C0LAPS0 ANUNCIAD0! Maceió nas Cartas, Vidente Cigano Avisou | 02/12/2023

Vem a tona uma notícia triste! Desastre anunciado! Autoridades correm contra o tempo para evitar uma das maiores catástrofes do Brasil.

Maceió, a capital do estado de Alagoas, no Brasil, enfrenta um grave problema ambiental e social, que coloca em risco a vida e o patrimônio de milhares de pessoas. Trata-se do afundamento do solo, causado pela mineração de sal-gema realizada pela empresa Braskem, que gerou cavidades subterrâneas que desestabilizaram o terreno e provocaram rachaduras, fissuras e desníveis nas construções e nas ruas. 

O fenômeno começou a ser percebido em 2018, quando um tremor de terra acelerou o processo de afundamento, e desde então vem se agravando e se expandindo. Os bairros mais afetados são Pinheiro, Mutange, Bebedouro, Bom Parto e Trapiche da Barra, que formam uma área de cerca de 7 km², onde vivem aproximadamente 55 mil pessoas, segundo o censo de 2020.


Essas pessoas estão expostas a um risco iminente de colapso de estruturas, que pode causar desabamentos, incêndios, explosões, alagamentos e soterramentos. Por isso, a Defesa Civil de Maceió vem monitorando as áreas de risco e emitindo alertas de evacuação, quando há indícios de que o solo pode ceder a qualquer momento. 

Até o momento, mais de 20 mil pessoas já tiveram que deixar suas casas emergencialmente, e muitas delas ainda não têm um destino seguro ou definitivo. A Braskem, que foi responsabilizada pelo crime ambiental e pelo dano social causados pela mineração, vem cumprindo as ações de apoio à desocupação das áreas de risco e de fechamento das minas de exploração, com foco na segurança das pessoas e na busca de soluções. 

A empresa também vem pagando auxílios financeiros ou fornecendo moradias provisórias para as pessoas afetadas, além de indenizações para os proprietários de imóveis danificados. No entanto, muitas pessoas ainda reclamam da demora, da burocracia e da falta de transparência da empresa.


O risco de colapso em Maceió é uma tragédia anunciada, que pode ter consequências catastróficas para a cidade e para o estado. Além do impacto humano, que afeta a saúde, a segurança, a moradia, a educação, o trabalho e a dignidade de milhares de pessoas, há também o impacto econômico, que afeta o comércio, a indústria, o turismo, a infraestrutura e os serviços públicos. E há ainda o impacto ambiental, que afeta a fauna, a flora, o solo, a água, o ar e o clima. 

É preciso que as autoridades competentes, a sociedade civil, a mídia, a academia e a população em geral se mobilizem para acompanhar, fiscalizar e cobrar as ações da Braskem e do poder público, para garantir que as pessoas afetadas pelo afundamento do solo tenham seus direitos respeitados e suas necessidades atendidas, e para evitar que essa tragédia se repita em outras partes do Brasil ou do mundo.

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B0MBA C0NFlRMADA! Previsão Anuncia Destino do Brasil, Sensitiva Arrepia | 01/12/2023

Confirmado! Lula indica PGR, o homem que pode perseguir a direita.

O presidente Lula surpreendeu a muitos ao indicar o subprocurador Paulo Gustavo Gonet Branco, 62 anos, para o cargo de procurador-geral da República (PGR) no dia 27 de novembro de 2023. Ele é o atual procurador-geral eleitoral interino e ocupará o cargo deixado por Augusto Aras em setembro de 2023. Ele deve ocupar o posto por dois anos, após ser aprovado pelo Senado.


A escolha de Paulo Gonet para a PGR foi motivada pela proximidade de Lula com o jurista, que tem uma boa relação com o presidente e com o ministro da Justiça, Flávio Dino. Os dois se conhecem há mais de 20 anos, desde que Gonet foi professor de Lula na Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB), onde o presidente se formou em 2001. 

Na época, Lula era o líder do Partido dos Trabalhadores (PT) e Gonet era um dos fundadores do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), uma das mais prestigiadas instituições de ensino jurídico do país. Desde então, Lula e Gonet mantiveram uma amizade e uma admiração mútua, que se fortaleceu ao longo dos anos.

Lula sempre elogiou a competência e a seriedade de Gonet, que considera um dos melhores juristas do Brasil. Gonet, por sua vez, sempre defendeu Lula das acusações de corrupção e de violação da Constituição, que foram feitas contra o presidente durante o seu primeiro mandato (2019-2022). Gonet também apoiou Lula na sua reeleição em 2022, e foi um dos seus principais conselheiros jurídicos durante o seu segundo mandato.


