EFElTO CLEZÃO! 46 Libertados, Supremo Sentiu? Sensitiva Arrepia | 20/12/2023

Alexandre de Moraes solta vários presos suspeitos do ataque de 8 de janeiro.

Entre os réus, estavam 46 pessoas que faziam parte dos grupos de incitadores e autores intelectuais dos ataques. Eles foram presos preventivamente, ou seja, antes do julgamento, por representarem uma ameaça à ordem pública e à continuidade das investigações. No entanto, em dezembro de 2023, o ministro Alexandre de Moraes, relator das ações que tratam dos ataques, decidiu revogar as prisões preventivas e conceder liberdade provisória a esses 46 réus.


A decisão de Moraes foi tomada após a morte de um dos acusados na prisão, Cleriston Pereira da Cunha, que passou mal durante o banho de sol no presídio da Papuda em 20 de novembro. O ministro considerou que, com o encerramento da instrução criminal, ou seja, com a produção de todas as provas e o depoimento de todos os envolvidos, não havia mais motivos para manter os réus presos. Além disso, ele levou em conta os acordos de não persecução penal que foram firmados entre a PGR e 38 dos 46 réus, nos quais eles se comprometeram a colaborar com a Justiça e a reparar os danos causados.


A soltura dos 46 réus, no entanto, não significa a absolvição ou a impunidade dos mesmos. Eles continuam respondendo pelos crimes que cometeram e terão que cumprir uma série de medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica, a proibição de deixar a cidade onde moram, o recolhimento domiciliar no período noturno e nos finais de semana, a obrigação de se apresentar semanalmente à Justiça, a entrega do passaporte, a suspensão imediata de quaisquer documentos de porte de arma de fogo, a proibição de utilizar redes sociais e a proibição de se comunicar com os demais envolvidos. 

Caso descumpram alguma dessas medidas, eles poderão ter as prisões restabelecidas. A decisão de Moraes, portanto, foi baseada nos princípios constitucionais do devido processo legal, da presunção de inocência e da proporcionalidade. Ela não representa uma concessão aos golpistas, mas sim uma demonstração de que o Estado Democrático de Direito prevalece no Brasil, e que todos os cidadãos estão sujeitos às leis e à Justiça, sem exceção.

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FOl RÁPlDO! Sergio Moro é CASTlGADO, Futuro, Sensitiva Arrepia | 19/12/2023

Sergio Moro é o principal alvo de Lula. Boatos dizem que o antigo sentimento de vingança do atual presidente ainda vive.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) causou polêmica ao revelar, em uma entrevista ao portal Brasil 247, que quando estava preso pensava em “foder com o Moro” e “se vingar dessa gente”, referindo-se ao ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e aos procuradores da Operação Lava Jato. Essa declaração foi usada pela mídia e por grupos de extrema direita para tentar construir uma narrativa de que Lula manteria um sentimento de vingança contra Moro, que foi o responsável pela sua condenação e prisão, posteriormente anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).


Lula, que foi preso em 2018 e solto em 2019, após passar 580 dias na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, disse que xingava Moro todos os dias e que não aceitava a sua situação de “preso político”. Ele afirmou que foi vítima de uma perseguição judicial e midiática, que tinha como objetivo impedir a sua candidatura à Presidência da República em 2018. 

Ele também acusou Moro de ter agido de forma parcial e ilegal, ao condená-lo sem provas e ao aceitar ser ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, seu adversário político. Moro, por sua vez, se disse exposto a risco e lamentou a fala de Lula, que poderia incentivar comportamentos violentos contra ele e sua família. 

Ele lembrou que foi alvo de um plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) para realizar ataques contra ele e outras autoridades, que foi desarticulado pela Polícia Federal em dezembro de 2023. Ele disse que esse plano era uma retaliação ao seu trabalho como ministro da Justiça, quando transferiu líderes da facção criminosa para presídios federais. Ele também defendeu a sua atuação como juiz da Lava Jato, dizendo que agiu de acordo com a lei e com as provas.


O conflito entre Lula e Moro é um dos mais emblemáticos da história recente do Brasil, envolvendo questões de ética, política e justiça. De um lado, o líder popular que governou o país por oito anos e que recuperou os seus direitos políticos após ter as suas condenações anuladas. 

