VOLTA POR ClMA! Capitão Dá "xeque-mate" e Mauro Cid CAlU, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 13/07/2024

A verdade aparece! Emails mostram que Mauro Cid cometeu aquilo que acusa Bolsonaro.

A recente revelação de e-mails trocados entre Mauro Cid e lojas americanas para a venda de relógios e outros presentes lança uma sombra sobre as acusações que ele mesmo fez contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A incoerência entre as ações de Cid e suas declarações levanta sérias dúvidas sobre a veracidade das acusações e a integridade das investigações conduzidas até o momento. 

Os e-mails, analisados pela Polícia Federal com base em dados obtidos via cooperação internacional com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, mostram que, além das joias, Cid vendeu dois relógios, uma caneta e um conjunto de abotoaduras. Os itens foram recebidos durante uma viagem oficial ao Oriente Médio, em outubro de 2019, e vendidos por valores que totalizam mais de US$ 10.150,00. Esse fato coloca em xeque as declarações de Cid, que acusou Bolsonaro de se apropriar indevidamente de presentes recebidos em função do cargo presidencial.


A incoerência torna-se ainda mais evidente quando se verifica que Cid, ao preencher formulários de venda na página da empresa BOB’s Watches, usou um endereço de IP vinculado ao Palácio do Planalto. Esta ação contradiz suas acusações, pois demonstra que ele também se apropriou e se beneficiou de presentes recebidos no exercício de suas funções oficiais, prática pela qual ele acusa Bolsonaro. 

Além disso, Cid confirmou à PF que vendeu os presentes com a suposta autorização da Comissão de Ética da Presidência da República, o que levanta mais questionamentos sobre a legitimidade de tais autorizações e sua aplicação seletiva. O relatório final do inquérito das joias sauditas, assinado pelo delegado Fábio Shor, detalha que Cid negociou com a loja BOB’s Watches a venda de um relógio Ebel Sport Classic, modelo 1216432, avaliado em US$ 4.150,00. Esses diálogos ocorreram em dezembro de 2019, revelando que Cid estava ativamente envolvido em transformar os presentes em dinheiro, comportamento que ele criticou em Bolsonaro. A contradição é clara e preocupa, pois reflete uma prática de duplo padrão dentro do próprio círculo presidencial.


As negociações de Cid com a loja Crown and Caliber para a venda de um kit de relógio Girard Perregaux Earth to Sky Edition, estimado entre US$ 5,5 mil e US$ 6 mil, reforçam ainda mais a incoerência de suas ações. Nos e-mails, Cid menciona que recebeu o conjunto durante uma viagem ao Oriente Médio, e a loja confirmou a venda em dezembro de 2019, pagando a ele US$ 3,6 mil. Esse comportamento contradiz diretamente suas alegações contra Bolsonaro e sugere uma tentativa de desviar a atenção de suas próprias ações. 

Diante dessas revelações, a integridade das investigações e a credibilidade das acusações feitas por Cid contra Bolsonaro estão seriamente comprometidas. É essencial que a justiça seja aplicada de forma equitativa e transparente, garantindo que todos os envolvidos sejam tratados com imparcialidade. As autoridades devem reavaliar as evidências e considerar as contradições apresentadas por Cid, assegurando que a verdade prevaleça e que a justiça não seja usada como uma ferramenta de perseguição política.

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Créditos Maricy Vogel



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SE PREPARE! Vão TlRAR do Poder, Alegria, Vidente Cigano Atualiza | 12/07/2024

Postura de Lula Aumenta Incerteza Econômica e Eleva Dólar a R$ 5,65.

O recente aumento do dólar, que alcançou R$ 5,65, reflete não apenas uma tendência global, mas também problemas internos agravados pela postura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação ao Banco Central. O ataque de Lula à autonomia da instituição, afirmando que ela só interessa ao mercado financeiro, demonstra uma falta de compreensão da importância da independência do Banco Central para a estabilidade econômica. 

