VITÓRIA GARANTIDA! Brasil será o Próximo, Vidente Cigano Arrepia | 21/10/2023

Reta final! Nesse domingo, 22 de outubro acontece a eleição na Argentina.

As eleições na Argentina estão marcadas para o próximo domingo, 22 de outubro, e prometem ser uma das mais disputadas e polarizadas da história do país. Três candidatos se destacam nas pesquisas de intenção de voto: Sergio Massa, da coligação governista Unión por la Patria; Javier Milei, do partido libertário La Libertad Avanza; e Patricia Bullrich, da aliança opositora Juntos por el Cambio. Sergio Massa é o atual ministro da Economia e o candidato apoiado pela presidente Cristina Kirchner, que busca um terceiro mandato consecutivo. 

Massa é considerado um herdeiro do peronismo, o movimento político e social que domina a Argentina desde a década de 1940. Ele defende a continuidade do modelo econômico baseado no controle estatal, na intervenção cambial, no subsídio aos setores populares e na renegociação da dívida externa. Massa também aposta na sua imagem de gestor competente e moderado, que conseguiu unir as diversas correntes do peronismo nas primárias realizadas em agosto.


Javier Milei é um economista e deputado federal que se tornou uma sensação nas redes sociais e nos meios de comunicação por suas declarações polêmicas e provocativas. Milei se define como um libertário, ou seja, um defensor da liberdade individual, do livre mercado, da propriedade privada e da redução do Estado. 

Ele propõe uma série de medidas radicais para enfrentar a crise econômica que assola o país, como a dolarização da moeda, o corte dos gastos públicos, a privatização das empresas estatais e a eliminação dos impostos. Milei também critica duramente a classe política argentina, que ele acusa de ser corrupta, ineficiente e autoritária.


Patricia Bullrich é uma ex-ministra da Segurança do governo de Mauricio Macri, que governou a Argentina entre 2015 e 2019. Bullrich é a líder da frente Juntos por el Cambio, que reúne os partidos de centro-direita e direita que fazem oposição ao kirchnerismo. Ela defende uma agenda liberal na economia e conservadora nos costumes, com ênfase na segurança pública, no combate à corrupção, na abertura comercial e na integração regional. 

Bullrich também se apresenta como uma alternativa viável ao governo e ao libertarismo, buscando captar os votos dos setores moderados e descontentes com as outras opções. O sistema eleitoral argentino prevê que, para vencer no primeiro turno, um candidato precisa obter 45% dos votos válidos ou 40% com uma diferença de 10 pontos percentuais sobre o segundo colocado. Caso contrário, haverá um segundo turno entre os dois mais votados, marcado para 19 de novembro. 

As últimas pesquisas indicam que nenhum candidato alcançará essa margem no domingo, o que torna provável a realização de um segundo turno. Nesse cenário, as alianças políticas e o comportamento dos eleitores indecisos serão decisivos para definir o próximo presidente da Argentina.

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SE PREPARE! Governo Lula Reprovado na ONU, Futuro Anunciado, Vidente Cigano Gritou | 20/10/2023

Estados Unidos vota contra resolução do Brasil na ONU.

O Brasil propôs uma resolução que condenava a violência contra civis, os atos de terrorismo e os sequestros, e pedia pausas humanitárias para permitir o acesso de ajuda a Gaza. A resolução foi apoiada por 12 países, incluindo a China e a França, mas foi vetada pelos Estados Unidos, que são um dos cinco membros permanentes do Conselho com poder de veto. 

Os Estados Unidos alegaram que a resolução não mencionava o direito de autodefesa de Israel, e que preferiam buscar uma solução diplomática direta com os envolvidos no conflito. O Brasil criticou o veto dos Estados Unidos e disse que estava "profundamente triste e decepcionado" com a paralisia do Conselho diante da catástrofe humanitária em Gaza. Pelo que tudo indica, nosso governo não entende a gravidade do que está acontecendo.


O conflito entre Israel e o Hamas é uma das questões mais complexas e polêmicas do Oriente Médio. Trata-se de uma disputa histórica, política e religiosa por um território que ambos os lados consideram sagrado e que envolve questões de segurança, direitos humanos e soberania. 

O Hamas é um grupo militante islâmico palestino que governa a Faixa de Gaza, uma estreita faixa de terra na costa do Mediterrâneo, cercada por Israel, Egito e o mar. O Hamas não reconhece Israel como um Estado e reivindica o território israelense para a Palestina. 

O grupo é considerado terrorista pelos Estados Unidos, pela União Europeia e por Israel, que o acusam de realizar ataques com foguetes, atentados suicidas e outras formas de violência contra civis israelenses. Israel é um Estado judeu criado em 1948 pela ONU (Organização das Nações Unidas), após o fim da Segunda Guerra Mundial e do Holocausto, que vitimou milhões de judeus na Europa. Israel se considera o único país democrático da região e tem o apoio dos Estados Unidos e de outros aliados ocidentais. Israel defende o seu direito de existir e de se proteger dos ataques do Hamas e de outros grupos inimigos.


