REVOLUÇÃO! Projeto vai Mudar Tudo, Milei, Bolsonaro, Sensitiva Arrepia | 31/12/2023

O projeto de lei de Milei: uma revolução ou um retrocesso?

A Argentina vive um momento histórico. O presidente eleito Javier Milei, um economista ultraliberal e libertário, promete mudar radicalmente o país com seu projeto de lei para "a modificação do Estado". O que isso significa na prática? Quais são os benefícios e os riscos dessa proposta? Milei defende que o Estado argentino é grande demais, corrupto e ineficiente. 

Ele quer reduzir o tamanho e o gasto do governo, eliminar os subsídios e as regulações, e promover a liberdade de mercado. Para isso, ele pretende privatizar as empresas estatais, dolarizar a economia, fechar o Banco Central, flexibilizar o mercado de trabalho e abrir a economia.


Segundo Milei, essas medidas vão acabar com a inflação, a pobreza, o desemprego e a dívida pública. Ele acredita que o peso argentino é uma moeda sem valor, que o Banco Central é uma fonte de corrupção e que os sindicatos são um entrave para o desenvolvimento. Ele se inspira nos princípios do libertarianismo, uma corrente filosófica que defende a autonomia individual e a não intervenção do Estado. 

No entanto, o projeto de lei de Milei também enfrenta muitas críticas e resistências. Alguns analistas econômicos alertam que a dolarização pode ser inviável, arriscada e prejudicial para a soberania nacional. Eles argumentam que a Argentina não tem reservas suficientes para implementar a medida, que a dolarização pode aumentar a vulnerabilidade externa e que a perda do controle monetário pode limitar a capacidade de resposta a crises.


Além disso, alguns setores da sociedade argentina, como os sindicatos, os movimentos sociais e as organizações de direitos humanos, são contrários às medidas de Milei, que consideram prejudiciais aos trabalhadores, aos pobres e às minorias. Eles denunciam que a privatização das empresas estatais pode gerar demissões, perda de serviços públicos e aumento das tarifas. 

Eles também afirmam que a flexibilização do mercado de trabalho pode reduzir os direitos e as garantias dos trabalhadores, como as indenizações, o seguro desemprego e a filiação sindical. O projeto de lei de Milei, portanto, representa um desafio para o Congresso Nacional, onde seu partido, A Liberdade Avança, não tem maioria. A proposta deve gerar um intenso debate entre os parlamentares, que terão que avaliar os prós e os contras dessa mudança. O futuro da Argentina depende dessa decisão.

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B0MBA! Cancelaram a Multa!? Vidente Cigano Arrepia no Tarô | 31/12/2023

2023 ainda não acabou e as polêmicas continuam a aparecer.

Segundo o que as notícias mostram, parte da sociedade está descontente com algumas decisões jurídicas que foram tomadas recentemente. O ministro do STF Dias Toffoli cancelou uma multa de R$ 10 bilhões que estava prevista no acordo de leniência da J&F, o grupo controlador da JBS. A decisão foi tomada em uma ação movida pela defesa do ex-presidente Lula, que questionava o acesso a provas obtidas a partir do acordo. A esposa de Toffoli, Roberta Rangel, advoga para a J&F em um litígio com a Paper Excellence.


A multa de R$ 10 bilhões era parte do acordo que a J&F fez com o Ministério Público Federal em 2017, após confessar o envolvimento em diversos casos de corrupção, como o pagamento de propinas a políticos e agentes públicos. 

O acordo previa que a empresa se comprometesse a colaborar com as investigações e a implementar medidas de integridade e governança. Toffoli entendeu que houve indícios de irregularidades no acordo de leniência da J&F, que teria sido baseado em provas ilícitas obtidas pela Operação Lava Jato. Ele também afirmou que a prisão de Lula foi um dos maiores erros judiciários da história do país.


A decisão de Toffoli foi criticada por alguns setores da sociedade, que viram nela um ato de favorecimento à J&F e uma tentativa de enfraquecer a Lava Jato. Alguns juristas também questionaram a imparcialidade do ministro, que deveria ter se declarado suspeito por ter sua esposa atuando como advogada da empresa.

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ENCERRADO! Caso da Mala, Algo Grande Apareceu, Sensitiva Gritou | 28/12/2023

O ex-presidente Michel Temer (MDB) se livrou de uma acusação de corrupção passiva no caso da mala de R$ 500 mil entregue pela JBS ao seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, manter o trancamento da ação penal contra Temer e Loures, que havia sido determinado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) em fevereiro. O caso da mala da JBS foi um dos episódios mais marcantes da crise política que atingiu o governo Temer em 2017. A mala foi entregue por um executivo da JBS a Loures, que foi flagrado pela Polícia Federal saindo de uma pizzaria com o dinheiro.


