ACABOU! Lira vai Pautar, Atenção Brasil, Sensitiva Arrepia | 25/04/2024

Arthur Lira demonstra que pode dar sequência a CPI contra o STF ao dizer que eles cometem excessos.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reconheceu publicamente seus erros ao chamar o ministro Alexandre Padilha de "desafeto pessoal" e "incompetente". Em uma entrevista franca ao programa "Conversa com Bial" da TV Globo, Lira admitiu que cometeu equívocos ao expor sua insatisfação com a atuação do ministro, responsável pela articulação política do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Apesar disso, Lira ressaltou que sua frustração já era conhecida por membros do governo há algum tempo.


Ao admitir suas falhas, Lira destacou que vinha alertando o governo sobre a ineficácia da articulação política nos últimos meses. Ele salientou que tem buscado garantir que as propostas legislativas cheguem ao plenário de forma mais amadurecida. No entanto, ao ser questionado sobre as razões específicas para sua frustração com Padilha, o presidente da Câmara preferiu adotar um tom cauteloso, sem entrar em detalhes sobre os atritos. 

Além disso, durante a entrevista, Arthur Lira abordou a relação entre os poderes Legislativo e Judiciário, destacando que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem ultrapassado seus limites e cometido "excessos". Segundo Lira, o Judiciário tem invadido as competências do Legislativo, assumindo funções de legislar, o que leva os parlamentares a reagirem.


As declarações de Lira refletem um clima de tensão entre os poderes no Brasil, com frequentes embates entre o Congresso e o Judiciário. Essa tensão tem se agravado à medida que questões políticas e jurídicas se entrelaçam, gerando debates acalorados e divergências de opinião. O presidente da Câmara enfatizou a importância de preservar as prerrogativas do Legislativo e buscar um equilíbrio nas relações entre os poderes para garantir o bom funcionamento das instituições democráticas. 

Em meio a esse contexto, Lira reforçou a necessidade de um diálogo construtivo entre os poderes para superar as divergências e encontrar soluções para os desafios enfrentados pelo país. Ao reconhecer seus próprios erros e apontar as falhas do sistema, o presidente da Câmara demonstrou uma postura de autocrítica e abertura para o debate democrático, aspectos fundamentais para o fortalecimento das instituições e o avanço da democracia no Brasil.

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VALEU APENA! Governo REV0LTAD0, Brasil vai Sorrir, Chay Grazik Gritou | 24/04/2024

Briga no governo Lula! Presidente se revolta com seus ministros e mostra como as coisas estão realmente ruins no nosso país.

O atual cenário político brasileiro reflete um turbilhão de desafios para o governo, especialmente no que diz respeito à sua relação com o Congresso. As recentes críticas e cobranças feitas por Lula evidenciam um racha aparente no governo, onde a articulação política e as negociações de projetos com o legislativo têm sido fonte de dificuldades recorrentes. 

O presidente Lula da Silva, em seu pronunciamento durante o lançamento do pacote de crédito Acredita, direcionou suas palavras aos ministros, especialmente a figuras como Geraldo Alckmin, Fernando Haddad, Wellington Dias e Rui Costa, pedindo-lhes maior envolvimento e agilidade na articulação política. A crítica explícita de Lula sugere uma insatisfação com a postura de seus próprios ministros, indicando uma lacuna significativa na condução das relações com o Congresso.


A tensão entre o Planalto e o Congresso, particularmente evidenciada na Câmara dos Deputados, tornou-se ainda mais intensa com as disputas públicas entre o presidente da Casa, Arthur Lira, e o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. O embate entre essas figuras de destaque na política nacional não só expôs fragilidades na articulação do governo como também destacou uma falta de habilidade na gestão de conflitos por parte das lideranças políticas envolvidas. A reunião convocada por Lula para discutir a crise com Lira e fortalecer a articulação política revela a gravidade da situação. 

A necessidade de unidade e cooperação entre os ministros, bem como o papel mais proeminente do presidente nas negociações com o Congresso, foram destacados como medidas urgentes para enfrentar os desafios atuais. A promessa de Lula de se envolver mais ativamente nas conversas com líderes políticos e parlamentares reflete uma tentativa de resgatar a confiança e o diálogo que caracterizaram seus mandatos anteriores. No entanto, a resistência e as tensões presentes no ambiente político indicam que o caminho para uma reconciliação e cooperação efetiva será árduo e exigirá um esforço conjunto do governo e dos legisladores.


A preocupação com a possível contaminação da agenda econômica devido às disputas políticas é legítima e reflete a complexidade da situação atual. A incerteza em relação ao impacto dessas divergências na implementação de políticas-chave para o desenvolvimento do país apenas amplia a urgência de uma solução para o impasse político em curso. 

Em suma, o racha aparente no atual governo brasileiro, evidenciado pelas tensões entre o Executivo e o Legislativo, representa um obstáculo significativo para a governança eficaz e a implementação de políticas públicas. A crítica de Lula e a busca por uma maior articulação política são passos importantes para superar esses desafios, mas a resolução completa do impasse exigirá um esforço conjunto e um compromisso renovado com o diálogo e a cooperação entre todas as partes envolvidas.

