A contradição do governo Lula aparece mais uma vez. Após crise vem a promessa da criação de mais muros.
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Dias de terror! A fuga em Mossoró: como aconteceu e como poderia ser evitada.
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Sensitiva Chay fala sobre o mal do Big Brother Brasil, sobre prisão no atual governo e Lula sendo substituído!
Em um momento de intensa reflexão sobre a influência dos meios de comunicação na sociedade, a sensitiva Chay traz à luz questões pertinentes sobre o impacto do entretenimento na cultura e na vida cotidiana das pessoas, particularmente em relação ao reality show Big Brother Brasil (BBB), produzido pelo Grupo Globo. Esse programa, segundo ela, exemplifica uma das vertentes mais nocivas do entretenimento moderno, agindo como uma força contrária aos valores conservadores, à fé, aos costumes e à cultura tradicional.
Chay argumenta que a programação do Grupo Globo, incluindo filmes, séries, novelas e jornalismo, parece seguir uma linha editorial progressista, que muitas vezes coloca em xeque valores conservadores.
A maneira como a criminalidade é retratada pela emissora, por vezes, inverte a percepção pública de vítimas e agressores, gerando uma defesa desproporcional dos últimos. Este fenômeno contribui para a diluição dos princípios éticos e morais, provocando um deslocamento das bases culturais e espirituais da sociedade.
O BBB, em particular, é apontado por Chay como um vetor de alienação, capaz de induzir vícios e distorcer a realidade dos espectadores. A exposição a comportamentos questionáveis, como conflitos, excessos e intrigas, além do envolvimento em atividades como votações e apostas, pode ter um impacto negativo significativo na rotina, no sono, na produtividade e no bem-estar mental dos indivíduos, afastando-os das questões reais que demandam atenção e ação.
No cenário político, Chay observa uma dissonância entre as gestões passada e atual do governo brasileiro. A comparação entre os mandatos revela diferenças marcantes nas abordagens econômicas e fiscais. Enquanto o governo anterior, liderado por Bolsonaro, empenhou-se na redução de impostos, o atual enfrenta críticas por aumentar a carga tributária em uma tentativa de equilibrar as contas públicas. Essa estratégia tem gerado debate sobre a eficácia e as consequências de tais medidas para a população.
Além disso, Chay menciona teorias circulando na internet sobre uma possível mudança no comando do país, sugerindo que Geraldo Alckmin, o vice-presidente, poderia assumir a presidência. Essa especulação ganha força diante da percepção de que Alckmin tem assumido um papel mais proeminente nas decisões governamentais, enquanto o presidente Lula dedica parte de seu tempo a compromissos internacionais. Essa situação levanta questões sobre a dinâmica de liderança e governança no atual cenário político brasileiro.
As reflexões de Chay oferecem uma janela para o debate sobre os efeitos da cultura de massa e da política na conformação dos valores sociais, incentivando uma análise crítica da maneira como consumimos entretenimento e nos envolvemos com as questões políticas e econômicas do país.
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Waldemar da Costa Neto consegue sua liberdade provisória e pode lutar por sua inocência fora das grades.
GOVERNO NO FlM! Congresso e Senado Travou, Vidente Arrepia Destino | 13/02/2024
Volta dos trabalhos no congresso pré diz um 2024 difícil para Lula.
No início de 2024, o renomado vidente Lindomar proferiu uma profecia que causou arrepios em todo o país, antevendo um período repleto de desafios para o governo de Lula. Com a reabertura das atividades do Congresso Nacional, composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, os augúrios de Lindomar começaram a ganhar contornos mais nítidos, prenunciando um ano turbulento na política brasileira.
O papel do Congresso, essencial na elaboração das leis e na fiscalização do governo, muitas vezes se vê em rota de colisão com o Poder Executivo, liderado pelo presidente da República. Este embate, embora parte do dinamismo democrático, pode acirrar os ânimos e desencadear períodos de intensa tensão e discordância, especialmente quando os interesses e visões dos dois poderes divergem significativamente.
Essa tensão se manifestou claramente com o término do recesso parlamentar. Arthur Lira, presidente da Câmara e outrora aliado do governo, emergiu como uma voz crítica contra o presidente Lula, especialmente após o veto presidencial a partes significativas do Orçamento de 2024. O orçamento, peça-chave na administração dos recursos do país, tornou-se o epicentro de um debate acalorado sobre prioridades e viabilidade das despesas propostas pelo Congresso, com Lira acusando o governo de desrespeitar a autonomia legislativa.
