COMEÇOU BRASIL! Governadores se Revoltam, Adeus Lula, Cigana Arrepia | 30/12/2024

Governadores criticam decreto de Lula sobre força policial: “Presente de Natal para o crime”

Desavenças entre o Planalto e os Estados

A recente decisão do presidente Lula de publicar um decreto limitando o uso de força policial gerou uma crise entre o governo federal e os governadores estaduais. O texto, divulgado pelo Ministério da Justiça na véspera de Natal, estabelece que a utilização de força letal pela polícia deve ser considerada apenas como último recurso. Governadores como Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, e Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, criticaram duramente a medida, acusando-a de beneficiar o crime organizado e dificultar o trabalho das forças de segurança. 


Cláudio Castro anunciou que recorrerá ao STF para tentar suspender o decreto, classificando-o como “absurdo”. Ronaldo Caiado foi ainda mais enfático, afirmando que a medida é um “presente de Natal para o crime organizado” e acusando o governo federal de interferir em uma área que, constitucionalmente, é de responsabilidade dos estados. “O decreto engessa a polícia e promove a insegurança. Enquanto os criminosos ganham mais liberdade, a sociedade é quem paga o preço”, declarou Caiado.


A proposta de Lula, que condiciona os repasses do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) à adesão às diretrizes federais, foi vista como uma espécie de chantagem pelos governadores. Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal, também expressou sua indignação, destacando que o governo federal ignora a realidade de segurança pública enfrentada pelos estados. 

O decreto, segundo ele, desconsidera os desafios locais e promove uma centralização desnecessária. O clima de insatisfação com a gestão de Lula na área de segurança pública já era evidente antes mesmo do decreto. A PEC que reduz a autonomia policial e as declarações do presidente em defesa de uma polícia “menos agressiva” foram duramente criticadas pela bancada da bala no Congresso e pelos estados do Cosud. Para os críticos, o governo federal demonstra uma desconexão com a realidade da criminalidade no Brasil, especialmente em estados como Rio de Janeiro e Goiás, que enfrentam desafios complexos e constantes.


Embora o governo federal afirme que o decreto visa promover uma polícia mais capacitada e humanizada, especialistas em segurança e representantes das forças policiais consideram a medida contraproducente. A restrição ao uso de força letal, segundo eles, pode intimidar os agentes no cumprimento de suas funções, gerando um efeito colateral perigoso: a diminuição da resposta policial em situações críticas. Além disso, a vinculação dos repasses do FNSP ao cumprimento do decreto é vista como uma pressão injusta sobre os estados, que dependem desses recursos para fortalecer suas estruturas de segurança. 

A decisão de Lula de intervir na segurança pública através desse decreto revela uma postura centralizadora que ignora a autonomia estadual e os desafios enfrentados pelas polícias locais. Embora o objetivo de reduzir a violência policial seja legítimo, a forma como a medida foi imposta cria um cenário de instabilidade e desconfiança entre os estados e o governo federal. Ao condicionar recursos essenciais ao cumprimento de diretrizes controversas, o governo coloca em risco a segurança da população e aumenta as tensões políticas. O combate ao crime organizado exige cooperação, e não imposições unilaterais que fragilizam as instituições e favorecem os criminosos.

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DECRET0! Acarretará no FlM do G0VERN0? Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 28/12/2024

Decreto sobre uso da força policial gera críticas por suposta interferência do governo federal

Desde a campanha presidencial, havia o receio de que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva pudesse interferir diretamente nas forças policiais, especialmente em questões operacionais. Durante a corrida eleitoral, Lula negou repetidamente essa possibilidade, classificando-a como uma narrativa infundada criada por seus adversários. No entanto, o recente decreto sobre as diretrizes de uso da força policial reacendeu as críticas, reforçando a percepção de interferência federal em temas que tradicionalmente caberiam às esferas estaduais. 

O decreto estabelece regras rigorosas para o uso de armamento por policiais, proibindo, por exemplo, disparos contra pessoas desarmadas em fuga ou contra veículos que desrespeitem bloqueios. O governo argumenta que tais medidas visam humanizar e profissionalizar as forças de segurança, reduzindo excessos e aumentando a transparência. No entanto, críticos apontam que as novas normas, embora apresentem objetivos legítimos, podem dificultar a atuação policial em cenários de alta criminalidade e desestimular agentes de segurança.


Especialistas e opositores também argumentam que o decreto representa uma tentativa de centralizar o controle das forças policiais, uma medida que, para muitos, desrespeita a autonomia dos estados. Eles destacam que o modelo federativo brasileiro prevê que os estados tenham ampla liberdade na condução de suas forças de segurança.

 A exigência de adesão ao decreto como condição para o recebimento de verbas do Fundo Nacional de Segurança Pública é vista como uma forma de coerção e uma violação do pacto federativo. Outro ponto de preocupação está na criação do Comitê Nacional de Monitoramento do Uso da Força, que supervisionará e investigará mortes em operações policiais. Embora o governo federal afirme que a iniciativa busca garantir maior transparência, críticos questionam se o comitê terá real autonomia ou se funcionará como um instrumento político para pressionar estados e policiais que não se alinhem ao governo.


As críticas ao decreto não estão restritas à oposição política. Entre policiais e agentes de segurança pública, há o temor de que as novas normas dificultem a tomada de decisões rápidas em situações de risco e aumentem a vulnerabilidade dos agentes em campo. Muitos também questionam se o governo oferecerá os recursos necessários para implementar as capacitações exigidas, já que, historicamente, investimentos nessa área têm sido insuficientes.

 A controvérsia em torno do decreto reflete um dilema maior: o equilíbrio entre direitos humanos e segurança pública. Embora seja inegável a necessidade de normas claras para evitar abusos, a forma como o governo tem conduzido a questão levanta preocupações legítimas sobre centralização de poder e respeito à autonomia federativa. O temor que existia antes da posse de Lula, de que o governo federal interferisse diretamente na gestão das forças policiais, agora parece ter se materializado, reabrindo o debate sobre os limites da atuação federal no Brasil.

