B0MBA, ARQUlVARAM! O Capitão Está de Volta? Sensitiva Tinha Razão | 05/04/2025

Arquivamento do inquérito do cartão de vacina fortalece Bolsonaro e sinaliza mudança no STF

A decisão da Justiça de arquivar o inquérito que investigava supostas fraudes no cartão de vacina de Jair Bolsonaro representa uma grande vitória para o ex-presidente. O caso, que vinha sendo utilizado por opositores para enfraquecer sua imagem, não encontrou provas concretas que justificassem a continuidade da investigação. O desfecho reforça a narrativa de perseguição política e reacende o debate sobre o uso de inquéritos judiciais contra figuras da direita no Brasil. 

Desde o início das investigações, Bolsonaro negou qualquer envolvimento em irregularidades e sempre se posicionou contra a obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19. O arquivamento do caso mostra que as acusações não tinham fundamentos sólidos e reforça sua base de apoio, que sempre considerou essa investigação uma tentativa de desestabilizá-lo politicamente. Além disso, a decisão pode ter um impacto significativo no cenário eleitoral, fortalecendo o ex-presidente para futuras disputas.


O desfecho do inquérito também pode ser um reflexo do crescente clamor popular por mais equilíbrio no Judiciário. Nos últimos anos, o Supremo Tribunal Federal (STF) tem sido alvo de críticas por parte de setores da sociedade que apontam excessos em algumas decisões. O arquivamento do caso de Bolsonaro pode indicar uma mudança de postura da Justiça, evitando interferências que possam ser interpretadas como perseguição política. 

Com essa vitória, Bolsonaro ganha ainda mais força para consolidar sua posição como principal nome da oposição ao governo atual. Seus apoiadores veem a decisão como uma prova de que muitas acusações feitas contra ele carecem de embasamento jurídico e são, na verdade, fruto de disputas políticas. Esse cenário pode impulsionar ainda mais sua popularidade, especialmente entre aqueles que acreditam que ele foi injustiçado ao longo dos últimos anos.


Além disso, o arquivamento desse inquérito pode abrir precedentes para que outras investigações sem provas concretas contra Bolsonaro também sejam revistas. Esse movimento pode significar uma virada na relação entre o ex-presidente e o Judiciário, enfraquecendo narrativas que buscam associá-lo a ilegalidades. Se esse for o início de uma nova fase no STF, em que há mais imparcialidade e respeito ao devido processo legal, isso pode gerar um impacto positivo no equilíbrio democrático do país. 

O arquivamento do inquérito sobre o cartão de vacina representa, portanto, uma importante reviravolta política e jurídica para Bolsonaro. Além de reforçar sua inocência nesse caso específico, a decisão pode indicar uma mudança na postura do STF, que começa a ouvir o clamor popular por mais justiça e imparcialidade. Para o ex-presidente e seus apoiadores, essa vitória é um sinal de que, apesar dos desafios, a verdade e a justiça prevalecem.


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SE PREPARE! Será no 1º Turno Brasil, Cigana Sulamita Gritou | 03/04/2025

Pesquisas já mostram que Bolsonaro é o favorito para 2026, e sugerem que ele não concorrendo a eleição, o candidato que ele apoiar é o favorito.

Uma recente pesquisa do instituto Parana Pesquisas revelou que, em cenários hipotéticos para as eleições presidenciais de 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria superado tanto pelo ex-presidente Jair Bolsonaro quanto pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro em eventuais disputas de segundo turno. Esses dados apontam para uma tendência de queda no apoio popular ao atual presidente, indicando desafios significativos para sua possível reeleição. 

No cenário entre Jair Bolsonaro e Lula, o ex-presidente aparece com 45,1% das intenções de voto, enquanto o atual chefe do Executivo registra 40,2%. Já em uma disputa entre Michelle Bolsonaro e Lula, a ex-primeira-dama obtém 42,9% das intenções, contra 40,5% do presidente. Embora Jair Bolsonaro esteja atualmente inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral, que o condenou por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, sua influência política permanece evidente.