A proximidade de Lula com Paulo Gonet é um fator que pesa a favor do subprocurador, que tem o apoio de alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes. No entanto, ele também enfrenta resistências de alguns setores da sociedade, que o consideram um nome conservador, que já adotou posições antiliberais que desagradaram a esquerda, como ao criticar o direito ao aborto. 

A indicação de Paulo Gonet para a PGR é importante para definir o perfil e a atuação da instituição nos próximos anos, especialmente em temas sensíveis, como a corrupção, os direitos humanos, o meio ambiente e a democracia. Espera-se que ele tenha uma atuação menos conflitiva com o governo e o Congresso do que a de seu antecessor, Augusto Aras, que foi alvo de críticas por sua proximidade com o ex-presidente Jair Bolsonaro e por sua postura contrária à Operação Lava Jato.

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NÃO VAl VlNGAR! Algo Grande em 2024 Mudará Tudo, Sensitiva Arrepia | 30/11/2023

Lula está prestes a ativar sua expansão de domínio e terminar 2023 com mais força do que já tem.

O presidente Lula tem o poder de indicar os nomes que irão ocupar as vagas de Augusto Aras, na Procuradoria-Geral da República, e de Rosa Weber, no Supremo Tribunal Federal. Essas indicações são muito importantes, pois definem o perfil e a atuação dessas instituições nos próximos anos, em temas sensíveis para o Brasil, como a corrupção, os direitos humanos, o meio ambiente e a democracia. No entanto, Lula tem adiado as suas decisões, dizendo que não tem pressa e que está ouvindo muitas opiniões e conselhos .


Entre os nomes mais cotados para a PGR, estão os subprocuradores-gerais Paulo Gonet, Antonio Bigonha e Aurélio Rios . Mas o favorito de Lula é o ministro da Justiça, **Flávio Dino**, que tem uma boa relação com o presidente e com o STF. Dino é um jurista renomado, que já foi juiz federal, deputado federal, governador do Maranhão e professor universitário. 

Ele é considerado um nome técnico, equilibrado e progressista, que defende os direitos sociais, a soberania nacional e o combate à corrupção. Além disso, Dino tem o apoio de vários setores da sociedade civil, como movimentos sociais, sindicatos, ONGs e artistas. Para o STF, a escolha de Lula é mais complexa, pois envolve diversos fatores, como a confiança do presidente no indicado, a aceitação do Senado, que precisa aprovar a indicação, e a repercussão na sociedade e na imprensa. 

Além disso, Lula tem sido pressionado por alguns setores a indicar uma mulher negra para a vaga, a fim de aumentar a diversidade na Corte, que atualmente tem apenas dois ministros negros e uma mulher. Entre os nomes mais citados para o STF, estão os ministros Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União, e Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União, além de outros juristas, como o advogado Luís Roberto Barroso e o desembargador Kassio Nunes. Mas o nome que tem mais chances é o do próprio **Flávio Dino**, que poderia ser indicado para o STF caso não seja escolhido para a PGR.


A proximidade de Lula com Flávio Dino é um fator que pesa a favor do ministro da Justiça. Os dois são amigos há muitos anos, e têm uma afinidade política e ideológica. Dino foi um dos principais aliados de Lula nas eleições de 2022, e tem sido um dos seus principais interlocutores no governo. 

Dino também tem o respeito e a admiração de Lula, que já o elogiou publicamente várias vezes, chamando-o de "um dos melhores quadros da política brasileira" e de "um exemplo de gestão pública". Por isso, é provável que Lula queira contar com a sua colaboração em uma das instituições mais importantes do país, seja na PGR ou no STF.

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PRESSÁGIO! Ótima Mensagem Profética, Sensitiva Arrepia Futuro | 29/11/2023

Cigana Sulamita traz uma mensagem boa, que vem acompanhada de esperança de paz no mundo. Cessar fogo é que o mundo precisava para diminuir a tensão.

O conflito entre Israel e o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, é um dos mais antigos e violentos do Oriente Médio. Desde 2007, quando o Hamas assumiu o poder em Gaza, os dois lados se enfrentam periodicamente em guerras e ataques que causam mortes, destruição e sofrimento para as populações civis. A última escalada de violência começou está acontecendo está ano. 

Antes disso havia ocorrido em maio de 2021, após tensões em Jerusalém e no Monte do Templo, um local sagrado para judeus e muçulmanos. Isso é um exemplo de como esses conflitos são recentes. O Hamas lançou foguetes contra Israel, que respondeu com bombardeios aéreos e terrestres em Gaza. O resultado foi mais de 250 mortos, a maioria palestinos, e milhares de feridos e desabrigados.


