ACABOU A FARRA! Bolsonaro se Prepara, Cigana Sulamita Anuncia | 03/02/2024

Continua os gastos exagerados do governo Lula! Por mais incrível que pareça, os gastos de 1 ano do governo Lula superam os 4 anos do governo Bolsonaro.



No cenário político atual, a administração do presidente Lula tem sido marcada por um volume de despesas que suscita debates acalorados. Surpreendentemente, os gastos registrados apenas no primeiro ano desta gestão parecem ultrapassar a soma dos quatro anos sob o mandato de Bolsonaro, gerando uma série de análises e comparações entre os períodos.


Dentro desse contexto, destaca-se o Ministério da Igualdade Racial (MIR), instituição inaugurada em 2023 com a missão de fomentar ações afirmativas e combater todas as formas de racismo e discriminação no Brasil. Sob a liderança de Anielle Franco, uma reconhecida ativista e irmã da memorável vereadora Marielle Franco, cujo assassinato em 2018 repercutiu internacionalmente, o MIR se propõe a ser um baluarte na luta por justiça social e equidade racial.

Contudo, o MIR enfrenta escrutínios e questionamentos quanto aos seus dispêndios, especialmente no que se refere às despesas com viagens de seus assessores e dirigentes. De acordo com relatórios disponibilizados pelo Portal da Transparência e pelo sistema Siga Brasil, o ministério destinou aproximadamente R$ 12,5 milhões para cobrir custos de viagens em 2023, representando quase metade de seu orçamento discricionário. Tal proporção de gastos com deslocamentos, contrastando com o orçamento total de R$ 89,3 milhões do MIR, suscita debates sobre a gestão de recursos numa pasta de tamanho e orçamento relativamente modestos em comparação a outros ministérios.

Entre as viagens efetuadas, uma parcela significativa – mas minoritária – visou compromissos internacionais, levantando questões sobre a extensão e o impacto das viagens domésticas. Um episódio que ganhou destaque envolveu o uso de uma aeronave da Força Aérea Brasileira pela ministra Anielle Franco e equipe para um compromisso em São Paulo, combinando obrigações oficiais com eventos de lazer, o que provocou críticas por parte da opinião pública e da mídia.

Em meio a essas controvérsias, surgiu também a demissão de uma assessora do MIR após publicações inadequadas em redes sociais, adicionando outra camada de discussão ao debate sobre a conduta e os princípios norteadores do ministério.

FOTO DE ARQUIVO: Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. REUTERS/Ueslei Marcelino/Foto de arquivo - REUTERS

Como resposta às críticas, o MIR ressaltou a execução completa de seu orçamento em 2023 e a realização de diversas iniciativas voltadas à promoção da igualdade racial, beneficiando comunidades negras, quilombolas, povos de comunidades tradicionais, de matriz africana e ciganos. A pasta defende as viagens como essenciais para a implementação efetiva de suas políticas e anuncia planos ambiciosos para ampliação de recursos em 2024, com um aumento de 10% em seu orçamento, alcançando o patamar de R$ 180 milhões, evidenciando o compromisso continuado com a causa da igualdade racial.

Essa dinâmica financeira e administrativa do MIR, situada no contexto mais amplo das políticas do governo Lula, reflete a complexidade e os desafios de governar um país diverso e desigual, ao mesmo tempo que sublinha a importância do debate público e da transparência na gestão dos recursos estatais.

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B0MBA BRASlL! Veto Descoberto, Luz no Brasil, Vidente Cigano Gritou | 02/02/2024

Emendas parlamentares: veto e negociação, ministra de Lula tenta a todo custo minimizar ações do presidente.


Em um cenário de gestão fiscal e estratégias políticas, a atuação da ministra do Planejamento e Orçamento no governo de Luiz Inácio Lula da Silva destaca-se pela tentativa de equilibrar as decisões presidenciais, particularmente no que se refere aos vetos parlamentares. Estes vetos, inseridos no contexto das negociações orçamentárias, refletem uma delicada dança entre a manutenção da governabilidade e a implementação de políticas fiscais responsáveis.


Sob a liderança de Lula, o governo enfrenta críticas por supostamente reverter progressos anteriores, com alguns argumentando que os recentes vetos ao orçamento representam um obstáculo ao desenvolvimento nacional. A decisão de vetar partes significativas do orçamento destinadas pelo Congresso, tomada às vésperas do retorno das atividades legislativas, sugere uma manobra calculada, visando fortalecer a posição do Executivo nas negociações fiscais.

O orçamento de 2024, aprovado em 22 de janeiro, tornou-se um ponto de controvérsia devido ao veto presidencial de R$ 5,6 bilhões em emendas de comissão. Essas emendas, essenciais para alocar recursos para áreas específicas de interesse dos legisladores, sofreram cortes que afetaram predominantemente ministérios geridos por partidos do centrão, aliados do governo, enquanto ministérios sob a influência do PT, o partido do presidente, foram menos impactados.

Lula defendeu seus vetos como uma medida necessária devido ao impacto da redução da inflação na arrecadação tributária e às mudanças impostas pelo Congresso nas propostas econômicas do Executivo. Ele enfatizou que tais ações não representam uma ruptura com seus aliados políticos, mas uma adaptação às realidades fiscais atuais do país.

Na busca por conciliação, a ministra Simone Tebet expressou que os vetos poderão ser reconsiderados após o Carnaval, indicando a natureza temporária dessas medidas e a disposição do governo para reavaliar as estimativas de receita. Essa abordagem sinaliza uma predisposição ao diálogo, visando preservar a estabilidade governamental e a colaboração entre os poderes Executivo e Legislativo.