A origem do conflito remonta ao início do século XX, quando a região da Palestina era dominada pelo Império Otomano e depois pelo Reino Unido. Nesse período, houve um aumento da imigração judaica para a região, motivada pelo sionismo, um movimento nacionalista que buscava criar um lar nacional para os judeus. Os árabes palestinos, que já habitavam a região há séculos, se opuseram à presença judaica e ao projeto sionista, temendo perder suas terras e sua identidade. Em 1947, a ONU propôs a partilha da Palestina em dois Estados: um judeu e um árabe. 

Os judeus aceitaram a proposta, mas os árabes a rejeitaram, alegando que ficariam com as terras menos férteis e menos recursos. Em 1948, foi declarada a independência de Israel, que foi imediatamente atacada pelos países árabes vizinhos. A guerra resultou na vitória de Israel e na ocupação de parte do território destinado aos árabes. Cerca de 700 mil palestinos se tornaram refugiados. 

Desde então, houve várias guerras e tentativas de paz entre Israel e os países árabes, mas nenhuma solução definitiva foi alcançada. A questão palestina permaneceu como um dos principais pontos de conflito. Em 1967, Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias, incluindo a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza. Esses territórios são considerados ocupados pela comunidade internacional e reivindicados pelos palestinos como parte de seu futuro Estado.

Em meio a tanta guerra, não parece normal uma resolução que não fala do direto a legítima defesa de Israel.

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SE PREPARE! Brasil vetado, Lula Gritou, lSRAEL, Sensitiva Arrepia no Tarô | 19/10/2023

Conflito pode estar chegando num momento difícil! Israel consegue matar um dos líderes do Hamas.

O conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza se intensificou nas últimas semanas, com milhares de foguetes sendo lançados de ambos os lados. Nesta terça-feira, 17 de outubro de 2023, um ataque aéreo de Israel matou um importante líder do Hamas, Ayman Nofal, que era o comandante da maior ala militar do território palestino. 

Nofal era responsável por coordenar a região central de Gaza, onde fica o campo de refugiados de Bureij, onde ele foi atingido pelos mísseis israelenses. Ele também era ex-chefe da inteligência militar do Hamas e participou de vários ataques contra Israel, incluindo o sequestro do soldado Gilad Shalit em 2006, que foi trocado por mil prisioneiros palestinos em 2010.


A morte de Nofal foi confirmada pelas Forças de Defesa de Israel (IDF), que disseram que não vão parar até eliminar o Hamas. A IDF também informou que matou outros agentes do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina, reduzindo sua capacidade operacional. A brigada Izz el-Deen Al-Qassam, da qual 
Nofal fazia parte, é a mais bem equipada do Hamas e possui mísseis, drones e comandos subaquáticos. 

O ataque a Nofal também teve um impacto pessoal para o líder exilado do Hamas, Ismail Hanyeh, que mora no Qatar desde 2020. Segundo o jornal Times of Israel, 14 familiares de Hanyeh foram mortos no mesmo ataque, incluindo seu irmão. Hanyeh é considerado um dos principais representantes políticos do Hamas e tem mantido contatos com países árabes e europeus para tentar negociar um cessar-fogo.


O conflito entre Israel e o Hamas começou no início de outubro, após uma série de protestos e confrontos em Jerusalém Oriental, onde os palestinos reclamam de discriminação e violação dos seus direitos. A situação se agravou com a decisão da Suprema Corte de Israel de despejar famílias palestinas de suas casas no bairro de Sheikh Jarrah, que é reivindicado por colonos judeus. 

Desde então, mais de 3.000 foguetes foram disparados pelo Hamas contra Israel, que respondeu com mais de 1.000 ataques aéreos contra alvos na Faixa de Gaza. O saldo é de mais de 200 mortos e milhares de feridos, além de uma grave crise humanitária na região. A comunidade internacional tem pedido o fim da violência e a retomada das negociações para uma solução pacífica do conflito.

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SEM VOLTA! EUA Entrou em Israel, Brasil Negado, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 18/10/2023

Estados Unidos da América prontos para ajudar Israel na guerra.

O conflito entre Israel e Hamas é uma das crises mais graves no Oriente Médio, que envolve questões históricas, religiosas, políticas e territoriais. O Hamas é um grupo islâmico palestino que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que não reconhece a existência de Israel. Israel é um Estado judeu que ocupa parte da Palestina histórica e que considera o Hamas uma organização terrorista. Ambos os lados se acusam de violar os direitos humanos e o direito internacional.


