CAPITÃO DEU DE LAVADA! Diferença Gritante, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 05/08/2023

As diferenças entre os governos de Bolsonaro e o de Lula estão cada vez mais na cara.

Durante todo o governo Bolsonaro a mídia acusou o presidente de influenciar as decisões e as investigações da Polícia Federal. Qualquer mera suspeita era tratada como verdade. A grande mídia trabalhou para destruir a reputação do ex presidente. 

Quantas ameaças de morte Bolsonaro sofreu? Quantas vezes foi incitada violência contra a pessoa de Bolsonaro? Durante todo o mandato ouve esse tipo de coisa, mas nada aconteceu. Agora temos uma prisão por ameaça de morte ao atual presidente, a mídia aplaude, e deixa claro que sempre tratou Bolsonaro diferente.

A Polícia Federal (PF) do Pará prendeu na tarde desta quinta-feira, 3, um fazendeiro suspeito de ameaçar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo a empresa, o homem havia se oferecido para atirar na barriga de Lula enquanto fazia compras. 

O presidente participará de um evento no estado nos próximos dias. Segundo a RPF, quando os suspeitos viajavam para a cidade de Santarém, onde foram presos, questionavam os presentes que conheciam o hotel onde o presidente estava hospedado.

As pessoas sob investigação devem ser responsabilizadas por ameaçar, incitar ou preparar-se para atacar outra pessoa por motivos políticos. Segundo a empresa, uma testemunha apresentou uma queixa após o incidente e uma investigação foi iniciada. 

Segundo a RPF, o homem admitiu que participaria de manifestações em frente ao 8º Batalhão de Obras, em Santarém, durante 60 dias. Ele também disse que estava contribuindo com R$ 1.000 por dia para as manifestações.

Na tarde desta quinta-feira, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flavio Dino, disse nas redes sociais que ameaçar autoridades não é liberdade de expressão. “Mesmo após o fracasso da operação de 8 de janeiro, ainda há ameaças de matar ou agredir fisicamente o establishment republicano. protestar pacificamente e aguardar a eleição de 2026”, escreveu Dino.

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Créditos Maricy Vogel

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ACABOU! Algo Grande Chegando, Lula em PERlGO, Sensitiva Chay Grazik Arrepia | 04/08/2023

Mais uma vez ministros do STF tomam decisão impopular e aumentam a insatisfação popular.

Num momento de crise absurda, onde o povo se sente cada vez mais injustiçado pelos seus representantes, as decisões deles coloca ainda mais lenha na fogueira. O Supremo Tribunal Federal (STF) reinstalou nesta quarta-feira, 2, decisão que poderia descriminalizar o porte pessoal de drogas. 

A análise sobre o tema foi retomada após o voto do ministro Alexandre de Morais, que seguiu em parte o relator, ministro Gilmar Mendes, que em 2015 apoiou a descriminalização. Morais, no entanto, limitou a legalização da maconha apenas ao consumo pessoal.

Ele também defendeu o estabelecimento de uma “mediana” para distinguir usuários de traficantes, argumentando que as quantidades variavam de 25 a 60 gramas ou seis plantas femininas de maconha. 

As ofensas sob a Seção 28 não incluem a aquisição, armazenamento, transporte ou posse não autorizada de uma substância de cannabis para o consumo de cannabis. A presunção prevista no número anterior é relativa, podendo as autoridades policiais e o seu pessoal proceder a detenções ativas desde que as provas sejam sólidas.

E pra piorar ainda mais essa situação, tivemos outra decisão controvérsa. O STF anulou provas utilizadas pela Odebrecht em processo contra o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, que o acusava de receber propina da empresa. A decisão foi tomada pelo ministro Dias Toffoli. 

O magistrado acatou o pedido da defesa do ex-governador, que argumentou que as provas colhidas por meio dos sistemas Drousys e My Web Day B foram produzidas ilegalmente. “Assim como não podem ser aplicadas aos casos do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do empresário Walter Faria, não podem ser usadas contra os interesses de Sérgio Cabral”, disse a advogada de Cabral, Patrícia Proti. 

Na ação, a defesa também aponta uma “relação espúria” entre o ex-juiz Sergio Moro e o promotor da “Lava Jato”.

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NÃO DUROU! Verdade Arrepia Governo, Sensitiva Anuncia o Destino | 03/08/2023

Absurdo! Membros do atual governo tiveram a informação que poderia haver um ataque 6 dias antes do 8 de janeiro.

CPMI do ataque do dia 8 de janeiro realmente voltou com tudo. O depoimento de hoje, terça feira, mostra que tudo poderia ter sido evitado. Abin sabia! O ex-diretor, disse que alertou o governo sobre a invasão 33 vezes. Cunha destacou que o plano de segurança estava nas mãos da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, mas que o serviço de inteligência da Abin estava a cargo do "órgão de proteção".

