FUGA D0 BRASlL! Correria no Alvorada, Chay Grazik Arrepia | 17/02/2024

A contradição do governo Lula aparece mais uma vez. Após crise vem a promessa da criação de mais muros.


A predição da sensitiva Chay Grazik se materializou numa realidade que pôs à prova as políticas de segurança do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Uma crise sem precedentes no sistema prisional federal veio à tona com a fuga de dois detentos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, evidenciando um desafio colossal na gestão da criminalidade e na infraestrutura de segurança do país.


Na escuridão da madrugada de 14 de fevereiro de 2024, a penitenciária testemunhou a fuga de Deibson Cabral Nascimento e Rogerio da Silva Mendonça, apontados como membros da facção Comando Vermelho. Esta ocorrência marcou a primeira falha de segurança do sistema penitenciário federal desde sua instauração em 2006, destinado a isolar figuras de alta periculosidade e impedir sua influência sobre o crime organizado além das grades.

A estrutura deste sistema, compreendendo cinco unidades de máxima segurança espalhadas pelo território nacional, opera sob um regime de disciplina severa, visando minimizar os contatos externos dos presos e garantir um controle rigoroso. Contudo, a fuga de Mossoró lançou luz sobre vulnerabilidades críticas, suscitando questionamentos sobre a eficácia dos protocolos de segurança vigentes.

O método de fuga, ainda envolto em mistério, desencadeou uma série de especulações sobre a possível cumplicidade de funcionários da penitenciária, a utilização de tecnologias para neutralizar os sistemas de alarme ou a escavação de um túnel, evidenciando uma brecha inesperada na segurança da unidade.


Diante da crise, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, enfrentou um dos primeiros grandes desafios de sua gestão. Em resposta imediata, determinou o afastamento da direção da penitenciária e a nomeação de um interventor, além de ordenar uma revisão abrangente dos procedimentos de segurança em todas as penitenciárias federais e mobilizar a Polícia Federal e a Interpol na busca pelos fugitivos.

A repercussão da fuga reverberou no cenário político e social, colocando em xeque a capacidade do governo Lula em lidar com o crime organizado. A oposição apressou-se em capitalizar o incidente, visando erodir a confiança na administração atual frente às iminentes eleições municipais de 2024.

Neste contexto desafiador, o presidente Lula expressou seu apoio e confiança no trabalho de Lewandowski, evidenciando a importância da transparência e da ação decisiva na resolução da crise. O episódio de Mossoró não apenas testa a resiliência das políticas de segurança pública do governo mas também serve como um alerta para a sociedade brasileira sobre a necessidade urgente de endereçar as raízes do crime organizado e fortalecer as instituições responsáveis pela manutenção da ordem e segurança nacionais.


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REVlRAVOLTA! Fuga em Mossoró, Governo na MlRA, Vidente Arrepia | 16/02/2024

Dias de terror! A fuga em Mossoró: como aconteceu e como poderia ser evitada.


A previsão do vidente Lindomar mostrou-se surpreendentemente precisa quando, na calada da noite de 14 de fevereiro de 2024, um evento sem precedentes abalou as estruturas do sistema penitenciário federal brasileiro. A Penitenciária Federal de Mossoró, localizada no Rio Grande do Norte, foi o palco de uma fuga audaciosa, protagonizada por dois detentos vinculados à notória facção criminosa Comando Vermelho: Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento. 


Situados em celas contíguas, os foragidos executaram um plano de fuga que se revelou eficaz devido a uma vulnerabilidade crítica na arquitetura da prisão: a ausência de uma camada de concreto reforçado acima de suas celas. Explorando essa falha estrutural, ambos conseguiram quebrar o teto de suas celas e fugir através do telhado, um método até então inimaginável naquela que era considerada uma das instalações de segurança máxima mais robustas do país.

O alarme só foi disparado na manhã seguinte, durante a rotina de contagem dos presos, momento em que a ausência dos detentos foi notada. A demora na detecção da fuga acionou uma grande operação de busca, envolvendo a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e até a Interpol, evidenciando a seriedade da situação e a necessidade de uma resposta rápida e eficiente.

