CH0QUE! Esquerda admite: 'Bolsonaro era melhor'! Cigana Sulamita ARREPIA | 10/01/2025

Esquerda se rende e admite que o governo de Bolsonaro era melhor que o de Lula.

Recentemente temos visto muitos esquerdistas, que antes apoiavam tudo que Lula dizia, se voltando contra o atual presidente. Essa é a principal prova que o governo está levando o país para o buraco. Na última semana um dos jornalistas que mais apoiavam o presidente Lula teve que dar o braço a torcer e concordar que o atual governo está levando o Brasil para o fundo do poço. Ele fala sobre isso no texto intitulado "Cavalo de pau". 

O termo "cavalo de pau", utilizado por Merval Pereira em seu texto, é uma metáfora retirada do universo das corridas de carros ou de manobras bruscas, em que um veículo muda de direção de forma repentina e agressiva. No contexto da economia brasileira, ele emprega essa expressão para descrever a forma como o governo Lula está conduzindo a política econômica, com mudanças radicais e abruptas em relação às diretrizes adotadas pelo governo anterior, de Jair Bolsonaro.


No texto, Merval Pereira critica o impacto dessas mudanças, argumentando que elas estão trazendo instabilidade e prejudicando a economia do país. Para entender melhor, é importante considerar o que significa, em termos econômicos, esse "cavalo de pau". Basicamente, refere-se a uma mudança rápida e significativa nas políticas fiscais, monetárias ou de gastos públicos, que afeta o planejamento de empresários, investidores e até mesmo do cidadão comum. 

No governo de Jair Bolsonaro, a política econômica foi marcada por uma busca por maior controle nos gastos públicos e o respeito ao chamado "teto de gastos", uma regra criada para limitar as despesas do governo e evitar déficits orçamentários descontrolados. Também houve medidas que privilegiaram privatizações e a redução do papel do Estado em áreas estratégicas. A ideia era atrair investimentos privados e estimular o crescimento econômico de forma sustentável.


Quando Lula assumiu a presidência, ele trouxe uma visão econômica diferente. O novo governo prioriza maior investimento público, mesmo que isso signifique aumentar o endividamento do país, com o argumento de que o Estado precisa ser um motor de desenvolvimento, especialmente para reduzir desigualdades e estimular setores específicos da economia. 

No entanto, esse aumento de gastos sem um controle rigoroso pode levar a problemas como inflação, aumento da dívida pública e fuga de investimentos estrangeiros, segundo críticos. A expressão "cavalo de pau" reflete essa percepção de que o governo Lula está tentando mudar de forma muito brusca a direção da economia. Essa mudança rápida gera incertezas e instabilidades. Por exemplo, investidores e empresários ficam inseguros em relação ao futuro porque as regras do jogo parecem mudar de maneira imprevisível. Sem confiança no governo, eles podem reduzir investimentos, o que impacta negativamente o crescimento econômico e a geração de empregos.


Outro ponto importante destacado no texto é que essa mudança não está sendo bem recebida nem dentro nem fora do país. Muitos economistas e analistas financeiros têm apontado que políticas econômicas inconsistentes ou que desrespeitem regras fiscais podem levar o Brasil a crises mais profundas. Agências de classificação de risco, que avaliam a capacidade de um país de honrar suas dívidas, também olham com preocupação para o cenário atual. 

Além disso, Merval Pereira sugere que a postura do governo Lula pode estar mais focada em agradar sua base política e ideológica do que em buscar soluções práticas e equilibradas para os problemas econômicos do país. Isso é percebido, por exemplo, na pressão para aumentar gastos com programas sociais e infraestrutura, mesmo diante de receitas limitadas. 

Em resumo, quando economistas e analistas falam de "cavalo de pau", estão apontando para o risco de uma condução econômica instável, marcada por decisões abruptas e que desconsideram os impactos de longo prazo. Esse tipo de abordagem, na visão de críticos como Merval Pereira, pode agravar ainda mais os problemas econômicos do Brasil, em vez de solucioná-los. Por isso, ele responsabiliza Lula pelas dificuldades atuais, associando sua política econômica a um caminho arriscado e turbulento.

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SlLVElRA VOLTANDO! Capitão Foi Atrás, Algo Grande, Cigana Sulamita Tinha Razão | 09/01/2025

Daniel Silveira e a Possível Recuperação de Seus Direitos Políticos: Um Cenário de Reviravolta?