O Ministério Público Federal (MPF) acusou Temer e Loures de receberem vantagem indevida da JBS em troca de favorecer a empresa no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O MPF recorreu ao STJ, alegando que a decisão do TRF-1 foi contrária às provas dos autos, que demonstrariam que Temer e Loures agiram em conjunto para beneficiar a JBS. O MPF sustentou que havia indícios de que Temer sabia da mala de dinheiro e que tinha poder de mando sobre Loures, que era seu homem de confiança.


No entanto, o STJ não acolheu o recurso do MPF e manteve o trancamento da ação penal. O relator do caso, ministro Rogerio Schietti Cruz, afirmou que não havia provas suficientes para sustentar a acusação de corrupção passiva contra Temer e Loures. Ele disse que a mala de dinheiro entregue a Loures não tinha relação com Temer, e que não havia provas de que o ex-presidente tivesse conhecimento ou participação no fato . 

Os demais ministros da Sexta Turma acompanharam o relator e negaram o recurso do MPF. Com isso, Temer e Loures ficam livres da acusação de corrupção passiva no caso da mala da JBS, que foi um dos escândalos que abalaram o governo do ex-presidente. Temer ainda responde a outras ações penais por supostos crimes cometidos durante o seu mandato. Loures, que foi deputado federal pelo MDB, não se reelegeu em 2018 e está afastado da vida pública.

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EFElTO CLEZÃO! 46 Libertados, Supremo Sentiu? Sensitiva Arrepia | 20/12/2023

Alexandre de Moraes solta vários presos suspeitos do ataque de 8 de janeiro.

Entre os réus, estavam 46 pessoas que faziam parte dos grupos de incitadores e autores intelectuais dos ataques. Eles foram presos preventivamente, ou seja, antes do julgamento, por representarem uma ameaça à ordem pública e à continuidade das investigações. No entanto, em dezembro de 2023, o ministro Alexandre de Moraes, relator das ações que tratam dos ataques, decidiu revogar as prisões preventivas e conceder liberdade provisória a esses 46 réus.


A decisão de Moraes foi tomada após a morte de um dos acusados na prisão, Cleriston Pereira da Cunha, que passou mal durante o banho de sol no presídio da Papuda em 20 de novembro. O ministro considerou que, com o encerramento da instrução criminal, ou seja, com a produção de todas as provas e o depoimento de todos os envolvidos, não havia mais motivos para manter os réus presos. Além disso, ele levou em conta os acordos de não persecução penal que foram firmados entre a PGR e 38 dos 46 réus, nos quais eles se comprometeram a colaborar com a Justiça e a reparar os danos causados.


A soltura dos 46 réus, no entanto, não significa a absolvição ou a impunidade dos mesmos. Eles continuam respondendo pelos crimes que cometeram e terão que cumprir uma série de medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica, a proibição de deixar a cidade onde moram, o recolhimento domiciliar no período noturno e nos finais de semana, a obrigação de se apresentar semanalmente à Justiça, a entrega do passaporte, a suspensão imediata de quaisquer documentos de porte de arma de fogo, a proibição de utilizar redes sociais e a proibição de se comunicar com os demais envolvidos. 

Caso descumpram alguma dessas medidas, eles poderão ter as prisões restabelecidas. A decisão de Moraes, portanto, foi baseada nos princípios constitucionais do devido processo legal, da presunção de inocência e da proporcionalidade. Ela não representa uma concessão aos golpistas, mas sim uma demonstração de que o Estado Democrático de Direito prevalece no Brasil, e que todos os cidadãos estão sujeitos às leis e à Justiça, sem exceção.

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FOl RÁPlDO! Sergio Moro é CASTlGADO, Futuro, Sensitiva Arrepia | 19/12/2023

Sergio Moro é o principal alvo de Lula. Boatos dizem que o antigo sentimento de vingança do atual presidente ainda vive.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) causou polêmica ao revelar, em uma entrevista ao portal Brasil 247, que quando estava preso pensava em “foder com o Moro” e “se vingar dessa gente”, referindo-se ao ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e aos procuradores da Operação Lava Jato. Essa declaração foi usada pela mídia e por grupos de extrema direita para tentar construir uma narrativa de que Lula manteria um sentimento de vingança contra Moro, que foi o responsável pela sua condenação e prisão, posteriormente anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).


Lula, que foi preso em 2018 e solto em 2019, após passar 580 dias na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, disse que xingava Moro todos os dias e que não aceitava a sua situação de “preso político”. Ele afirmou que foi vítima de uma perseguição judicial e midiática, que tinha como objetivo impedir a sua candidatura à Presidência da República em 2018. 

Ele também acusou Moro de ter agido de forma parcial e ilegal, ao condená-lo sem provas e ao aceitar ser ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, seu adversário político. Moro, por sua vez, se disse exposto a risco e lamentou a fala de Lula, que poderia incentivar comportamentos violentos contra ele e sua família. 

Ele lembrou que foi alvo de um plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) para realizar ataques contra ele e outras autoridades, que foi desarticulado pela Polícia Federal em dezembro de 2023. Ele disse que esse plano era uma retaliação ao seu trabalho como ministro da Justiça, quando transferiu líderes da facção criminosa para presídios federais. Ele também defendeu a sua atuação como juiz da Lava Jato, dizendo que agiu de acordo com a lei e com as provas.