Esse incidente escancarou falhas significativas no sistema de segurança da penitenciária. A tecnologia de vigilância, criticada por sua obsolescência, incluindo um sistema de câmeras desatualizado sem capacidade de detecção de movimento, falhou em alertar os guardas a tempo. Além disso, a fragilidade estrutural das celas chamou atenção para uma lacuna crítica na segurança física das instalações, um problema aparentemente comum a outras penitenciárias federais no Brasil.


Como resposta imediata, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, tomou medidas drásticas, afastando a direção da unidade prisional e designando um interventor para investigar as circunstâncias que permitiram tal fuga. Além disso, anunciou a implementação de ações emergenciais visando o reforço da segurança em todas as unidades federais, incluindo a construção de muralhas mais robustas, a atualização do sistema de vigilância e o aumento do contingente de agentes de segurança.

Este episódio não só destaca a urgência de revisar e fortalecer os protocolos de segurança nas penitenciárias federais como também reitera a necessidade de ação coordenada e contínua para assegurar que indivíduos de alta periculosidade permaneçam sob custódia, minimizando assim os riscos à segurança pública e mantendo a integridade do sistema jurídico do país. A fuga de Mossoró serve como um alerta severo, evidenciando que a vigilância e a manutenção da ordem exigem vigilância constante e adaptação às novas ameaças.

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TRÁGlC0 DESTlN0! Governo CAl, Não Veja Isso, Chay Grazik Arrepia | 15/02/2024

Sensitiva Chay fala sobre o mal do Big Brother Brasil, sobre prisão no atual governo e Lula sendo substituído!

Em um momento de intensa reflexão sobre a influência dos meios de comunicação na sociedade, a sensitiva Chay traz à luz questões pertinentes sobre o impacto do entretenimento na cultura e na vida cotidiana das pessoas, particularmente em relação ao reality show Big Brother Brasil (BBB), produzido pelo Grupo Globo. Esse programa, segundo ela, exemplifica uma das vertentes mais nocivas do entretenimento moderno, agindo como uma força contrária aos valores conservadores, à fé, aos costumes e à cultura tradicional.

Chay argumenta que a programação do Grupo Globo, incluindo filmes, séries, novelas e jornalismo, parece seguir uma linha editorial progressista, que muitas vezes coloca em xeque valores conservadores.

 A maneira como a criminalidade é retratada pela emissora, por vezes, inverte a percepção pública de vítimas e agressores, gerando uma defesa desproporcional dos últimos. Este fenômeno contribui para a diluição dos princípios éticos e morais, provocando um deslocamento das bases culturais e espirituais da sociedade.


O BBB, em particular, é apontado por Chay como um vetor de alienação, capaz de induzir vícios e distorcer a realidade dos espectadores. A exposição a comportamentos questionáveis, como conflitos, excessos e intrigas, além do envolvimento em atividades como votações e apostas, pode ter um impacto negativo significativo na rotina, no sono, na produtividade e no bem-estar mental dos indivíduos, afastando-os das questões reais que demandam atenção e ação.


No cenário político, Chay observa uma dissonância entre as gestões passada e atual do governo brasileiro. A comparação entre os mandatos revela diferenças marcantes nas abordagens econômicas e fiscais. Enquanto o governo anterior, liderado por Bolsonaro, empenhou-se na redução de impostos, o atual enfrenta críticas por aumentar a carga tributária em uma tentativa de equilibrar as contas públicas. Essa estratégia tem gerado debate sobre a eficácia e as consequências de tais medidas para a população.

Além disso, Chay menciona teorias circulando na internet sobre uma possível mudança no comando do país, sugerindo que Geraldo Alckmin, o vice-presidente, poderia assumir a presidência. Essa especulação ganha força diante da percepção de que Alckmin tem assumido um papel mais proeminente nas decisões governamentais, enquanto o presidente Lula dedica parte de seu tempo a compromissos internacionais. Essa situação levanta questões sobre a dinâmica de liderança e governança no atual cenário político brasileiro.