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J0GAD0 N0 VENTlLADOR! Musk Foi Pra Cima, Vidente Cigano Arrepia | 23/04/2024

Alexandre de Moraes busca ajuda no STF depois que Elon Musk tornou público os documentos com as ordens de Moraes.

Elon Musk recentemente divulgou evidências das supostas ilegalidades solicitadas por Alexandre de Moraes ao Twitter, acrescentando combustível ao já tenso embate entre o empresário e o ministro do STF. As provas apresentadas por Musk levantaram sérias questões sobre a ética e a legalidade das ações de Moraes em relação à liberdade de expressão na plataforma. 

Enquanto isso, o presidente da Câmara, Arthur Lira, surpreendeu ao afirmar que daria preferência às pautas da oposição, em resposta a um recente incidente envolvendo seu primo e o Governo Lula. Essa decisão de Lira, que implica priorizar a criação de uma CPI para investigar os supostos "abusos de autoridade" de Alexandre de Moraes, mostra um novo capítulo na dinâmica entre o Legislativo e o Judiciário. 

A reunião entre Moraes e Lira, mediada por Luís Roberto Barroso, presidente do STF, surge em meio a uma tentativa de conter a instalação da CPI do Judiciário. A tensão entre os poderes atingiu um ponto crítico, com as ações de Moraes e a resposta de Lira abalando as bases da harmonia institucional.


A divulgação das supostas ilegalidades por parte de Moraes trouxe à tona preocupações sobre a integridade do sistema judiciário e a proteção dos direitos individuais. As acusações de abuso de poder alimentam o clamor por uma investigação imparcial e transparente, uma vez que a confiança nas instituições democráticas está em jogo. 

Por outro lado, a postura de Lira em dar voz às preocupações da oposição reflete uma mudança significativa na dinâmica política do país. Sua disposição em priorizar a criação de uma CPI para investigar Moraes mostra que as vozes dissidentes estão ganhando espaço e influência no cenário político nacional. O encontro entre Moraes e Lira representa um esforço para resolver as tensões entre os poderes e encontrar uma saída para a crise institucional. No entanto, as discussões podem se revelar complicadas e delicadas, dadas as profundas divergências e os interesses em jogo.


A CPI do Judiciário, se instaurada, pode ter amplas repercussões, não apenas para Moraes e sua conduta, mas também para o papel do STF e do Legislativo no equilíbrio de poderes do país. A transparência e a responsabilidade institucional são fundamentais para restaurar a confiança do público nas instituições democráticas e garantir o Estado de Direito. 

À medida que o Brasil enfrenta essa encruzilhada política, a resolução do impasse entre Moraes, Lira e demais atores políticos será crucial para o futuro da democracia no país. O resultado dessas negociações moldará não apenas o cenário político imediato, mas também o destino das instituições brasileiras a longo prazo.

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FlM DA DlTADURA! Musk Comprará a GL0B0, Vidente Cigano Gritou | 22/04/2024

Elon Musk levanta preocupações sobre suposta interferência de Moraes nas eleições de 2022.

Elon Musk, o visionário CEO da SpaceX e da Tesla, trouxe à tona um debate crucial ao afirmar que o ministro do STF, Alexandre de Moraes, "interferiu" nas eleições brasileiras de 2022. Sua declaração no antigo Twitter ecoou as preocupações de muitos brasileiros sobre a integridade do processo eleitoral e a independência do poder judiciário. 

As revelações de Musk surgiram em um contexto de crescente descontentamento com as ações de Moraes, que têm sido criticadas por muitos como excessivamente intrusivas e politizadas. O empresário destacou a necessidade urgente de investigar a suposta interferência do ministro nas eleições, uma questão que não pode ser ignorada em uma democracia vibrante como a do Brasil.


A divulgação do relatório nos Estados Unidos, que expôs as ações de Moraes relacionadas à derrubada de perfis e conteúdos das redes sociais, foi um passo crucial para trazer à tona essas preocupações. Essas revelações alimentaram o clamor por transparência e prestação de contas, princípios fundamentais para o funcionamento saudável de qualquer democracia. 

Enquanto alguns tentam minimizar o impacto das ações de Moraes, é crucial reconhecer e abordar as sérias preocupações levantadas por Musk e outros. A independência do poder judiciário e a integridade das eleições são pilares essenciais da democracia brasileira, e qualquer sinal de interferência indevida deve ser investigado e responsabilizado.


Portanto, as falas de Musk não devem ser descartadas como simples retórica, mas sim como um apelo legítimo por transparência, responsabilidade e respeito às instituições democráticas. Em um momento em que a confiança nas instituições está em jogo, é imperativo que sejamos vigilantes na defesa dos valores democráticos que tanto prezamos.

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MlT0 PR0CESS0U! Lula com MED0, Cigana Sulamita Arrepia | 21/04/2024

Novo Capítulo na Batalha Judicial: Bolsonaro Processa União e Requer Retratação de Lula.