Dessa vez, após vários dias de combates, um acordo de cessar-fogo foi anunciado, junto com trocas de reféns. A mediação do Egito e o apoio dos Estados Unidos, da ONU e de outros países. O acordo prevê a libertação de reféns israelenses e palestinos, a suspensão dos ataques militares e a abertura de corredores humanitários para a entrada de ajuda em Gaza. No entanto, o acordo já foi implementado na prática, mas há relatos de atrasos e dificuldades nas negociações entre Israel e o Hamas. 

Além disso, a situação em Gaza é crítica, com muitas mortes, feridos e danos à infraestrutura. Os hospitais estão sobrecarregados e com falta de energia, medicamentos e equipamentos. A União Europeia, que tem tentado mediar o conflito, também enfrenta divisões internas sobre a questão do cessar-fogo, com alguns países apoiando Israel e outros pedindo o fim da violência.


O acordo de cessar-fogo em Gaza é, portanto, um assunto complexo e sensível, que requer uma solução urgente e pacífica para evitar mais sofrimento e instabilidade na região. O acordo é um passo importante, mas não suficiente, para resolver o conflito de fundo entre Israel e o Hamas, que envolve questões históricas, religiosas e territoriais. 

É preciso que as partes envolvidas se comprometam com o diálogo e o respeito mútuo, e que a comunidade internacional apoie os esforços de paz e de reconstrução de Gaza. Somente assim, será possível alcançar uma convivência pacífica e duradoura entre israelenses e palestinos.

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B0MBA! Clezão saiu o LAUD0, Algo Grande, Sensitiva Gritou no Tarô | 27/11/2023

A verdade vem a tona! Após a perícia laudo revela condições precárias para os presos do 8 de janeiro.

A morte de um preso no Complexo da Papuda, em Brasília, revelou as más condições que os detentos enfrentam na unidade prisional. Cleriston Pereira da Cunha, que estava preso desde janeiro por participar dos atos considerados golpistas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), morreu na última segunda-feira, 20, após ter um mal súbito durante o banho de sol. 

Ele sofria de problemas cardíacos e tinha recebido atendimento médico na Papuda, mas não resistiu. A Defensoria Pública do Distrito Federal realizou uma vistoria na cela onde Cleriston estava e constatou que as condições do local eram precárias e insalubres.


Segundo o relatório dos defensores públicos, havia superlotação, falta de higiene, racionamento de água, alimentação inadequada, violência e tortura por parte dos agentes penitenciários. Os defensores também ouviram os depoimentos de diversos detentos que foram companheiros de cela de Cleriston e que afirmaram que ele era uma pessoa tranquila e que não tinha envolvimento com nenhum grupo político ou facção criminosa. 

A morte de Cleriston gerou repercussão e indignação entre os familiares, os advogados e os apoiadores dos presos do 8 de janeiro. A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) publicou um vídeo lamentando o caso e dizendo que vai acompanhar o caso.


Ela disse que o preso tinha problemas de saúde e que não precisava estar na Papuda. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que a direção do Centro de Detenção Provisória 2, do Complexo da Papuda, preste informações detalhadas sobre a morte de Cleriston, incluindo o prontuário médico e o relatório médico dos atendimentos recebidos pelo detento durante o período em que ele ficou no local. 

A morte de Cleriston é mais um exemplo da situação crítica do sistema penitenciário brasileiro, que viola os direitos humanos dos presos e coloca em risco a saúde e a vida de milhares de pessoas. É preciso que as autoridades competentes tomem medidas urgentes para garantir a dignidade, a segurança e a assistência médica dos detentos, bem como para apurar as responsabilidades pela morte de Cleriston e pelos abusos cometidos pelos agentes penitenciários.


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FELICIDADE BRASIL! Milei vai Agir, Surpresa, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 26/11/2023

Vitoria de Milei representa uma incógnita nas relações com o Brasil.

As relações entre Brasil e Argentina estão em um momento delicado após a eleição de Javier Milei como presidente do país vizinho. Milei, que é um economista ultraliberal e anarcocapitalista, tem feito diversas ofensas contra o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que é um líder de esquerda e defensor do papel do Estado na economia e na sociedade. 

As ofensas de Milei contra Lula começaram ainda em 2022, quando o argentino declarou seu apoio ao então candidato Jair Bolsonaro e chamou Lula de "presidiário" em uma postagem no X, antigo Twitter. Desde então, Milei tem atacado Lula em diversas ocasiões, como em entrevistas, discursos e redes sociais.