As reflexões de Chay oferecem uma janela para o debate sobre os efeitos da cultura de massa e da política na conformação dos valores sociais, incentivando uma análise crítica da maneira como consumimos entretenimento e nos envolvemos com as questões políticas e econômicas do país.

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ELE CONSEGUIU! Liberdade Mudará Tudo, Chay Grazik Arrepia | 15/02/2024

Waldemar da Costa Neto consegue sua liberdade provisória e pode lutar por sua inocência fora das grades.


Na trama política que se desenrola sob os olhos atentos da nação, a previsão acertada pela sensitiva Chay Grazik adicionou mais um capítulo intrigante à história. O personagem central desse episódio, Waldemar da Costa Neto, viu a balança da justiça pender a seu favor, concedendo-lhe a possibilidade de respirar o ar da liberdade enquanto contesta as acusações que pesam contra si.

A liberdade provisória, esse baluarte do direito, oferece a quem enfrenta acusações a oportunidade de aguardar o desenrolar do processo judicial fora das sombras das grades, sujeito a condições estabelecidas pela corte. Esta medida pode ser aplicada com a exigência de fiança ou não, variando conforme a natureza do delito e as circunstâncias do réu.


Valdemar da Costa Neto encontrou-se enredado em uma teia de acusações sérias: de um lado, a alegação de seu envolvimento em um audacioso golpe de Estado visando subverter a ordem democrática; de outro, delitos de posse ilegal de armas e usurpação mineral, evidenciados pela descoberta de uma arma não registrada e uma pepita de ouro de proveniência questionável em sua residência.

A decisão inicial do Ministro Alexandre de Moraes, relator do caso perante o Supremo Tribunal Federal, foi pela conversão da detenção em flagrante para uma prisão preventiva — uma precaução para assegurar a ordem pública e o devido curso da justiça. Entretanto, a análise cuidadosa da Procuradoria-Geral da República, considerando a idade avançada de Valdemar (74 anos) e a natureza dos crimes, sem indícios de violência ou ameaça grave, inclinou-se pela liberação do acusado.


Endossando o parecer da Procuradoria, Moraes então estabeleceu a liberdade provisória para Valdemar, circundada por uma série de medidas cautelares desenhadas para mitigar qualquer risco potencial à ordem ou ao processo. 

Essas medidas incluem o comparecimento regular em juízo, a proibição de deixar a comarca sem autorização prévia, a obrigação de notificar mudanças de endereço, a restrição de contato com outros investigados, a vedação ao exercício de funções públicas, a proibição de frequentar a sede do PL, a restrição ao porte de armas, e a suspensão de atividades políticas.

Este episódio, ricamente tecido em nuances jurídicas e políticas, não só ressalta a complexidade do sistema de justiça, como também ilumina o caminho tortuoso que Valdemar da Costa Neto deve trilhar para provar sua inocência. Enquanto isso, a previsão de Chay Grazik permanece um testemunho da interseção misteriosa entre o conhecimento esotérico e os desdobramentos no teatro da política nacional.

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GOVERNO NO FlM! Congresso e Senado Travou, Vidente Arrepia Destino | 13/02/2024

Volta dos trabalhos no congresso pré diz um 2024 difícil para Lula.

No início de 2024, o renomado vidente Lindomar proferiu uma profecia que causou arrepios em todo o país, antevendo um período repleto de desafios para o governo de Lula. Com a reabertura das atividades do Congresso Nacional, composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, os augúrios de Lindomar começaram a ganhar contornos mais nítidos, prenunciando um ano turbulento na política brasileira.


O papel do Congresso, essencial na elaboração das leis e na fiscalização do governo, muitas vezes se vê em rota de colisão com o Poder Executivo, liderado pelo presidente da República. Este embate, embora parte do dinamismo democrático, pode acirrar os ânimos e desencadear períodos de intensa tensão e discordância, especialmente quando os interesses e visões dos dois poderes divergem significativamente.