A contínua batalha judicial entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, ganhou um novo capítulo, com Bolsonaro agora processando a União devido às declarações de Lula sobre o caso dos móveis no Palácio da Alvorada. Esta ação surge após um processo anterior ter sido protocolado contra o atual presidente, mas ter sido extinto pela Justiça, que argumentou que o processo deveria ser direcionado à União e não a Lula. 

Na nova investida judicial, a defesa de Bolsonaro busca uma condenação por danos morais sofridos por ele e pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Eles requerem uma indenização no valor de R$ 20 mil, além de uma retratação pública por parte da União. Essa ação reflete não apenas o embate político entre Bolsonaro e Lula, mas também a complexa relação entre o governo e o sistema judiciário.


A disputa entre Bolsonaro e Lula tem sido marcada por acusações e contra-acusações, com ambos os lados buscando utilizar o sistema judicial como uma ferramenta para reforçar suas posições políticas e desacreditar o oponente. Nesse contexto, a decisão de Bolsonaro de processar a União em vez de Lula pode ser interpretada como uma estratégia para evitar os obstáculos legais que surgiram no processo anterior. 

No entanto, a questão central deste embate vai além das disputas pessoais entre os dois líderes políticos. Ela levanta questões importantes sobre a liberdade de expressão, responsabilidade governamental e a relação entre o poder executivo e o judiciário. Ao processar a União, Bolsonaro está buscando responsabilizar o governo pelas declarações de Lula, o que pode abrir precedentes significativos em termos de responsabilidade institucional.


Por outro lado, a exigência de uma retratação pública por parte da União levanta questões sobre a independência do governo em relação aos comentários de terceiros, especialmente quando se trata de figuras públicas proeminentes como Lula. A possibilidade de o governo ser compelido a retratar-se por declarações feitas por indivíduos externos pode levantar preocupações sobre a liberdade de expressão e a capacidade do governo de exercer suas funções de forma independente. 

Além disso, o pedido de indenização por danos morais destaca a crescente importância da proteção da reputação e da imagem pública no contexto político brasileiro. Em uma era de mídias sociais e comunicação instantânea, a reputação de um político pode ser facilmente manchada por declarações controversas ou difamatórias, levando a um aumento dos litígios por danos morais.

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ALGO GRANDE! Sensitiva Chay Grazik Arrepia, Novas Previsões | 20/04/2024

Chamado à Contenção: Aliados Europeus Instam Israel a Evitar Escalada com o Irã.

Para resumir o que está acontecendo é o seguinte, o Irã pode atacar Israel, mas Israel não pode atacar o Irã. Hipócritas! Não era de se esperar outra coisa da União Europeia, mas Biden exigir isso é demasiado hipócrita. Os apelos por contenção ecoam entre os aliados europeus de Israel, que instam o país a evitar uma escalada perigosa no Oriente Médio após o recente ataque de mísseis e drones do Irã. 

Pedindo aos líderes israelenses que recuem da "beira do precipício", esses países expressam preocupação com o potencial de uma guerra aberta na região. O gabinete de guerra do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está no centro das decisões sobre a resposta de Israel ao ataque iraniano. Enquanto se prepara para se reunir novamente, as autoridades israelenses enfrentam o desafio de determinar o momento e a escala adequados para uma retaliação. Embora haja apoio à ação, há divisão sobre como proceder diante da crescente tensão.


Nesse cenário delicado, a comunidade internacional observa com cautela, preocupada com o risco de um conflito ainda maior no Oriente Médio. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assegurou a Netanyahu que os EUA não participarão de uma eventual contraofensiva israelense contra o Irã. 

Essa declaração destaca a complexidade da situação e a necessidade de uma abordagem cuidadosa para evitar uma escalada ainda maior das hostilidades. Enquanto isso, a região permanece em alerta máximo, com o perigo iminente de uma guerra aberta entre Israel e Irã pairando no ar. Essa tensão exacerbada ocorre em meio aos desafios contínuos enfrentados na guerra em Gaza, ampliando ainda mais o espectro de conflito e instabilidade na região.


Diante desse contexto volátil, é essencial que todas as partes envolvidas ajam com moderação e busquem soluções diplomáticas para resolver suas diferenças. A guerra só trará mais sofrimento e devastação para os povos da região, e é fundamental evitar a escalada de hostilidades a todo custo. Além disso, é crucial que a comunidade internacional desempenhe um papel ativo na promoção da paz e da estabilidade no Oriente Médio. 

O diálogo e a cooperação entre os países envolvidos são essenciais para evitar uma crise ainda maior e encontrar uma solução duradoura para os conflitos na região. Em última análise, a situação no Oriente Médio é um lembrete poderoso da fragilidade da paz e da necessidade constante de vigilância e comprometimento com a diplomacia e o diálogo. Somente através da cooperação e do respeito mútuo podemos construir um futuro mais seguro e pacífico para todos na região.

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AFASTAMENTO! Algo Grande Brasil, Vidente Gritou no Tarot | 19/04/2024

Estranha coincidência! Todos os juízes que condenaram Lula foram afastados de seus cargos pelo CNJ.