A trajetória política de Daniel Silveira, ex-deputado federal e aliado próximo de Jair Bolsonaro, segue como um dos temas mais debatidos no cenário político brasileiro. Após ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por ataques às instituições democráticas, Silveira perdeu seus direitos políticos e viu sua carreira política ser interrompida. No entanto, recentes movimentações e declarações sugerem a possibilidade de reverter sua situação, reacendendo o debate sobre os limites e os desdobramentos do perdão presidencial concedido por Bolsonaro em 2022. 

Silveira foi condenado em abril de 2022 a 8 anos e 9 meses de prisão, além da perda dos direitos políticos, por incitar o ódio contra ministros do STF e por ameaças ao Estado Democrático de Direito. Dias após a condenação, Jair Bolsonaro concedeu um indulto presidencial, anistiando a pena de prisão. Apesar disso, a inelegibilidade permaneceu, uma vez que o indulto não anulou os efeitos políticos da condenação. Agora, aliados de Silveira e Bolsonaro questionam se essa interpretação pode ser revisitada juridicamente.


Advogados e aliados argumentam que o indulto concedido por Bolsonaro deveria ter abrangido todos os efeitos da condenação, incluindo a suspensão dos direitos políticos. Recentemente, surgiram discussões sobre a possibilidade de reabrir o caso no âmbito do STF ou até mesmo levar o tema ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O objetivo seria garantir a elegibilidade de Silveira, caso ele deseje disputar cargos públicos novamente. Essa tese, porém, enfrenta resistência de ministros do Supremo, que mantêm a posição de que a inelegibilidade é um efeito independente.

A relação de Silveira com Bolsonaro é um dos pilares de sua defesa. O ex-deputado sempre foi considerado um fiel escudeiro do ex-presidente, especialmente durante os momentos de maior tensão entre o Palácio do Planalto e o STF. Bolsonaro, por sua vez, usou o caso de Silveira como exemplo de suas críticas ao que considerava "excessos" do Judiciário. Para a base bolsonarista, a recuperação dos direitos políticos de Silveira seria uma vitória simbólica na luta contra o que chamam de judicialização da política.


Especialistas ouvidos pela imprensa apontam que o caso de Silveira pode abrir um precedente perigoso para outros políticos condenados. Há receio de que a revisão de direitos políticos a partir de um indulto presidencial possa enfraquecer o papel do Judiciário como guardião da Constituição. Por outro lado, aliados de Bolsonaro defendem que o indulto é um instrumento legítimo e que sua aplicação deve ser respeitada em sua totalidade. 

O futuro de Daniel Silveira segue incerto, mas a possibilidade de recuperar seus direitos políticos reacende debates sobre os limites das instituições democráticas no Brasil. Para Bolsonaro e sua base, o caso pode representar um marco em sua narrativa contra o STF. Para a oposição, no entanto, trata-se de mais um episódio que expõe as fragilidades do sistema e o uso político de mecanismos constitucionais. O desenrolar desse embate promete influenciar o cenário político nos próximos anos.

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A CASSA CAlU! Lula ABAND0NA Maduro, CANH0TA Rachou, Cigana Arrepia | 07/01/2025

Pressionado, Lula desiste de ir à posse de Maduro e expõe fragilidades de sua liderança

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que não comparecerá à posse de Nicolás Maduro na Venezuela, decisão que gerou debates intensos tanto dentro quanto fora do governo. Embora a escolha de se ausentar do evento seja acertada do ponto de vista diplomático, a forma como a decisão foi tomada evidencia a falta de autonomia do presidente, que cedeu às pressões de aliados próximos e de setores da sociedade civil.


A ausência de Lula reflete uma tentativa de evitar o desgaste internacional diante do contexto político venezuelano, marcado por acusações de fraude eleitoral e repressão a opositores. Apesar disso, o presidente brasileiro continua evitando qualquer crítica direta ao regime de Maduro, o que, na prática, pode ser interpretado como um alinhamento implícito às práticas autoritárias do líder venezuelano. Essa postura levanta questionamentos sobre o compromisso de Lula com os valores democráticos, especialmente em um momento em que o Brasil busca recuperar sua credibilidade internacional. 

