as cordas! Ele pode ser mais uma vítima da perseguição política de Lula.

O senador Sergio Moro, representante da União Brasil-PR, encontra-se diante de uma semana crucial, na qual será julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). No entanto, seu cenário atual é desfavorável, pois mesmo se obtiver uma vitória neste tribunal, ainda enfrentará o risco iminente de ter seu mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Nos corredores políticos, a expectativa é que Moro seja destituído de seu cargo. No entanto, há uma estratégia em jogo: os dois autores da ação, PT e PL, preferem adiar a decisão final contra o senador até após as eleições municipais. Essa postura visa manter Moro com uma atuação discreta no Senado, evitando assim criar novos conflitos que possam influenciar nas disputas eleitorais em grandes cidades do estado neste ano.


Essa tática visa não apenas evitar potenciais controvérsias adicionais, mas também garantir um ambiente político mais estável durante o período eleitoral. Adiar a decisão final sobre Moro permitiria que as atenções se voltassem inteiramente para as eleições municipais, sem que a controvérsia em torno do senador desvie o foco dos debates e das campanhas políticas em curso. 

No entanto, para Moro, essa espera pode representar uma agonia prolongada, pois ele está suspenso em um limbo político, aguardando uma decisão que pode determinar o curso de sua carreira política. Enquanto isso, a incerteza paira sobre seu futuro no Senado e sua capacidade de continuar exercendo suas funções representativas.


Em última análise, o destino político de Sergio Moro está nas mãos da justiça eleitoral. Seja qual for o desfecho dessa batalha jurídica, seu legado como uma figura proeminente na política brasileira já está firmemente estabelecido. A decisão do TRE-PR nesta semana pode ser apenas mais um capítulo na tumultuada trajetória política de Moro, mas certamente terá repercussões significativas para o cenário político do Paraná e do país como um todo.

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BRASlL REV0LTAD0! Postagem do MTST Agita, Cigana Sulamita Arrepia | 31/03/2024

O MTST revela sua verdadeira natureza e no dia da morte de Cristo posta uma imagem da crucificação com a legenda "Bandido bom é bandido morto".

A controvérsia desencadeada pela publicação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) expõe as fissuras profundas na sociedade brasileira e na política paulistana. A utilização da imagem sacra de Jesus Cristo crucificado como veículo para uma mensagem política inflamada revela a falta de respeito e sensibilidade por parte dos envolvidos. A postagem, feita no feriado cristão da Sexta-feira Santa, não só desrespeita os valores religiosos de milhões de brasileiros, mas também utiliza uma figura sagrada para provocar e agitar um debate já polarizado.


A frase "bandido bom é bandido morto" inserida na imagem, além de ser interpretada como uma afronta à crença religiosa, também reacende o debate sobre a violência e o sistema de justiça criminal no Brasil. Ao associar essa mensagem à figura de Jesus Cristo, o MTST parece tentar insinuar uma crítica à postura de parte da direita brasileira que defende políticas de segurança pública baseadas na violência e no extermínio. 

A reação dos pré-candidatos à prefeitura de São Paulo e parlamentares de direita, incluindo o prefeito Ricardo Nunes, reflete a indignação de uma parcela da sociedade diante do uso desrespeitoso de símbolos religiosos para fins políticos. No entanto, é importante reconhecer que a postura de ataque e polarização não é exclusiva de um único lado do espectro político. Ambos os lados têm contribuído para a escalada de tensões e a erosão do diálogo construtivo.


Além disso, a associação automática do deputado federal Guilherme Boulos com a publicação do MTST, mesmo após ter se desvinculado do movimento, evidencia a estratégia de alguns setores políticos em capitalizar sobre qualquer oportunidade para descredibilizar seus oponentes. Essa abordagem míope e oportunista apenas alimenta a divisão e o ódio, em detrimento do bem-estar da sociedade como um todo. 

Em um momento em que o Brasil enfrenta desafios complexos e urgentes, desde a crise econômica até a pandemia de COVID-19, é lamentável ver que o debate público é frequentemente desviado por questões provocativas e superficiais. É essencial que os líderes políticos priorizem o interesse público e busquem soluções construtivas, em vez de se envolverem em disputas mesquinhas e polarizadas. Somente através do respeito mútuo, do diálogo genuíno e da busca por consenso, poderemos avançar como sociedade rumo a um futuro mais justo e próspero.

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