A decisão do corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luís Felipe Salomão, de afastar diversos juízes que atuaram em casos relacionados à Operação Lava Jato causa profunda indignação e levanta sérias questões sobre a independência do Poder Judiciário e o estado de direito no Brasil. 

O afastamento da juíza Gabriela Hardt, substituta de Sergio Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba, juntamente com os juízes federais Thompson Flores, Loraci Flores de Lima, do TRF-4, e Danilo Pereira Júnior, da 13ª Vara de Curitiba, suscita preocupações sobre o devido processo legal e a imparcialidade judicial. 

Gabriela Hardt, em particular, ficou conhecida por sua atuação na validação de um acordo entre o Ministério Público Federal e a Petrobras para a criação de um fundo da Lava Jato, um esforço para ressarcir os cofres públicos dos danos causados pelos escândalos de corrupção. 

No entanto, este acordo foi suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF), levantando dúvidas sobre sua legalidade e transparência. A alegação da corregedoria do CNJ de que Hardt aprovou a criação da fundação com base em informações incompletas fornecidas pelos procuradores de Curitiba é grave e merece uma investigação rigorosa.


Além disso, a insinuação de que a Operação Lava Jato se assemelha a um esquema de “cash back”, ou seja, um esquema de retorno de dinheiro ilícito, lança uma sombra sobre a integridade e a legitimidade de uma das maiores operações anticorrupção da história do Brasil. Se confirmadas as suspeitas de irregularidades, isso representaria uma séria violação da confiança pública e uma traição aos princípios fundamentais da justiça. 

O afastamento dos juízes envolvidos nesses casos essenciais levanta preocupações sobre possíveis motivações políticas por trás das decisões do CNJ. A remoção de juízes que desempenharam um papel crucial na condenação de figuras proeminentes, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alimenta o debate sobre a politização do sistema judiciário e a instrumentalização da justiça para fins partidários.


Além disso, o timing dessas ações levanta questões sobre sua legitimidade e o devido processo legal. Em um momento em que o Brasil enfrenta desafios urgentes, como a crise econômica, a pandemia da COVID-19 e a escalada da violência, é preocupante que recursos e esforços estejam sendo direcionados para investigar e afastar juízes que supostamente agiram em conformidade com a lei e a ética profissional. 

Em suma, o afastamento dos juízes que condenaram Lula e sua posterior remoção de seus cargos pelo CNJ são eventos alarmantes que exigem uma investigação completa e transparente. A integridade do sistema judicial brasileiro está em jogo, e é imperativo que sejam tomadas medidas para restaurar a confiança pública na justiça e garantir que todos sejam tratados igualmente perante a lei, sem influências políticas ou partidárias.

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CONGRESSO EXIGIU! Musk Entregou, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 18/04/2024

Congresso Americano Exige Transparência de Alexandre de Moraes.

O vazamento das decisões sigilosas de Alexandre de Moraes sobre perfis nas redes sociais desencadeou uma série de questionamentos e preocupações no Congresso Americano. As revelações expuseram a falta de transparência e justificativa nas ações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que retirou contas sem explicar os motivos ou fundamentos legais por trás de suas decisões. 

Além disso, até mesmo a imprensa foi alvo das ordens de censura, como destacado na matéria da @folha. Essas ações despertaram ainda mais inquietação sobre o estado da liberdade de expressão no Brasil e levaram o Congresso Americano a tomar medidas concretas para exigir esclarecimentos.


A exigência do Congresso inclui a solicitação ao Departamento de Estado para que revele as decisões recebidas do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que resultaram em censura nas redes sociais. Além disso, há a demanda para que sejam divulgados os diálogos mantidos com o governo brasileiro sobre esse assunto delicado. 

Diante dessa situação alarmante, o Congresso Americano convocou uma audiência com especialistas para discutir os ataques à liberdade de expressão no Brasil. Essa iniciativa representa uma esperança significativa para o restabelecimento da democracia no país, mas também ressalta a gravidade do problema que precisa ser enfrentado. 

A liberdade de expressão é um dos pilares fundamentais de uma sociedade democrática e seu cerceamento ou restrição coloca em risco os direitos individuais e a própria democracia. Portanto, é essencial que haja transparência, responsabilidade e respeito aos princípios democráticos em todas as ações governamentais, incluindo aquelas relacionadas à regulação das redes sociais.


Nesse sentido, o papel do Congresso Americano em exigir esclarecimentos e promover o debate público sobre essa questão é crucial. A sociedade civil, os especialistas e os órgãos governamentais devem trabalhar em conjunto para garantir que a liberdade de expressão seja protegida e fortalecida, em vez de ser cerceada por interesses políticos ou ideológicos. 

A situação revelada pelo vazamento das decisões sigilosas de Moraes destaca a importância da vigilância constante e da defesa dos princípios democráticos em todo o mundo. A democracia não pode ser tomada como garantida e requer um compromisso contínuo com os valores e instituições que a sustentam. Somente assim poderemos assegurar um futuro onde a liberdade de expressão e o Estado de Direito sejam preservados para as gerações futuras.