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DERRUBAD0! Governo Final 2024, PEC Fiscal, Vidente Cigano Arrepia | 26/12/2024

PEC do Ajuste Fiscal: Entenda as principais medidas de forma simples

Nesta semana, a Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do ajuste fiscal, que busca equilibrar as contas públicas e melhorar a economia brasileira. O texto apresenta quatro medidas principais que podem afetar diretamente áreas como o trabalho, a educação e o funcionalismo público. Vamos explicar cada uma delas de forma clara para que até estudantes do ensino médio entendam. 

A primeira medida é sobre o abono salarial, um benefício pago a trabalhadores de baixa renda. Atualmente, ele é concedido a quem ganha até dois salários mínimos, mas, com a PEC, esse limite será reduzido gradualmente. Em 2025, apenas quem ganhar até 1,5 salário mínimo terá direito. Isso significa que menos pessoas receberão o benefício, o que deve gerar uma economia de R$ 2 bilhões até 2027. O objetivo é reduzir os gastos públicos, mas pode trazer dificuldades para famílias que dependem desse dinheiro.


Já o Fundeb, fundo que financia a educação básica, também sofrerá mudanças. Uma parte do dinheiro será destinada a incentivar escolas que oferecem ensino em tempo integral. Até 10% dos recursos do fundo poderão ser usados para isso em 2025. A ideia é melhorar a qualidade da educação, mas o impacto econômico será menor do que o esperado inicialmente. 

Para estudantes, isso pode significar mais escolas funcionando o dia todo, mas os recursos disponíveis para outras áreas da educação podem diminuir. Outro ponto polêmico da PEC é o combate aos supersalários no serviço público. Em teoria, nenhum funcionário público pode ganhar mais do que o teto constitucional, que é o salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal. No entanto, alguns servidores recebem valores acima desse limite por meio de auxílios extras, chamados “penduricalhos”. A PEC tenta incluir esses benefícios no teto, mas, enquanto uma lei específica não for aprovada, os supersalários continuarão existindo.


Por fim, a desvinculação de receitas permite que o governo tenha mais liberdade para decidir como usar parte do dinheiro público. Atualmente, uma grande parcela dos recursos é destinada a áreas específicas, como saúde e educação, sem possibilidade de mudança. Com a PEC, o governo poderá usar esse dinheiro em outras prioridades até 2032, como investir em infraestrutura ou pagar dívidas. 

Essa medida dá mais flexibilidade ao orçamento, mas também levanta preocupações sobre a redução de verbas para áreas essenciais. Agora, a proposta ainda precisa passar por mais etapas, como a votação em segundo turno na Câmara e, depois, no Senado. Se aprovada, essas mudanças podem ajudar a equilibrar as contas do país, mas também podem gerar impactos no dia a dia das pessoas. É um desafio encontrar o equilíbrio entre economizar dinheiro e manter serviços públicos de qualidade.

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G0VERN0 e Impeachment! Vai Começar Brasil, Sensitiva Atualiza | 24/12/2024

Declaração de Lula sobre crescimento econômico é desconectada da realidade

Em um vídeo publicado neste sábado (21), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o Brasil vive um momento “excepcional” de crescimento econômico, geração de empregos e fortalecimento do comércio. A fala, feita em tom otimista, contrasta profundamente com os dados concretos da economia brasileira, como a disparada do dólar, que atingiu um patamar recorde, causando impacto direto no custo de vida dos brasileiros e na competitividade do setor produtivo nacional. 

Ao afirmar que “está tudo funcionando”, Lula parece ignorar os sinais claros de fragilidade econômica que permeiam o cotidiano do país. O dólar em alta pressionou ainda mais a inflação, elevando os preços de produtos importados e insumos, enquanto o poder de compra da população segue corroído. Além disso, setores estratégicos, como a indústria, enfrentam dificuldades para se recuperar, colocando em xeque a narrativa de um crescimento “excepcional” promovida pelo presidente.


A declaração também desconsidera o impacto dessa instabilidade cambial nas relações comerciais. Um dólar tão valorizado prejudica empresas que dependem de insumos importados e encarece produtos básicos, como combustíveis e alimentos. Para a classe média e a população mais pobre, essa situação resulta em custos ainda maiores, aprofundando desigualdades e gerando insatisfação generalizada. Enquanto isso, medidas concretas para enfrentar a instabilidade econômica parecem escassas no governo. 

A nomeação de Gabriel Galípolo como próximo presidente do Banco Central foi celebrada por Lula como um marco de autonomia, mas especialistas questionam se ele terá a independência necessária para implementar políticas eficazes diante de um cenário tão adverso. A impressão que fica é a de que o governo está mais preocupado em construir uma narrativa otimista do que em oferecer soluções reais.


Fazer afirmações desconectadas da realidade econômica apenas agrava a situação, pois compromete a confiança dos investidores e desorienta a população, que já sofre com o aumento do custo de vida. Além disso, discursos exageradamente positivos podem ser interpretados como um desrespeito às dificuldades enfrentadas diariamente por milhões de brasileiros, que não enxergam, na prática, o “crescimento excepcional” apontado pelo presidente. 

Lula precisa abandonar a retórica triunfalista e enfrentar os desafios econômicos com a seriedade que a situação exige. É imprescindível que o governo apresente políticas eficazes para estabilizar a moeda, controlar a inflação e promover o crescimento sustentável. Insistir em discursos desconectados da realidade só aumenta a sensação de desamparo e reforça a percepção de que o Planalto está alheio às reais necessidades do país.

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C0NGRESS0 T0M0U! Governo Leva Rasteira, Vidente Cigano Arrepia | 22/12/2024

Câmara aprova PEC do ajuste fiscal e impõe medidas para fortalecer a economia. 