Além das questões orçamentárias, a gestão da pandemia de Covid-19 tornou-se outro ponto de fricção. A Câmara, sob a liderança de Lira, expressou descontentamento com a velocidade da aquisição e distribuição de vacinas pelo governo, demandando ações mais efetivas em vez de discursos.
No Senado, as águas também se agitaram. Rodrigo Pacheco, presidente do Senado e um dos aliados governamentais, defendeu a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as ações do governo federal durante a crise sanitária. Essa posição colocou o governo em alerta, temeroso de que a CPI pudesse se transformar em uma ferramenta de oposição política.
A reforma tributária, essencial para a modernização e simplificação do sistema fiscal brasileiro, emergiu como mais um campo de batalha. A disputa pela relatoria da reforma revela o desejo dos partidos de influenciar as mudanças nas políticas tributárias, evidenciando as complexas negociações que moldam o cenário político.
Assim, conforme antecipado por Lindomar, o cenário político brasileiro em 2024 se desenrola sob o signo do desafio. A tensão palpável entre o Executivo e o Legislativo sinaliza dificuldades iminentes para o governo em avançar com suas agendas e evitar uma crise política. Esta atmosfera não apenas impacta diretamente o futuro do Brasil, mas também a vida cotidiana de sua população, reforçando a necessidade de diálogo, compreensão e cooperação entre os poderes para navegar pelas turbulências preditas e construir um caminho próspero para a nação.
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Edição e texto: Theta Wellington
PEGOU F0G0! STF e OAB, Algo Grande, Cigana Sulamita Arrepia | 12/02/2024
Incoerências nas decisões de Moraes estão por todos os lados, a bola da vez é ter envolvido a OAB em todo o caso.
MELHOR CARTA! Reviravolta Brasil, Cigana Sulamita Arrepia | 11/02/2024
Perseguição a Bolsonaro fica mais escancarada! Operação para enfraquecer Bolsonaro mostra como estamos vivendo um momento muito difícil no Brasil.
Em meio ao turbilhão de eventos que marcam o cenário político brasileiro, com suas disputas acirradas e investigações que ameaçam as estruturas do poder, surge uma luz de esperança nas previsões de Sulamita, uma renomada cigana, cujas leituras de tarô são reverenciadas por sua precisão e profundidade.
Em uma sessão de leitura que capturou a atenção do país, Sulamita revelou a carta do tarô que simboliza o futuro do Brasil: A Estrela. Esta carta, uma das mais positivas do deck, é um sinal auspicioso, prometendo renovação, esperança e inspiração num momento em que o país mais precisa.
À medida que a operação Tempus Veritatis desenrola um cenário de tensão e incertezas, com acusações graves que ameaçam desestabilizar a confiança nas instituições democráticas e fomentar divisões, a mensagem trazida por Sulamita e A Estrela oferece uma perspectiva renovadora.
Segundo a leitura da cigana, apesar dos desafios imediatos e das adversidades enfrentadas pela nação, há luz no fim do túnel. O Brasil está destinado a emergir dessa fase tumultuada mais forte, mais unido e com uma fé renovada na justiça e na democracia.
Sulamita enfatiza que a carta da Estrela é um lembrete da resiliência do espírito brasileiro e da capacidade inata do país de superar obstáculos. Ela sugere que, assim como as águas purificadoras que banham a figura na carta, o Brasil também passará por um processo de limpeza e cura, preparando o solo para um novo crescimento. A presença desta carta em uma leitura voltada para o futuro do Brasil indica um período de calma após a tempestade, onde os valores democráticos serão reafirmados e a justiça prevalecerá.
Esta previsão otimista serve como um contraponto às narrativas de conflito e incerteza que dominam o cenário atual, oferecendo uma visão de esperança e positividade. Sulamita aconselha que, embora seja crucial enfrentar e resolver os desafios atuais, é igualmente importante manter a fé no potencial do Brasil para a transformação e a renovação.
A inclusão de Sulamita e sua interpretação esperançosa através do tarô acrescenta uma dimensão espiritual à análise dos eventos políticos do país, lembrando a todos que, além das estratégias e das lutas pelo poder, há forças maiores em jogo. Essas forças, simbolizadas pela carta da Estrela, prometem guiar o Brasil em direção a um futuro onde a harmonia, a justiça e a prosperidade podem florescer.
Enquanto o país continua a navegar por esses tempos desafiadores, a mensagem de Sulamita e o simbolismo do tarô oferecem um momento de reflexão e inspiração. Eles lembram aos brasileiros que, apesar das tempestades, a esperança é uma âncora, e o futuro pode ser tão brilhante quanto as estrelas que iluminam o caminho à frente.