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O CAPlTÃO AVlSOU! Governo C0RTA Verba, Chay Grazik Arrepia | 16/04/2024

Lula mostra suas garras e em menos de um mês corta verba de ministérios importantes e volta com o DPVAT.

A decisão de trazer de volta o seguro obrigatório de veículos terrestres, o DPVAT, representa um um retrocesso e mais um "imposto"(sei que é um seguro, mas é obrigatório não é?). Lula gasta o dinheiro do povo com suas baboseiras e no fim fica aumentando as formas de arrecadação. Aprovado pela Câmara dos Deputados, o projeto de lei reformula o sistema de cobrança e pagamento do seguro, que havia sido suspenso no início do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2020. 

Com a administração dos recursos pelo governo, a Caixa Econômica Federal ficou responsável por gerir os valores arrecadados, garantindo o pagamento das indenizações até novembro do ano passado. No entanto, os pagamentos foram suspensos desde então, deixando muitas vítimas desamparadas.


A nova regulamentação aprovada pela Câmara dos Deputados permite não apenas a volta da cobrança do seguro, mas também a retomada dos pagamentos das indenizações. No entanto, é importante ressaltar que a aprovação do projeto pela Câmara dos Deputados é apenas o primeiro passo. Agora, o projeto segue para avaliação do Senado Federal, onde será discutido e votado pelos senadores. 

É essencial que o Senado analise a proposta com cuidado e diligência, garantindo que ela atenda às necessidades das vítimas de acidentes de trânsito e promova a segurança viária de forma eficaz.


Vale lembrar que no governo Bolsonaro os impostos foram cortados e o governo entregou o país numa situação de equilíbrio das contas, com um superávit de 50 bilhões. Lula destruiu esse equilíbrio ainda no seu primeiro ano de governo, quando teve déficit de mais de 100 bilhões, no atual ano esse número vai ser ainda maior. 

Em resumo Lula arrecada mais que Bolsonaro e gasta ainda mais do que arrecada. E nada explica ele estar cortando verbas de setores importantes da economia, como cortou dos ministérios da educação, saúde e ciência e tecnologias.


É inadmissível e indignante o governo cortar verbas dos ministérios da Educação, Saúde e Ciência e Tecnologia. Esses setores são essenciais para o desenvolvimento e o bem-estar da população, e qualquer redução de recursos pode ter consequências desastrosas. Cortar verbas nessas áreas significa comprometer a qualidade da educação, a oferta de serviços de saúde e o avanço científico e tecnológico do país. É urgente que o governo reveja suas prioridades e invista de forma adequada nessas áreas vitais para o futuro do Brasil.

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COMEÇOU! Deus Salvará Israel, Vidente Cigano Tinha Razão | 15/04/2024

Estamos a beira do terceiro grande conflito mundial.

O recente ataque lançado pelo Irã contra Israel marcou um momento de escalada significativa na tensão entre esses dois países. O ataque, que envolveu centenas de drones aéreos e mísseis, foi uma resposta direta e esperada por parte do Irã, mas representou uma mudança de estratégia ao realizar ataques diretos contra o território israelense pela primeira vez. Essa escalada de hostilidades entre o Irã e Israel reflete uma longa história de confrontos e rivalidades na região do Oriente Médio.

Por anos, esses dois países estiveram envolvidos em uma guerra paralela, conhecida como "shadow war", na qual o Irã utilizava forças por procuração para atacar Israel, evitando um confronto direto. No entanto, o recente ataque demonstra uma mudança nessa abordagem, com o Irã optando por lançar seus próprios ataques contra o território israelense.

Os militares israelenses relataram que conseguiram interceptar a maioria dos mísseis de cruzeiro e drones lançados pelo Irã, com mais de 300 deles sendo neutralizados antes de causarem danos significativos. Apesar disso, o ataque serviu como um lembrete poderoso da ameaça que o Irã representa para a segurança de Israel e da região como um todo.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, expressou forte condenação pelo ataque e destacou o apoio dos Estados Unidos a Israel durante o episódio. Biden afirmou que os Estados Unidos ajudaram Israel a derrubar quase todos os mísseis e drones lançados pelo Irã, ressaltando o compromisso do país com a segurança e a defesa de seu aliado na região.

Diante desse cenário tenso e volátil, é crucial que todas as partes envolvidas exerçam contenção e busquem soluções diplomáticas para resolver suas diferenças. A escalada de hostilidades só pode levar a um aumento do sofrimento e da instabilidade na região, prejudicando ainda mais a vida das pessoas comuns que já enfrentam desafios significativos.

Além disso, é importante que a comunidade internacional esteja vigilante e pronta para intervir, se necessário, para evitar uma escalada ainda maior do conflito. O diálogo e a cooperação entre todas as partes interessadas são essenciais para promover a paz e a estabilidade na região do Oriente Médio e garantir um futuro seguro e próspero para todos os seus habitantes.

Em última análise, a escalada das tensões entre o Irã e Israel é um lembrete sombrio dos perigos do conflito na região e da necessidade urgente de encontrar soluções pacíficas para resolver as diferenças entre esses dois países. Notavelmente, o Cigano Iago do Oriente já havia previsto essa escalada de conflitos, reforçando a percepção de que tais eventos são parte de um padrão histórico mais amplo que continua a se desenrolar.