Ver o congresso tomar a frente da situação é um golpe brutal no governo. Agora Haddad e companhia tem que lidar com a vergonha de terem sido considerados inúteis.

A Câmara dos Deputados deu um passo importante nesta quinta-feira (19) ao aprovar, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do ajuste fiscal. A medida, que obteve 344 votos favoráveis contra 154 contrários, busca aliviar as contas públicas, estimular a economia e, em última instância, valorizar o real. A proposta é vista como uma tentativa do Congresso de assumir maior protagonismo em questões econômicas, diante da pressão sobre o governo Lula para conter o déficit fiscal e estabilizar o cenário econômico. 

A PEC prevê mudanças significativas, como a restrição ao acesso ao abono salarial, o redirecionamento de recursos ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e a prorrogação da desvinculação de receitas da União. Com essas medidas, o governo espera economizar R$ 375 bilhões até 2030, reduzindo as despesas obrigatórias e ampliando a margem de manobra orçamentária. Parte do texto também aborda o combate aos supersalários no funcionalismo público, tema que ganhou relevância no debate público.


Contudo, nem todos os pontos avançaram sem críticas. A PEC inclui brechas que podem frustrar o objetivo de controle fiscal, como a possibilidade de manutenção de supersalários por meio de auxílios indenizatórios não contabilizados no teto constitucional. Esse ponto gerou insatisfação entre parlamentares e especialistas, que consideram a medida um retrocesso. Para eles, enquanto a proposta traz avanços, a exceção mina a credibilidade do ajuste fiscal e mantém privilégios em setores estratégicos. 

Os impactos econômicos da aprovação da PEC ainda são incertos, mas a iniciativa representa uma tentativa do Congresso de recuperar a confiança do mercado. Economistas avaliam que a aprovação em primeiro turno demonstra compromisso com o ajuste fiscal, o que pode atrair investimentos e conter a desvalorização do real. No entanto, alertam que a economia efetiva dependerá da aplicação rigorosa das medidas e da resolução das lacunas que permanecem no texto.


Esse protagonismo do Legislativo também reflete a pressão por respostas concretas a uma economia que enfrenta inflação resistente, baixa competitividade e perda de valor da moeda. A aprovação da PEC sinaliza que o Congresso está disposto a compartilhar o ônus de implementar medidas impopulares, mas necessárias para equilibrar as contas públicas. 

Essa atitude pode fortalecer o diálogo entre os poderes, essencial para garantir a estabilidade política e econômica do país. Agora, a PEC segue para a análise dos destaques antes do segundo turno, o que pode alterar pontos sensíveis do texto. Caso seja aprovada em definitivo, representará um marco no esforço conjunto entre Congresso e governo para enfrentar os desafios fiscais e econômicos do Brasil. Resta acompanhar como essas medidas serão implementadas e se efetivamente contribuirão para valorizar o real e estabilizar o cenário econômico nacional.

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DEBANDADA! Malas Prontas, Governo no FlM, Astróloga Maricy Vogel | 20/12/2024

Governo Lula e Haddad: decisões econômicas colocam Brasil em risco de apagão fiscal

O Brasil enfrenta um cenário econômico alarmante, com riscos crescentes de um apagão fiscal em 2032, conforme revelou um relatório do Tesouro Nacional. As decisões tomadas pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva e seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad, têm gerado preocupações em relação à sustentabilidade das contas públicas. 

O espaço para despesas discricionárias pode praticamente desaparecer nos próximos anos, e a dívida do país ameaça se tornar ainda mais insustentável. De acordo com o relatório divulgado, o governo federal dispõe atualmente de R$ 123 bilhões para despesas discricionárias em 2025. Contudo, as projeções indicam uma redução drástica desse valor para apenas R$ 3 bilhões em 2032. Isso significa que, em menos de uma década, o Executivo poderá ficar praticamente sem recursos para custear serviços básicos como saúde, educação e infraestrutura, levando a um colapso na máquina pública. A principal causa dessa situação é o aumento descontrolado de gastos obrigatórios e a falta de políticas concretas para conter a dívida pública.


Fernando Haddad, à frente do Ministério da Fazenda, tem defendido medidas como o novo arcabouço fiscal e pacotes tributários, mas as ações propostas ainda não apresentam resultados efetivos. O Tesouro alerta que, sem um controle mais rígido das contas e cortes significativos em despesas obrigatórias, o país continuará caminhando para um abismo fiscal. 

O crescimento da dívida bruta é um reflexo direto das políticas de aumento de gastos e da dificuldade do governo em equilibrar investimentos com arrecadação. Além da deterioração fiscal, a inflação alta, aliada à baixa confiança do mercado, tem provocado efeitos negativos na economia. O governo Lula apostou em ampliação de programas sociais e investimentos públicos, mas sem uma contrapartida sólida de arrecadação. O resultado é uma pressão crescente sobre as contas públicas, alimentada por uma visão que prioriza o aumento de despesas sem planejamento para conter a dívida.


As projeções do Tesouro Nacional sugerem que a dívida bruta do Brasil começará a cair apenas em 2027, com uma estabilização prevista para 2028 e redução efetiva a partir de 2029. Esse cenário otimista, contudo, desconsidera o impacto de novas medidas que podem aumentar ainda mais os gastos, como reajustes salariais do funcionalismo e a expansão de benefícios sociais. Sem reformas estruturais e políticas responsáveis, o país corre o risco de enfrentar dificuldades em honrar compromissos básicos no médio e longo prazo. 

Especialistas alertam que a confiança do mercado é fundamental para reverter esse quadro. No entanto, as declarações e ações do atual governo têm gerado insegurança entre investidores, o que prejudica a capacidade do Brasil de atrair capital estrangeiro e estimular o crescimento econômico. A falta de clareza em relação a medidas de austeridade fiscal agrava o cenário, afastando oportunidades e aprofundando a crise.

