Brasil na berlinda: perseguição a Bolsonaro e bolsonaristas gera sanções de Trump e mancha imagem internacional
Em um movimento que escancara a fragilidade das instituições brasileiras, o governo atual e o Supremo Tribunal Federal (STF) intensificaram nos últimos meses o cerco contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e o movimento bolsonarista. O que começou como um inquérito para investigar supostos atos antidemocráticos rapidamente se transformou numa verdadeira perseguição política, comprometendo gravemente o respeito às liberdades individuais e aos direitos fundamentais.
O STF, sob a liderança de alguns ministros que parecem cada vez mais inclinados a atuar como protagonistas políticos, tem tomado decisões questionáveis que extrapolam a simples interpretação da Constituição. Medidas duras, como prisões preventivas sem provas robustas e bloqueios de redes sociais de parlamentares e influenciadores ligados ao bolsonarismo, criaram um ambiente de medo e intimidação. O governo, por sua vez, se mostra complacente e até incentiva tais atos, demonstrando total desprezo pela pluralidade política.
Esse cenário acabou chamando a atenção de líderes internacionais. Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e voz influente no conservadorismo global, foi direto ao ponto ao classificar o Brasil como um país que falhou gravemente na proteção dos direitos humanos e da liberdade de expressão. Como resposta, Trump anunciou duras sanções econômicas, elevando tarifas e dificultando parcerias comerciais, numa clara retaliação à postura autoritária do governo brasileiro e de seu Judiciário.
Além do impacto econômico, a imagem do Brasil no exterior foi duramente abalada. A narrativa de que o país não respeita direitos civis e que utiliza suas cortes superiores para perseguir adversários políticos repercutiu em jornais e fóruns internacionais. Passamos a ser vistos como uma nação que sufoca opositores e ameaça a democracia — um rótulo perigoso que afasta investimentos e cooperação tecnológica. No fim das contas, quem paga o preço mais alto por essa escalada autoritária são os brasileiros comuns.
Desemprego em alta, inflação pressionando o bolso e o sentimento de insegurança institucional tomam conta do dia a dia. A sanha do governo e do STF em calar uma parcela expressiva da população não só destrói reputações, mas também compromete o futuro do Brasil como uma democracia respeitada e uma economia promissora no cenário global.