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FlM DA DlTADURA! Lira Fará Algo Grande, Vidente Cigano Arrepia | 14/04/2024

Oportunidade para a Direita: Disputa pela Presidência da Câmara dos Deputados.

A decisão do plenário da Câmara de manter a prisão do deputado Chiquinho Brazão enfraquece Arthur Lira, do PP de Alagoas, e tem implicações significativas para a sucessão do comando da Casa em 2025. Esse cenário abre uma oportunidade para os deputados de direita influenciarem diretamente a escolha do próximo presidente da Câmara dos Deputados. 

Com a manutenção da prisão de Brazão, um dos principais aliados de Lira, a liderança do deputado alagoano na disputa pela sucessão é enfraquecida. Além disso, a decisão fortalece o Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente a figura do ministro Alexandre de Moraes, responsável pela ordem de prisão, e sinaliza que o poder judiciário está ativo e disposto a agir diante de casos de violação da lei.


O embate entre os aliados de Lira e os críticos da decisão do STF reflete um cenário político complexo, onde interesses partidários e ideológicos se entrelaçam. A defesa da prerrogativa parlamentar e a alegação de desrespeito à Constituição são argumentos utilizados pelos opositores da decisão do Supremo, enquanto outros defendem a necessidade de combater a impunidade e garantir a independência do poder judiciário. 

Nesse contexto, a figura do líder da União Brasil, Elmar Nascimento, que articulou contra a prisão de Brazão, emerge como um jogador-chave. Sua atuação e posicionamento podem influenciar diretamente os rumos da sucessão na Câmara dos Deputados, especialmente se ele conseguir unificar a bancada de direita em torno de um candidato alternativo a Lira. 

Para os deputados de direita, essa situação representa uma oportunidade única de consolidar sua influência e garantir um presidente da Câmara alinhado com suas pautas e interesses. Ao se posicionarem de forma estratégica e coesa, eles podem ser decisivos na definição do próximo líder da Casa Legislativa, moldando assim o cenário político nacional nos próximos anos.


Entretanto, é importante ressaltar que a disputa pela sucessão na Câmara dos Deputados está longe de ser decidida. A dinâmica política é fluida e sujeita a mudanças repentinas, e os interesses e alianças podem se alterar ao longo do processo. Portanto, os deputados de direita precisam agir com cautela e astúcia para aproveitar essa oportunidade e alcançar seus objetivos políticos. 

Em última análise, a manutenção da prisão de Chiquinho Brazão e os desdobramentos políticos decorrentes desse episódio oferecem uma oportunidade única para os deputados de direita influenciarem diretamente a escolha do próximo presidente da Câmara dos Deputados. Caberá a eles aproveitar esse momento e agir de forma estratégica para consolidar sua posição no cenário político nacional.

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B0MBA BRASlL! Governo Liberou, Cigana Sulamita Arrepia | 13/04/2024

Lula veta parcialmente projeto de lei que acabava com a saidinha dos bandidos.

A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de vetar parcialmente o projeto de lei que acabava com as saídas temporárias de presos em feriados e datas comemorativas é uma medida que levanta sérias preocupações e merece críticas. Embora tenha mantido a proibição das saidinhas para condenados por crimes hediondos e violentos, como estupro, homicídio e tráfico de drogas, o veto ao trecho que impedia a saída temporária para presos que querem visitar suas famílias é questionável. 

As saidinhas, como são conhecidas, são um benefício concedido a detentos que já estão em regime semiaberto e têm como objetivo promover a ressocialização e a reinserção desses indivíduos na sociedade. No entanto, é importante ressaltar que o critério para conceder esse benefício deve ser rigoroso e estar alinhado com a segurança pública e o interesse da sociedade como um todo.


A decisão de vetar o trecho que impedia a saída temporária para visitas familiares pode ser interpretada como uma negligência em relação à gravidade dos crimes cometidos por alguns detentos. A visita familiar é uma oportunidade importante para fortalecer os laços afetivos e familiares, mas não pode ser utilizada como justificativa para conceder benefícios a indivíduos que representam um risco para a sociedade. 

Além disso, a manutenção das saidinhas em feriados e datas comemorativas pode representar um desafio adicional para o sistema prisional e para as forças de segurança pública. Aumentar a circulação de detentos nas ruas durante esses períodos pode potencializar os riscos de fugas, rebeliões e até mesmo de novos crimes cometidos por indivíduos em liberdade temporária.


É importante destacar que a segurança pública é uma preocupação central para a sociedade brasileira, e as políticas relacionadas ao sistema prisional devem ser pautadas pelo rigor, pela eficiência e pelo compromisso com a proteção dos cidadãos. Conceder benefícios como as saidinhas deve ser uma medida criteriosa e bem fundamentada, levando em consideração não apenas o interesse individual dos detentos, mas também a segurança coletiva. 