O atual conflito começou em outubro de 2023, quando o Hamas lançou um ataque sem precedentes em 50 anos no sul de Israel, matando 14 americanos e sequestrando outros 20. O ataque foi uma resposta à aproximação diplomática entre Israel e alguns países árabes, como a Arábia Saudita, que o Hamas viu como uma ameaça à sua posição de líder na região. Israel reagiu com uma ofensiva militar em Gaza, visando as bases e os líderes do Hamas, mas também causando muitas vítimas civis. 

Os Estados Unidos, que são o principal aliado de Israel, se envolveram no conflito para apoiar a segurança e a defesa do país. O presidente Joe Biden expressou seu apoio a um cessar-fogo entre Israel e o Hamas, mas também reafirmou que Israel tem o direito de se defender dos ataques de foguetes. Além disso, os Estados Unidos enviaram reforços militares para Israel, como um porta-aviões, navios, aviões de combate e munições. Os Estados Unidos também enviaram mais de 3.000 soldados para o leste da Europa, especialmente para a Polônia, a Alemanha e a Romênia.


O objetivo dos Estados Unidos ao enviar suas tropas para o leste do Mediterrâneo é enviar uma mensagem de dissuasão ao Irã e aos seus representantes na região, como o Hezbollah, no Líbano. O Irã é um fiel aliado do Hamas e fornece financiamento, armas e treinamento ao grupo. Os Estados Unidos temem que o Irã ou outros países árabes possam se envolver no conflito e aumentar a instabilidade na região. Os Estados Unidos também querem proteger os seus interesses estratégicos e econômicos no Oriente Médio e na Europa. 

O conflito entre Israel e Hamas permanece apesar dos esforços diplomáticos da comunidade internacional para alcançar uma solução pacífica. A situação humanitária em Gaza é crítica, com falta de combustível, remédios e alimentos. A violência também afeta outras áreas da Palestina e de Israel, onde ocorrem confrontos entre judeus e árabes. A esperança de uma solução duradoura para o conflito depende do reconhecimento mútuo dos direitos e das demandas de ambos os lados, bem como do respeito às resoluções da ONU.

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Créditos Maricy Vogel

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PAPA NA BRlGA! Algo Grande vai Acontecer, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 17/10/2023

Papa entra na batalha e pedi por corredor humanitário na guerra contra o Hamas.

O conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza, se intensificou nas últimas semanas, deixando centenas de mortos e milhares de feridos. A violência começou após o Hamas disparar foguetes contra Israel em resposta à repressão policial contra manifestantes palestinos em Jerusalém Oriental, uma área disputada pelos dois povos. Israel reagiu com ataques aéreos e terrestres contra alvos do Hamas em Gaza, alegando que se trata de uma operação de defesa.


O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que é um aliado histórico de Israel, fez uma declaração polêmica sobre o conflito no sábado (14), durante um jantar do Human Rights Campaign, um grupo de defesa dos direitos LGBT+. Biden afirmou que os ataques do Hamas a Israel resultaram "no pior massacre do povo judeu desde o Holocausto". 

O Holocausto foi o genocídio de cerca de 6 milhões de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Biden disse ainda que crianças e idosos estão sendo mantidos como reféns pelo Hamas e apontou para "a crise humanitária em Gaza", referindo-se a famílias palestinas que não têm ligação com o grupo. "Estão sendo usados como escudos humanos", disse. O presidente dos EUA, no entanto, foi interrompido por gritos de "deixe Gaza viver, cessar-fogo agora!" O manifestante foi abafado por apoiadores de Biden, que pediam por "mais quatro anos" de governo.


O papa Francisco, por sua vez, fez um apelo neste domingo (15) para a criação "urgente" de corredores humanitários para a evacuação dos civis da Faixa de Gaza, atacada por Israel após ter sido alvo de uma ofensiva do grupo fundamentalista islâmico Hamas. 

O pontífice argentino reiterou, ainda, seu apelo à "libertação dos reféns" sequestrados por combatentes do Hamas no sul de Israel. "Apelo ao respeito do direito humanitário, especialmente em Gaza, onde há uma necessidade urgente de garantir corredores humanitários e de resgatar toda a população", disse durante o seu discurso semanal às multidões na Praça de São Pedro. "Irmãos e irmãs, tantas pessoas já morreram. 

Por favor, não derrame mais sangue inocente, nem na Terra Santa, nem na Ucrânia ou em qualquer outro lugar. Chega", pediu. O papa Francisco também voltou a pedir pela libertação dos reféns detidos pelo grupo extremista islâmico Hamas. "Peço veementemente que as crianças, os doentes, os idosos, as mulheres e todos os civis não se tornem vítimas do conflito. O direito humanitário deve ser respeitado, sobretudo em Gaza", acrescentou.

