B0MBA BRASlL! Governo Liberou, Cigana Sulamita Arrepia | 13/04/2024

Lula veta parcialmente projeto de lei que acabava com a saidinha dos bandidos.

A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de vetar parcialmente o projeto de lei que acabava com as saídas temporárias de presos em feriados e datas comemorativas é uma medida que levanta sérias preocupações e merece críticas. Embora tenha mantido a proibição das saidinhas para condenados por crimes hediondos e violentos, como estupro, homicídio e tráfico de drogas, o veto ao trecho que impedia a saída temporária para presos que querem visitar suas famílias é questionável. 

As saidinhas, como são conhecidas, são um benefício concedido a detentos que já estão em regime semiaberto e têm como objetivo promover a ressocialização e a reinserção desses indivíduos na sociedade. No entanto, é importante ressaltar que o critério para conceder esse benefício deve ser rigoroso e estar alinhado com a segurança pública e o interesse da sociedade como um todo.


A decisão de vetar o trecho que impedia a saída temporária para visitas familiares pode ser interpretada como uma negligência em relação à gravidade dos crimes cometidos por alguns detentos. A visita familiar é uma oportunidade importante para fortalecer os laços afetivos e familiares, mas não pode ser utilizada como justificativa para conceder benefícios a indivíduos que representam um risco para a sociedade. 

Além disso, a manutenção das saidinhas em feriados e datas comemorativas pode representar um desafio adicional para o sistema prisional e para as forças de segurança pública. Aumentar a circulação de detentos nas ruas durante esses períodos pode potencializar os riscos de fugas, rebeliões e até mesmo de novos crimes cometidos por indivíduos em liberdade temporária.


É importante destacar que a segurança pública é uma preocupação central para a sociedade brasileira, e as políticas relacionadas ao sistema prisional devem ser pautadas pelo rigor, pela eficiência e pelo compromisso com a proteção dos cidadãos. Conceder benefícios como as saidinhas deve ser uma medida criteriosa e bem fundamentada, levando em consideração não apenas o interesse individual dos detentos, mas também a segurança coletiva. 

Diante desse contexto, a decisão de Lula de vetar parcialmente o projeto de lei que acabava com as saidinhas dos presos em feriados e datas comemorativas é objeto de crítica e questionamento. É fundamental que as autoridades responsáveis pela formulação e implementação das políticas de segurança pública estejam atentas aos impactos dessas decisões e ajam de forma responsável e comprometida com o bem-estar da sociedade como um todo.

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JUSTlÇA REAL CHEGANDO! Elon e Bolsonaro, Vidente Cigano Atualiza | 12/04/2024

Alexandre de Moraes fala contra os ataques que tem sofrido mas esquece que quando Bolsonaro é atacado ele nada faz.

A ironia presente nas palavras de Carlos Bolsonaro evidencia a frustração e a indignação diante da aparente inação do Ministro Alexandre de Moraes em relação aos ataques sofridos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais e à tentativa de assassinato que ele enfrentou.


Ao destacar a ausência de medidas por parte das autoridades, mesmo diante de ataques frequentes e de uma grave ameaça à vida do presidente, Carlos Bolsonaro ressalta a incoerência entre as declarações de Moraes sobre defender a democracia e tornar a internet um lugar seguro, e sua falta de ação concreta diante dessas situações.


A ironia presente nas palavras de Carlos Bolsonaro evidencia a frustração e a indignação diante da aparente inação do Ministro Alexandre de Moraes em relação aos ataques sofridos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais e à tentativa de assassinato que ele enfrentou. 

Ao destacar a ausência de medidas por parte das autoridades, mesmo diante de ataques frequentes e de uma grave ameaça à vida do presidente, Carlos Bolsonaro ressalta a incoerência entre as declarações de Moraes sobre defender a democracia e tornar a internet um lugar seguro, e sua falta de ação concreta diante dessas situações.

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ÚLTlMA BARRElRA! Luz da Cigana Sulamita Brilhou Brasil | 11/04/2024

Elon Musk: A Última Barreira Contra o Totalitarismo Global.

Na era digital, poucos nomes têm tanto impacto quanto Elon Musk. O bilionário e visionário empresário tem sido uma figura polarizadora, cujas ações têm gerado tanto admiração quanto críticas. No entanto, diante das recentes investidas de autoridades judiciais e governamentais contra sua plataforma de mídia social, o antigo Twitter rebatizado como X, Musk emerge como uma figura central na defesa da liberdade de expressão e da democracia. 

