O CAPlTÃO AVlSOU! Ele Tinha Razão, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 12/01/2024

Mais uma vez o tempo mostrou que Bolsonaro estava certo e evitou que acontecesse aqui o que está acontecendo no Equador.

No início de seu mandato, Bolsonaro transferiu os líderes de facções para penitenciárias de segurança máxima. Ele impediu que esses criminosos se organizassem e elaborassem planos como os que estão acontecendo no Equador. O Equador está passando por uma grave crise de segurança, que começou com a fuga de dois líderes de gangues criminosas das prisões. Essas gangues estão ligadas aos cartéis de drogas do México e da Colômbia e têm seus principais centros de comando nas prisões. 

Eles são responsáveis por uma onda de violência que paralisou o país, com ataques a policiais, instituições públicas e meios de comunicação. O presidente Daniel Noboa declarou que o país está em "conflito armado interno" e ordenou que as Forças Armadas combatessem as facções criminosas, que foram classificadas como "organizações terroristas". O governo também decretou estado de exceção por 60 dias e toque de recolher a partir das 23h.


A situação afetou a vida de milhões de equatorianos, que tiveram que suspender suas atividades cotidianas. As aulas presenciais foram canceladas, os hospitais adiaram consultas e cirurgias eletivas, o transporte público não circulou em algumas cidades e órgãos públicos fecharam as portas. A população vive com medo e incerteza diante dos constantes ataques dos criminosos. 

Um dos episódios mais chocantes foi a invasão de um programa ao vivo de uma emissora de TV em Guayaquil, na terça-feira, 9 de janeiro. Homens armados e mascarados entraram no estúdio, apontaram armas para os apresentadores e fizeram reféns na emissora. A polícia conseguiu libertar os reféns e prender os invasores em cerca de meia hora.


Outro fato alarmante foi a rebelião de detentos em seis prisões do país, que sequestraram policiais e guardas carcerários. Alguns vídeos nas redes sociais mostraram cenas de violência e tortura dentro das cadeias. Até agora, foram confirmadas dez mortes e mais de 70 detenções relacionadas ao conflito. O conflito no Equador é um reflexo da crescente influência das gangues e do narcotráfico na região. 

O país se tornou um importante centro de armazenamento, processamento e distribuição de drogas, o que aumentou os lucros e o poder desses grupos. Eles também conseguiram corromper algumas autoridades e infiltrar-se em vários setores da sociedade. 

O governo enfrenta um grande desafio para restabelecer a ordem e a paz no país, que vive um momento delicado de sua história. O presidente Noboa pediu união e apoio da população e da comunidade internacional para enfrentar essa ameaça à democracia e à soberania do Equador.

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Créditos Maricy Vogel

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CAPlTÃO DE VOLTA! Corrida para Eleições, Sensitiva Gritou Brasil | 12/01/2024

Começa a corrida para as eleições municipais! Bolsonaro vai trabalhar para que o máximo de bolsonaristas sejam eleitos.

O trabalho dos bolsonaristas pode ser dificultado pelas novas regras eleitorais. Tendo em vista que tanto Bolsonaro quanto seus apoiadores estão sendo observados 24 horas por dia, qualquer deslize pode significar uma prisão. As eleições municipais de 2024 serão marcadas por duas novidades: a consulta popular e as medidas contra a desinformação. 

Essas mudanças visam tornar o processo eleitoral mais participativo, transparente e democrático. A consulta popular permitirá que os eleitores opinem sobre questões locais de sua cidade, além de votar nos candidatos a prefeito e vereador. As questões poderão ser sobre obras, serviços, políticas públicas, ou qualquer tema de interesse do município. As questões deverão ser aprovadas pelas Câmaras Municipais e encaminhadas à Justiça Eleitoral até 90 dias antes das eleições.


A consulta popular será realizada na mesma urna eletrônica, após a confirmação do voto nos candidatos. O resultado da consulta não terá caráter vinculante, mas servirá de orientação para os gestores públicos. 

As medidas contra a desinformação visam combater o uso de fake news e de inteligência artificial para enganar os eleitores. Quem espalhar notícias falsas ou usar recursos de inteligência artificial para simular vídeos, áudios ou imagens de fatos que não aconteceram ou que aconteceram de forma diferente, poderá ser condenado a penas de reclusão de um a quatro anos.


A pena poderá ser aumentada se houver discriminação ou menosprezo contra candidatas, detentoras de mandato, pessoas gestantes, com deficiência ou com mais de 60 anos. O objetivo é garantir a lisura do processo eleitoral e evitar a disseminação de informações falsas. Não é atoa que essas regras estão sendo impostas nesse momento. 

O STF juntamente com o TSE trabalham incessantemente para prender o ex presidente Bolsonaro. Essas mudanças parecem mais armadilhas do que benefícios para a população. Acredite, se Bolsonaro tivesse cometido algum tipo de crime ele já estaria preso. Ele estar em liberdade é a maior prova que ele sempre falou a verdade.