O relatório do Tesouro Nacional serve como um alerta urgente para o governo de Lula e Haddad. As projeções apontam um futuro preocupante caso não sejam tomadas medidas concretas para conter os gastos e reformar a estrutura fiscal do país. A atual trajetória coloca em risco a economia brasileira, ameaçando serviços essenciais e a confiança de investidores. Se o governo não adotar políticas responsáveis e eficazes, o Brasil poderá enfrentar um apagão fiscal que comprometerá décadas de esforço e crescimento.


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Créditos Maricy Vogel

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C0NDENAD0! 9 Anos de PRlSÃO, Algo Grande, Vidente Cigano Atualiza | 18/12/2024

A Queda de Roberto Jefferson: Um Retrato da perseguição exercida pela mídia contra o bolsonarismo.

O ex-deputado federal Roberto Jefferson se encontra em uma das situações mais delicadas de sua trajetória política. Após uma série de declarações e ações polêmicas, ele recebeu o primeiro voto a favor de sua condenação no Supremo Tribunal Federal (STF), que propõe uma pena de nove anos, um mês e cinco dias de prisão, além do pagamento de R$ 200 mil em danos morais coletivos. As acusações contra Jefferson incluem incitação ao crime, homofobia, calúnia e atentado ao exercício dos Poderes, refletindo uma escalada de atitudes que desafiaram os limites democráticos. 

O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, destacou que as atitudes de Jefferson ferem os princípios fundamentais da Constituição. Segundo Moraes, as declarações e ações do ex-deputado não apenas desrespeitam instituições democráticas, mas também incentivam comportamentos que ameaçam a estabilidade do país. Em seu voto, o ministro fez conexões diretas entre os discursos inflamados de Jefferson e os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, quando manifestantes invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes.


Entre os episódios mais graves que pesam contra Roberto Jefferson está sua resistência à prisão em outubro de 2022, quando disparou contra policiais federais que cumpriam um mandado judicial. Esse incidente, amplamente criticado, foi interpretado como uma demonstração clara de sua recusa em respeitar a autoridade das instituições. Além disso, suas declarações públicas, muitas vezes marcadas por ataques violentos e discurso de ódio, contribuíram para a polarização política no Brasil e alimentaram movimentos contrários à democracia.

 A Procuradoria-Geral da República (PGR) também aponta que Jefferson promoveu discursos para incitar a população a invadir o Senado e cometer atos de violência contra senadores. Além disso, ele sugeriu em declarações públicas a destruição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), algo que, segundo os especialistas, ultrapassa qualquer crítica legítima e se configura como um claro atentado ao Estado de Direito. As acusações reforçam a gravidade de suas ações e colocam em evidência os riscos de discursos extremistas.


Com a possibilidade de confirmação da sentença pelos ministros do STF, Roberto Jefferson enfrenta uma provável condenação que marcará o fim de sua carreira política e o início de uma nova fase de sua vida, desta vez no sistema prisional. Ainda assim, Jefferson poderá recorrer da decisão, mas sua imagem pública já está profundamente desgastada, tanto pela gravidade das acusações quanto pelas evidências apresentadas ao tribunal. 

O caso de Roberto Jefferson serve como um alerta sobre os limites da liberdade de expressão e os perigos do radicalismo político. Enquanto para alguns ele ainda representa uma figura combativa, para a maioria, Jefferson se tornou um exemplo das consequências de desafiar os pilares da democracia. Sua situação reflete a importância de responsabilizar atos que ameacem a ordem institucional, destacando que, em uma democracia, ninguém está acima da lei.

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BOLSONARO ANUNClA! Braga Netto e Atualização, Cigana Arrepia | 16/12/2024

Mourão critica prisão de Braga Netto: ‘Atropelo das normas legais’

A recente prisão do general da reserva Walter Braga Netto tem gerado polêmica e dividido opiniões no cenário político brasileiro. O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente da República, classificou a detenção como um "atropelo das normas legais" e questionou a legalidade e a necessidade da medida. Mourão argumenta que o ex-ministro da Defesa não representa qualquer risco à ordem pública e que a ação judicial carece de justificativas sólidas. 

A investigação em questão envolve a suposta participação de Braga Netto em articulações para um golpe de Estado, com o objetivo de impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022. Contudo, para Mourão, o processo tem sido conduzido de forma precipitada e com base em hipóteses frágeis, o que compromete a credibilidade das instituições jurídicas. "Não podemos admitir que um país democrático como o Brasil recorra a medidas que desrespeitem as garantias constitucionais, especialmente em casos tão graves quanto este", destacou o senador.


O posicionamento de Mourão reflete preocupações mais amplas sobre a condução de investigações sensíveis envolvendo figuras públicas. Para o senador, a prisão de Braga Netto pode ser interpretada como um precedente perigoso, em que questões políticas interferem na aplicação da justiça. Ele também ressaltou que, até o momento, não foram apresentados elementos concretos que liguem Braga Netto a atos diretos de conspiração contra o governo eleito. 

Aliados de Braga Netto e críticos do governo Lula têm apontado a prisão como parte de uma estratégia para enfraquecer a oposição política. Para eles, a detenção não apenas agrava as tensões políticas no país, mas também ameaça a estabilidade institucional ao promover a criminalização de adversários políticos sem provas definitivas. Mourão destacou que, enquanto o devido processo legal não for respeitado, qualquer ação dessa natureza será vista como arbitrária.


Por outro lado, defensores das investigações afirmam que a prisão é uma medida necessária para garantir que a verdade venha à tona. Mas fica evidente que é um movimento acelerado. Mourão insiste que é fundamental equilibrar a busca pela justiça com o respeito às normas legais. “Um julgamento justo e baseado em provas concretas é o que diferencia um estado democrático de direito de regimes autoritários”, disse o senador. 

