SE PREPARE! A História será Refeita, Vidente Cigano Anuncia Destino | 14/10/2023

A história dos conflitos pela terra de Israel é longa e complexa. Não há uma resposta simples ou definitiva para essa questão, mas vou tentar resumir alguns dos principais pontos.

- A região da Palestina, onde hoje se localiza Israel, é considerada sagrada por judeus, cristãos e muçulmanos. Ao longo da história, foi dominada por diferentes impérios e povos, como egípcios, assírios, babilônios, persas, gregos, romanos, bizantinos, árabes, cruzados, otomanos e britânicos.

- No final do século 19, surgiu o movimento sionista, que defendia a criação de um Estado judeu na Palestina, como forma de escapar do antissemitismo na Europa. Os judeus começaram a imigrar para a região, comprando terras e fundando colônias.


- Após a Primeira Guerra Mundial, a Palestina ficou sob o mandato britânico. Os britânicos prometeram tanto aos judeus quanto aos árabes que apoiariam seus projetos nacionais na região, mas não cumpriram suas promessas. Isso gerou tensões e conflitos entre as duas comunidades.

- Após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, a pressão internacional pela criação de um Estado judeu aumentou. Em 1947, a ONU propôs a partilha da Palestina em dois Estados: um judeu e um árabe. Os judeus aceitaram o plano, mas os árabes o rejeitaram.

- Em 1948, os judeus declararam a independência de Israel. Os países árabes vizinhos invadiram o novo Estado, iniciando a primeira guerra árabe-israelense. Israel venceu a guerra e ampliou seu território, ocupando parte da área destinada ao Estado árabe. Cerca de 700 mil palestinos fugiram ou foram expulsos de suas casas.

- Em 1967, ocorreu a Guerra dos Seis Dias, na qual Israel derrotou os exércitos do Egito, da Síria e da Jordânia. Israel ocupou a Faixa de Gaza e a Península do Sinai (do Egito), as Colinas de Golã (da Síria) e a Cisjordânia (da Jordânia). Esses territórios passaram a abrigar milhões de palestinos sob controle israelense.

- Em 1973, ocorreu a Guerra do Yom Kippur, na qual os países árabes tentaram recuperar os territórios perdidos em 1967. Israel resistiu ao ataque e manteve as áreas ocupadas.


- Em 1979, o Egito se tornou o primeiro país árabe a reconhecer Israel e assinar um tratado de paz. Em troca, Israel devolveu o Sinai ao Egito.

- Em 1987, iniciou-se a Primeira Intifada, uma revolta popular dos palestinos contra a ocupação israelense. Os palestinos usaram métodos como greves, boicotes, manifestações e ataques com pedras contra os soldados israelenses.

- Em 1993, após negociações secretas na Noruega, Israel e a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) assinaram os Acordos de Oslo. Eles previam o reconhecimento mútuo entre as partes e a criação de uma Autoridade Nacional Palestina (ANP) com autonomia limitada em partes da Cisjordânia e de Gaza.

- Em 1994, a Jordânia se tornou o segundo país árabe a reconhecer Israel e assinar um tratado de paz.


- Em 2000, ocorreu a Segunda Intifada, uma nova onda de violência entre israelenses e palestinos. Ela foi desencadeada pela visita do líder da oposição israelense Ariel Sharon à Esplanada das Mesquitas em Jerusalém, considerada sagrada tanto por judeus quanto por muçulmanos. Os palestinos usaram métodos como atentados suicidas contra civis israelenses.

- Em 2005, Israel se retirou unilateralmente da Faixa de Gaza, mas manteve o controle das fronteiras, do espaço aéreo e do mar. Em 2006, o grupo islâmico Hamas venceu as eleições parlamentares palestinas e assumiu o controle de Gaza, expulsando a ANP. Israel considera o Hamas uma organização terrorista e impôs um bloqueio econômico ao território.

- Em 2007, ocorreu a Conferência de Annapolis, na qual Israel e a ANP se comprometeram a retomar as negociações de paz com base na solução de dois Estados. No entanto, as conversas não avançaram devido a divergências sobre questões como o status de Jerusalém, os assentamentos israelenses, os refugiados palestinos e as fronteiras.