Saulo Moura da Cunha, ex-subdiretor do Serviço Brasileiro de Inteligência (Abin), disse estar preocupado com o risco de invasão de prédios na Basilira entre 2 e 8 de janeiro deste ano.33 alertas de inteligência foram emitidos. Ele prestou depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) no dia 8 de janeiro desta terça-feira. “Em um dos alertas dissemos ter detectado risco de invasão de prédio e saques, no dia 8 falamos sobre a presença de pessoas que se diziam armadas.

Posteriormente, enviamos a identificação de algumas pessoas. A Abin emitiu esses alertas em tempo real”, disse. Cunha destacou que, embora o plano de segurança esteja sob responsabilidade da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, os serviços de inteligência da Abin atuaram para proteger essas instituições. 

Tem a unidade de inteligência, para a qual também enviamos o alerta. Tivemos a informação de que alguns dos manifestantes pediram a invasão do prédio e nós os informamos”, observou.

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LlRA BARROU TUDO! Governo Perdido, Vidente Cigano Avisou | 02/08/2023

Continua a queda de braço entre Lula e Arthur Lira. Lula parece estar na frente.

As coisas não andam bem pra Lula. Mesmo com a esperança de uma melhora no governo é arriscado se colocar na posição que ele está. Não vai ser nada bom quando Lula precisar da Câmara dos deputados e Lira estiver contra ele. É por isso que a minha impressão é que Lula vai passar a faixa presidencial para Geraldo Alckmin com a intenção que ele acalme os ânimos. 

Mas como Lula não quer ficar por baixo, antes de sair está dando essa alfinetada em Lira. Com a economia dando sinais positivos, Lula pode atrasar as reformas ministeriais, deixando a lira em apuros. As expectativas de inflação, menor desemprego e modesto crescimento do PIB apontam para um cenário mais tranquilo para o governo no segundo semestre.

As taxas de inflação e de desemprego caíram, e o PIB deverá aumentar ligeiramente. Os sinais positivos da economia apontam para um segundo semestre claro para Lula, que já cogita adiar reformas ministeriais prometidas que abririam mais espaço para Centrão no governo. Se o fizer, colocará Arthur Lira em apuros com líderes partidários que esperam uma ação efetiva do prefeito para ganhar mais poder na Corniche e, além disso, o Palácio do Planalto liberou bilhões em reforma tributária e eleições parlamentares. 

Oficialmente, os ministros do núcleo político do governo devem continuar assumindo compromissos nas próximas semanas para conseguir a aprovação do arcabouço fiscal, única agenda ainda em vigor.

Segundo o Focus Express divulgado há pouco tempo, a previsão de inflação do IPCA para este ano foi reduzida de 4,90% para 4,84%, enquanto a previsão de inflação para 2024 foi reduzida de 3,90% para 3,89%. O Copom deve iniciar um ciclo de corte da Selic para confirmar as expectativas do mercado e melhorar as condições de crédito. 

Fernando Haddad, inclusive, se reuniu hoje com o presidente da Febraban, Isaac Sidney, e o CEO do Itaú, Milton Maluhy; do Bradesco, Octavio Lazzari; Mario Leão, do Santander, e André Esteves, do BTG — — ambos defenderam a redução da taxa básica. Há poucos dias, o IBGE divulgou que a taxa de desemprego caiu para 8% no segundo trimestre encerrado em junho, o menor nível em nove anos. Até o dólar deve ajudar, mantendo a tendência de baixa.

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VAI ASSUMIR! Rebuliço Brasil, Algo Grande, Vidente Cigano Gritou no Tarô | 01/08/2023

Mesmo em momento muito ruim Barroso pode estar prestes a assumir a presidência do STF. Isso pode esfriar as coisas para ele.

Apesar de não ser um cargo muito conhecido da população a importância não é reduzida. Tal movimento pode diminuir ou quem sabe até anular os processos que correm na mente dos membros da direita no congresso. 

Até o momento o que se sabe é que realmente existe essa vontade de tirar ao menos um ministro, Barroso é o da vez pelo que disse, porém é algo muito difícil de acontecer. Com a aposentadoria compulsória da ministra Rosa Weber, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em outubro, quando ela completará 75 anos, o comando do Supremo Tribunal Federal deve ficar com o ministro Luis Roberto Barroso Responsável, atual vice-presidente da instituição. 

Um magistrado para o próximo biênio é eleito em agosto de 2022 e assumirá os cargos de presidência e vice-presidência até 2024. Porém, como 75 anos é o prazo para ocupar o cargo de ministro do Supremo, Barroso deve assumir o cargo. 

Aos olhos dos juristas, esta situação é considerada como uma "panela de pressão". A mudança deve ocorrer em meio à repercussão da polêmica declaração do ministro sobre “derrotar o bolsonarismo” e pede o impeachment de magistrados (principalmente liderados por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)) sob influência.