Essa tensão se manifestou claramente com o término do recesso parlamentar. Arthur Lira, presidente da Câmara e outrora aliado do governo, emergiu como uma voz crítica contra o presidente Lula, especialmente após o veto presidencial a partes significativas do Orçamento de 2024. O orçamento, peça-chave na administração dos recursos do país, tornou-se o epicentro de um debate acalorado sobre prioridades e viabilidade das despesas propostas pelo Congresso, com Lira acusando o governo de desrespeitar a autonomia legislativa.


Além das questões orçamentárias, a gestão da pandemia de Covid-19 tornou-se outro ponto de fricção. A Câmara, sob a liderança de Lira, expressou descontentamento com a velocidade da aquisição e distribuição de vacinas pelo governo, demandando ações mais efetivas em vez de discursos.


No Senado, as águas também se agitaram. Rodrigo Pacheco, presidente do Senado e um dos aliados governamentais, defendeu a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as ações do governo federal durante a crise sanitária. Essa posição colocou o governo em alerta, temeroso de que a CPI pudesse se transformar em uma ferramenta de oposição política.

A reforma tributária, essencial para a modernização e simplificação do sistema fiscal brasileiro, emergiu como mais um campo de batalha. A disputa pela relatoria da reforma revela o desejo dos partidos de influenciar as mudanças nas políticas tributárias, evidenciando as complexas negociações que moldam o cenário político.


Assim, conforme antecipado por Lindomar, o cenário político brasileiro em 2024 se desenrola sob o signo do desafio. A tensão palpável entre o Executivo e o Legislativo sinaliza dificuldades iminentes para o governo em avançar com suas agendas e evitar uma crise política. Esta atmosfera não apenas impacta diretamente o futuro do Brasil, mas também a vida cotidiana de sua população, reforçando a necessidade de diálogo, compreensão e cooperação entre os poderes para navegar pelas turbulências preditas e construir um caminho próspero para a nação.

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PEGOU F0G0! STF e OAB, Algo Grande, Cigana Sulamita Arrepia | 12/02/2024

Incoerências nas decisões de Moraes estão por todos os lados, a bola da vez é ter envolvido a OAB em todo o caso.


Num panorama onde a precisão das previsões de Sulamita, uma vidente de renome, se confirmou mais uma vez, o cenário político brasileiro revela complexidades e incoerências que suscitam debates intensos. 

Entre os tópicos mais controversos está a decisão que implicou a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em um episódio de proporções nacionais, colocando-a em uma posição delicada diante dos recentes desdobramentos políticos.


A OAB, instituição que simboliza a defesa dos princípios constitucionais, democráticos e do Estado de Direito, tem também a função de supervisionar a conduta dos advogados no Brasil, garantindo que a ética profissional seja mantida. Este papel se tornou central no embate entre diferentes poderes e personalidades políticas, ilustrando a complexidade do equilíbrio entre justiça, direito de defesa e transparência.

Jair Bolsonaro, que liderou o Brasil entre 2019 e 2022, entrou em conflito com o Supremo Tribunal Federal (STF) em diversas ocasiões. Seu mandato foi marcado por uma postura crítica em relação ao sistema eleitoral brasileiro, especialmente às urnas eletrônicas, que ele acusava - sem evidências concretas - de serem susceptíveis a fraudes. Bolsonaro advogava pela implementação do voto impresso como meio de auditagem dos resultados eleitorais, uma proposta que gerou ampla discussão nacional.

Após a rejeição pelo Congresso Nacional da emenda constitucional que propunha a adoção do voto impresso, Bolsonaro insinuou a possibilidade de não reconhecer os resultados eleitorais, flertando com a ideia de intervenções autoritárias para permanecer no poder. 

Esta postura culminou na operação Tempus Veritatis, deflagrada pela Polícia Federal em 2024, que visava investigar a participação de Bolsonaro e seu círculo próximo em um suposto golpe de Estado, planejado para contestar os resultados das eleições de 2022.


Esta operação, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, incluiu medidas controversas como a restrição da comunicação entre os advogados dos investigados. Tal decisão, justificada pela possibilidade de obstrução das investigações, foi criticada pela OAB, que viu nela uma violação ao direito de defesa e ao sigilo entre advogado e cliente. 