- Em 2008, ocorreu a Operação Chumbo Fundido, na qual Israel lançou uma ofensiva militar contra o Hamas em Gaza, em resposta aos foguetes disparados pelo grupo contra o território israelense. A operação causou mais de mil mortes, a maioria de civis palestinos.

- Em 2012, ocorreu a Operação Pilar Defensivo, na qual Israel lançou outra ofensiva militar contra o Hamas em Gaza, em resposta aos foguetes disparados pelo grupo contra o território israelense. A operação causou mais de 150 mortes, a maioria de civis palestinos.

- Em 2014, ocorreu a Operação Margem Protetora, na qual Israel lançou outra ofensiva militar contra o Hamas em Gaza, em resposta aos foguetes disparados pelo grupo contra o território israelense. A operação causou mais de 2 mil mortes, a maioria de civis palestinos.


- Em 2020, ocorreu o Acordo de Abraham, no qual Israel normalizou suas relações diplomáticas com quatro países árabes: Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos. O acordo foi mediado pelos Estados Unidos e previa que Israel suspendesse seus planos de anexar partes da Cisjordânia. No entanto, os palestinos rejeitaram o acordo e o consideraram uma traição à sua causa.

- Em 2021, ocorreu uma nova escalada de violência entre Israel e o Hamas em Gaza, após tensões em Jerusalém envolvendo a possível expulsão de famílias palestinas de seus lares no bairro de Sheikh Jarrah e confrontos entre policiais israelenses e fiéis muçulmanos na Esplanada das Mesquitas durante o mês sagrado do Ramadã. O Hamas disparou milhares de foguetes contra Israel, que respondeu com ataques aéreos contra Gaza. O conflito causou mais de 250 mortes, a maioria de civis palestinos.

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Créditos Chaline Grazik

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lSRAEL CANSOU! Ultimato de 24h Arrepia, Chay Grazik Avisou | 13/10/2023

Graves consequências! Israel age e deixa o Hamas sem suplementos. Por consequência os que não fazem parte também vão ficar sem suplementos.

A Faixa de Gaza é um território palestino que está sob um bloqueio parcial de Israel há 16 anos. O bloqueio impede a entrada e saída de pessoas, bens e serviços, afetando a vida de cerca de 2 milhões de habitantes. A situação se agravou nos últimos dias, quando Israel decidiu impor um "cerco completo" à Gaza, cortando o fornecimento de luz, água e comida. 

O motivo do cerco foi uma incursão de militantes do Hamas, o grupo islâmico que controla Gaza, em cidades israelenses próximas à fronteira. O ataque surpresa resultou em mais de 700 mortes em Israel e quase 2.400 feridos. O Hamas também capturou cerca de 150 reféns, incluindo mulheres, crianças e estrangeiros.


Em resposta, Israel lançou uma ofensiva aérea contra Gaza, atingindo alvos militares e civis. Pelo menos 687 palestinos morreram e 3.7 mil ficaram feridos em três dias de bombardeios. Israel também mobilizou 300 mil reservistas e enviou tropas e tanques para o sul, se preparando para uma possível invasão terrestre de Gaza. 

A comunidade internacional tem expressado preocupação com a escalada da violência e o sofrimento humanitário em Gaza. O governo do Catar já teria iniciado contatos para negociar uma troca de prisioneiros entre Israel e Hamas, com a mediação dos Estados Unidos. Israel nega que haja diálogo.


A Faixa de Gaza é um dos pontos mais sensíveis do conflito entre israelenses e palestinos, que dura há décadas. As duas partes reivindicam o direito sobre a terra sagrada para as três grandes religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e islamismo. A solução do conflito depende de uma negociação política que respeite os direitos e as aspirações de ambos os povos.

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A LUZ VAI VENCER! Bolsonaro Surpreenderá, lSRAEL vai pra cima, Sensitiva Arrepia | 12/10/2023

A guerra entre Israel e Hamas: um drama para os brasileiros

No último sábado (7/10), o grupo extremista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, iniciou uma ofensiva contra Israel, lançando milhares de foguetes e infiltrando combatentes em território israelense. A ação foi uma resposta à decisão do governo israelense de proibir a entrada de palestinos na Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém, durante o Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos.