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CASTlGO CHEGOU! Padre Comunista na MlRA, Vidente Lindomar Arrepia | 10/01/2024

Mais uma vez o  mundo da voltas e quem chamava Bolsonaro de corrupto está prestes a ser investigado. CPI contra padre Júlio Lancellotti acirra disputa eleitoral em São Paulo.

Uma proposta de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que pretende investigar a atuação de organizações não governamentais (ONGs) que atendem dependentes químicos na região da Cracolândia, em São Paulo, está causando polêmica e acirrando a disputa eleitoral na capital paulista. A CPI tem como principal alvo o padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo da Rua, da Arquidiocese de São Paulo, e um dos maiores defensores dos direitos humanos da população em situação de vulnerabilidade social na cidade. 

A proposta de CPI foi feita pelo vereador Rubinho Nunes (União), que acusa o padre Júlio de integrar uma "máfia da miséria" que explora os usuários de drogas na Cracolândia. O vereador coletou as 24 assinaturas necessárias para protocolar o pedido, que será discutido na volta do recesso parlamentar, em fevereiro. O vereador nega que tenha motivação eleitoral e diz que quer fiscalizar o uso de dinheiro público pelas ONGs.


No entanto, a proposta de CPI tem um forte viés político, pois o partido de Rubinho, União, apoia a reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), enquanto o padre Júlio é próximo de Guilherme Boulos (PSOL), um dos pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo nas eleições de outubro. O prefeito Ricardo Nunes é favorável à política de internação compulsória dos dependentes químicos, que é criticada pelo padre Júlio, que defende a abordagem de redução de danos e de respeito à autonomia dos usuários. 

A proposta de CPI foi criticada por diversas personalidades e instituições ligadas aos direitos humanos, à Igreja Católica e ao movimento social. Eles afirmam que o padre Júlio é vítima de perseguição política e que seu trabalho é essencial para garantir a dignidade e a cidadania das pessoas em situação de rua e dos dependentes químicos. Eles também questionam a legitimidade e a legalidade da CPI, que pode ferir a liberdade religiosa e a autonomia das entidades sociais.


A CPI contra o padre Júlio Lancellotti é mais um capítulo da disputa eleitoral em São Paulo, que promete ser acirrada e polarizada. De um lado, estão os que defendem uma política de segurança pública e de higienização social, que visa eliminar a Cracolândia. 

De outro, estão os que defendem uma política de assistência social e de direitos humanos, que visa acolher e ressocializar os dependentes químicos. O resultado dessa disputa pode definir o futuro da cidade e de seus habitantes.

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ATO POLÍTICO! Lira Jogou na Cara, 8 de janeiro, Vidente Cigano Gritou | 10/01/2024

Arthur Lira joga na cara do Brasil que o evento de 8 de janeiro é um ato político.

O evento do 8 de janeiro foi uma cerimônia realizada no Congresso Nacional para marcar um ano dos ataques aos prédios dos Três Poderes, teoricamente foi organizado por infiltrados nas manifestações. 

O evento contou com a presença de Lula, do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, e de outras autoridades e personalidades. O presidente da Câmara, Arthur Lira, que era esperado para compor a mesa de honra e fazer um discurso, cancelou sua participação no evento por dois motivos principais: problemas de saúde na família e discordância política.


O primeiro motivo foi alegado por Lira em um telefonema ao presidente Lula, no qual ele disse que precisava ficar ao lado do seu pai, Benedito Lira, que está com a saúde fragilizada. Lira também manifestou sua solidariedade às vítimas dos ataques de 8 de janeiro e seu repúdio à violência e à depredação dos prédios públicos. 

O segundo motivo foi comentado por Lira com seus aliados, que também não compareceram ao evento. Lira entendeu que o evento seria um ato político contra os bolsonaristas, e que isso poderia aumentar a polarização e dificultar a governabilidade no Congresso. Lira defende uma postura mais conciliadora e menos conflituosa com os parlamentares que apoiam ou apoiaram Bolsonaro, e que ainda representam uma parcela significativa do eleitorado.


Lira, no entanto, não deixou de se posicionar sobre os ataques de 8 de janeiro em suas redes sociais, onde afirmou que a democracia é o único caminho possível para o país, e que os responsáveis pelos ataques devem ser punidos com o rigor da lei, dentro do devido processo legal.

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ACAB0U 0 AM0R! Reviravolta Governo "Artistas Calados" Vidente Arrepia | 08/01/2024

Hipocrisia da classe política e da classe artística fica escancarada mais uma vez.

Os mesmos que criticaram Bolsonaro sempre que era divulgado o valor do fundo eleitoral agora estão calados ao ver o um valor que ultrapassa o dobro da última vez. Fica evidente que eles não tem nada contra o fundo eleitoral, mas queriam um motivo para criticar Bolsonaro. 