O conflito entre Lula e Moro é um dos mais emblemáticos da história recente do Brasil, envolvendo questões de ética, política e justiça. De um lado, o líder popular que governou o país por oito anos e que recuperou os seus direitos políticos após ter as suas condenações anuladas. 

De outro, o ex-juiz que se tornou símbolo do combate à corrupção e que ingressou na vida pública como senador. Ambos são potenciais candidatos à Presidência da República em 2024, e devem travar uma disputa acirrada pelo apoio da opinião pública.

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REFORMA PASSOU! Algo Grande Chegando, Vidente Cigano Gritou | 19/12/2023

Proposta aprovada! Reforma tributária passa pelo Senado.

Segundo o que está sendo compartilhado a reforma tributária é uma das principais agendas do governo federal e do Congresso Nacional para modernizar o sistema tributário brasileiro e estimular o crescimento econômico.

A proposta, que tramita há quatro anos, foi aprovada pelo Senado em dois turnos na quarta-feira, 8 de novembro de 2023, e agora voltará para a Câmara dos Deputados para análise das mudanças feitas pelos senadores. O objetivo da reforma é simplificar e unificar os tributos sobre o consumo, que hoje são cinco: PIS, Cofins e IPI, de competência federal; e ICMS e ISS, de competências estadual e municipal, respectivamente. 

Esses impostos serão substituídos por um único Imposto sobre Valor Adicionado (IVA), que incidirá de forma não cumulativa, ou seja, somente sobre o que foi agregado em cada etapa da produção de um bem ou serviço, excluindo valores pagos em etapas anteriores. Isso acabará com a incidência de impostos em cascata, um dos problemas históricos do sistema tributário brasileiro.


A reforma também prevê a criação de uma Cesta Básica Nacional de Alimentos, que será isenta de impostos, beneficiando as famílias de baixa renda. Além disso, alguns setores terão alíquotas reduzidas do IVA, como saúde, educação, transporte público, construção civil e telecomunicações. Por outro lado, haverá um imposto seletivo para desestimular o consumo de produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente, como cigarros, bebidas alcoólicas, armas, agrotóxicos e combustíveis fósseis.


A reforma tributária é considerada fundamental para o Brasil, pois possibilitará que a economia cresça, no mínimo, 12% a mais, e reduzirá as desigualdades sociais e regionais. Para as pessoas, a reforma se traduzirá em mais emprego e renda. E, para as empresas, resultará na redução de custos e no aumento da produtividade e da competitividade, tudo isso num ambiente com mais segurança jurídica. 

A aprovação da reforma é avaliada como peça chave para dissipar a desconfiança do mercado financeiro em relação à condução da política econômica do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assumiu o cargo em janeiro de 2023. A promulgação (ato que torna o texto parte da Constituição) dependerá do consenso entre Câmara e Senado em relação ao texto, que ainda pode sofrer alterações.

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APROVAÇÃO! Revelado Segredo, Reviravolta Brasil, Sensitiva Arrepia no Tarô | 17/12/2023

Mais uma vez o atual governo usa seu poder para fazer suas pautas serem aprovadas.

Mais um imoralidade passa diante dos nossos olhos e nada é feito. Claro que tudo pode ser só coincidência, afinal, a sabatina de Flávio Dino para o STF ter acontecido logo agora foi uma coincidência. 

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) causou polêmica ao anunciar que irá destinar R$ 10 bilhões do orçamento de 2023 para obras e projetos indicados por parlamentares do Congresso Nacional. A medida, segundo Lula, visa garantir a governabilidade e a aprovação de reformas estruturais, como a tributária e a administrativa. 

No entanto, críticos acusam o petista de comprar o apoio do centrão, bloco de partidos que tem maioria na Câmara e no Senado, e de desrespeitar o teto de gastos, regra que limita o aumento das despesas públicas. Lula defendeu a liberação dos recursos, que fazem parte da folga orçamentária obtida com a PEC da Transição, aprovada no final de 2022. 

Essa proposta de emenda constitucional permitiu um furo de R$ 145 bilhões no teto de gastos, sendo que metade desse valor foi incorporada às emendas individuais dos congressistas e a outra metade ficou sob o comando do governo. Lula disse que os R$ 10 bilhões serão usados para resgatar programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida, e para investir em infraestrutura, saúde e educação.


"Não se trata de comprar votos, mas de fazer parcerias com os representantes do povo. Nós precisamos dialogar com o Congresso, que é o poder que legitima as nossas ações. Não podemos governar de costas para a sociedade, como fez o Bolsonaro. Nós vamos usar esse dinheiro para melhorar a vida dos brasileiros, gerar empregos e renda, e fortalecer a democracia", afirmou Lula em entrevista coletiva. 