Em outro sentido, a troca de Rosa Weber por Luis Roberto Barroso também pode marcar uma mudança na imagem do presidente. Em seu relatório, o constitucionalista Acácio Miranda da Silva Filho argumenta que, ao comparar os ministros, dois aspectos principais se destacam. Primeiro, ao contrário do atual presidente do tribunal, conhecido por ser mais cauteloso, o atual vice-presidente do Ministério da Justiça é considerado “mais voltado para a mídia”. 

Aliás, nos círculos jurídicos, o escritório de Webb tem um apelido sugestivo para sua imagem cautelosa e contida: "Coréia do Norte". "Barroso é mais simpático à mídia do que Rosa Weber. Não é que essa característica do ministro seja negativa. Pelo contrário, o papel do ministro, do juiz, é ser o mais discreto possível." o advogado mencionou. O segundo aspecto de Barroso é a sua imagem "extremamente progressista", mas também mais "dura" do ponto de vista criminal.

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REVlRAVOLTA 8 DE JANElRO! Governo na MlRA, Vidente Cigano Gritou | 31/07/2023

CPMI do 8 de janeiro está prestes a retornar e se comenta que ministros de Lula estão na mira para depor.

Com o fim do período de férias o congresso retorna e parece que eles vem a todo vapor. Mais uma vez entra em pauta o dia 8 de janeiro. As investigações vai continuar e é provável que agora os pontos mais importantes sejam abordados e as revelações mais sérias sejam descobertas. 

A oposição quer ouvir os ministros do governo Lula quando a CPMI voltar, no dia 8 de janeiro. A comissão tem mais de 800 requerimentos para votação; durante o recesso, foi apresentado um documento recomendando a convocação da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

A CPMI voltará a funcionar no dia 8 de janeiro após o depoimento de Saulo Moura da Cunha, ex-subdiretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A reunião está marcada para a próxima terça-feira, 1º. Os parlamentares consideraram seu depoimento importante porque ele era diretor da Abin no dia em que a sede de Powers foi atacada e a agência havia emitido um alerta sobre o risco de um ataque. 

No dia 08 de janeiro, a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (Cidadã), disse que dias tensos pela frente para a CPMI. O parlamentar confirmou em entrevista à Agência Senado de Notícias que o encaminhamento dos documentos sigilosos à CPMI abriu novas frentes de investigação. A comissão tem pelo menos 800 candidaturas à espera de votação.

A oposição quer ouvir pelo menos sete ministros do governo Lula: Flavio Dino (Justiça e Segurança Pública), José Músio (Defesa), General Marcos Antonio (GSI), Ruy Costa (Casa do Cidadão), Alessandro Padilla (Relações Institucionais ), Paulo Pimenta (Secom) e Márcio Costa Macedo (Secretário-Geral da Presidência). 

Apoiadores do governo querem convocar o general Augusto Heleno, que foi ministro do GSI durante o governo Bolsonaro. Também foi feito um pedido durante o recesso sugerindo a convocação da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

No vídeo a seguir o Vidente Cigano Iago do Oriente fala sobre a possível queda de Lula.

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REBULlÇO lNTERNO! Começou o Despertar Brasil, Sensitiva Avisou | 30/07/2023

Haddad tenta levar vantagem para seu trabalho mas ignora a inteligência do povo.

As metas que Paulo Guedes cumpriu enquanto foi ministro foi algo surreal. O atual governo ainda está usufruindo do dinheiro que Bolsonaro e Guedes deixaram. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou a elevação da nota de crédito do Brasil para BB de BB (baixo) na sexta-feira, com tendência estável, segundo a agência canadense de classificação de risco DBRS Morningstar.

Ele citou a importância da notícia porque o orçamento público está prestes a ser enviado ao Congresso e a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central está próxima. 

“Nas vésperas de uma semana importante, a primeira reunião do Copom do segundo semestre, é importante registrar que o mundo entendeu que algo de bom está acontecendo no Brasil e que ele está dando um rumo à economia. está de acordo com a restauração da confiança no Brasil, A necessidade de atrair investimentos e gerar bem-estar para o povo brasileiro.

Ele também comemorou a queda do desemprego, mas disse que isso não deve enganar as pessoas. “Embora a taxa de desemprego neste mês esteja abaixo da média dos últimos anos, a economia passa por uma desaceleração com os juros reais em torno de 10%, quase o dobro do país que mais paga depois do Brasil. 

O Brasil é visto com outros olhos e com perspectivas diferentes, mas agora é hora de ajustar as políticas fiscal e monetária para que o Brasil volte a sonhar com dias melhores", argumentou. 

Haddad disse que a última elevação da classificação de crédito do país é um sinal positivo para o banco central cortar as taxas de juros, e disse que a grande questão agora é quanto. "Há espaço para cortes razoáveis, pois não estamos nem perto do que o BC chama de taxa neutra (abaixo de 5 por cento). Tem muito espaço para explorar, mas cabe ao banco central definir.

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