De outro, o ex-juiz que se tornou símbolo do combate à corrupção e que ingressou na vida pública como senador. Ambos são potenciais candidatos à Presidência da República em 2024, e devem travar uma disputa acirrada pelo apoio da opinião pública.

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REFORMA PASSOU! Algo Grande Chegando, Vidente Cigano Gritou | 19/12/2023

Proposta aprovada! Reforma tributária passa pelo Senado.

Segundo o que está sendo compartilhado a reforma tributária é uma das principais agendas do governo federal e do Congresso Nacional para modernizar o sistema tributário brasileiro e estimular o crescimento econômico.

A proposta, que tramita há quatro anos, foi aprovada pelo Senado em dois turnos na quarta-feira, 8 de novembro de 2023, e agora voltará para a Câmara dos Deputados para análise das mudanças feitas pelos senadores. O objetivo da reforma é simplificar e unificar os tributos sobre o consumo, que hoje são cinco: PIS, Cofins e IPI, de competência federal; e ICMS e ISS, de competências estadual e municipal, respectivamente. 

Esses impostos serão substituídos por um único Imposto sobre Valor Adicionado (IVA), que incidirá de forma não cumulativa, ou seja, somente sobre o que foi agregado em cada etapa da produção de um bem ou serviço, excluindo valores pagos em etapas anteriores. Isso acabará com a incidência de impostos em cascata, um dos problemas históricos do sistema tributário brasileiro.


A reforma também prevê a criação de uma Cesta Básica Nacional de Alimentos, que será isenta de impostos, beneficiando as famílias de baixa renda. Além disso, alguns setores terão alíquotas reduzidas do IVA, como saúde, educação, transporte público, construção civil e telecomunicações. Por outro lado, haverá um imposto seletivo para desestimular o consumo de produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente, como cigarros, bebidas alcoólicas, armas, agrotóxicos e combustíveis fósseis.


A reforma tributária é considerada fundamental para o Brasil, pois possibilitará que a economia cresça, no mínimo, 12% a mais, e reduzirá as desigualdades sociais e regionais. Para as pessoas, a reforma se traduzirá em mais emprego e renda. E, para as empresas, resultará na redução de custos e no aumento da produtividade e da competitividade, tudo isso num ambiente com mais segurança jurídica. 

A aprovação da reforma é avaliada como peça chave para dissipar a desconfiança do mercado financeiro em relação à condução da política econômica do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assumiu o cargo em janeiro de 2023. A promulgação (ato que torna o texto parte da Constituição) dependerá do consenso entre Câmara e Senado em relação ao texto, que ainda pode sofrer alterações.

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APROVAÇÃO! Revelado Segredo, Reviravolta Brasil, Sensitiva Arrepia no Tarô | 17/12/2023

Mais uma vez o atual governo usa seu poder para fazer suas pautas serem aprovadas.

Mais um imoralidade passa diante dos nossos olhos e nada é feito. Claro que tudo pode ser só coincidência, afinal, a sabatina de Flávio Dino para o STF ter acontecido logo agora foi uma coincidência. 

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) causou polêmica ao anunciar que irá destinar R$ 10 bilhões do orçamento de 2023 para obras e projetos indicados por parlamentares do Congresso Nacional. A medida, segundo Lula, visa garantir a governabilidade e a aprovação de reformas estruturais, como a tributária e a administrativa. 

No entanto, críticos acusam o petista de comprar o apoio do centrão, bloco de partidos que tem maioria na Câmara e no Senado, e de desrespeitar o teto de gastos, regra que limita o aumento das despesas públicas. Lula defendeu a liberação dos recursos, que fazem parte da folga orçamentária obtida com a PEC da Transição, aprovada no final de 2022. 

Essa proposta de emenda constitucional permitiu um furo de R$ 145 bilhões no teto de gastos, sendo que metade desse valor foi incorporada às emendas individuais dos congressistas e a outra metade ficou sob o comando do governo. Lula disse que os R$ 10 bilhões serão usados para resgatar programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida, e para investir em infraestrutura, saúde e educação.