Por outro lado, a oposição e parte da imprensa denunciaram que Lula está repetindo a prática do mensalão, escândalo de corrupção que marcou o seu primeiro mandato, entre 2003 e 2006. Segundo esses setores, Lula está distribuindo verbas públicas em troca de apoio político, sem critérios técnicos ou transparência. Além disso, eles alertaram que a liberação dos recursos pode comprometer o equilíbrio fiscal do país, que já enfrenta uma crise econômica e social agravada pela pandemia da Covid-19.


"Isso é um absurdo, uma irresponsabilidade, um retrocesso. O Lula está rasgando a Constituição, quebrando o teto de gastos, e abrindo as portas para o retorno da inflação e do endividamento. Ele está se aliando ao que há de pior na política brasileira, o centrão, que é um grupo fisiológico, que só pensa em cargos e emendas. 

Ele está traindo o seu discurso de campanha, que prometia um novo pacto social, e está voltando ao velho toma lá dá cá", criticou o líder da oposição na Câmara, deputado João Doria (PSDB-SP). O impasse entre o governo e a oposição deve se intensificar nos próximos meses, quando o Congresso irá analisar as propostas de reforma enviadas por Lula. A expectativa é que haja muita negociação, pressão e resistência em torno desses temas, que são considerados fundamentais para o futuro do país.

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CASTlGO! Moro pode CAlR, Deus não Dorme, Vidente Cigano Grita | 17/12/2023

Sergio moro na mira do Ministério Público Eleitoral.

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), ex-juiz e ex-ministro da Justiça, enfrenta um processo que pode levar à cassação de seu mandato e à perda de seus direitos políticos. Moro é acusado de abuso de poder econômico na eleição de 2022, por ter recebido doações ilegais e usado sua imagem de forma irregular na campanha. 

Além disso, Moro também é alvo de uma denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) por calúnia contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, a quem teria atribuído a venda de habeas corpus. Moro nega todas as acusações e se diz vítima de perseguição política. Ele alega que sua campanha foi transparente e legal, e que as doações que recebeu foram voluntárias e declaradas. Ele também afirma que o vídeo em que aparece falando de Gilmar Mendes foi editado e tirado de contexto, e que não fez nenhuma ofensa ao magistrado.


Mas quais são as chances de Moro ser condenado nesses processos? Segundo especialistas ouvidos pela imprensa, as probabilidades são baixas, mas não nulas. O processo eleitoral está sendo julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), que já tem um voto favorável a Moro. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista e deve ser retomado em breve. 

Se o TRE-PR decidir pela cassação de Moro, ele ainda poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que é a última instância da Justiça Eleitoral. O processo penal está nas mãos da ministra Cármen Lúcia, do STF, que foi sorteada como relatora. Ela terá que decidir se aceita ou não a denúncia da PGR, que pede a prisão de Moro por calúnia. Se ela aceitar, Moro se tornará réu e terá que se defender perante o plenário do STF, que é composto por 11 ministros. Nesse caso, Gilmar Mendes não poderá votar, pois é a parte ofendida. Para Moro ser condenado, são necessários seis votos contra ele.


Os especialistas avaliam que Moro tem chances de se livrar dos processos, pois conta com o apoio de parte da opinião pública e de alguns ministros do STF. No entanto, eles também alertam que Moro pode enfrentar dificuldades, pois tem muitos inimigos políticos e jurídicos, que podem se aproveitar da situação para enfraquecê-lo. Além disso, Moro já foi condenado pelo STF por ter sido parcial e ilegal em seus julgamentos contra o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato, o que pode pesar contra ele. 

Portanto, o futuro político de Moro depende do desfecho desses processos, que podem demorar meses ou até anos para serem concluídos. Moro é considerado um dos principais nomes da oposição ao governo de Lula e um possível candidato à Presidência da República em 2026, caso consiga reverter sua inelegibilidade pela Lei da Ficha Limpa. Mas, para isso, ele terá que superar os obstáculos que ameaçam seu mandato e sua reputação.

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B0MBA! Moro TRAlU ou Tem Algo Grande por Trás? Sensitiva Abriu o Tarô | 15/12/2023

Traição! O abraço que surpreendeu o Brasil: Moro e Dino na sabatina do Senado

O Brasil perde um grande ícone da luta contra o crime. E assim como disse Harvey Dent em Batman: O Cavaleiro das trevas, "Ou você morre herói, ou vive o suficiente para se tornar o vilão", a história se repete. Um dos momentos mais marcantes da sabatina do ministro da Justiça, Flávio Dino, indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF), foi o caloroso abraço que ele recebeu do senador Sergio Moro (União Brasil-PR), seu antigo adversário político e jurídico. 

A cena de cordialidade por parte de um crítico contumaz do indicado ao STF chamou a atenção de parlamentares e telespectadores, que reagiram com surpresa, ironia e esperança nas redes sociais. Esse abraço foi o golpe fatal nos apoiadores de Moro, que enxergam a traição como uma traição explícita. O abraço ocorreu no início da sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, em 13 de dezembro de 2023, quando Moro se levantou de sua cadeira e caminhou até a mesa onde estava Dino, que se preparava para responder às perguntas dos senadores. 