Em setembro de 2023, Milei disse que Lula não entraria no grupo de "defensores da liberdade" durante uma entrevista ao jornalista americano Tucker Carlson. "Eu sou um defensor da liberdade, da paz e da democracia. Os comunistas não entram aí. Os chineses não entram aí. [Vladimir] Putin não entra aí. Lula não entra aí", disse o então candidato. Em outubro de 2023, Milei afirmou que se fosse eleito não se reuniria com Lula por ele ser, segundo o argentino, "corrupto e comunista". As declarações foram dadas a um jornalista peruano .


Em novembro de 2023, Milei afirmou que Lula era um "comunista furioso" que atuou contra a sua candidatura na Argentina. Milei acusou Lula de ter interferido nas eleições argentinas ao apoiar o candidato da Frente de Todos, Alberto Fernández, que ficou em segundo lugar. Essas ofensas causaram mal-estar no governo brasileiro, que adotou uma postura de cautela, pragmatismo e paciência diante do novo líder argentino. 

O ministro das Comunicações, Paulo Pimenta, disse que Milei deveria ligar para Lula e se desculpar pelas ofensas antes de qualquer encontro entre os dois presidentes. Lula, por sua vez, não rebateu diretamente Milei, mas cumprimentou a Argentina pela realização das eleições e disse que o Brasil estava sempre pronto a trabalhar com o governo argentino.

O futuro das relações entre Brasil e Argentina é incerto, mas depende muito da capacidade de diálogo e cooperação entre os dois presidentes. O Brasil e a Argentina são parceiros históricos e estratégicos, que compartilham interesses comuns na região e no mundo. A harmonia entre os dois países é fundamental para o desenvolvimento e a integração da América do Sul.

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GOVERNO TRlNCOU! Jaques Wagner votou contra o STF, Vidente Cigano Atualiza | 25/11/2023

O senador Jaques Wagner votou contra o STF em algumas matérias.

O senador Jaques Wagner, que é líder do governo no Senado e do PT na Bahia, votou contra o seu partido e a favor da PEC que limita os poderes do STF em decisões monocráticas. Essa PEC foi aprovada pela CCJ do Senado no dia 23 de novembro de 2023, e ainda precisa ser votada em plenário. A PEC é vista como uma forma de interferir na independência do Judiciário e contraria uma decisão recente do STF, que rejeitou o marco temporal para a demarcação de terras indígenas.


O senador Jaques Wagner justificou o seu voto dizendo que a PEC visa garantir o equilíbrio entre os poderes e evitar o ativismo judicial do STF. Ele também disse que o presidente Lula poderá vetar os trechos mais polêmicos da PEC, caso ela seja aprovada pelo Congresso. Ele afirmou que confia na consciência de Lula e que não há dinheiro suficiente para indenizar os produtores rurais que ocupam terras indígenas. 

O voto de Jaques Wagner causou surpresa e indignação entre os seus colegas de partido e de bancada, que criticaram a sua postura e a sua aliança com o relator da PEC, o senador Marcos Rogério (PL-RO), que é um dos principais opositores do STF. Eles também acusaram o senador de trair o governo Lula e os povos indígenas, que são historicamente apoiados pelo PT.


Esse não foi o único caso em que o senador Jaques Wagner votou contra o STF. Em agosto de 2023, ele participou da eleição do STJ para escolher os nomes que disputariam as vagas na Corte. Ele votou em candidatos que eram apoiados pelo ministro Dias Toffoli, do STF, e contrariou os interesses do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de uma ala petista liderada pelo senador Jaques Wagner (PT-BA) e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). 

Essa eleição foi considerada uma vitória de Toffoli e uma derrota de Moraes e do PT. Portanto, pode-se dizer que o senador Jaques Wagner tem votado contra o STF em algumas matérias, principalmente as que envolvem a demarcação de terras indígenas e a escolha dos ministros da Corte. Ele tem defendido o seu posicionamento como uma forma de preservar o equilíbrio entre os poderes e a autonomia do Congresso. No entanto, ele tem sido criticado pelos seus pares e pela sociedade civil, que o acusam de trair os princípios do seu partido e de atacar a independência do Judiciário e a democracia.


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ALGO GRANDE! Reviravolta Brasil, 8 de Janeiro, Vidente Cigano Arrepia | 24/11/2023

Alexandre de Moraes com sangue nas mãos!? Morre um dos detentos do dia 8 de janeiro.

O preso Cleriston Pereira da Cunha, de 46 anos, que era um dos sete réus que ainda estavam detidos em regime fechado por participarem da invasão dos prédios dos Três Poderes. Ele morreu após passar mal durante o banho de sol nesta segunda-feira, 21 de novembro de 2023.


A causa da morte ainda não foi confirmada, mas a suspeita é de que ele tenha sofrido um infarto. Ele chegou a ser socorrido e levado ao hospital, mas não resistiu. Ele era empresário e membro de uma família de políticos do interior da Bahia. Ele foi preso em janeiro após ser supostamente flagrado com uma arma de fogo e uma faca dentro do Senado Federal.