Diante desse contexto, a decisão de Lula de vetar parcialmente o projeto de lei que acabava com as saidinhas dos presos em feriados e datas comemorativas é objeto de crítica e questionamento. É fundamental que as autoridades responsáveis pela formulação e implementação das políticas de segurança pública estejam atentas aos impactos dessas decisões e ajam de forma responsável e comprometida com o bem-estar da sociedade como um todo.

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JUSTlÇA REAL CHEGANDO! Elon e Bolsonaro, Vidente Cigano Atualiza | 12/04/2024

Alexandre de Moraes fala contra os ataques que tem sofrido mas esquece que quando Bolsonaro é atacado ele nada faz.

A ironia presente nas palavras de Carlos Bolsonaro evidencia a frustração e a indignação diante da aparente inação do Ministro Alexandre de Moraes em relação aos ataques sofridos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais e à tentativa de assassinato que ele enfrentou.


Ao destacar a ausência de medidas por parte das autoridades, mesmo diante de ataques frequentes e de uma grave ameaça à vida do presidente, Carlos Bolsonaro ressalta a incoerência entre as declarações de Moraes sobre defender a democracia e tornar a internet um lugar seguro, e sua falta de ação concreta diante dessas situações.


A ironia presente nas palavras de Carlos Bolsonaro evidencia a frustração e a indignação diante da aparente inação do Ministro Alexandre de Moraes em relação aos ataques sofridos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais e à tentativa de assassinato que ele enfrentou. 

Ao destacar a ausência de medidas por parte das autoridades, mesmo diante de ataques frequentes e de uma grave ameaça à vida do presidente, Carlos Bolsonaro ressalta a incoerência entre as declarações de Moraes sobre defender a democracia e tornar a internet um lugar seguro, e sua falta de ação concreta diante dessas situações.

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ÚLTlMA BARRElRA! Luz da Cigana Sulamita Brilhou Brasil | 11/04/2024

Elon Musk: A Última Barreira Contra o Totalitarismo Global.

Na era digital, poucos nomes têm tanto impacto quanto Elon Musk. O bilionário e visionário empresário tem sido uma figura polarizadora, cujas ações têm gerado tanto admiração quanto críticas. No entanto, diante das recentes investidas de autoridades judiciais e governamentais contra sua plataforma de mídia social, o antigo Twitter rebatizado como X, Musk emerge como uma figura central na defesa da liberdade de expressão e da democracia. 

O recente embate entre Musk e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, colocou em evidência a luta pelo direito fundamental de expressar opiniões livremente na internet. Moraes determinou uma investigação criminal contra Musk por supostamente espalhar desinformação e permitir a expressão de opiniões de indivíduos banidos pelo próprio ministro. Essa medida autoritária, que implica em multas pesadas ao X por cada pessoa banida que voltar a se expressar na plataforma, é um alarmante passo rumo a um cenário de censura e controle estatal sobre a livre troca de ideias na internet.


Diante desse contexto, Musk se destaca como um defensor incansável da liberdade de expressão. Sua resistência às tentativas de cerceamento da plataforma que ele adquiriu é um ato de coragem diante de um sistema que busca controlar o fluxo de informações e silenciar vozes discordantes. Ao desafiar as imposições de Moraes e do governo brasileiro, Musk tornou-se uma barreira contra o totalitarismo global. É importante reconhecer o papel fundamental que as redes sociais desempenham na disseminação de informações e no exercício da liberdade de expressão nos dias de hoje. 

Comunicar-se através de plataformas digitais como X, Facebook e Instagram possibilita o compartilhamento instantâneo de ideias e opiniões com milhões de pessoas ao redor do mundo. Portanto, qualquer tentativa de cercear a liberdade de expressão nessas plataformas é uma ameaça direta à democracia e aos direitos individuais. 

Além disso, o cenário político atual revela uma preocupante tendência de governos em todo o mundo em restringir a liberdade de expressão em nome da segurança nacional ou do combate à desinformação. Leis que visam criminalizar o "discurso de ódio" ou que permitem a censura prévia de conteúdos nas redes sociais representam um retrocesso nos avanços democráticos conquistados ao longo dos anos.


O caso de Elon Musk e sua batalha contra as investidas autoritárias de Alexandre de Moraes e outros representantes do poder judiciário e governamental ilustra a importância de indivíduos e empresas na defesa dos princípios democráticos. Em um momento em que a liberdade de expressão está sob ameaça, é necessário que todos aqueles que valorizam a democracia e os direitos individuais se unam para resistir aos ataques contra a livre troca de ideias na internet. 

Em última análise, Elon Musk representa mais do que apenas um empresário bilionário. Ele encarna a luta pela liberdade de expressão em um mundo cada vez mais dominado por autoridades que buscam controlar e silenciar vozes dissidentes. Sua resistência às tentativas de censura e sua defesa incansável da liberdade de expressão o tornam uma figura central na luta contra o totalitarismo global.

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QUEREM O CAPlTÃO! Musk Entregou, Cigana Sulamita Acertou em Cheio | 10/04/2024

A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer sobre a estadia do ex-presidente Jair Bolsonaro na Embaixada da Hungria, em Brasília, durante o feriado de Carnaval. O pedido de manifestação foi feito pelo ministro Alexandre de Moraes, e o documento corre sob segredo de Justiça.