Isso não apenas causa incerteza entre investidores, mas também enfraquece a confiança na política econômica do governo, contribuindo para a desvalorização do real frente ao dólar. A atitude de Lula gera preocupação no mercado, especialmente em um momento de alta dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, que tem atraído recursos para os Estados Unidos e fortalecido o dólar globalmente. A insistência do presidente em questionar a autonomia do Banco Central em um contexto já delicado demonstra uma falta de sensibilidade política e econômica. É uma postura que, em vez de estabilizar, desestabiliza ainda mais a economia brasileira, aumentando o custo de vida e a inflação, que já pressionam a população.


Enquanto outros países emergentes também enfrentam desafios, o real tem sido particularmente afetado, perdendo mais valor que outras moedas, como o rand sul-africano e o rublo russo. A preocupação com a sustentabilidade fiscal do Brasil, combinada com a incerteza sobre o futuro da autonomia do Banco Central após a saída de Roberto Campos Neto, agrava a situação. 

A indefinição do governo em relação a um plano fiscal claro e a falta de medidas concretas para conter despesas só aumentam a aversão ao risco entre os investidores. O movimento mais intenso no mercado futuro, com volumes de negociação inusitados para uma segunda-feira, indica que investidores estão mudando rapidamente suas posições, antecipando uma piora econômica. Essa volatilidade é um reflexo direto da falta de confiança nas políticas econômicas do governo. O mercado busca desesperadamente sinais de estabilidade e compromisso com a responsabilidade fiscal, mas recebe, em vez disso, mensagens confusas e contraditórias.


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tenta minimizar a situação, sugerindo que o patamar do câmbio deve se acomodar com o tempo. No entanto, essa resposta parece ignorar a urgência da crise de confiança gerada pela própria comunicação inadequada do governo. A falta de uma resposta clara e decisiva não apenas prejudica a economia, mas também põe em risco a reputação do Brasil no cenário internacional. 

Para evitar um desastre econômico ainda maior, o governo precisa mudar sua abordagem. É crucial que Lula e sua equipe parem de minar a autonomia do Banco Central e comecem a apresentar um plano fiscal coerente e realista. Apenas com medidas concretas e uma comunicação clara é que será possível restaurar a confiança dos investidores e estabilizar a economia. Caso contrário, a tendência é que o real continue a se desvalorizar, agravando a crise e trazendo mais sofrimento para a população brasileira.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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AGORA VAI! Tarcísio Já Sabia, Capitão Feliz, Cigana Sulamita Atualiza | 10/07/2024

Tarcísio de Freitas: Direita Conquistará Resultados Excelentes nas Eleições de 2024.

O cenário político brasileiro está em ebulição com a aproximação das eleições municipais de 2024, e a direita deposita grandes esperanças nesse pleito. Durante um evento em Santa Catarina, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, expressou otimismo sobre o futuro político do país, destacando que a direita terá um “resultado excelente” nas próximas eleições. 

Sua fala refletiu um espírito de renovação e estratégia, com olhos voltados não apenas para as eleições municipais, mas também para a construção de uma base sólida visando as eleições presidenciais de 2026. Tarcísio de Freitas fez questão de exaltar a importância do ex-presidente Jair Bolsonaro como uma figura central na política conservadora brasileira. Segundo o governador, Bolsonaro continua sendo a principal voz da direita no Brasil, e sua liderança é fundamental para a união e o fortalecimento dos partidos conservadores. Em seu discurso, Tarcísio ressaltou a necessidade de superação e adaptação contínua, sempre com a meta de vencer desafios e construir um futuro melhor para o país.


A estratégia delineada pelos partidos de direita, como o PL de Bolsonaro e o Republicanos de Tarcísio, é clara: conquistar o maior número possível de prefeituras em 2024 para consolidar uma base forte e coesa para as próximas disputas eleitorais. Essa mobilização é vista como um passo essencial para garantir a presença da direita em todas as esferas de poder e influenciar positivamente as políticas públicas no Brasil. 

O evento em Santa Catarina também contou com a presença de figuras proeminentes como o ex-presidente Bolsonaro e o presidente argentino Javier Milei, simbolizando um alinhamento internacional de líderes conservadores. A presença desses líderes reforçou a mensagem de união e compromisso com os ideais de direita, além de inspirar confiança na capacidade de alcançar vitórias expressivas nas urnas.