O recente embate entre Musk e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, colocou em evidência a luta pelo direito fundamental de expressar opiniões livremente na internet. Moraes determinou uma investigação criminal contra Musk por supostamente espalhar desinformação e permitir a expressão de opiniões de indivíduos banidos pelo próprio ministro. Essa medida autoritária, que implica em multas pesadas ao X por cada pessoa banida que voltar a se expressar na plataforma, é um alarmante passo rumo a um cenário de censura e controle estatal sobre a livre troca de ideias na internet.


Diante desse contexto, Musk se destaca como um defensor incansável da liberdade de expressão. Sua resistência às tentativas de cerceamento da plataforma que ele adquiriu é um ato de coragem diante de um sistema que busca controlar o fluxo de informações e silenciar vozes discordantes. Ao desafiar as imposições de Moraes e do governo brasileiro, Musk tornou-se uma barreira contra o totalitarismo global. É importante reconhecer o papel fundamental que as redes sociais desempenham na disseminação de informações e no exercício da liberdade de expressão nos dias de hoje. 

Comunicar-se através de plataformas digitais como X, Facebook e Instagram possibilita o compartilhamento instantâneo de ideias e opiniões com milhões de pessoas ao redor do mundo. Portanto, qualquer tentativa de cercear a liberdade de expressão nessas plataformas é uma ameaça direta à democracia e aos direitos individuais. 

Além disso, o cenário político atual revela uma preocupante tendência de governos em todo o mundo em restringir a liberdade de expressão em nome da segurança nacional ou do combate à desinformação. Leis que visam criminalizar o "discurso de ódio" ou que permitem a censura prévia de conteúdos nas redes sociais representam um retrocesso nos avanços democráticos conquistados ao longo dos anos.


O caso de Elon Musk e sua batalha contra as investidas autoritárias de Alexandre de Moraes e outros representantes do poder judiciário e governamental ilustra a importância de indivíduos e empresas na defesa dos princípios democráticos. Em um momento em que a liberdade de expressão está sob ameaça, é necessário que todos aqueles que valorizam a democracia e os direitos individuais se unam para resistir aos ataques contra a livre troca de ideias na internet. 

Em última análise, Elon Musk representa mais do que apenas um empresário bilionário. Ele encarna a luta pela liberdade de expressão em um mundo cada vez mais dominado por autoridades que buscam controlar e silenciar vozes dissidentes. Sua resistência às tentativas de censura e sua defesa incansável da liberdade de expressão o tornam uma figura central na luta contra o totalitarismo global.

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QUEREM O CAPlTÃO! Musk Entregou, Cigana Sulamita Acertou em Cheio | 10/04/2024

A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer sobre a estadia do ex-presidente Jair Bolsonaro na Embaixada da Hungria, em Brasília, durante o feriado de Carnaval. O pedido de manifestação foi feito pelo ministro Alexandre de Moraes, e o documento corre sob segredo de Justiça.

O caso ganhou destaque após uma reportagem do jornal americano The New York Times revelar que Bolsonaro passou ao menos duas noites na Embaixada da Hungria, entre os dias 12 e 14 de fevereiro, após entregar seu passaporte à Justiça brasileira. A estadia ocorreu no contexto da Operação Tempus Veritatis, que investiga um suposto planejamento de golpe de Estado envolvendo Bolsonaro, ex-ministros e militares de alta patente após as eleições de 2022.


O caso investiga uma suposta decisão de Bolsonaro de buscar refúgio na Embaixada da Hungria levantou questionamentos sobre sua conduta e sua relação com o Judiciário. A PGR, ao enviar seu parecer ao STF, contribui para a análise e a tomada de decisão sobre esse caso delicado, que envolve questões legais e políticas de grande importância para o país. 

Mas a verdade é que Bolsonaro passou apenas 2 dias na embaixada. E vale destacar que em seguida foi procurar o ministro Alexandre de Moraes para falar sobre o caso diretamente. Embora os detalhes do parecer da PGR permaneçam em segredo, é provável que ele contenha análises jurídicas sobre a legalidade da estadia de Bolsonaro na embaixada e suas implicações no contexto da investigação em curso. O segredo de Justiça sugere a sensibilidade do assunto e a necessidade de cautela ao lidar com as informações relacionadas. 

