ELE GANHOU! Advogado do Mito Provou, Vidente Cigano Gritou | 30/03/2024

Mais uma tempestade em copo de água! STF e polícia federal transformam uma visita em algo muito maior do que realmente é.

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, representada pelo advogado Fábio Wajngarten, anunciou que responderá aos questionamentos do ministro Alexandre de Moraes, do STF, sobre a estadia de Bolsonaro na embaixada da Hungria durante o Carnaval. Essa decisão ocorreu quatro dias após Bolsonaro ter seu passaporte confiscado pela PF, em meio a uma operação policial.


Em cumprimento ao despacho de Moraes, a defesa protocolará eletronicamente os esclarecimentos sobre a ida de Bolsonaro à embaixada. Wajngarten também expressou o desejo de se reunir pessoalmente com o ministro para esclarecer todas as especulações sobre o assunto. 

Essa movimentação legal ocorre em meio a um contexto tenso na política brasileira, onde Bolsonaro enfrenta diversos desafios jurídicos e políticos. A resposta da defesa pode trazer mais luz sobre as circunstâncias que envolveram a visita do ex-presidente à embaixada, em um momento delicado para sua imagem pública.


A solicitação da defesa de Bolsonaro para um encontro pessoal com o ministro Moraes sugere um esforço para esclarecer completamente quaisquer dúvidas ou especulações em torno do incidente na embaixada. Esse movimento busca reforçar a transparência e a cooperação com as autoridades judiciais, enquanto o ex-presidente enfrenta uma série de desafios legais e políticos.

É bom ficar claro que todos esses casos deixam a sensação que estão fazendo de tudo para prender Bolsonaro, basta ele sair da linha.

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REBULIÇO! A verdade DÓl, Bolsonaro Voltou, Cigana Sulamita Arrepia | 29/03/2024

Esquerda não aceita a verdade! Deputados de direita mostram quem mandou matar Marielle e deputados da esquerda partem pra violência.

Uma sessão turbulenta na Câmara dos Deputados levou ao encerramento após um confronto acalorado entre parlamentares de esquerda e direita, desencadeado por provocação relacionada à morte da ex-vereadora do Rio, Marielle Franco. Os deputados favoráveis ao ex-presidente Jair Bolsonaro exibiram uma foto de Domingos Brazão, fazendo campanha para Dilma Rousseff, desencadeando o caos. "Tá aqui quem mandou matar Marielle", declarou Delegado Éder Mauro (PL-PA) ao mostrar a imagem, provocando revolta entre os presentes.


Enquanto os representantes do PSOL protestavam, Delegado Caveira (PL-PA) tomou a foto das mãos de Éder Mauro e a exibiu na direção de Tarcísio Motta (PSOL-RJ), prolongando a troca de acusações. "Vocês vão para a cadeia", disparou Tarcísio. "Vocês comunistas que mataram Marielle", rebateu Éder Mauro. Essa não foi a primeira vez que o deputado provocou os membros do PSOL usando o nome de Marielle, revelando um padrão de comportamento contencioso.


Há duas semanas, na Comissão de Direitos Humanos da Câmara, a menção de Éder Mauro a Marielle causou tumulto, levando também ao encerramento da sessão. O clima tenso entre os parlamentares reflete as profundas divisões políticas que permeiam o cenário brasileiro, com a questão da morte de Marielle Franco continuando a ser um ponto de atrito entre as diferentes facções políticas.

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BOLSONARO CANSOU! Defesa vai pra cima, Vidente Cigano Arrepia | 28/03/2024

A defesa mais forte de Bolsonaro contra as injustiças do STF, a manifestação mostrou pro mundo que o ex presidente tem força. Em contra partida os atos contra Bolsonaro e em defesa de Lula não tem adesão do povo, esquerda passa vergonha e fortalece bolsonaristas.

O esvaziamento dos atos deste sábado, avaliado pelos líderes da oposição ao presidente Lula, representa não apenas uma oportunidade perdida, mas também um reflexo dos desafios que a esquerda enfrenta atualmente. Enquanto isso, os eventos fortalecem a capacidade de mobilização popular de Jair Bolsonaro, na visão de dirigentes de partidos aliados. 