Tarcísio também mencionou os desafios enfrentados por Bolsonaro durante seu mandato, ressaltando que, apesar das inúmeras narrativas contrárias, a direita conseguiu superar os obstáculos e seguir em frente. “Nós tivemos ensinamentos valiosos, tem um caminho que nos foi ensinado. É verdade que nós temos que fazer sacrifícios. 

Nós temos um grande compromisso e neste ano é ano de dar cara a tapa”, afirmou Tarcísio, destacando a resiliência e a determinação dos conservadores brasileiros. À medida que a campanha para as eleições de 2024 se intensifica, a direita se organiza e mobiliza suas bases, apostando em um resultado positivo que sirva de trampolim para a retomada do poder em 2026. Com líderes comprometidos e uma estratégia bem definida, a expectativa é de que a direita brasileira saia fortalecida deste processo eleitoral, consolidando-se como uma força política relevante e influente no cenário nacional.

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🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
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ACABOU! Interferência Confirmada, Sensitiva Chay Grazik Gritou | 08/07/2024

Pressão de Moraes sobre PF Levanta Questionamentos sobre Interferência em Investigações.

A recente atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao exigir pressa da Polícia Federal (PF) na investigação envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, tem suscitado uma série de questionamentos sobre a interferência no tempo natural dos procedimentos investigativos. O indiciamento de Bolsonaro e outras figuras pelo suposto desvio de joias do acervo presidencial é, sem dúvida, um caso de relevância nacional. No entanto, a urgência imposta pelo ministro para o envio do relatório final levanta preocupações sobre a interferência nos métodos de investigação e seus possíveis impactos negativos. 

A irritação de Alexandre de Moraes com a demora da Polícia Federal em enviar o relatório, especialmente considerando que a informação foi divulgada pela imprensa antes de seu gabinete ter recebido o documento oficial, sugere uma pressão que pode não ser saudável para o andamento da investigação. A PF alegou problemas técnicos no envio devido ao grande tamanho do arquivo, o que é uma justificativa plausível em um cenário burocrático comum. Essa pressa exigida por Moraes pode indicar uma postura que não leva em conta as dificuldades e os detalhes técnicos envolvidos nos processos investigativos.


Forçar a mão para acelerar um relatório de tamanha importância pode comprometer a qualidade e a precisão das informações contidas nele. As investigações, para serem completas e justas, exigem tempo, minuciosidade e, sobretudo, a autonomia para que os investigadores possam trabalhar sem pressões externas. 

A pressa, em muitos casos, é inimiga da perfeição, e apressar um relatório pode resultar em omissões ou erros que prejudicam a integridade da investigação e a credibilidade dos resultados. A Polícia Federal é uma instituição com tradição de seriedade e rigor nas suas operações. Submeter essa instituição a prazos rígidos e exigências de celeridade pode criar um ambiente de trabalho onde a pressão externa interfere no seu dever de agir com independência e imparcialidade. Isso pode levar a um cenário em que os investigadores sintam-se compelidos a priorizar a velocidade sobre a precisão, o que é contraproducente para a justiça e para a verdade.


É necessário questionar o motivo por trás da pressa do ministro Alexandre de Moraes. Qual é a urgência em pressionar a PF a entregar um relatório em tempo recorde? Será que essa rapidez busca uma resposta imediata para satisfazer um clamor público ou um desejo pessoal de resolver o caso de forma rápida? É crucial que os agentes da lei e a Justiça operem com a devida cautela e tempo necessário para que seus processos não sejam influenciados por pressões externas, sejam elas políticas ou midiáticas. 

A conclusão de uma investigação desse porte deve ser meticulosa e livre de pressões indevidas. O próprio trajeto entre a sede da Polícia Federal e o STF, que pode ser percorrido a pé em menos de uma hora, destaca que a distância física não justifica a urgência imposta. O que está em jogo é a qualidade da justiça e a integridade das instituições. Portanto, é imperativo que a Polícia Federal tenha o espaço necessário para concluir suas investigações no tempo que julgar adequado, garantindo assim que a verdade venha à tona de maneira completa e justa, sem atropelos ou interferências que possam comprometer o resultado final.

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Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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