Moro cumprimentou Dino com um sorriso e um abraço, e os dois trocaram algumas palavras, que não foram captadas pelos microfones. Segundo testemunhas, Moro teria dito a Dino que o respeitava, mas que tinha divergências com ele. Dino teria respondido que o respeitava também, e que estava aberto ao diálogo.


O gesto de Moro foi interpretado de diferentes formas pelos observadores. Alguns viram uma demonstração de civilidade e maturidade política, em um momento de polarização e radicalização no país. Outros viram uma tentativa de Moro de se aproximar de Dino, visando uma eventual aliança para as eleições de 2026, quando ambos podem ser candidatos à Presidência da República. 

Outros ainda viram uma contradição de Moro, que sempre se posicionou como um defensor da Lava Jato e um opositor de Lula, o padrinho político de Dino. O próprio Moro tratou de minimizar o significado do abraço, dizendo que foi apenas um "gesto de cordialidade" e que não indicava um voto favorável à indicação de Dino. Ele afirmou que só se pronunciaria sobre o assunto na sabatina e na votação, e que tinha críticas às políticas de segurança pública e combate à corrupção de Dino. 

No entanto, Moro acabou votando a favor de Dino no plenário do Senado, mas não divulgou seu voto publicamente. Ele foi flagrado sendo orientado por uma pessoa próxima a não revelar sua posição, pois o "coro estava comendo" nas redes sociais, após a divulgação de fotos em que Moro aparece aos risos com Dino.


Para ficar ainda mais evidente que Sérgio Moro trocou a direita pela esquerda, vimos Dino, por sua vez, agradecer o abraço de Moro, e disse que foi um "sinal de respeito mútuo e de disposição para o debate democrático". 

Ele elogiou a trajetória de Moro como juiz e como senador, e disse que esperava contar com seu apoio para a aprovação de seu nome no STF. Dino foi aprovado pelo plenário do Senado, com 47 votos favoráveis e 31 contrários, em uma votação apertada e polêmica, que teve 3 abstenções. Ele assumiu o cargo de ministro do STF em 15 de dezembro de 2023, prometendo exercer sua função com independência, imparcialidade, responsabilidade e respeito à Constituição.


Para a grande mídia, que tenta a todo custo destruir a direita, a cena foi um deleite. Para eles o  abraço entre Moro e Dino foi um episódio raro na política brasileira, que mostrou que, apesar das diferenças ideológicas e partidárias, ainda é possível haver um mínimo de civilidade e diálogo entre os representantes do povo. Foi também um gesto que pode ter repercussões futuras, tanto no cenário político quanto no jurídico, já que Moro e Dino podem se encontrar novamente nas urnas ou nos tribunais. Um sinal claro que o centrão quer Moro, e ele por sua vez também quer.

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SURPRESA CHEGANDO! Dino vai trair Lula, Será? Vidente Cigano Arrepia | 14/12/2023

Oposição travou uma dura batalha para barrar Flávio Dino no STF, infelizmente fomos derrotado. Nesta quarta-feira (13), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, foi sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, como parte do processo de indicação ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Ele foi indicado pelo presidente Lula para ocupar a vaga deixada pelo ministro Marco Aurélio Mello, que se aposentou em julho deste ano. A sabatina durou cerca de cinco horas e contou com a participação de 27 senadores, que fizeram perguntas sobre temas variados, como direitos humanos, aborto, drogas, democracia, corrupção, segurança pública, meio ambiente, entre outros. 

Dino respondeu a todas as questões, se esquivando de polêmicas e adotando um tom conciliador e moderado. Ele afirmou que não atuará como político no STF, mas como um magistrado independente, técnico e imparcial, respeitando a Constituição e os direitos fundamentais.


Dino também defendeu o diálogo entre os poderes, a harmonia entre as instituições, a pluralidade de ideias, a tolerância religiosa, a liberdade de expressão, a presunção de inocência, o combate à violência, a proteção dos vulneráveis, a sustentabilidade ambiental e a valorização da ciência. Ele elogiou o trabalho do STF durante a pandemia e disse que pretende contribuir para o aperfeiçoamento da jurisprudência da corte. 

A sabatina de Dino foi acompanhada de forma simultânea pela sabatina de Paulo Gonet, indicado pelo presidente Lula para a Procuradoria-Geral da República (PGR). Ambos foram aprovados pela CCJ, com 23 votos favoráveis e 4 contrários, e encaminhados para a votação no plenário do Senado, que ocorreu ontem, quarta-feira 13. Para serem confirmados, eles precisavam de pelo menos 41 votos favoráveis dos 81 senadores. Eles obtiveram os votos mínimos.


A indicação de Dino gerou polêmica e oposição de alguns setores, que o acusam de ter uma atuação política e ideológica, favorável ao governo Lula. Dino, por sua vez, tem afirmado que pretende ser um magistrado independente, técnico e imparcial, respeitando a Constituição e os direitos fundamentais.