Corpo de Ranani Nidejelski Glazer, de 24 anos, encontrado, ele estava numa festa com a namorada quando o Hamas invadiu

Israel revidou com ataques aéreos e terrestres na Faixa de Gaza, onde o Hamas governa. O conflito se intensificou nos últimos dias, com bombardeios e tiroteios nas fronteiras. O saldo de mortos já passa de 1000, sendo 800 em Israel, 493 em Gaza e 7 na Cisjordânia. Além disso, há milhares de feridos e desabrigados dos dois lados. 

Os brasileiros que estão em Israel e na Palestina enfrentam momentos de medo e angústia. Segundo o Itamaraty, três brasileiros estão desaparecidos após os ataques do Hamas. A embaixada brasileira em Tel Aviv recebeu contatos de 1,7 mil brasileiros que querem voltar ao Brasil. O governo brasileiro reservou seis aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) para a repatriação. A estimativa é de que 14 mil brasileiros vivem em Israel e 6 mil na Palestina, a maioria fora da área afetada pelos ataques.

O corpo da brasileira Bruna Valeanu, de 24 anos, foi encontrado. Ela estava desaparecida desde o início dos conflitos entre Israel e o grupo radical Hamas.

O Brasil tem uma longa história de relações diplomáticas com Israel e a Palestina, reconhecendo ambos os Estados e defendendo uma solução pacífica para o conflito. O Brasil também abriga uma grande comunidade judaica e uma maior ainda de origem árabe, que convivem harmoniosamente no país. Por isso, o Brasil se solidariza com as vítimas da guerra e pede o cessar-fogo imediato entre as partes. 

A guerra entre Israel e Hamas é um drama para os brasileiros que vivem na região, que sofrem com a violência e a incerteza. É também um desafio para o Brasil, que busca manter uma posição equilibrada e humanitária diante do conflito. O Brasil espera que a paz prevaleça no Oriente Médio e que os direitos humanos sejam respeitados por todos.

Duas brasileiras ainda continuam desaparecidas.

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REVlRAVOLTA! Algo Grande vai Chegar lSRAEL, Vidente Cigano Gritou | 11/10/2023

Crime de guerra! O assassinato de 40 bebês, algumas delas decapitadas mostra como essa guerra é monstruosa.

O mês de outubro de 2023 ficará marcado na história como um dos mais trágicos e sangrentos para o povo de Israel. Nesse dia, um grupo de terroristas do Hamas invadiu um assentamento israelense perto da fronteira com Gaza e matou brutalmente 40 bebês, além de suas famílias. 

Foi um ato de crueldade sem precedentes, que chocou o mundo e gerou uma onda de indignação e solidariedade. Os bebês assassinados tinham entre poucos meses e três anos de idade. Eles foram mortos a tiros, facadas ou decapitados pelos terroristas, que não pouparam nem mesmo as grávidas. 

Alguns dos corpos foram encontrados entre as casas incendiadas e os carros queimados, outros foram jogados em uma vala comum. Os soldados israelenses que chegaram ao local ficaram horrorizados com a cena e tiveram dificuldade para identificar as vítimas.


As vítimas eram moradores do kibutz Nahal Oz, uma comunidade agrícola fundada em 1951 e que abrigava cerca de 350 pessoas. O kibutz era conhecido por sua produção de leite, mel e frutas, além de sua cooperação com os palestinos vizinhos. Os moradores viviam em paz e harmonia, até que foram surpreendidos pelo ataque do Hamas. 

O Hamas é um grupo extremista islâmico que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que se opõe à existência de Israel. O grupo é considerado uma organização terrorista por vários países, incluindo os Estados Unidos, a União Europeia e o Brasil. O Hamas é responsável por lançar milhares de foguetes contra Israel, causando mortes e ferimentos em civis israelenses. 

O grupo também usa escudos humanos, colocando seus arsenais e bases em áreas residenciais palestinas.


O massacre dos 40 bebês foi condenado por vários líderes mundiais, que expressaram sua solidariedade a Israel e pediram o fim da violência na região. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que o ataque foi "um ato de barbárie" e que os Estados Unidos estão ao lado de Israel em sua defesa. 