Não existe lei contra visitar embaixadas de outro país. Bolsonaro explicou que a ida até a embaixada foi em resposta a um convite, nada mais que isso. A repercussão desse caso reflete a polarização política e a tensão institucional que marcam o cenário brasileiro atualmente. As acusações de planejamento de golpe de Estado e a atitude de Bolsonaro de buscar refúgio em uma embaixada estrangeira durante uma investigação judicial são fatos graves que alimentam o debate público e levantam preocupações sobre a estabilidade democrática do país.


Independentemente das conclusões do STF e da PGR, é fundamental que o Estado de Direito seja preservado e que os princípios democráticos sejam respeitados. A investigação de supostos crimes deve ser conduzida de maneira imparcial e transparente, garantindo o devido processo legal e o direito à defesa para todos os envolvidos. 

Enquanto o país enfrenta desafios políticos e institucionais, é crucial que as instituições democráticas atuem com responsabilidade e compromisso com o interesse público. A busca pela verdade e pela justiça deve prevalecer sobre interesses individuais ou partidários, assegurando a integridade do Estado de Direito e fortalecendo os pilares da democracia brasileira.

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EFElTO DO ECLlPSE! Felicidade Brasil, Vidente Cigano Tinha Razão | 09/04/2024

Abuso de Autoridade: A Intimidação de Moraes e a Luta pela Liberdade de Expressão.

O abuso de autoridade do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é mais um exemplo alarmante do desvirtuamento do sistema judiciário brasileiro. Sua decisão de determinar que a Polícia Federal (PF) abra um inquérito para investigar o empresário Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter), é um flagrante ato de intimidação e cerceamento da liberdade de expressão. 

Ao invés de proteger os direitos fundamentais dos cidadãos, Moraes usa sua posição de poder para perseguir aqueles que discordam de suas opiniões. A tentativa de criminalizar os ataques de Musk contra o ministro revela uma postura autoritária e antidemocrática, que ameaça os alicerces do Estado de direito.


Além disso, ao incluir Musk entre os investigados no inquérito das milícias digitais, Moraes busca silenciar qualquer voz dissidente e minar a liberdade de expressão na internet. Sua determinação de impor multas exorbitantes e responsabilizar legalmente os responsáveis pela plataforma X no Brasil demonstra um desejo desmedido de controlar o fluxo de informações e reprimir qualquer forma de crítica ao sistema. 

A justificativa de Moraes de que a internet não é terra sem lei é válida, mas sua interpretação distorcida da lei para servir a seus interesses políticos é inaceitável. Ao invés de promover um debate saudável e democrático, o ministro opta pelo autoritarismo e pela censura, ameaçando os princípios fundamentais da democracia e do Estado de direito. 


É importante ressaltar que a liberdade de expressão é um direito fundamental e inalienável de todo cidadão, e qualquer tentativa de restringi-la ou cerceá-la deve ser veementemente repudiada. O papel do judiciário é garantir o respeito às leis e à Constituição, não agir como um censor autoritário que busca silenciar vozes discordantes.


Diante desse cenário preocupante, é fundamental que a sociedade civil se mobilize e exija o respeito aos direitos individuais e às liberdades democráticas. A independência do judiciário não pode ser usada como pretexto para a perpetuação do autoritarismo e da perseguição política. Em última análise, o abuso de autoridade do ministro Alexandre de Moraes é um alerta para os perigos do autoritarismo e da erosão das instituições democráticas. 

É preciso defender vigorosamente os princípios democráticos e lutar contra qualquer forma de arbitrariedade e violação dos direitos humanos. A liberdade de expressão é um pilar fundamental da democracia, e devemos protegê-la a todo custo contra aqueles que buscam silenciar as vozes discordantes.

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DESESPER0 DA CANH0TA! Governo sem querer entregou, Chay Grazik Arrepia | 08/04/2024

Pane na esquerda! Lula promove alguém que pode estar ligado a morte de Marielle, resta saber se agora se a esquerda que tanto acusou Bolsonaro vai ligar o nome de Lula ao crime e se vão pedir algum esclarecimento.