A prisão de Braga Netto reacende o debate sobre os limites das ações judiciais em contextos políticos no Brasil. Para Mourão, o caso é emblemático de um momento delicado da democracia brasileira, em que as instituições precisam reforçar sua imparcialidade e respeito às leis. O desenrolar do processo será crucial para determinar não apenas a situação do general, mas também o futuro da confiança nas instituições jurídicas do país.

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PLANALTO SE PREPARA! Lula na UTl, Algo Grande, Sensitiva Atualiza | 13/12/2024

Os Riscos da Cirurgia de Lula: O Que Precisamos Saber

Na manhã desta quinta-feira (12), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai passar por um procedimento cirúrgico complementar na cabeça. Para entender por que isso é preocupante e quais são os riscos envolvidos, precisamos descomplicar algumas informações médicas e considerar fatores importantes como a idade do presidente. 

Lula passou recentemente por uma cirurgia na cabeça e agora precisa de um procedimento complementar chamado embolização de artéria meníngea média. Esse nome complicado refere-se a uma técnica utilizada para bloquear um vaso sanguíneo específico no cérebro. A ideia é evitar que sangue continue a fluir por essa artéria, o que poderia causar novos sangramentos ou outras complicações.


A idade é um fator crucial quando falamos de cirurgias. O corpo humano, conforme envelhece, perde um pouco da sua capacidade de se regenerar e combater infecções. Lula tem 79 anos, e isso significa que seu organismo não responde a traumas, como cirurgias, da mesma maneira que o corpo de uma pessoa mais jovem. O risco de complicações aumenta à medida que a idade avança. A embolização é um procedimento endovascular, o que quer dizer que é feito dentro dos vasos sanguíneos. Os médicos inserem um pequeno cateter (um tubo fino) através de uma artéria, geralmente na virilha ou no braço, e o guiam até o cérebro. 

Parece menos invasivo do que abrir o crânio, e é, mas isso não significa que seja isento de riscos. Infecções, reações adversas aos medicamentos e complicações durante a navegação do cateter são possibilidades reais. Após a cirurgia, Lula precisará de cuidados intensivos para garantir que seu corpo esteja se recuperando bem. Isso inclui fisioterapia, monitoramento constante dos sinais vitais e possíveis ajustes nos medicamentos. A recuperação pode ser longa e exigente, principalmente devido à idade avançada do presidente. Cada passo é crucial para garantir que não haja novos sangramentos ou outros problemas.


A saúde de um presidente não é apenas uma questão pessoal; ela tem implicações nacionais e internacionais. Qualquer complicação pode afetar as operações governamentais e a estabilidade política do país. Por isso, há uma preocupação legítima em torno da recuperação de Lula. A equipe médica está tomando todas as precauções possíveis, mas a transparência e a comunicação com o público são essenciais para manter a confiança e a calma da população. 

Em suma, o procedimento que Lula enfrentará nesta quinta-feira é complexo e cheio de riscos, especialmente devido à sua idade. Embora o presidente tenha demonstrado uma boa recuperação até agora, a situação continua delicada. O acompanhamento médico contínuo e os cuidados pós-operatórios serão determinantes para o sucesso da intervenção e para a recuperação de Lula. É um momento de atenção e esperança, em que cada progresso positivo será uma vitória significativa.

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SE PREPARE! PLANTÃ0 GL0B0 VAl ANUNClAR | VIDENTE CIGANO AVISOU | 12/12/2024

Lula é submetido a cirurgia de emergência para drenagem de hematoma intracraniano

Na madrugada desta terça-feira (10), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi submetido a uma cirurgia de emergência no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para a drenagem de um hematoma intracraniano. O procedimento ocorreu após o presidente sentir fortes dores de cabeça na noite anterior, em Brasília, que motivaram exames de imagem e sua transferência imediata para a capital paulista. Segundo o boletim médico, Lula encontra-se internado na UTI, consciente e com quadro estável. 

Os primeiros sinais de alerta surgiram ainda em Brasília, quando Lula relatou desconforto e foi levado para avaliação médica. Uma ressonância magnética detectou uma hemorragia intracraniana, resultado de um acidente doméstico ocorrido no dia 19 de outubro. Após a constatação da gravidade, decidiu-se pela transferência para São Paulo, onde uma equipe médica especializada realizou a craniotomia necessária para remover o hematoma.


A cirurgia foi considerada bem-sucedida pelos médicos, que destacaram a ausência de intercorrências durante o procedimento. Mesmo assim, o momento é delicado, pois o presidente segue sob monitoramento intensivo. A previsão de alta ainda não foi divulgada, mas a equipe médica informou que as próximas 48 horas serão cruciais para avaliar sua recuperação. 

O episódio ocorre em meio a um contexto político e administrativo desafiador para Lula. Com uma agenda cheia, incluindo viagens internacionais e articulações para aprovar projetos importantes no Congresso, o presidente terá que se afastar temporariamente de suas funções para priorizar a recuperação. A vice-presidente Geraldo Alckmin já assumiu interinamente as atribuições presidenciais.


Aliados políticos e líderes de diferentes partidos manifestaram apoio ao presidente nas redes sociais. Mensagens de pronta recuperação e solidariedade chegaram de todas as partes, inclusive de opositores políticos, destacando o impacto do ocorrido no cenário nacional. Lula é conhecido por sua força em enfrentar adversidades, e muitos esperam que essa situação não seja diferente. 

A recuperação do presidente será acompanhada de perto por especialistas e pela opinião pública. Além da preocupação com sua saúde, o episódio reforça o quanto a liderança de um país pode ser afetada por imprevistos. Enquanto isso, a nação aguarda por boas notícias sobre a recuperação de Lula e sua volta ao comando do país.