Na noite de ontem tivemos a confirmação da aprovação de Flávio Dino como novo ministro do STF.

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VAI AFUNDAR! Colapso e Surgimento do Culpado, Vidente Cigano Arrepia | 13/12/2023

As coisas estão piorando rapidamente em Maceió, isso é perigoso.

O colapso da mina 18 da Braskem em Maceió, ocorrido no dia 10 de dezembro de 2023, foi um desastre ambiental e social que afetou milhares de pessoas e colocou em risco a biodiversidade da região. A mina fazia parte de um conjunto de 35 cavernas subterrâneas onde a empresa petroquímica extraía sal-gema, um minério usado na produção de soda cáustica e PVC. A atividade mineradora, iniciada na década de 1970, provocou a instabilidade do solo em cinco bairros de Maceió, causando rachaduras, afundamentos e tremores de terra desde 2018.


A situação se agravou em novembro de 2023, quando foram registrados cinco abalos sísmicos na área da mina 18, que apresentava um deslocamento de quase dois metros em 72 horas. A Defesa Civil de Maceió alertou para o risco iminente de colapso da estrutura, que poderia gerar uma cratera gigante no bairro Mutange e afetar a lagoa Mundaú e o manguezal. A prefeitura decretou situação de emergência e evacuou cerca de 60 mil moradores dos bairros próximos à zona de risco.


O colapso da mina 18 ocorreu no domingo, 10 de dezembro, às 15h30, e foi acompanhado por um forte estrondo e uma nuvem de poeira. Segundo a Braskem, a mina tinha uma profundidade média de 886 metros e um diâmetro de 120 metros. A empresa informou que está enviando um novo equipamento para monitorar a situação e que está tomando medidas para fechar e estabilizar as outras minas na região.

As consequências do colapso da mina da Braskem em Maceió ainda não são totalmente conhecidas, mas podem ser graves tanto para o meio ambiente quanto para a população. Alguns dos possíveis impactos são:

- A formação de um lago salgado na cratera, que pode alterar o equilíbrio ecológico da lagoa Mundaú e do manguezal, afetando a fauna e a flora locais.

- A contaminação do solo e da água por substâncias químicas presentes na mina, como cloreto de sódio, hidróxido de sódio e cloreto de vinila, que podem causar danos à saúde humana e animal.

- A perda de patrimônio histórico, cultural e arquitetônico dos bairros atingidos, que abrigam igrejas, museus, escolas e casarões antigos.

- A desvalorização imobiliária e a dificuldade de reassentamento das famílias desalojadas, que enfrentam problemas de infraestrutura, segurança e assistência social.

- A responsabilização jurídica e financeira da Braskem pelos danos causados, que pode envolver processos judiciais, indenizações e multas.


Diante desse cenário, é necessário que as autoridades competentes, a empresa envolvida e a sociedade civil busquem soluções conjuntas para minimizar os efeitos do colapso da mina da Braskem em Maceió e garantir os direitos e a qualidade de vida dos moradores afetados.

No vídeo a seguir o Vidente Cigano Iago do Oriente traz novas revelações sobre o cenário mundial.

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DESAPARECEU! E Agora? Algo Grande, Sensitiva Arrepia Futuro | 12/12/2023

Helicóptero de reconhecimento militar da Guiana desaparece e mundo fica de orelhas em pé. Este pode ter sido o primeiro ato de guerra entre Venezuela e Guiana.

O desaparecimento de um helicóptero militar na Guiana é um fato que tem causado preocupação e mistério na região do Caribe e da América do Sul. O helicóptero da Guiana decolou na segunda-feira (6/12) com sete pessoas a bordo, incluindo quatro militares e três civis, para uma missão de reconhecimento na região de Essequibo, que é reivindicada pela Venezuela. 

O helicóptero perdeu contato com a base por volta das 10h30 da manhã e não foi mais localizado. As autoridades da Guiana iniciaram uma operação de busca e resgate com o apoio de aviões e navios dos Estados Unidos, que são aliados do país. Até o momento, não há indícios de envolvimento venezuelano no caso, nem de acidente ou ataque.


O desaparecimento do helicóptero ocorre em um momento de tensão entre a Guiana e a Venezuela, que disputam cerca de dois terços do território guianense, incluindo a região do Essequibo, rica em petróleo e minerais. A Venezuela tem aumentado suas ações militares e diplomáticas para pressionar a Guiana a ceder sua soberania sobre essa área, que é reconhecida internacionalmente como parte da Guiana. 

A Venezuela realizou um referendo no domingo (5/12) para legitimar a anexação de mais de dois terços do território guianense, que é rico em petróleo e minerais. O referendo foi considerado ilegal pela Guiana e pela comunidade internacional, que apoiam a solução pacífica da controvérsia pela Corte Internacional de Justiça, órgão da ONU.