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SEM VOLTA! Intervenção Divina Chegando, Vidente Cigano Gritou no Tarô | 16/10/2023

Pânico total! Israel emite alerta para que população do norte da faixa de gaza evacue o local.

A Faixa de Gaza vive um momento de tensão e violência, após as ordens de evacuação emitidas pelas Forças Armadas de Israel para os palestinos que vivem no norte da região. O pedido é visto como uma possível invasão terrestre de Israel, que já mobilizou tropas e tanques para a fronteira. O país alega que está se defendendo dos ataques do Hamas, o grupo islâmico que controla Gaza.


Os palestinos, por sua vez, sofrem com os bombardeios aéreos israelenses, que já mataram mais de 200 pessoas, incluindo crianças e mulheres. Eles também enfrentam a escassez de água, comida, medicamentos e eletricidade, além do risco de contaminação pelo coronavírus. A ordem de evacuação desencadeou uma onda de medo, confusão e caos entre os civis, que não sabem para onde ir ou como se proteger. A comunidade internacional tem se manifestado sobre o conflito, pedindo o fim da violência e o respeito aos direitos humanos. 

A ONU alertou para as consequências humanitárias devastadoras de um deslocamento forçado de mais de um milhão de pessoas. A Turquia denunciou as ordens de evacuação israelense, classificando-as como “completamente inaceitáveis” e uma violação do direito internacional. O Brasil também fez um apelo para a abertura de um corredor humanitário na Faixa de Gaza e solicitou que Israel interrompesse seus “impiedosos atos contra civis”.


O Brasil recebeu o terceiro voo de repatriados de Israel, trazendo 70 brasileiros que desejavam retornar ao país. O Ministério das Relações Exteriores confirmou a morte do terceiro brasileiro desaparecido desde os ataques terroristas do Hamas, no último sábado (7). O governo brasileiro ofereceu assistência consular aos familiares das vítimas e aos brasileiros que ainda permanecem em Israel.

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COMEÇOU O SlNAL! Astróloga Maricy Vogel Avisou Meses Antes | 15/10/2023

Eclipse cruza o Brasil e traz consigo os efeitos desse fenômeno poderoso.

O eclipse solar anular é um fenômeno astronômico que ocorre quando a Lua, em sua fase nova, se interpõe entre o Sol e a Terra, mas não consegue cobrir totalmente o disco solar, deixando uma borda luminosa visível. Esse efeito é chamado de "anel de fogo" e só pode ser observado da faixa central da penumbra lunar projetada na superfície terrestre. Nas regiões ao norte e ao sul dessa faixa, o eclipse é visto como parcial, ou seja, apenas uma parte do Sol é encoberta pela Lua.


O eclipse solar anular é diferente do eclipse solar total, que ocorre quando a Lua cobre completamente o Sol, criando um efeito de escuridão no céu. A diferença entre os dois tipos de eclipse se deve à distância da Lua em relação à Terra, que varia ao longo de sua órbita elíptica. 

Quando a Lua está mais próxima da Terra (no perigeu), seu tamanho aparente é maior do que o do Sol, possibilitando um eclipse total. Quando a Lua está mais distante da Terra (no apogeu), seu tamanho aparente é menor do que o do Sol, resultando em um eclipse anular. 

A frequência dos eclipses solares anulares depende da posição dos nodos da órbita lunar, que são os pontos onde ela cruza o plano da eclíptica (a trajetória da Terra ao redor do Sol). Os eclipses só acontecem quando a Lua está alinhada com esses nodos na fase nova ou cheia. 

Como os nodos se deslocam lentamente ao longo do tempo, os eclipses solares anulares não ocorrem em datas fixas, mas seguem um ciclo de aproximadamente 18 anos e 11 dias, chamado de ciclo de Saros. Cada ciclo de Saros contém cerca de 70 eclipses solares, sendo que cerca de um terço são anulares.


O penúltimo eclipse solar anular ocorreu em junho de 2021, mas não foi visível do Brasil. O Brasil teve a oportunidade de observar um eclipse solar anular neste sábado (14), que começou por volta das 15h e terminou às 17h30 (no horário de Brasília). O "anel de fogo" foi visto em algumas cidades do Nordeste, como Fortaleza, Natal e João Pessoa. Em outras regiões do país, o eclipse foi parcial, com diferentes graus de cobertura do Sol pela Lua. 

Especialistas alertaram que não se deve olhar diretamente para o Sol sem uso de filtros adequados, pois há risco de lesão ocular ou até cegueira. Algumas formas seguras de observar o eclipse são projetar o Sol em uma folha de papel com um furo em um papelão, ou usar óculos de soldador com classificação 14 ou superior. Muitas pessoas se reuniram para acompanhar o fenômeno e registraram imagens impressionantes do céu.

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Créditos Maricy Vogel

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