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É O FlM! Governo se despede, Vidente Cigano Tinha Razão | 11/12/2024

CAOS NO GOVERNO LULA: RECLAMAÇÃO SOBRE COMUNICAÇÃO REVELA DESORGANIZAÇÃO INTERNA

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta críticas crescentes, e a mais recente reclamação pública do presidente evidenciou o estado de desorganização em sua administração. Durante um discurso por videoconferência no seminário nacional do PT, Lula apontou falhas na comunicação como um dos maiores problemas de seu governo, admitindo que a esquerda tem dificuldade em dialogar com a população e transmitir suas realizações. 

A declaração gerou especulações sobre possíveis mudanças na equipe de comunicação, levantando questionamentos sobre a eficiência do governo em um momento de crise política e administrativa. A fala de Lula traz à tona o aparente caos interno de sua gestão. Apesar de não mencionar diretamente o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, o presidente deixou claro que a comunicação tem sido uma área negligenciada. Ele criticou a falta de estratégia nas redes sociais e a desorganização nas entrevistas coletivas, afirmando que o governo não pode esperar que seus adversários façam o trabalho de promover suas realizações. A situação levanta dúvidas sobre a capacidade do governo de reverter a queda de popularidade e de reconquistar a confiança da população.


Essa desorganização não se limita à comunicação. Com um gabinete inflado, composto por 39 ministérios, o governo de Lula enfrenta dificuldades para coordenar ações entre as pastas e manter uma narrativa coerente. A fragmentação interna é visível nas constantes disputas entre ministros e na falta de unidade em torno de pautas prioritárias. A reclamação pública de Lula reflete um problema maior: a ausência de liderança efetiva para alinhar os esforços do governo em um momento crucial, especialmente com as eleições de 2026 no horizonte. 

A promessa de uma reforma ministerial em 2025, mencionada por Lula, surge como uma tentativa de corrigir o rumo. No entanto, críticos apontam que a demora para agir pode agravar ainda mais os problemas. A insatisfação com a equipe de comunicação é apenas um dos muitos sinais de que o governo carece de planejamento e agilidade para enfrentar os desafios. Enquanto isso, a oposição aproveita as falhas para intensificar suas críticas, ampliando a pressão sobre o Palácio do Planalto.


Além dos problemas internos, a gestão de Lula também enfrenta dificuldades externas, como o aumento do custo de vida e a falta de avanços significativos em áreas prioritárias, como saúde e educação. A incapacidade de comunicar suas realizações, somada à percepção de inércia em relação a problemas concretos, agrava a insatisfação popular. A última reunião ministerial do ano, marcada para 19 de dezembro, será decisiva para avaliar o desempenho do governo e propor metas para a segunda metade do mandato, mas o pessimismo em torno das expectativas é evidente. 

A queixa pública de Lula sobre a comunicação do governo escancara a fragilidade de sua administração. Mais do que um problema técnico, a falha em transmitir mensagens claras e estratégicas reflete uma desorganização estrutural que compromete a capacidade de governar. Se o presidente não tomar medidas imediatas para reorganizar sua equipe e alinhar prioridades, a segunda metade de seu mandato corre o risco de ser marcada pelo mesmo caos que domina os dois primeiros anos.

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ALGO GRANDE! Tarcísio Prepara Surpresa, Chay Grazik Atualiza | 09/12/2024

Comitiva argentina é recebida por Tarcísio de Freitas enquanto governo Lula fica à margem

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, recebeu nesta segunda-feira (2) a irmã do presidente argentino Javier Milei, Karina Milei, e o ministro da Economia da Argentina, Luiz Caputo, no Palácio dos Bandeirantes. O encontro, que durou cerca de duas horas, teve como foco principal as políticas de ajuste fiscal implementadas pelos dois países e foi solicitado pelo governo argentino. Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua equipe ficaram ausentes das negociações, evidenciando a crise de prestígio e articulação que o governo federal enfrenta. 

A comitiva argentina, que também participou de um evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), buscou estreitar laços e compartilhar experiências econômicas. A escolha do governo paulista como interlocutor prioritário, em vez do governo federal, levanta questionamentos sobre a capacidade de articulação internacional de Lula. Tarcísio de Freitas, por sua vez, aproveitou a oportunidade para destacar as políticas de ajuste fiscal de São Paulo e conceder a Karina Milei a Ordem do Ipiranga, maior honraria do estado.


A ausência do governo federal em um encontro de tamanha relevância diplomática não passou despercebida. Analistas apontam que o episódio simboliza a perda de protagonismo de Lula no cenário internacional, especialmente em relação à América Latina. A escolha da comitiva argentina por um governador estadual, em detrimento de um diálogo direto com o presidente brasileiro, é um reflexo do desgaste político que Lula enfrenta, agravado por crises internas e dificuldades de articulação com lideranças estrangeiras. 

Esse cenário também coloca em evidência a crescente influência de Tarcísio de Freitas, considerado por muitos como um dos políticos mais estratégicos da nova geração. O governador de São Paulo tem se destacado por sua capacidade de estabelecer pontes com diferentes atores políticos e econômicos, tanto no Brasil quanto no exterior. Sua atuação no episódio demonstra uma habilidade que contrasta com o isolamento político vivido pelo governo federal.


A situação é emblemática da crise de governabilidade enfrentada por Lula, que tem visto sua liderança enfraquecer tanto internamente quanto no exterior. Enquanto o presidente tenta lidar com escândalos e dificuldades em sua base de apoio, figuras como Tarcísio de Freitas assumem papéis que tradicionalmente caberiam ao governo federal, reforçando a ideia de que o atual governo está distante de suas responsabilidades diplomáticas. 

A decisão da comitiva argentina de priorizar o governo de São Paulo para tratar de temas de alta relevância econômica é mais do que um gesto simbólico; é um alerta sobre o impacto da fragilidade política de Lula no posicionamento internacional do Brasil. O episódio reforça a necessidade de o governo federal recuperar sua capacidade de articulação e protagonismo, sob o risco de ser continuamente ofuscado por lideranças estaduais e regionais.