"Não se trata de comprar votos, mas de fazer parcerias com os representantes do povo. Nós precisamos dialogar com o Congresso, que é o poder que legitima as nossas ações. Não podemos governar de costas para a sociedade, como fez o Bolsonaro. Nós vamos usar esse dinheiro para melhorar a vida dos brasileiros, gerar empregos e renda, e fortalecer a democracia", afirmou Lula em entrevista coletiva. 

Por outro lado, a oposição e parte da imprensa denunciaram que Lula está repetindo a prática do mensalão, escândalo de corrupção que marcou o seu primeiro mandato, entre 2003 e 2006. Segundo esses setores, Lula está distribuindo verbas públicas em troca de apoio político, sem critérios técnicos ou transparência. Além disso, eles alertaram que a liberação dos recursos pode comprometer o equilíbrio fiscal do país, que já enfrenta uma crise econômica e social agravada pela pandemia da Covid-19.


"Isso é um absurdo, uma irresponsabilidade, um retrocesso. O Lula está rasgando a Constituição, quebrando o teto de gastos, e abrindo as portas para o retorno da inflação e do endividamento. Ele está se aliando ao que há de pior na política brasileira, o centrão, que é um grupo fisiológico, que só pensa em cargos e emendas. 

Ele está traindo o seu discurso de campanha, que prometia um novo pacto social, e está voltando ao velho toma lá dá cá", criticou o líder da oposição na Câmara, deputado João Doria (PSDB-SP). O impasse entre o governo e a oposição deve se intensificar nos próximos meses, quando o Congresso irá analisar as propostas de reforma enviadas por Lula. A expectativa é que haja muita negociação, pressão e resistência em torno desses temas, que são considerados fundamentais para o futuro do país.

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CASTlGO! Moro pode CAlR, Deus não Dorme, Vidente Cigano Grita | 17/12/2023

Sergio moro na mira do Ministério Público Eleitoral.

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), ex-juiz e ex-ministro da Justiça, enfrenta um processo que pode levar à cassação de seu mandato e à perda de seus direitos políticos. Moro é acusado de abuso de poder econômico na eleição de 2022, por ter recebido doações ilegais e usado sua imagem de forma irregular na campanha. 

Além disso, Moro também é alvo de uma denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) por calúnia contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, a quem teria atribuído a venda de habeas corpus. Moro nega todas as acusações e se diz vítima de perseguição política. Ele alega que sua campanha foi transparente e legal, e que as doações que recebeu foram voluntárias e declaradas. Ele também afirma que o vídeo em que aparece falando de Gilmar Mendes foi editado e tirado de contexto, e que não fez nenhuma ofensa ao magistrado.


Mas quais são as chances de Moro ser condenado nesses processos? Segundo especialistas ouvidos pela imprensa, as probabilidades são baixas, mas não nulas. O processo eleitoral está sendo julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), que já tem um voto favorável a Moro. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista e deve ser retomado em breve. 

Se o TRE-PR decidir pela cassação de Moro, ele ainda poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que é a última instância da Justiça Eleitoral. O processo penal está nas mãos da ministra Cármen Lúcia, do STF, que foi sorteada como relatora. Ela terá que decidir se aceita ou não a denúncia da PGR, que pede a prisão de Moro por calúnia. Se ela aceitar, Moro se tornará réu e terá que se defender perante o plenário do STF, que é composto por 11 ministros. Nesse caso, Gilmar Mendes não poderá votar, pois é a parte ofendida. Para Moro ser condenado, são necessários seis votos contra ele.


Os especialistas avaliam que Moro tem chances de se livrar dos processos, pois conta com o apoio de parte da opinião pública e de alguns ministros do STF. No entanto, eles também alertam que Moro pode enfrentar dificuldades, pois tem muitos inimigos políticos e jurídicos, que podem se aproveitar da situação para enfraquecê-lo. Além disso, Moro já foi condenado pelo STF por ter sido parcial e ilegal em seus julgamentos contra o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato, o que pode pesar contra ele. 

Portanto, o futuro político de Moro depende do desfecho desses processos, que podem demorar meses ou até anos para serem concluídos. Moro é considerado um dos principais nomes da oposição ao governo de Lula e um possível candidato à Presidência da República em 2026, caso consiga reverter sua inelegibilidade pela Lei da Ficha Limpa. Mas, para isso, ele terá que superar os obstáculos que ameaçam seu mandato e sua reputação.

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