A morte de Cleriston gerou questionamentos de parlamentares sobre a permanência dos presos pelo 8 de Janeiro na Papuda. Eles querem saber sobre a manutenção das prisões preventivas de sete réus que já têm pareceres da PGR pela concessão de liberdade provisória. Eles também cobram do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, uma resposta sobre os pedidos de habeas corpus que estão pendentes de análise.

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CAPITÃO VAI PRA CIMA! Ministro Tremeu, Brasil Mudará, Vidente Cigano Gritou | 23/11/2023

Flávio Dino com muito a explicar! Resta saber até quando o ministro vai se colocar acima da justiça.

Os ministros da Justiça, Flávio Dino, e dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, estão sob pressão na Câmara dos Deputados por causa das visitas de Luciane Barbosa Farias, presidente de uma ONG ligada ao Comando Vermelho no Amazonas, aos seus ministérios. Os deputados querem que os ministros expliquem o motivo e o conteúdo dessas reuniões, que teriam ocorrido entre janeiro e março deste ano. 

Luciane Barbosa Farias é acusada de ser a responsável pela articulação de uma aliança entre o Comando Vermelho e a Família do Norte, duas das maiores facções criminosas do país. Ela também é investigada por lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e armas, e homicídios. Segundo a Polícia Federal, ela usava a ONG Instituto de Direitos Humanos e Cidadania (IDHC) para encobrir suas atividades ilícitas.


Os pedidos de convocação dos ministros foram feitos em cinco comissões por deputados de quatro partidos: PSL, PSDB, DEM e Novo. Eles alegam que as visitas de Luciane aos ministérios representam uma grave ameaça à segurança nacional e à ordem pública. Eles também questionam a conduta dos ministros, que teriam recebido a líder da ONG sem a devida transparência e fiscalização. Os ministros, por sua vez, negam qualquer irregularidade nas reuniões com Luciane. 

Eles afirmam que a ONG IDHC é uma entidade reconhecida e respeitada na defesa dos direitos humanos e que as visitas foram realizadas no âmbito de suas atribuições institucionais. Eles também dizem que estão à disposição da Câmara para prestar os esclarecimentos necessários. A convocação de ministros é um instrumento de fiscalização do Legislativo sobre o Executivo. 

Ela obriga o ministro a comparecer à Câmara para responder aos questionamentos dos parlamentares sobre temas da pasta ou sobre declarações dadas pelo ministro. A convocação é considerada um desgaste para o governo e para sua base no Congresso, pois expõe o ministro a críticas e cobranças.


A Câmara aprovou ao menos 20 pedidos de convocação de ministros desde a posse de Bolsonaro em 2019. Entre os ministros convocados estão Paulo Guedes (Economia), Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), Ricardo Salles (Meio Ambiente) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores). No entanto, nem todos os ministros compareceram às comissões, alegando compromissos ou motivos de saúde. 

O caso dos ministros da Justiça e dos Direitos Humanos é mais um capítulo da crise política que envolve o governo Lula e o Congresso. A oposição e parte do centrão têm feito uma forte pressão sobre o presidente, que enfrenta baixa popularidade, denúncias de corrupção e pedidos de impeachment. O desfecho dessa situação ainda é incerto, mas pode ter impactos significativos na governabilidade e na estabilidade do país.


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PRESSÁGIO! Brasil Dará o Troco, Felicidade, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 22/11/2023

Lula tenta garantir apoio em 2024. Existe um rumor que para ter esse apoio ele não vai medir esforços, vai distribuir verbas no centrão.

O orçamento de 2023 foi dos principais temas de debate político no Brasil. Agora para 2024 a situação se repete. O presidente Lula (PT) está negociando com o centrão, um bloco de partidos que apoia o seu governo no Congresso, para garantir a governabilidade e a aprovação de medidas econômicas e sociais. No entanto, essa negociação envolve a distribuição de recursos públicos aos parlamentares, o que pode gerar críticas e questionamentos sobre a transparência e a eficiência do gasto público. 

O centrão é formado por partidos de centro e de centro-direita, como o PP, o PL, o PSD, o MDB, o DEM, o Solidariedade e o Republicanos. Esses partidos não têm uma ideologia definida, mas buscam cargos e verbas em troca de apoio ao governo. O centrão foi fundamental para a derrota na eleição e a queda do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que deixou um legado de recursos bilionários nas mãos da cúpula do Congresso, conhecidos como emendas de relator. Esses recursos eram destinados a obras e projetos indicados pelos parlamentares, sem um critério claro e sem um controle efetivo.