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que o ataque foi "um crime contra a humanidade" e que Israel vai responder com força ao Hamas. Em conclusão, os 40 bebês assassinados em Israel foram vítimas de um ato de terrorismo sem paralelo na história recente. Eles foram mortos por um grupo que não respeita a vida humana e que busca a destruição de Israel. Eles deixaram um vazio imenso em suas famílias e em seu país, que clama por justiça e paz.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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FUTURO DE lSRAEL! Após Acerto Sensitiva Anuncia Destino | 10/10/2023

 A guerra avança e consequência começa a se tornar uma mancha na história da humanidade.

O conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas se intensificou nos últimos dias, causando mortes, feridos e destruição em ambos os lados. O que começou como uma escalada de tensão em Jerusalém, onde os palestinos protestavam contra as restrições de acesso à Esplanada das Mesquitas e contra as ordens de despejo de famílias árabes em um bairro da cidade, se transformou em uma guerra aberta que envolveu também o Líbano. 

No dia 7 de outubro, o Hamas surpreendeu Israel com um ataque por terra, que se infiltrou no sul do país a partir da Faixa de Gaza, onde o grupo controla o território. Os militantes do Hamas conseguiram invadir várias comunidades israelenses, matando civis e soldados. Israel reagiu com operações terrestres e aéreas para expulsar os invasores e retomar o controle das áreas.


Ao mesmo tempo, o Hamas lançou milhares de foguetes contra Israel, atingindo cidades como Tel Aviv, Jerusalém, Haifa e Beer Sheva. Alguns dos foguetes foram interceptados pelo sistema de defesa antimísseis de Israel, chamado de Cúpula de Ferro, mas muitos conseguiram passar e causar danos e vítimas. Israel respondeu com mísseis e bombardeios na Faixa de Gaza, onde também houve muitas mortes e feridos, além de prédios destruídos. 

O conflito se estendeu também à fronteira norte de Israel, onde o grupo libanês Hezbollah, aliado do Hamas, atacou Israel na região do Monte Dov, uma área disputada entre os dois países. Israel respondeu com disparos contra o Líbano, aumentando a tensão na região. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que o país está em guerra e que não vai parar até restaurar a segurança e a tranquilidade dos seus cidadãos. Ele acusou o Hamas de ser uma organização terrorista apoiada pelo Irã e disse que Israel tem o direito de se defender dos ataques.


O Hamas, por sua vez, disse que está lutando pela libertação da Palestina e pela defesa dos seus lugares sagrados em Jerusalém. Ele pediu o apoio dos países árabes e muçulmanos para enfrentar Israel. A comunidade internacional tem expressado preocupação com a situação e tem pedido o fim da violência. O Conselho de Segurança da ONU se reuniu para discutir o assunto, mas não chegou a um consenso sobre uma declaração conjunta. 

Os Estados Unidos, que são aliados de Israel, disseram que apoiam o direito de Israel de se defender, mas também pediram moderação e a proteção dos civis. Outros países, como a Rússia, a China, a Turquia e o Irã, condenaram as ações de Israel e pediram o fim da ocupação dos territórios palestinos. 

O conflito entre Israel e o Hamas é um dos mais antigos e complexos do mundo, com raízes históricas, religiosas e políticas. As tentativas de paz entre os dois lados têm sido infrutíferas ao longo dos anos, e a situação atual mostra que ainda há muito caminho a percorrer para alcançar uma solução pacífica e duradoura.

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SEGREDO DO CAPITÃO! Chegou a Hora de Revelar, lSRAEL, Sensitiva Gritou | 09/10/2023

Ataque covarde! Grupo terrorista ataca Israel e comete crimes contra a humanidade.

O ataque do Hamas a Israel neste sábado (7) foi um dos maiores e mais violentos confrontos entre os dois lados nos últimos anos. O grupo islâmico armado, que controla a Faixa de Gaza, lançou mais de 5 mil foguetes contra o sul de Israel, em uma operação chamada de "Dilúvio de Al-Aqsa". Além dos foguetes, vários militantes do Hamas se infiltraram no território israelense por meio de túneis, motocicletas e paraquedas, e atacaram civis e soldados com armas de fogo.