A pesquisa também destaca que Michelle Bolsonaro é considerada a candidata mais forte para enfrentar Lula em 2026 na ausência de Jair Bolsonaro. Levantamento da Genial/Quaest indica que 41% dos eleitores de Bolsonaro preferem Michelle como candidata, enquanto 33% optam pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Esse cenário sugere que a ex-primeira-dama possui uma base de apoio considerável entre os simpatizantes do ex-presidente. Além disso, a pesquisa Genial/Quaest aponta que 55% dos entrevistados acreditam que Lula não merece uma nova chance como presidente em 2026. Essa percepção é mais acentuada nas regiões Sudeste (63%) e Sul (59%), indicando uma insatisfação crescente com a atual gestão.


Diante desses resultados, fica evidente que o apoio popular ao presidente Lula está em declínio. A ascensão de figuras como Michelle Bolsonaro no cenário político reflete uma busca por alternativas dentro do espectro conservador, especialmente entre os eleitores que anteriormente apoiaram Jair Bolsonaro. Com as eleições de 2026 se aproximando, Lula enfrenta o desafio de reverter essa tendência em um período relativamente curto. Será crucial para o presidente implementar estratégias eficazes que reconquistem a confiança do eleitorado e fortaleçam sua posição política nos próximos anos.


🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
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REJEITADO! Suspeição e Julgamento, Vão Anular? Vidente Arrepia | 31/03/2025

STF rejeita suspeição, e ministros julgarão Bolsonaro mesmo como supostas vítimas

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (21), rejeitar o pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para afastar três ministros do julgamento da suposta trama golpista. Com isso, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin permanecerão no caso, apesar de Bolsonaro argumentar que eles deveriam ser impedidos por serem diretamente envolvidos no processo como vítimas ou interessados. 

A defesa do ex-presidente alegava que os ministros não poderiam julgar o caso por falta de imparcialidade, especialmente Alexandre de Moraes, relator do inquérito e alvo frequente das críticas de Bolsonaro. Flávio Dino também foi incluído na contestação por ter sido ministro da Justiça durante os eventos investigados, e Zanin, por sua ligação com o presidente Lula, adversário político de Bolsonaro. Apesar das alegações, a maioria do STF entendeu que não havia justificativa para afastá-los.


O único voto contrário à participação dos três ministros foi do ministro André Mendonça, indicado por Bolsonaro ao Supremo. Ele defendeu que a presença de magistrados que figuram como supostas vítimas do caso pode comprometer a credibilidade do julgamento. Mesmo assim, a tese não prosperou, e o STF manteve sua decisão de que não há suspeição ou impedimento para os ministros envolvidos. 

A permanência dos ministros reforça a percepção de que o julgamento terá um tom de enfrentamento político. O próprio Alexandre de Moraes tem sido uma das figuras centrais nos inquéritos contra aliados do ex-presidente, o que leva bolsonaristas a acusarem o STF de agir como parte interessada no caso. Já os defensores da decisão argumentam que os ministros estão apenas cumprindo seu papel constitucional e que a imparcialidade da Corte deve ser presumida.


A situação levanta um debate mais amplo sobre a participação de magistrados em casos nos quais são, de alguma forma, envolvidos. Em outros países, a suspeição costuma ser aceita com mais facilidade para evitar qualquer sombra de dúvida sobre a justiça da decisão. No Brasil, porém, o próprio tribunal decide sobre seus impedimentos, o que gera questionamentos sobre a independência e transparência do processo. 

Com a rejeição do recurso, Bolsonaro seguirá como réu no STF sob a condução de ministros que ele próprio questiona. O desfecho desse julgamento pode ter consequências políticas e jurídicas profundas, tanto para o ex-presidente quanto para a relação entre o Supremo e setores da sociedade que contestam sua atuação. O caso promete ser mais um capítulo na já conturbada relação entre Bolsonaro e o Judiciário.

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