As emendas de comissão, embora não obrigatórias, desempenham um papel crucial na dinâmica política brasileira, possibilitando que os parlamentares direcionem recursos para atender às demandas de suas bases eleitorais. Esse mecanismo de alocação de recursos frequentemente se torna um campo de batalha entre os dois poderes, evidenciando a complexa relação entre a administração dos recursos públicos e as necessidades políticas.


A possibilidade de o Congresso derrubar os vetos de Lula, exigindo uma maioria qualificada de votos, coloca em perspectiva a importância das sessões conjuntas para a análise dos vetos presidenciais. Tais sessões, que requerem uma orquestração entre lideranças partidárias e as presidências das duas Casas, são fundamentais para o processo decisório relativo ao orçamento nacional.

O orçamento para 2024 prevê uma receita de R$ 5,4 trilhões e um superávit de R$ 3,5 bilhões, alinhando-se à meta de déficit zero estipulada pela Lei de Diretrizes Orçamentárias. Este orçamento não apenas estabelece as prioridades do governo e os limites para os gastos do próximo ano, mas também reflete a tensão intrínseca entre a responsabilidade fiscal e as demandas políticas.

Nesse contexto, o governo de Lula, através das ações coordenadas pela ministra Tebet, esforça-se para manter um equilíbrio entre a austeridade fiscal e as necessidades políticas, enfrentando o desafio de negociar com o Congresso sem comprometer a governabilidade. A estratégia adotada, que inclui vetos calculados e a abertura para revisões futuras, ilustra a complexidade da governança em um ambiente democrático, onde o diálogo e a negociação são fundamentais para a execução eficaz das políticas públicas.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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A CORDA ESTlCOU! Limite Ultrapassado, Capitão Prepara, Vidente Arrepia | 01/02/2024

Como Bolsonaro já dizia: "O STF estica a corda". Decisões do supremo tribunal federal estão criando mais atrito com o congresso, deputados estudam medidas para frear isso.

Refletindo as palavras anteriormente proferidas por Bolsonaro: "O STF provoca tensões", percebemos uma crescente preocupação com o papel da mais alta corte jurídica brasileira, cujas ações têm exacerbado as desavenças com o poder legislativo. Neste contexto, os parlamentares se veem compelidos a analisar e propor estratégias eficazes para mitigar tais tensões, visando a preservação do equilíbrio entre os poderes da República.

Este cenário de escalada de desentendimentos entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional tem se destacado de forma marcante nos últimos tempos. Julgamentos e decisões tomadas pela corte, que desafiam diretamente os interesses e os desejos dos representantes legislativos, especialmente aqueles ligados ao influente setor agropecuário – a maior e mais poderosa fração dentro do órgão legislativo –, têm acirrado o debate sobre a separação de poderes. 

Esta realidade tem provocado não apenas manifestações verbais, mas também a proposição de possíveis medidas de represália por parte de deputados e senadores. Estes acusam a Suprema Corte de ultrapassar suas prerrogativas constitucionais, interferindo indevidamente nas atribuições do Poder Legislativo e, por extensão, violando os princípios basilares da Constituição Federal.

Neste âmbito de tensões crescentes, um dos pontos nevrálgicos de discórdia reside na autorização concedida pelo ministro Alexandre de Moraes para que a Polícia Federal execute operações direcionadas contra parlamentares da oposição. 

Estes estão sendo investigados por sua suposta participação em atividades consideradas antidemocráticas, além da propagação de notícias falsas. Entre os indivíduos sob investigação encontram-se figuras políticas como Carlos Jordy (PL-RJ) e Alexandre Ramagem (PL-RJ), ambos com aspirações eleitorais nas disputas municipais do ano corrente. Estes políticos, por sua vez, denunciam o que consideram ser uma clara perseguição política e acusam o magistrado de abuso de autoridade.

Diante desta atmosfera de acirramento, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR), expressou sua preocupação, afirmando que à medida que o STF "provoca", aumenta-se significativamente o argumento em prol da restrição da influência dos juízes da Suprema Corte sobre o espectro político e legislativo do país. 

Ele manifesta a expectativa de um pronunciamento ou de uma atitude concreta por parte dos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em resposta às recentes ações do STF. Além disso, Lupion recordou a aprovação, pelo Senado, de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que objetiva limitar as decisões individuais dos ministros do STF, uma medida que agora parece ganhar um novo impulso na Câmara dos Deputados.

Este panorama evidencia uma profunda reflexão sobre o delicado equilíbrio de poderes que sustenta a democracia brasileira. O crescente debate sobre a atuação do STF e sua relação com o Congresso Nacional sinaliza para a necessidade de um diálogo construtivo e respeitoso entre os poderes. É imperativo que se busque uma solução que preserve a autonomia e a independência de cada esfera do poder público, garantindo que a governança do país seja conduzida de forma harmoniosa, equitativa e, acima de tudo, dentro dos limites estabelecidos pela Constituição.

Assim, diante deste cenário de desafios e oportunidades, torna-se essencial que os líderes políticos e as instituições brasileiras reflitam sobre a importância do respeito mútuo entre os poderes. A busca por soluções que fortaleçam a democracia, promovam a justiça e assegurem o bem-estar social deve ser o norte que guia as ações de todos os envolvidos nesta intricada teia de relações institucionais. Somente através de um compromisso genuíno com os princípios

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Edição e texto: Theta Wellington

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