O ataque surpreendeu Israel, que estava celebrando o feriado judaico de Sucot. As sirenes de alerta soaram logo após o amanhecer, e os moradores da região foram orientados a buscar abrigo ou se deitar no chão. Uma das cidades mais atingidas foi Sderot, que fica a apenas 1,6 km de Gaza. Lá, testemunhas relataram cenas de pânico e terror, com carros pegando fogo, pessoas baleadas e sequestradas, e soldados mortos nas ruas. 

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que o país "está em guerra" e convocou os chefes do sistema de segurança para combater os terroristas que se infiltraram. O ministro da Defesa, Yoav Gallant, disse que o Hamas "cometeu um grave erro e lançou uma guerra" contra Israel, e que as tropas israelenses estavam lutando contra o inimigo em todos os locais. As Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciaram que entraram em prontidão para guerra e que dezenas de caças estavam realizando ataques aéreos contra instalações do Hamas em Gaza.


O presidente palestino, Mahmoud Abbas, defendeu o direito do seu povo de se defender contra o "terror dos colonos e das tropas de ocupação". O Hamas reivindicou o ataque como uma resposta à violência israelense contra os palestinos na mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém. O grupo disse que o objetivo era retomar o território ocupado por Israel desde 1967. 

O saldo do ataque foi trágico para ambos os lados. Segundo os serviços de emergência israelenses, pelo menos 22 pessoas morreram e 250 ficaram feridas em Israel. Ainda não há dados oficiais sobre as vítimas em Gaza, mas estima-se que centenas de palestinos tenham perdido a vida nos bombardeios israelenses. O ataque também provocou uma crise humanitária na região, com falta de água, comida, energia e medicamentos.

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LIMITES DA PEC! STF na Parede, O Brasil Agiu, Vidente Carlinhos Arrepia | 08/10/2023

Congresso avança contra STF e limites propostos pela PEC já tem primeira aprovação.

A PEC que limita os poderes do STF é uma proposta de emenda à Constituição que visa alterar as regras do funcionamento do Supremo Tribunal Federal, a mais alta corte do país. A PEC foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado em 4 de outubro de 2023, em uma votação rápida e unânime, e agora aguarda a análise do plenário do Senado e da Câmara dos Deputados. 

A PEC tem como objetivo principal restringir as decisões individuais dos ministros do STF, que são chamadas de decisões monocráticas, e os pedidos de vista, que são solicitações de mais tempo para analisar um processo. Essas práticas são consideradas abusivas e contrárias à separação de poderes pelo autor da PEC, o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), que alega que elas geram insegurança jurídica e interferem nas competências dos outros poderes. 

A PEC também estabelece prazos para o julgamento de ações de controle abstrato de constitucionalidade, que são aquelas que questionam a validade de leis ou atos normativos em relação à Constituição.


A PEC é vista como uma forma de retaliação do Congresso ao STF, que tem tomado decisões contrárias aos interesses de alguns parlamentares, especialmente da ala conservadora. 

Entre as decisões polêmicas do STF estão a criminalização da homofobia, a proibição das conduções coercitivas, a suspensão da transferência do ex-presidente Lula para São Paulo, a anulação das condenações da Lava Jato contra Lula, a liberação da vacinação obrigatória contra a Covid-19 e a autorização para estados e municípios comprarem vacinas sem o aval do governo federal. 

O STF ainda não se manifestou oficialmente sobre a PEC, mas alguns ministros já criticaram a iniciativa, alegando que ela fere a independência do Judiciário e a harmonia entre os poderes.


O ministro Gilmar Mendes disse que a PEC é uma "tentativa de intimidação" e que o Congresso deveria se preocupar com outras questões mais urgentes, como a reforma tributária e a crise fiscal. O ministro Alexandre de Moraes afirmou que a PEC é inconstitucional e que o STF não aceitará qualquer tipo de interferência em sua autonomia. 

A PEC que limita os poderes do STF é uma proposta polêmica e controversa, que pode gerar um conflito institucional entre os poderes da República. A PEC ainda precisa passar por várias etapas antes de ser promulgada, mas já provoca debates acalorados na sociedade brasileira sobre o papel e os limites do STF na democracia.


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