Lula, que assumiu o poder após a derrota de Bolsonaro em 2022, decidiu acabar com as emendas de relator e transferir o dinheiro para sete ministérios, como o da Saúde, o da Educação, o da Infraestrutura, o do Desenvolvimento Regional, o da Cidadania, o da Agricultura e o das Cidades. No entanto, para não desagradar o centrão, Lula aceitou manter uma parte do orçamento sob o controle dos parlamentares. 

Assim, Lula dizia que pretendia evitar desvios e favorecer programas sociais e investimentos. No entanto tudo mudou, o dinheiro está sendo enviado para o centrão novamente. Além disso, Lula enviou ao Congresso uma proposta de Emenda à Constituição que prevê quase R$ 200 bilhões no próximo ano fora do teto de gastos, que trava as despesas federais.


Esse dinheiro será usado para bancar o Bolsa Família de R$ 600 em 2023 (R$ 175 bilhões), além de ampliar investimentos e recompor outros gastos no Orçamento. A proposta de Lula conta com o apoio do centrão, que vê na ampliação do Bolsa Família uma forma de garantir votos nas eleições de 2024. 

O orçamento de 2024, portanto, é um reflexo das alianças políticas e dos interesses econômicos que envolvem o governo Lula e o centrão. O desafio é conciliar as demandas dos parlamentares com as necessidades da população, sem comprometer a responsabilidade fiscal e a qualidade dos serviços públicos.

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Créditos Maricy Vogel

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SE PREPARE! Já foi Definido, Luz Chegou, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 21/11/2023

Direita avança no mundo. Agora com Milei e mais tarde com Trump.

O candidato da direita Javier Milei venceu as eleições presidenciais na Argentina no dia 19 de novembro de 2023, derrotando o ministro da Economia Sergio Massa, do partido governista União pela Pátria, e a ex-ministra da Segurança Patricia Bullrich, da coalizão opositora Juntos pela Mudança. 

Milei obteve 56% dos votos na segunda volta, após ter ficado em primeiro lugar nas primárias de agosto com 30% dos votos. Milei é um economista libertário que defende a dolarização da economia, a privatização de todas as áreas, a liberalização das leis sobre armas e a repressão à criminalidade e aos protestos.


Ele é admirador de Donald Trump e crítico da justiça social, que ele chama de "aberração". Milei é considerado um outsider político que soube se comunicar com a população, especialmente com os jovens, através de uma retórica antissistema e disruptiva. 

Ele promete "reconstruir" o país, que enfrenta uma grave crise econômica e social, com 43% da população vivendo na pobreza e uma inflação de 110% ao ano. Milei é o primeiro presidente de extrema-direita da história da Argentina e sua vitória representa uma mudança radical no cenário político do país e da região.


O ex-presidente Donald Trump lidera as pesquisas eleitorais nos Estados Unidos para a eleição presidencial de 2024, tanto contra o atual presidente Joe Biden quanto contra a vice-presidente Kamala Harris. Trump tem uma vantagem de 9 pontos sobre Biden e de 11 pontos sobre Harris, segundo uma pesquisa do Centro de Estudos Políticos Americanos da Universidade de Harvard em conjunto com a empresa de consultoria The Harris Poll. 

Trump também é o favorito entre os eleitores do Partido Republicano, com 59% das intenções de voto, contra 11% do ex-vice-presidente Mike Pence e 10% do governador da Flórida, Ron DeSantis. A popularidade de Trump se deve, em parte, à baixa aprovação do governo Biden, que enfrenta desafios na economia, na pandemia, na imigração e na política externa. 

Apenas 39% dos entrevistados aprovam a gestão de Biden, enquanto 55% a desaprovam. Além disso, Trump se beneficia da lealdade de sua base eleitoral, que o apoia mesmo diante dos processos judiciais que ele enfrenta por acusações de fraude, obstrução de justiça e incitação à violência.

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Créditos Maricy Vogel

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COMEÇOU A LlMPEZA! A Luz Venceu, Deus não Dorme, Vidente Cigano Avisou | 20/11/2023

Vidente Cigano Iago do Oriente acerta mais uma previsão! Contra todas as expectativas, Javier Milei vence a eleição na Argentina.

Javier Milei é o novo presidente da Argentina, eleito em 2023 com uma plataforma ultraliberal na economia e ultraconservadora na sociedade. Ele é um economista, político, professor, escritor e deputado que se tornou famoso por suas polêmicas declarações e sua personalidade excêntrica. Neste texto, vamos analisar qual é o posicionamento político de Milei e quais são as suas principais propostas e ideias. 