Os Estados Unidos são um parceiro estratégico da Guiana, que apoiam a defesa de sua integridade territorial e a promoção da estabilidade regional. Em dezembro de 2023, os Estados Unidos enviaram comandantes militares para a Guiana para planejar a defesa do país contra uma possível invasão da Venezuela. 

O objetivo era fortalecer a cooperação militar entre os dois países e preparar a Guiana para responder a qualquer ameaça externa. Além disso, em julho de 2021, a Guiana e os Estados Unidos fizeram um acordo para fortalecer a capacitação militar entre as duas forças armadas, durante um exercício anual multinacional no Caribe, patrocinado pelo Comando Sul dos EUA.


O desaparecimento do helicóptero militar na Guiana é, portanto, um acontecimento que gera incerteza e inquietação na região. O helicóptero pode ter sido vítima de um acidente, de um ataque ou de uma sabotagem. A operação de busca e resgate continua em andamento, com a esperança de encontrar os sobreviventes e esclarecer o que ocorreu. 

O caso também pode ter implicações políticas e diplomáticas, dependendo das circunstâncias e dos responsáveis pelo desaparecimento. O caso pode aumentar ou diminuir a tensão entre a Guiana e a Venezuela, e entre os Estados Unidos e a Venezuela, que têm interesses conflitantes na região. O caso pode também mobilizar a atenção e a solidariedade da comunidade internacional, que busca preservar a paz e a segurança na região.

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VlRA VlRA! Reviravolta e Luz Começa Brilhar, Pastor Arrepia | 11/12/2023

Esse é o momento de virada de chave na Argentina, Milei toma posse em momento histórico.

A Argentina viveu um momento histórico no dia 10 de dezembro de 2023, quando o economista ultraliberal Javier Milei assumiu o poder como presidente da nação, após vencer as eleições com uma ampla margem de votos. A cerimônia de posse foi marcada por atos inéditos e polêmicos, que refletiram o estilo provocador e irreverente do novo mandatário. 

O primeiro deles foi a decisão de Milei de discursar para o público do lado de fora do Congresso, e não para os parlamentares, que ele chamou de "casta política" durante toda a campanha. Em sua fala, Milei defendeu as ideias do liberalismo econômico, criticou o socialismo e o populismo, e prometeu fazer uma "revolução" no país, com medidas como a redução drástica dos impostos, do gasto público e da intervenção estatal.


Em seguida, Milei se reuniu com o presidente em fim de mandato, Alberto Fernández, que lhe entregou o bastão e a faixa presidenciais, em um gesto protocolar e frio. Milei não poupou críticas ao seu antecessor, a quem acusou de levar o país à ruína econômica e social, com uma gestão marcada pela corrupção, pela inflação e pelo endividamento. 

Depois de receber os atributos do cargo, Milei seguiu de carro para a Casa Rosada, a sede do governo, com escolta, mas fez questão de descer na praça de Maio e caminhar até o prédio, saudando os seus apoiadores, que lotavam as ruas com bandeiras argentinas e cartazes com frases de apoio ao novo presidente. 

Na Casa Rosada, Milei cumprimentou as delegações estrangeiras, entre elas, a do rei da Espanha, dos presidentes do Uruguai, Paraguai, Chile, El Salvador, Honduras e do primeiro-ministro da Hungria. O ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, foram convidados, mas não compareceram à cerimônia.


Na parte da tarde, os ministros do gabinete de Milei tomaram posse, em uma cerimônia rápida e sem discursos. Em seguida, Milei participou do Te Deum, um hino religioso, na Catedral Metropolitana de Buenos Aires, onde houve um culto inter-religioso, com mensagens de representantes católicos, judeus, muçulmanos e protestantes, que rezaram pelo futuro da Argentina. 

À noite, Milei encerrou o dia com uma apresentação especial no Teatro Colón, em Buenos Aires, onde assistiu a uma ópera de sua preferência, acompanhado de sua esposa e de seus convidados especiais.

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ENGROSSOU! Venezuela e Rússia? Vidente Cigano Arrepia Destino | 10/12/2023

Tensão aumenta! Venezuela fala com Rússia para interceder sobre envolvimento dos Estados Unidos da América na questão da Guiana.

Parece que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, está realizando um referendo consultivo sobre a reivindicação venezuelana do território do Essequibo, que se encontra hoje sob controvérsia internacional dentro das fronteiras da Guiana. Maduro decidiu recorrer ao seu maior aliado externo, Vladimir Putin, em meio à crescente crise com a Guiana e os EUA. 

Ele também mudou o tom sobre o diálogo com a Guiana e uma petroleira que opera na região. No entanto, a Guiana e a comunidade internacional rejeitaram a decisão de Maduro, acusando-o de violar o Acordo de Genebra, assinado em 1966. O acordo estabelece que a disputa territorial deve ser resolvida por arbitragem internacional. 

A Venezuela também enfrenta ameaças de conflito militar com a Guiana por causa da recente descoberta de vastos campos petrolíferos offshore na região. Muitos moradores da região predominantemente indígena estão nervosos com a situação.