O caso ganhou destaque após uma reportagem do jornal americano The New York Times revelar que Bolsonaro passou ao menos duas noites na Embaixada da Hungria, entre os dias 12 e 14 de fevereiro, após entregar seu passaporte à Justiça brasileira. A estadia ocorreu no contexto da Operação Tempus Veritatis, que investiga um suposto planejamento de golpe de Estado envolvendo Bolsonaro, ex-ministros e militares de alta patente após as eleições de 2022.


O caso investiga uma suposta decisão de Bolsonaro de buscar refúgio na Embaixada da Hungria levantou questionamentos sobre sua conduta e sua relação com o Judiciário. A PGR, ao enviar seu parecer ao STF, contribui para a análise e a tomada de decisão sobre esse caso delicado, que envolve questões legais e políticas de grande importância para o país. 

Mas a verdade é que Bolsonaro passou apenas 2 dias na embaixada. E vale destacar que em seguida foi procurar o ministro Alexandre de Moraes para falar sobre o caso diretamente. Embora os detalhes do parecer da PGR permaneçam em segredo, é provável que ele contenha análises jurídicas sobre a legalidade da estadia de Bolsonaro na embaixada e suas implicações no contexto da investigação em curso. O segredo de Justiça sugere a sensibilidade do assunto e a necessidade de cautela ao lidar com as informações relacionadas. 

Não existe lei contra visitar embaixadas de outro país. Bolsonaro explicou que a ida até a embaixada foi em resposta a um convite, nada mais que isso. A repercussão desse caso reflete a polarização política e a tensão institucional que marcam o cenário brasileiro atualmente. As acusações de planejamento de golpe de Estado e a atitude de Bolsonaro de buscar refúgio em uma embaixada estrangeira durante uma investigação judicial são fatos graves que alimentam o debate público e levantam preocupações sobre a estabilidade democrática do país.


Independentemente das conclusões do STF e da PGR, é fundamental que o Estado de Direito seja preservado e que os princípios democráticos sejam respeitados. A investigação de supostos crimes deve ser conduzida de maneira imparcial e transparente, garantindo o devido processo legal e o direito à defesa para todos os envolvidos. 

Enquanto o país enfrenta desafios políticos e institucionais, é crucial que as instituições democráticas atuem com responsabilidade e compromisso com o interesse público. A busca pela verdade e pela justiça deve prevalecer sobre interesses individuais ou partidários, assegurando a integridade do Estado de Direito e fortalecendo os pilares da democracia brasileira.

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EFElTO DO ECLlPSE! Felicidade Brasil, Vidente Cigano Tinha Razão | 09/04/2024

Abuso de Autoridade: A Intimidação de Moraes e a Luta pela Liberdade de Expressão.

O abuso de autoridade do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é mais um exemplo alarmante do desvirtuamento do sistema judiciário brasileiro. Sua decisão de determinar que a Polícia Federal (PF) abra um inquérito para investigar o empresário Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter), é um flagrante ato de intimidação e cerceamento da liberdade de expressão. 

Ao invés de proteger os direitos fundamentais dos cidadãos, Moraes usa sua posição de poder para perseguir aqueles que discordam de suas opiniões. A tentativa de criminalizar os ataques de Musk contra o ministro revela uma postura autoritária e antidemocrática, que ameaça os alicerces do Estado de direito.


Além disso, ao incluir Musk entre os investigados no inquérito das milícias digitais, Moraes busca silenciar qualquer voz dissidente e minar a liberdade de expressão na internet. Sua determinação de impor multas exorbitantes e responsabilizar legalmente os responsáveis pela plataforma X no Brasil demonstra um desejo desmedido de controlar o fluxo de informações e reprimir qualquer forma de crítica ao sistema. 

A justificativa de Moraes de que a internet não é terra sem lei é válida, mas sua interpretação distorcida da lei para servir a seus interesses políticos é inaceitável. Ao invés de promover um debate saudável e democrático, o ministro opta pelo autoritarismo e pela censura, ameaçando os princípios fundamentais da democracia e do Estado de direito. 


É importante ressaltar que a liberdade de expressão é um direito fundamental e inalienável de todo cidadão, e qualquer tentativa de restringi-la ou cerceá-la deve ser veementemente repudiada. O papel do judiciário é garantir o respeito às leis e à Constituição, não agir como um censor autoritário que busca silenciar vozes discordantes.


Diante desse cenário preocupante, é fundamental que a sociedade civil se mobilize e exija o respeito aos direitos individuais e às liberdades democráticas. A independência do judiciário não pode ser usada como pretexto para a perpetuação do autoritarismo e da perseguição política. Em última análise, o abuso de autoridade do ministro Alexandre de Moraes é um alerta para os perigos do autoritarismo e da erosão das instituições democráticas. 

É preciso defender vigorosamente os princípios democráticos e lutar contra qualquer forma de arbitrariedade e violação dos direitos humanos. A liberdade de expressão é um pilar fundamental da democracia, e devemos protegê-la a todo custo contra aqueles que buscam silenciar as vozes discordantes.

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