A comparação entre os protestos convocados pelo ex-presidente Lula e aqueles em apoio a Bolsonaro torna-se inevitável, mesmo que Lula não tenha liderado diretamente a convocação. O contraste entre as manifestações é evidente, especialmente quando se recorda da notória mobilização na avenida Paulista, em fevereiro, onde Lula buscava se defender das acusações de tentativa de golpe de Estado.


Nesse contexto, a esquerda enfrenta dificuldades em se conectar com as ruas, enquanto Bolsonaro continua atraindo apoio popular, apesar das controvérsias que o cercam. O "timing" dos eventos também é objeto de crítica, tanto por opositores quanto por integrantes do próprio governo, que enxergam nesses momentos uma oportunidade perdida de engajamento político eficaz. 

O reconhecimento por parte de Lula da magnitude do evento em fevereiro sublinha a relevância e o impacto das manifestações, mesmo que não tenham atingido o mesmo fervor neste último sábado. Os desafios enfrentados pela esquerda vão além da mera organização de eventos, estendendo-se à capacidade de mobilização e engajamento com as demandas populares. 

A falta de conexão entre a esquerda e as ruas é um sintoma preocupante para aqueles que desejam um contraponto efetivo ao atual governo. Enquanto Bolsonaro consegue canalizar o apoio popular, a oposição enfrenta dificuldades em articular uma mensagem coesa e mobilizadora.


A série de acusações que pesam contra Bolsonaro não parece ser um obstáculo intransponível para sua capacidade de mobilização, o que ressalta ainda mais os desafios que a esquerda precisa superar. A busca por uma estratégia eficaz de engajamento com a população torna-se, portanto, uma prioridade para aqueles que buscam uma alternativa ao atual governo. 

Em última análise, o esvaziamento dos atos deste sábado é mais do que uma mera derrota momentânea para a oposição; é um lembrete contundente dos desafios que ela enfrenta e da necessidade de uma reavaliação estratégica de suas táticas e mensagens. Enquanto isso, Bolsonaro continua a consolidar sua base de apoio, aproveitando-se das falhas percebidas pela oposição.

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Créditos Maricy Vogel

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A CASA CAlU! Moraes não esperava isso, Chay Grazik Arrepia | 27/03/2024

O poder judiciário está confuso no Brasil! Enquanto Bolsonaro está sendo investigado pelo atos do 8 de janeiro, a polícia investiga Braga Neto pela mesma acusação. 

Isso tudo é muito estranho. Do nada surge o nome de outra pessoa nas investigações, e lança ainda mais dúvida sob todo o processo. No cenário político conturbado pós-eleição de 2022, surgem mais uma vez acusações e indícios que ecoam as sombras do autoritarismo. A Polícia Federal, com suas lentes incisivas, agora se volta para a figura do general da reserva Walter Braga Netto, lançando luz sobre seus passos após as urnas serem guardadas e as promessas de democracia ecoarem apenas como ecos distantes. 

Os documentos obtidos pela Reuters, supostamente reveladores, lançam um véu de desconfiança sobre os corredores do poder. A investigação aponta para uma sinistra preparação, um plano urdido nas sombras, visando a tumultuar o processo democrático já debilitado. E no epicentro dessa trama, figura o próprio Braga Netto, outrora ministro da Casa Civil, agora envolto em suspeitas de conluio para minar a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.


Os relatos, vindos de fontes que se esgueiram no submundo do poder, pintam um retrato sombrio. Braga Netto, não mais como um mero espectador dos bastidores, emerge como protagonista sinistro, movendo-se como uma marionete nas mãos da ambição política desenfreada. 

Sua suposta influência, como um espectro pairando sobre o Exército, lança dúvidas sobre a integridade das instituições militares. A descrição de Braga Netto como um "incentivador e influenciador" entre os comandantes do Exército é como um eco distorcido de uma era que se acreditava enterrada. Seus passos, antes calculados para servir à nação, agora são pintados com as cores do oportunismo e da traição. 