É por isso que não se pode confiar na grande mídia. O fundo eleitoral de 2024 será o maior da história das eleições municipais no Brasil, com um valor de R$ 4,9 bilhões. Esse valor representa um aumento de 145% em relação ao gasto no último pleito municipal, de 2020, quando foram utilizados R$ 2 bilhões. O fundo eleitoral é composto por recursos públicos destinados aos partidos políticos, que os distribuem entre os seus candidatos a prefeito e vereador.


O valor do fundo eleitoral foi definido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024, sancionada pelo presidente Lula, que assumiu o poder após a cassação de Jair Bolsonaro, por envolvimento nos ataques aos prédios públicos no dia 8 de janeiro de 2023. O valor foi aprovado pelo Congresso Nacional, que rejeitou a proposta inicial do governo Lula, que era de R$ 939,2 milhões. 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, tentou reduzir o valor para o proposto pelo governo, mas não obteve apoio suficiente dos parlamentares. O valor do fundo eleitoral foi alvo de críticas e polêmicas, pois representa um gasto excessivo de recursos públicos para financiar as campanhas eleitorais, em um momento de crise econômica e social, agravada pela pandemia de Covid-19. 

Além disso, o valor do fundo eleitoral favorece os partidos maiores e mais tradicionais, que têm mais representantes na Câmara e no Senado, e que recebem as maiores fatias do fundo. Os partidos que terão as maiores fatias do fundo eleitoral em 2024 são o PL e a federação PT-PCdoB-PV, que elegeram 99 e 80 deputados em 2022, respectivamente.


O valor do fundo eleitoral também reflete a polarização política que marca o cenário eleitoral brasileiro, que tem como principais protagonistas o presidente Lula e o ex-presidente Bolsonaro, que foi declarado inelegível por oito anos, mas que ainda tenta reverter essa decisão na Justiça. Lula e Bolsonaro têm o apoio de cerca de 50% dos eleitores, segundo pesquisas de opinião, e querem eleger aliados nas eleições municipais de 2024, para fortalecer as suas bases políticas e preparar o terreno para as eleições presidenciais de 2026. 

O fundo eleitoral de 2024 é um tema que envolve questões éticas, jurídicas e políticas, que devem ser debatidas pela sociedade brasileira, que tem o direito de saber como os recursos públicos são usados e como os candidatos são financiados. O fundo eleitoral de 2024 é um desafio para a democracia brasileira, que precisa garantir a transparência, a fiscalização e a participação popular nas eleições municipais.

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SE PREPARE! Ato 8 de Janeiro 2024, Mudou o Foco, Vidente Cigano Atualiza | 08/01/2023

Mais uma vez a esquerda tenta se aproveitar das narrativas para tentar tirar o foco da desaprovação do governo Lula.

O Brasil vive um momento de polarização política, que se agravou após os ataques aos prédios públicos que ocorreram há um ano, no dia 8 de janeiro de 2023. Esses ataques foram atribuídos a um grupo infiltrado para tentar descredibilizar os manifestantes, que teria incitado as pessoas a invadir e depredar o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto, em uma tentativa de golpe de Estado. 

O presidente Lula, que assumiu o poder, convocou um ato para o dia 8 de janeiro de 2024, para lembrar os ataques e celebrar a democracia. O ato contou com a presença de autoridades dos três poderes, de governadores, de partidos políticos, de movimentos sociais e de artistas. O ato foi transmitido ao vivo pela televisão e pelas redes sociais, e teve como slogan "Democracia sim, golpismo não".


No entanto, o ato foi criticado pela oposição, que é formada por parlamentares da direita, que são aliados de Bolsonaro. Eles apresentaram um manifesto contra o ato, acusando Lula de ser o responsável pelos ataques, por ter sido omisso diante das invasões. Eles também pediram o indiciamento de Lula e de outros envolvidos na organização do ato, por crimes de deterioração de patrimônio público, dano qualificado e prevaricação. 

O manifesto da oposição se opõe ao relatório oficial da CPMI que apura os atos do 8 de janeiro, que pediu o indiciamento de Bolsonaro e de outras 58 pessoas, por crimes como atentado à democracia, incitação à violência, associação criminosa e terrorismo. O relatório oficial foi baseado em provas e depoimentos, que apontaram o envolvimento direto de Bolsonaro e de seus aliados nos ataques.


O manifesto da oposição foi lido em plenário, mas não teve apoio da maioria dos parlamentares, que consideraram o ato de Lula como uma demonstração de união em defesa da democracia e de repúdio ao bolsonarismo. O manifesto da oposição foi visto como uma tentativa de desviar a atenção das responsabilidades de Bolsonaro e de seus aliados, e de deslegitimar o governo de Lula. 

O manifesto da oposição revela a divisão e o radicalismo que marcam a política brasileira, que dificultam o diálogo e a cooperação entre as forças políticas. O manifesto da oposição também mostra a resistência e a negação de uma parcela da sociedade, que ainda apoia Bolsonaro e suas ideias antidemocráticas.

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