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ALEGRIA, BRASIL! "Plano A é Bolsonaro e Plano B, Eduardo?" Maricy Atualiza | 08/12/2024

“Plano A é Bolsonaro, posso ser o plano B”: Eduardo Bolsonaro sobre 2026

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) sinalizou estar preparado para ocupar um papel central nas eleições presidenciais de 2026, caso seu pai, Jair Bolsonaro, permaneça inelegível. Durante a Conferência Conservadora de Ação Política (CPAC) na Argentina, Eduardo deixou claro que Jair continua sendo a prioridade para a direita, mas que está disposto a assumir a liderança como "plano B". 

A fala ocorreu em meio a críticas à decisão judicial que tirou o ex-presidente da disputa eleitoral e gerou intensos debates dentro do campo conservador. Na ocasião, Eduardo voltou a criticar o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral, classificando as decisões contra Jair Bolsonaro como injustas e desproporcionais. Ele também mencionou a condenação do ex-deputado Daniel Silveira, a quem chamou de vítima de perseguição política. “Estamos vivendo tempos difíceis no Brasil, onde até mesmo opinar pode ser tratado como crime”, afirmou Eduardo, reforçando o discurso de que a direita enfrenta perseguições institucionais.


Além disso, o parlamentar destacou sua preocupação com os chamados "presos políticos" decorrentes dos atos de 8 de janeiro. Segundo ele, as pessoas condenadas não deveriam ser tratadas como terroristas, mas como cidadãos que ultrapassaram limites em um contexto de insatisfação com o governo. 

Durante o evento, Eduardo defendeu a liberdade dos presos e criticou o que considera uma criminalização desmedida das manifestações contrárias ao governo Lula. Jair Bolsonaro, que participou do evento por meio de um vídeo gravado, agradeceu ao presidente argentino, Javier Milei, por dar suporte a brasileiros exilados após os protestos de janeiro. Ele também aproveitou para elogiar Milei, traçando paralelos entre as decisões difíceis que o líder argentino vem tomando e as medidas de austeridade que marcaram seu governo. A fala buscou reforçar a imagem de Bolsonaro como um estadista alinhado aos ideais conservadores globais.


A estratégia de Eduardo Bolsonaro em se apresentar como plano alternativo parece estar vinculada a uma tentativa de unir as diferentes alas da direita em um momento de incertezas. Enquanto Jair Bolsonaro continua inelegível, líderes conservadores buscam reorganizar suas forças e discutir novos nomes para representar o projeto político em 2026. Eduardo já deixou claro que, se necessário, está disposto a ocupar esse espaço. 

Com o cenário político ainda indefinido, a posição de Eduardo Bolsonaro aponta para uma tentativa de continuidade do bolsonarismo, mesmo sem a presença direta de Jair como candidato. O discurso une críticas ao sistema judicial, defesa de valores conservadores e a busca por alianças internacionais, mostrando que a família Bolsonaro planeja manter sua influência nas decisões políticas do Brasil, independentemente das barreiras jurídicas que possam surgir.

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Créditos Maricy Vogel

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FAVORECEU CAPITÃO! Canhota Gritou, Luz Brasil, Vidente Cigano Arrepia | 06/12/2024

Arthur Lira cogita candidatura ao Senado em 2026 e fortalece alianças estratégicas 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciou nesta quarta-feira (4) a possibilidade de disputar uma vaga no Senado nas eleições de 2026. A decisão, segundo ele, dependerá do contexto político nos anos que antecederem o pleito, além de considerações sobre sua relevância para representar Alagoas no Senado Federal. 

A movimentação pode consolidar ainda mais sua influência na política nacional e reforçar o apoio de figuras alinhadas ao bolsonarismo. Em declaração à imprensa, Lira destacou que sua candidatura será avaliada com cautela. “O que vai ser em 2026 vai depender muito do que acontecer em 2025 e também em 2026. Se eu tiver oportunidade do meu Estado poder dizer ‘acho que o Arthur será importante agora no Senado’, eu irei; se não, coloco outro nome à prova e a gente vai para as discussões”, afirmou. A fala sinaliza que o deputado está atento ao cenário político em constante mudança, priorizando decisões estratégicas.


Lira, conhecido por sua habilidade de articulação política, enfrentou recentemente embates significativos com o Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente ao se posicionar em defesa do deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS). Essa postura reforçou sua imagem de aliado de Jair Bolsonaro, o que pode trazer vantagens em uma eventual candidatura ao Senado, ao mesmo tempo em que o coloca como uma figura polarizadora no cenário político nacional.

 Atualmente, o mandato de Arthur Lira na Câmara vai até 2026, mas sua prioridade é garantir uma sucessão tranquila no comando da Casa. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) desponta como o principal candidato ao cargo, graças ao apoio de Lira. “Eu sofri muito nesse meu processo de escolha do meu sucessor. Todos sabiam que eu não estava focado em outra coisa que não fosse fazer a Câmara fazer um sucessor, alguém que seja aceito e crie um clima tranquilo na Casa”, explicou.


Uma eventual candidatura de Lira ao Senado traria implicações significativas para a política nacional. No Senado, ele poderia se tornar um aliado poderoso para grupos de oposição ao governo federal, especialmente considerando sua proximidade com Bolsonaro. Essa conexão fortalece sua base entre setores mais conservadores, enquanto sua experiência como articulador pode ser um trunfo em negociações legislativas. 

Com a possibilidade de ingressar no Senado, Arthur Lira demonstra estar se preparando para novos desafios na política. Ao mesmo tempo em que mantém um discurso cauteloso sobre sua candidatura, suas ações indicam que ele está atento às oportunidades para ampliar sua influência. Se confirmada, sua entrada no Senado pode marcar uma nova fase na carreira política de Lira, consolidando-o como um dos principais líderes da direita brasileira.