Os acampamentos bolsonaristas, erguidos como fortalezas de descontentamento, servem como testemunhas mudas do que poderia ter sido um golpe planejado nos recônditos das mentes mais ardilosas. A busca por meios de financiar tais empreitadas, como insinuam as fontes, lança uma sombra de cobiça sobre os intentos daqueles que deveriam zelar pela ordem e pela democracia. O Exército, venerado como guardião da nação, torna-se palco de conspirações que ameaçam dilacerar o tecido já frágil da sociedade brasileira.


No entanto, entre as sombras e os suspiros de desconfiança, pairam questões que clamam por respostas. Até que ponto tais acusações são fundamentadas em fatos concretos, e até que ponto são meras sombras projetadas pela turbulência política? Será que o general da reserva, outrora figura respeitada, sucumbiu aos cantos de sereia da ambição desenfreada? À medida que a investigação avança, é inevitável questionar o que mais jaz nas profundezas do poder, além das camadas já expostas pela luz crua da verdade. 

Enquanto isso, o ceticismo paira como um manto sobre o horizonte político do Brasil, lembrando a todos que, mesmo em tempos de suposta normalidade democrática, as sombras do autoritarismo podem se estender silenciosamente, aguardando o momento propício para se manifestar novamente.

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Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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FlM PRÓXlMO! Manifestação deu RUlM, Astróloga Maricy Vogel Avisou | 26/03/2024

Manifestações em defesa de Lula fracassam em todo o Brasil e deixa evidente o quanto Bolsonaro é amado pelo povo e Lula não.

O contraste entre as manifestações convocadas pelos grupos de esquerda e pelos apoiadores do presidente Bolsonaro é notável, evidenciando a capacidade de mobilização de cada lado. Enquanto o ex-presidente Lula e seus apoiadores buscavam demonstrar sua força nas ruas, o resultado foi um esvaziamento significativo em comparação com os eventos liderados pelo atual presidente.


No último mês, Bolsonaro reuniu uma multidão impressionante na Avenida Paulista, com estimativas apontando para a presença de cerca de 185 mil pessoas, de acordo com dados do Monitor do Debate Político no Meio Digital, da Universidade de São Paulo (USP). Essa imensa quantidade de indivíduos demonstra a capacidade de mobilização e o apoio massivo que o presidente continua a angariar, mesmo em meio a um cenário político complexo. 

Em contrapartida, as convocações para o Dia de Mobilização Nacional de Luta pela Democracia, lideradas pela militância petista e apoiadores de Lula, não conseguiram atrair uma presença significativa nas ruas. Em várias capitais brasileiras e até mesmo em cidades no exterior, como Barcelona e Lisboa, o número de participantes foi consideravelmente baixo. Mesmo em locais como Salvador, onde se esperava uma mobilização expressiva, o comparecimento ficou aquém das expectativas, com apenas 1,7 mil pessoas presentes no horário de pico do evento.

A discrepância entre esses números reflete não apenas as diferentes estratégias de mobilização e engajamento político, mas também a polarização que permeia a sociedade brasileira. Enquanto Bolsonaro continua a contar com um forte apoio de seus seguidores, capaz de reunir multidões em suas manifestações, os esforços da oposição para mobilizar seus apoiadores parecem não ter o mesmo impacto. 

É importante ressaltar que esses eventos não apenas demonstram o apoio popular a cada líder político, mas também têm implicações significativas para o cenário político e social do país. A capacidade de mobilização nas ruas pode influenciar agendas políticas, fortalecer discursos e moldar a percepção pública sobre os líderes e seus projetos para o Brasil. Nesse sentido, as manifestações servem como termômetro do atual momento político e das dinâmicas de poder em jogo.

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Créditos Maricy Vogel

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G0VERN0 SE CAL0U! Mundo de olho no Brasil, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 25/03/2024

Governo Lula passa vergonha internacional! Enquanto nossos vizinhos criticam com veemência as atrocidades que acontece na Venezuela o Brasil segue calado.