O fato de a decisão de não comparecer à posse ter partido mais de pressões externas do que de uma convicção própria expõe uma liderança que parece depender excessivamente da opinião de aliados. Enquanto figuras próximas ao presidente aconselharam contra a viagem, o silêncio de Lula em relação às violações de direitos humanos na Venezuela mantém uma aura de ambiguidade. Para muitos, essa postura é inaceitável, dado o histórico de defesa da democracia que o presidente afirma carregar.

Por outro lado, a ausência de Lula no evento é, sem dúvida, a escolha mais prudente. A presença do presidente brasileiro na cerimônia poderia ser interpretada como um endosso ao regime de Maduro, enfraquecendo a posição do Brasil em fóruns internacionais e provocando críticas de opositores internos. Contudo, é lamentável que essa decisão não tenha partido de uma iniciativa própria de Lula, mas sim de uma pressão exercida por grupos preocupados com o impacto político de sua presença.


A decisão de Lula de não ir à posse de Nicolás Maduro expõe um dilema central de sua presidência: a dificuldade de equilibrar as pressões internas e externas com a necessidade de demonstrar liderança firme e independente. Embora a ausência seja a escolha certa, a falta de uma posição clara contra as práticas autoritárias de Maduro compromete a imagem do Brasil como defensor dos valores democráticos. 

Lula tem uma oportunidade de reafirmar seu compromisso com a democracia ao adotar uma postura mais contundente sobre a crise na Venezuela. O silêncio e a hesitação, no entanto, sinalizam uma conivência implícita com o autoritarismo, algo que envergonha um país que deveria servir de exemplo de liderança ética e diplomática na América Latina. O episódio é um lembrete de que liderança exige não apenas decisões acertadas, mas também coragem para tomá-las com convicção própria.

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LÁ VEM C0RTE! Fracasso do G0VERN0, Vidente Cigano Tinha Razão | 04/01/2024

Governo enfrenta crise econômica sem cortar privilégios e penaliza os mais pobres

O atual governo federal enfrenta uma grave crise econômica, agravada por políticas que, em vez de priorizarem o equilíbrio fiscal e o corte de privilégios, continuam a onerar a população mais vulnerável. Enquanto a arrecadação de fundos se torna uma prioridade para tentar conter os rombos nos cofres públicos, as medidas adotadas deixam evidente uma escolha política: proteger gastos supérfluos e retirar dos pobres, aprofundando desigualdades. 

Nesta terça-feira (31), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou mudanças no Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), acompanhadas de vetos estratégicos que contradizem o discurso de inclusão social. A nova lei, que deveria ampliar o alcance do programa habitacional, cortou artigos essenciais que destinariam recursos para a regularização fundiária e cidades menores. Na prática, essas decisões fragilizam comunidades mais carentes e limitam o acesso à moradia digna para milhares de brasileiros.


A justificativa apresentada pelo governo para esses vetos baseou-se na necessidade de evitar a “rigidez orçamentária” e proteger a “evolução normativa” do programa. No entanto, essa argumentação escancara a prioridade dada à manutenção de um modelo administrativo que privilegia a burocracia e não enfrenta os verdadeiros gargalos econômicos. 

Em vez de buscar eficiência nos gastos públicos, o governo opta por retirar recursos de áreas essenciais, jogando o custo da crise nas costas da população mais pobre. O ajuste fiscal, anunciado como essencial para evitar o colapso econômico, não trouxe medidas que impactassem privilégios ou corrigissem desperdícios administrativos. Ao contrário, mantém-se intocável uma estrutura que consome bilhões em verbas destinadas a benefícios de alto escalão, enquanto faltam recursos para programas sociais e investimentos em infraestrutura básica. Isso reforça a percepção de que os mais vulneráveis são os primeiros a pagar a conta.


Essa postura revela um descompromisso com a promessa de “governar para todos”. Enquanto o discurso político enaltece a luta pela redução das desigualdades, a prática administrativa demonstra que os interesses dos mais ricos continuam protegidos. A falta de cortes em áreas como privilégios do funcionalismo de elite e subsídios a setores beneficiados perpetua uma política econômica excludente e regressiva. Se o governo continuar a ignorar a necessidade de reformas estruturais e cortes em gastos ineficientes, a crise econômica só se aprofundará. A população pobre, já sufocada pelo aumento do custo de vida e pela precarização dos serviços públicos, não pode arcar sozinha com o peso de um modelo econômico falido. O Brasil precisa de um governo que priorize, de fato, o bem-estar coletivo, com medidas corajosas e socialmente justas.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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