Milei se define como um liberal clássico, que defende a liberdade individual, o livre mercado, o estado mínimo, a propriedade privada e o império da lei. Ele é contra qualquer forma de intervenção estatal na economia, como impostos, subsídios, regulações, tarifas e controle de preços. Ele também é contra o sistema monetário atual, baseado no papel-moeda emitido pelo Banco Central, e propõe a dolarização da economia argentina, ou seja, a adoção do dólar americano como moeda oficial. Ele acredita que isso traria mais estabilidade, confiança e crescimento para o país.   


Milei também defende a redução drástica dos gastos públicos, a privatização de todas as empresas estatais, o fechamento de vários ministérios e órgãos públicos, a eliminação de vários programas sociais e a legalização do comércio de órgãos. 

Ele argumenta que essas medidas são necessárias para reduzir o déficit fiscal, a dívida pública, a inflação e a corrupção. Ele também afirma que elas aumentariam a eficiência, a competitividade, a produtividade e a inovação no setor privado. Milei é um conservador na sociedade, que defende os valores tradicionais, a moral cristã, a família, a pátria e a ordem. Ele é contra o aborto, a educação sexual, as vacinas, o aquecimento global e o marxismo cultural. 

Ele considera essas questões como ameaças à civilização ocidental e à liberdade. Ele também é um nacionalista, que defende a soberania da Argentina, a defesa das Malvinas e a oposição ao Mercosul. Ele é crítico da esquerda, do peronismo, do kirchnerismo, do socialismo e do comunismo. Ele é apoiado pelo ex presidente brasileiro Jair Bolsonaro e criticado pelo atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele mesmo já deixou claro que não tem intenção de dialogar com Lula, seja qual for o motivo.


Milei tem uma personalidade única e chamou a atenção por sua atuação fora da política, como jogador de futebol, músico e namorado de uma comediante. Ele é conhecido por seu cabelo loiro, seus óculos escuros, seus ternos coloridos e seus gestos extravagantes. Ele também é famoso por suas frases de efeito, seus insultos, seus gritos e seus debates acalorados na televisão e nas redes sociais. 

Ele é admirado por seus seguidores, que o chamam de Leão ou Messias, e odiado por seus detratores, que o chamam de Louco. Em conclusão, Javier Milei é um presidente controverso, que representa uma ruptura com o modelo político e econômico vigente na Argentina. Ele tem um posicionamento político ultraliberal na economia e ultraconservador na sociedade, que agrada a alguns e desagrada a outros. Ele é um fenômeno que desperta paixões e ódios, e que promete mudar o rumo da história do país.

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A CASA CAlU! Brasília Tremeu, Rebuliço na Política, Vidente Cigano Atualiza | 19/11/2023

Lula promete para 2024 o que não cumpriu em 2023. Apesar da promessa, ele tem dado a entender que meta fiscal não é importante. No entanto a meta fiscal é a base para uma economia sólida.

O déficit orçamentário é a situação em que os gastos do governo superam as suas receitas, gerando um desequilíbrio nas contas públicas e aumentando a dívida pública. O governo pode medir o seu déficit de diferentes formas, considerando ou não os juros da dívida e a correção monetária. Os principais tipos de déficit são o primário, o operacional e o nominal.


O governo brasileiro tem enfrentado um cenário de déficit orçamentário nos últimos anos, em decorrência da crise econômica, da pandemia de Covid-19 e de outros fatores. Em 2023, o déficit primário do governo central (que inclui o Tesouro Nacional, a Previdência Social e o Banco Central) foi de R$ 104,59 bilhões de janeiro a agosto, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional. Esse valor representa 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para o ano. 

Para 2024, o governo enviou ao Congresso Nacional uma proposta orçamentária que prevê um déficit primário de R$ 63,7 bilhões, equivalente a 0,6% do PIB. Essa meta depende de um aumento da arrecadação federal de R$ 168 bilhões, que requer a aprovação de medidas tributárias pelos parlamentares. Além disso, o cenário externo, que tem reduzido o preço das commodities e gerado perda de receita, torna o desafio mais difícil. O próprio presidente Lula admitiu que "dificilmente" o governo vai conseguir cumprir a meta de déficit zero em 2024.


Portanto, é possível observar que o governo brasileiro tem buscado reduzir o seu déficit orçamentário, mas ainda enfrenta muitos obstáculos para alcançar o equilíbrio fiscal. 

A comparação entre os dados de 2023 e 2024 mostra uma melhora na projeção do resultado primário, mas ainda distante da meta de déficit zero. Para isso, seria necessário um esforço maior de contenção de gastos e de aumento de receitas, além de uma conjuntura econômica mais favorável.