O silêncio ensurdecedor do governo brasileiro diante das recentes prisões de opositores políticos na Venezuela é uma mancha na reputação do país como defensor dos direitos humanos e da democracia na América Latina. Enquanto ao menos cinco países da região, incluindo os Estados Unidos, levantaram suas vozes em condenação às detenções de indivíduos acusados de promoverem "ações desestabilizadoras", o Brasil permaneceu notavelmente ausente da discussão, revelando uma postura conivente e cúmplice diante de um claro ataque à liberdade política.


Enquanto governos de esquerda, como os do Chile e da Colômbia, expressaram preocupação com os riscos para a realização das eleições presidenciais na Venezuela, o governo brasileiro manteve-se calado, optando por ignorar as ameaças à participação democrática de todas as forças políticas no país vizinho. A falta de solidariedade e ação por parte do Brasil diante dessa situação alarmante é uma traição aos princípios democráticos que deveriam nortear as relações entre nações na região. 

Enquanto Argentina, Uruguai, Paraguai e os Estados Unidos pediram a libertação imediata dos detidos, o governo brasileiro preferiu fechar os olhos para as violações dos direitos humanos e da liberdade de expressão que ocorrem sob o regime de Nicolás Maduro. Ao não se posicionar de forma contundente contra tais abusos, o Brasil envia uma mensagem perigosa de complacência e tolerância com regimes autoritários, minando sua credibilidade como defensor da democracia e do estado de direito na região.


A omissão do governo brasileiro diante das prisões na Venezuela também revela uma falta de coerência em relação aos seus próprios interesses geopolíticos na região. Enquanto o Brasil se beneficia do apoio de países latino-americanos em fóruns internacionais e busca consolidar sua influência na América do Sul, sua inação diante das violações dos direitos humanos na Venezuela compromete sua posição como um líder regional responsável e comprometido com a defesa dos valores democráticos. 

Em última análise, a falha do governo brasileiro em condenar a perseguição política na Venezuela é uma traição aos ideais de liberdade e justiça que supostamente guiam sua política externa. É hora de o Brasil se posicionar claramente em defesa dos direitos humanos e da democracia na região, antes que sua inação seja interpretada como conivência com a tirania e a opressão.



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Créditos Maricy Vogel

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ALGO GRANDE! Capitão vai Agir, Cigana Sulamita Arrepia | 24/03/2024

Grave! Mauro Cid é preso após afirmar que a polícia federal tentou mudar o depoimento dele.

A recente prisão de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, e as alegações feitas por ele sobre as práticas da Polícia Federal e do Supremo Tribunal Federal (STF) são motivo de séria preocupação e merecem uma reflexão crítica sobre o estado atual das instituições brasileiras. As ações da Polícia Federal, conforme denunciado por Cid, levantam questões graves sobre o respeito aos direitos individuais e ao devido processo legal.


Se as acusações de pressão para corroborar com uma narrativa preestabelecida forem verdadeiras, isso mina a credibilidade das investigações e compromete a justiça. A Polícia Federal deve agir de forma imparcial, buscando a verdade dos fatos, e não forçar depoentes a se conformarem com uma versão conveniente para os interesses de alguns. 

Além disso, as declarações de Cid sobre o ministro Alexandre de Moraes e sua suposta influência desproporcional na condução dos processos são extremamente alarmantes. A independência do Judiciário é um pilar fundamental da democracia, e qualquer suspeita de interferência política ou parcialidade compromete gravemente a integridade do sistema judicial. Se um ministro do STF é percebido como agindo com parcialidade ou utilizando seu poder de forma arbitrária, isso mina a confiança da população nas instituições democráticas.


Portanto, é essencial que as denúncias feitas por Mauro Cid sejam investigadas de forma transparente e imparcial. A sociedade brasileira tem o direito de saber se suas instituições estão agindo de acordo com os princípios democráticos e o Estado de Direito. Caso sejam confirmadas irregularidades nas práticas da Polícia Federal ou do STF, medidas corretivas devem ser tomadas para restaurar a confiança nas instituições e garantir a justiça para todos os cidadãos.

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