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DERRUBADA! Brasília vai tremer, prepare-se! Chay Grazik arrepia | 05/12/2024

Mauro Cid prestará novo depoimento à Polícia Federal; o que ainda está por ser revelado?

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, está agendado para mais um depoimento à Polícia Federal nesta semana. Convocado para explicar mensagens deletadas de seu celular e um suposto plano para assassinar o presidente Lula e outras autoridades, Cid permanece no centro das investigações sobre uma possível tentativa de golpe de Estado. O caso, que já envolve 35 indiciados, foi enviado à Procuradoria-Geral da República e continua a gerar especulações e dúvidas no público. 

A nova oitiva ocorre pouco após Mauro Cid ter prestado esclarecimentos ao ministro Alexandre de Moraes, do STF. Embora tenha admitido participação em uma reunião na casa do ex-ministro Walter Braga Netto, onde o golpe teria sido discutido, Cid negou qualquer envolvimento em planos de assassinato. O militar já enfrentou várias acusações graves, incluindo falsificação de cartões de vacinação e participação em organização criminosa, o que o levou a ser preso em maio de 2023 e, posteriormente, novamente em março de 2024, por violar condições de sua colaboração premiada.


O que chama atenção é o número de depoimentos já prestados por Cid. Esta será, pelo menos, a 12ª vez que ele comparece à Polícia Federal para esclarecimentos. A recorrência das convocações levanta questões: o que Mauro Cid ainda não revelou? Qual o real impacto de suas declarações na investigação? Para muitos, a repetição de interrogatórios sugere que existem lacunas ou pontos críticos que ainda não foram totalmente esclarecidos, ampliando as dúvidas e desconfianças em relação ao caso. 

As mensagens deletadas de seu celular, somadas ao suposto envolvimento em reuniões de teor conspiratório, reforçam a gravidade das acusações. Além disso, o fato de ter firmado um acordo de delação premiada e, ainda assim, ser alvo de novas investigações, levanta questionamentos sobre a real extensão de seu conhecimento e sobre o que ele estaria escondendo. Muitos analistas apontam que Cid pode ser uma peça-chave em um quebra-cabeça que vai além das acusações já conhecidas.


Esse cenário, no entanto, também gera um efeito colateral: a opinião pública se divide entre a busca por respostas e o cansaço diante de um caso que parece não ter fim. Cada novo depoimento traz à tona mais perguntas do que respostas, alimentando teorias e polarizações. Enquanto isso, os desdobramentos das investigações continuam, mantendo o nome de Mauro Cid em destaque na pauta política e jurídica do país. 

Com mais uma oitiva programada, a expectativa é de que novas revelações possam finalmente trazer clareza sobre o que realmente aconteceu. Seja qual for o resultado, o caso reafirma a necessidade de aprofundar investigações para dissipar as dúvidas que envolvem não apenas Mauro Cid, mas também as possíveis conexões entre os indiciados e os supostos atos antidemocráticos que abalam a confiança nas instituições brasileiras.


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RENÚNClA!? Fracasso do Governo Muda Tudo, Vidente Cigano Arrepia | 04/12/2024

Crise econômica: Lula perde o controle enquanto o real despenca para R$ 6,09 por dólar

A situação econômica do Brasil chegou a um ponto crítico, com a moeda nacional, o real, registrando um valor histórico de desvalorização. O dólar alcançou a marca de R$ 6,09, expondo a fragilidade da gestão econômica do governo Lula. Em meio ao caos, o presidente convocou uma reunião de emergência com ministros e dirigentes de bancos públicos nesta segunda-feira (02), em um aparente esforço desesperado para conter os danos e tentar estancar a crescente crise de confiança no mercado financeiro. 

A desvalorização recorde da moeda brasileira é um reflexo direto da instabilidade econômica e das decisões equivocadas do governo federal. Promessas de campanha que priorizavam políticas sociais foram mal executadas, gerando desconfiança entre investidores e pressão sobre o real. A perda de controle sobre a inflação e o aumento da dívida pública agravaram ainda mais o cenário, colocando em dúvida a capacidade do governo de restaurar a estabilidade econômica.

Na reunião de emergência, Lula contou com a presença dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, e do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, além dos dirigentes do Banco do Brasil, da Caixa Econômica e do BNDES. Apesar do encontro ter sido marcado como uma tentativa de traçar soluções, especialistas enxergam a ação como tardia. A falta de uma política econômica clara nos últimos meses gerou um impacto irreparável, que agora coloca o país à beira de uma recessão. 

A reação do mercado foi imediata, com o dólar disparando e a bolsa de valores recuando. Empresários, analistas e investidores têm expressado publicamente sua insatisfação com a condução econômica do governo. Além disso, o aumento do custo de importações e a pressão sobre os preços internos têm afetado diretamente a população, principalmente as famílias de baixa renda, que sofrem com o aumento dos preços dos alimentos e combustíveis.

A agenda de Lula para esta segunda-feira também incluiu encontros com a BYD, uma gigante chinesa de veículos elétricos, e reuniões com lideranças regionais, como o governador do Maranhão, Carlos Brandão. No entanto, esses compromissos parecem deslocados da urgência econômica que assola o país. Muitos críticos apontam que, em vez de se concentrar em parcerias externas, o governo deveria priorizar medidas emergenciais para recuperar a confiança do mercado e estabilizar a moeda. 

A atual situação econômica do Brasil é alarmante e reflete a falta de planejamento e coordenação da equipe econômica de Lula. Enquanto o governo tenta apagar incêndios de última hora, a população e os setores produtivos do país sofrem as consequências de uma gestão marcada pela ineficiência e pela desorganização. Se o presidente não tomar medidas concretas e imediatas, a crise pode se aprofundar, comprometendo ainda mais o futuro econômico do Brasil.


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