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ALEGRIA BRASIL! Deus nunca falha, Pátria Amada, Sensitiva Atualiza | 18/11/2023

O conflito entre Israel e o Hamas, que se intensificou nas últimas semanas, tem gerado muita polêmica e indignação no mundo todo. As imagens de mortes, destruição e sofrimento de civis, especialmente crianças, chocam e comovem a opinião pública. Mas, por trás das cenas de guerra, há também acusações de que os dois lados estariam usando estratégias questionáveis para atingir seus objetivos. 

Uma dessas acusações é de que o Hamas, o grupo palestino que controla a Faixa de Gaza, estaria usando coisas de bebês para esconder armas e lançar ataques contra Israel. Segundo o governo israelense, o Hamas teria construído túneis subterrâneos em locais como parques de diversões e hospitais, onde crianças palestinas brincam e são atendidas. Além disso, o Hamas teria usado um lança-foguetes em um parquinho infantil para disparar projéteis contra o território israelense.


O Hamas nega essas acusações e diz que Israel está usando isso como pretexto para justificar seus bombardeios indiscriminados contra Gaza. O Hamas afirma que está apenas se defendendo da agressão israelense e que tem o direito de resistir à ocupação. 

O Hamas também diz que possui um arsenal variado de armas, algumas delas provenientes da Coreia do Norte, que usa para atacar alvos militares e estratégicos de Israel. O fato é que, independentemente de quem esteja certo ou errado nessa disputa, os maiores prejudicados são os civis inocentes, que sofrem as consequências de uma violência sem fim. 


Segundo a BBC, mais de 9.400 pessoas já morreram desde o início do conflito, em 7 de outubro de 2023. A maioria das vítimas são palestinas, que vivem em condições precárias e enfrentam a escassez de água, comida, medicamentos e energia. Mas há também israelenses que perderam suas vidas ou foram sequestrados pelo Hamas. 

A comunidade internacional tem feito apelos para que os dois lados cessem as hostilidades e retomem as negociações de paz. Mas, até agora, nenhum sinal de trégua foi dado. Enquanto isso, a situação humanitária se agrava a cada dia, e o futuro da região permanece incerto e sombrio.

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DlNO FlCA! Lula Defende Ministro, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 17/11/2023

Mesmo após polêmica Flávio Dino continua no cargo. Nenhuma medida foi tomada.

A polêmica envolvendo a mulher do líder do comando vermelho é um assunto que tem gerado muita repercussão na mídia e na sociedade. Trata-se de Luciane Barbosa Farias, esposa de Clemilson dos Santos Farias, conhecido como "Tio Patinhas", que é um dos chefes da facção criminosa no Amazonas. Luciane é advogada e presidente de uma ONG chamada Instituto Liberdade do Amazonas, que supostamente defende os direitos dos presos ligados ao Comando Vermelho. 

O que causou a polêmica foi o fato de que Luciane participou de reuniões com secretários do Ministério da Justiça, em Brasília, sem que o ministro Flávio Dino soubesse ou autorizasse. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, que revelou o caso, Luciane esteve em audiências com os secretários de Políticas Penais, Rafael Velasco; de Assuntos Legislativos, Elias Vaz; e com a coordenadora do Pronasci, Tamires Sampaio. Nessas reuniões, Luciane teria levado denúncias de violações de direitos humanos no sistema prisional amazonense, além de um dossiê sobre as empresas que atuam nas prisões do estado.


Luciane e seu marido foram condenados em segunda instância por lavagem de dinheiro, associação para o tráfico e organização criminosa. Ele cumpre 31 anos de prisão no presídio de Tefé (AM). Ela foi sentenciada a dez anos e recorre em liberdade. Nas redes sociais, Luciane compartilhou várias fotos e vídeos em Brasília, onde também esteve no CNJ, na Câmara dos Deputados e em encontro com políticos. 

A repercussão do caso foi negativa para o Ministério da Justiça, que admitiu o erro e disse que a presença de Luciane foi de responsabilidade da entidade requerente e das advogadas que se apresentaram como suas dirigentes. O ministro Flávio Dino se manifestou nas redes sociais e disse que nunca recebeu Luciane em seu gabinete e que ficou sabendo das audiências pela imprensa. Ele também disse que pediu explicações aos secretários envolvidos e que tomará as medidas cabíveis.


A polêmica envolvendo a mulher do líder do comando vermelho é um exemplo de como a relação entre o crime organizado e o poder público pode ser complexa e perigosa. A sociedade espera que as autoridades sejam transparentes e responsáveis em suas ações e que não se deixem influenciar por interesses escusos. A segurança pública é um tema que exige seriedade e compromisso com a lei e a justiça.

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Créditos Maricy Vogel

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