A situação escalou com rumores de que Bolsonaro teria procurado o apoio da OAB para legitimar suas ações, levando a uma comunicação direta da entidade com o STF para esclarecer sua posição.

Beto Simonetti, presidente da OAB, enfatizou em uma nota oficial que nem ele nem a organização haviam sido procurados para apoiar atos antidemocráticos. Reafirmando a confiança no sistema eleitoral brasileiro e nas urnas eletrônicas, a OAB se posicionou firmemente em defesa da independência dos poderes e da harmonia necessária para a sustentação da democracia no país.

Este episódio, marcado por disputas judiciais, conflitos políticos e uma intervenção significativa da OAB, reflete as tensões que permeiam o cenário político brasileiro. A atuação da Ordem, buscando equilibrar o respeito aos direitos de defesa com a manutenção dos princípios democráticos, destaca a complexidade dos desafios enfrentados pela nação na preservação de sua integridade institucional e democrática.

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MELHOR CARTA! Reviravolta Brasil, Cigana Sulamita Arrepia | 11/02/2024

Perseguição a Bolsonaro fica mais escancarada! Operação para enfraquecer Bolsonaro mostra como estamos vivendo um momento muito difícil no Brasil.

Em meio ao turbilhão de eventos que marcam o cenário político brasileiro, com suas disputas acirradas e investigações que ameaçam as estruturas do poder, surge uma luz de esperança nas previsões de Sulamita, uma renomada cigana, cujas leituras de tarô são reverenciadas por sua precisão e profundidade. 

Em uma sessão de leitura que capturou a atenção do país, Sulamita revelou a carta do tarô que simboliza o futuro do Brasil: A Estrela. Esta carta, uma das mais positivas do deck, é um sinal auspicioso, prometendo renovação, esperança e inspiração num momento em que o país mais precisa.

À medida que a operação Tempus Veritatis desenrola um cenário de tensão e incertezas, com acusações graves que ameaçam desestabilizar a confiança nas instituições democráticas e fomentar divisões, a mensagem trazida por Sulamita e A Estrela oferece uma perspectiva renovadora. 

Segundo a leitura da cigana, apesar dos desafios imediatos e das adversidades enfrentadas pela nação, há luz no fim do túnel. O Brasil está destinado a emergir dessa fase tumultuada mais forte, mais unido e com uma fé renovada na justiça e na democracia.


Sulamita enfatiza que a carta da Estrela é um lembrete da resiliência do espírito brasileiro e da capacidade inata do país de superar obstáculos. Ela sugere que, assim como as águas purificadoras que banham a figura na carta, o Brasil também passará por um processo de limpeza e cura, preparando o solo para um novo crescimento. A presença desta carta em uma leitura voltada para o futuro do Brasil indica um período de calma após a tempestade, onde os valores democráticos serão reafirmados e a justiça prevalecerá.


Esta previsão otimista serve como um contraponto às narrativas de conflito e incerteza que dominam o cenário atual, oferecendo uma visão de esperança e positividade. Sulamita aconselha que, embora seja crucial enfrentar e resolver os desafios atuais, é igualmente importante manter a fé no potencial do Brasil para a transformação e a renovação.

A inclusão de Sulamita e sua interpretação esperançosa através do tarô acrescenta uma dimensão espiritual à análise dos eventos políticos do país, lembrando a todos que, além das estratégias e das lutas pelo poder, há forças maiores em jogo. Essas forças, simbolizadas pela carta da Estrela, prometem guiar o Brasil em direção a um futuro onde a harmonia, a justiça e a prosperidade podem florescer.


Enquanto o país continua a navegar por esses tempos desafiadores, a mensagem de Sulamita e o simbolismo do tarô oferecem um momento de reflexão e inspiração. Eles lembram aos brasileiros que, apesar das tempestades, a esperança é uma âncora, e o futuro pode ser tão brilhante quanto as estrelas que iluminam o caminho à frente.

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