Na quinta-feira, 28, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a nomeação do general Richard Fernandez Nunes como chefe do Estado Maior do Exército, substituindo Fernando José Sant'Ana Soares e Silva. A designação foi publicada no Diário Oficial da União, marcando um rodízio comum nas Forças Armadas, sendo este órgão a direção geral da corporação.


Nunes ganhou destaque ao indicar o delegado Rivaldo Barbosa para chefiar a Polícia Civil do Rio em 2018, um dia antes do trágico assassinato da vereadora Marielle Franco. Recentemente, Barbosa foi preso sob suspeita de envolvimento no crime, deixando Nunes surpreso, considerando o histórico de serviço exemplar do ex-chefe da Polícia.


Anteriormente, o general de quatro estrelas atuou como secretário da Segurança Pública do Rio durante a intervenção federal de 2018, onde expressou a crença de que o assassinato de Marielle estava ligado a interesses de milicianos envolvidos em grilagem na zona oeste da cidade.

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Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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BRASlL LlVRE! Felicidade Chegando, Cigana Sulamita Chorou | 07/04/2024

Além das Críticas: Os Aspectos Positivos do Governo Bolsonaro Ignorados Pela Mídia. Bolsonaro é um verdadeiro herói mas os principais veículos de informação não quer dar o braço a torcer e o tratamento como inimigo, o evento abordado a seguir aconteceu há muito tempo atrás mas é prova que nem uma vida salva é suficiente para a mídia falar.

É difícil ignorar o constante bombardeio de críticas e indignação que a mídia lança sobre o presidente Bolsonaro. Todo dia somos inundados com manchetes que destacam seus erros, suas falhas e suas polêmicas. Mas será que essa é a história completa? Será que não há nada de positivo para reconhecer em seu governo? Enquanto a mídia insiste em retratar apenas os aspectos negativos da administração Bolsonaro, há uma série de realizações e conquistas que são sistematicamente ignoradas. 

Por exemplo, o programa de transferência de renda Bolsa Família, que já beneficiou milhões de famílias em situação de vulnerabilidade social, tem sido continuamente ampliado e aprimorado durante o governo Bolsonaro. Além disso, iniciativas como o programa Minha Casa Minha Vida têm proporcionado moradia digna para milhares de brasileiros de baixa renda. 

Outro aspecto frequentemente esquecido é o compromisso do governo Bolsonaro com a redução da burocracia e a simplificação de processos, visando estimular o empreendedorismo e impulsionar a economia. Iniciativas como a MP da Liberdade Econômica e a Reforma da Previdência são passos importantes nessa direção, embora raramente recebam o reconhecimento que merecem.


Além disso, a gestão Bolsonaro tem adotado uma postura firme no combate à corrupção, investigando e punindo casos de desvio de recursos públicos, independentemente do partido ou da posição política dos envolvidos. Essa determinação em promover a transparência e a ética na administração pública é uma marca positiva do governo, mas que muitas vezes é negligenciada pela mídia. 

Por que, então, a mídia insiste em retratar apenas um lado da história? Por que ela se recusa a reconhecer os aspectos positivos do governo Bolsonaro e prefere se concentrar apenas nas críticas e nas controvérsias? A resposta pode estar na busca pelo sensacionalismo e na tentativa de atrair audiência a qualquer custo. É verdade que o presidente Bolsonaro não está isento de críticas legítimas. Há questões importantes que merecem ser debatidas e contestadas, como sua postura em relação ao meio ambiente, aos direitos humanos e à liberdade de imprensa. No entanto, ignorar completamente os aspectos positivos de seu governo é injusto e prejudicial para o debate público.


Ao destacar apenas as falhas e os erros do presidente Bolsonaro, a mídia está contribuindo para polarização e a divisão da sociedade brasileira. Em vez de promover o diálogo e a compreensão mútua, ela está alimentando o ódio e o ressentimento, criando um ambiente tóxico e hostil. É hora de a mídia assumir sua responsabilidade e reconhecer que o presidente Bolsonaro não é apenas o vilão de uma história unidimensional. 

Ele é um líder eleito democraticamente, com uma visão para o país e um conjunto de políticas que devem ser avaliadas de forma justa e equilibrada. Enquanto a mídia continuar a ignorar os lados positivos de seu governo, estará falhando em seu papel de informar e educar o público, contribuindo para a polarização e a falta de entendimento na sociedade brasileira.

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