A Venezuela e a Guiana estão em uma situação delicada por causa de uma disputa territorial que remonta ao final do século XIX. A Venezuela reivindica a região do Essequibo, que corresponde a dois terços do território da Guiana, como parte de sua herança histórica. A Guiana, por sua vez, considera o Essequibo como parte de sua soberania e integridade territorial. 

A questão foi levada à arbitragem internacional em 1899, quando a Guiana era uma colônia britânica. Os Estados Unidos foram os árbitros e decidiram em favor da Guiana, reconhecendo a fronteira imposta pela Inglaterra. A Venezuela não aceitou o resultado e rompeu relações diplomáticas com a Guiana em 1887. Desde então, o conflito se arrasta sem uma solução definitiva. 

Em 1966, a Venezuela e a Inglaterra assinaram um acordo para anular o laudo arbitral de 1899 e resolver a questão por meio de negociações bilaterais. No entanto, esse acordo nunca foi ratificado pela Guiana, que se tornou independente em 1966.


Em 2023, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decidiu realizar um referendo consultivo sobre a reivindicação venezuelana do Essequibo. Ele convocou os venezuelanos para votarem sim ou não em cinco questões relacionadas ao tema. Maduro afirmou que o referendo seria um sucesso e que a maioria da população apoiaria a anexação. 

No entanto, a Guiana e a comunidade internacional rejeitaram a decisão de Maduro, acusando-o de violar o Acordo de Genebra de 1966. O acordo estabelece que a disputa territorial deve ser resolvida por arbitragem internacional. A Venezuela também enfrenta ameaças de conflito militar com a Guiana por causa da recente descoberta de vastos campos petrolíferos offshore na região.

Muitos moradores da região predominantemente indígena estão nervosos com a situação. Eles temem perder seus direitos territoriais e culturais diante das pretensões venezuelanas. Além disso, eles sofrem com os impactos ambientais causados pela exploração petrolífera na área. O Brasil é um dos poucos países que mantém boas relações com ambos os lados do conflito. 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um dos principais aliados políticos de Maduro no mundo e tem defendido uma solução pacífica para o problema. Lula também tem buscado mediar entre os países envolvidos e oferecer ajuda humanitária aos afetados. O referendo venezuelano sobre o Essequibo é uma oportunidade para que as partes envolvidas busquem uma solução negociada e respeitem os direitos humanos dos povos locais. A guerra não é saída para esse impasse histórico.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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TÁ CHEGANDO! Mito e Capitão se preparam, Vidente Cigano Avisou | 09/12/2023

Bolsonaro viaja para a posse de Milei e leva grande comitiva.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o filho dele Eduardo Bolsonaro (PL), deputado federal por São Paulo, decidiram participar da posse do presidente eleito da Argentina, Javier Milei, no próximo dia 10 de dezembro em Buenos Aires. A informação foi confirmada por Fábio Wajngarten, advogado e assessor do ex-presidente.


Bolsonaro e Milei têm em comum uma visão liberal sobre economia e política. Eles também são críticos do governo Lula e da esquerda brasileira. No entanto, eles têm diferenças ideológicas sobre questões sociais e ambientais. Por exemplo, Milei defende o livre mercado, a redução da carga tributária e a privatização das empresas estatais. 

Já Bolsonaro defende o conservadorismo social, o aumento dos gastos públicos e a intervenção estatal no setor energético. Bolsonaro recebeu um convite de Milei em uma ligação feita na manhã desta segunda-feira (20). Em sua conta no X, Bolsonaro divulgou um vídeo da ligação. Nela, Milei diz que seria uma honra enorme se o ex-presidente e o deputado Eduardo Bolsonaro estivessem na posse. 

Bolsonaro diz que está muito feliz com a vitória do ultraliberal na Argentina e que "quase estou torcendo para a Argentina na próxima terça-feira (21) o Brasil", em referência entre as duas seleções.


Para viajar à Argentina, basta a apresentação de um RG. Em atenção às investigações em curso e com profundo respeito ao juízo do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que autorizou a Polícia Federal a apreender o passaporte de Bolsonaro em maio por suspeita de falsificação de dados em cartões de vacinação, Bolsonaro informou ao ministro que estará temporariamente ausente do país no período compreendido entre os dias 7 e 11 de dezembro. 

A ausência se dará em razão da viagem à Argentina, onde participará da cerimônia de posse de Javier Milei na Presidência da Argentina. A posse será realizada no Congresso Nacional argentino, após uma votação no Senado. O chanceler Mauro Vieira representará o Brasil na cerimônia.

A presença ou não de Bolsonaro na posse pode gerar polêmica entre os dois países vizinhos. O presidente Lula (PT) não comparecerá à cerimônia, pois se sentiu ofendido pessoalmente por diversas declarações de Milei. Além disso, há relatos de que houve confrontos entre manifestantes pró-Milei e pró-Lula nas ruas argentinas antes da eleição.

No vídeo a seguir o vidente Cigano Iago do Oriente fala sobre uma bomba no atual governo.

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