E AGORA LULA? Algo Grande Se Prepara, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 01/06/2024

Indignação com Lula: Presidente Ignora Morte de Brasileiro Refém do Hamas e Critica Israel.

A postura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva diante do conflito entre Israel e o Hamas tem gerado uma grande indignação. No último sábado, durante a inauguração de obras na rodovia Dutra, em Guarulhos, Lula voltou a criticar Israel, afirmando que não pode se calar "diante de aberrações". No entanto, o que mais chocou foi a omissão do presidente em relação à confirmação da morte do brasileiro Michel Nisenbaum, 59, que era um dos reféns do grupo terrorista Hamas. É inadmissível que o presidente escolha ignorar uma tragédia tão pessoal e direta para o Brasil, preferindo reiterar suas críticas a Israel.


O presidente Lula preferiu focar em pedir solidariedade às mulheres e crianças palestinas, sem mencionar o sacrifício de um compatriota que perdeu a vida nas mãos de terroristas. É uma falta de sensibilidade e uma evidente manipulação política que visa distorcer os fatos em benefício de sua narrativa ideológica. Ignorar a morte de Michel Nisenbaum, enquanto se utiliza da plataforma para atacar Israel, mostra uma total desconexão com a realidade e as prioridades que deveriam nortear suas declarações. 

Durante seu discurso, Lula afirmou: "Quero pedir para vocês uma solidariedade às mulheres e crianças que estão morrendo na Palestina por conta da irresponsabilidade do governo de Israel". Ao mesmo tempo, ele se mostrou completamente alheio à dor e ao sofrimento da família de Michel, que esperava um posicionamento firme e de solidariedade do líder do seu país. Tal omissão não só desrespeita a memória do brasileiro assassinado, mas também demonstra uma parcialidade perigosa e irresponsável. 


Além disso, a constante insistência em criticar Israel enquanto ignora os atos terroristas cometidos pelo Hamas evidencia uma postura tendenciosa. É fundamental que o presidente de uma nação tenha uma visão equilibrada e justa, condenando todas as formas de violência e terrorismo, independentemente do lado em que ocorram. 

Lula falha em oferecer uma condenação clara ao Hamas, focando apenas em criticar Israel e, assim, perdendo a oportunidade de se posicionar como um verdadeiro mediador e pacificador. A atitude de Lula é um desserviço à diplomacia brasileira e uma ofensa àqueles que esperam que seu presidente defenda os interesses e a dignidade de todos os brasileiros. É crucial que ele reveja sua postura, reconheça a gravidade da morte de Michel Nisenbaum e adote uma posição mais equilibrada e justa, condenando todas as formas de violência e terrorismo sem preconceitos ou vieses ideológicos.

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Créditos Maricy Vogel

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LlMlTE NO SUPREMO! Felicidade Chegando, Cigana Sulamita Gritou | 31/05/2024

Proposta de Mandato de 8 Anos para Ministros do STF Agita Debates no Congresso Nacional. Esse pode ser a garantia de uma corte que respeite a constituição.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC), de autoria do senador Plínio Valério (PSDB-AM), que estabelece mandato de oito anos para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), tem gerado debates acalorados no Congresso Nacional. A proposta, que impede a recondução ao cargo, visa alterar a atual composição da Corte, onde os ministros só deixam suas funções ao completarem 75 anos de idade. 

A PEC 16/2019, se aprovada, aplicará apenas aos futuros indicados, sem afetar os atuais ministros. Atualmente, a vitaliciedade no STF permite que ministros permaneçam no cargo por décadas. Do quadro de 11 ministros em exercício, alguns, como Dias Toffoli, Alexandre de Moraes e Flávio Dino, têm permanência garantida até pelo menos 2042. Outros, como André Mendonça e Nunes Marques, estarão no cargo até 2047, e Cristiano Zanin até 2050. Este sistema tem sido alvo de críticas, pois a falta de renovação frequente pode resultar em uma Corte desconectada das mudanças sociais e políticas.


A proposta de Valério não é a única em tramitação. Existem outras duas propostas similares na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, apresentadas por Angelo Coronel (PSD-BA) e Flavio Arns (PSB-PR). A animosidade crescente entre o Congresso e o Supremo Tribunal Federal se reflete em tais iniciativas, especialmente após a aprovação da PEC que limita decisões individuais dos ministros do STF no ano passado. 

Essa PEC impede magistrados de suspenderem a vigência de leis aprovadas pelo Legislativo através de decisões individuais. Os defensores da PEC argumentam que a mudança para mandatos fixos de oito anos trará maior accountability e dinamismo à Corte, permitindo uma maior rotatividade e impedindo que os ministros se tornem figuras perpétuas no sistema judicial. Por outro lado, os críticos, incluindo alguns membros do próprio STF, apontam que a estabilidade oferecida pela vitaliciedade é crucial para garantir a independência judicial e a imparcialidade nas decisões.


Com a relatoria da senadora Tereza Cristina (PP-MS), a PEC de Valério será examinada pela CCJ, presidida por Davi Alcolumbre (União-AP). A deliberação sobre a proposta promete intensificar ainda mais os debates sobre o equilíbrio entre os poderes e o futuro da Suprema Corte no Brasil. A decisão sobre limitar ou manter a vitaliciedade dos ministros do STF terá profundas implicações para a estrutura do Judiciário e para a relação entre os poderes da República.

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FOl DESCOBERTO! Desvio no Rio Grande do Sul, Cigana Sulamita Arrepia | 30/05/2024

Desvio de Doações às Vítimas de Enchentes em Eldorado do Sul: Um Escândalo de Corrupção em Meio à Calamidade.

A revelação de um esquema de desvio de doações destinadas às vítimas das enchentes em Eldorado do Sul é uma afronta a toda a sociedade. O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) está investigando membros da Defesa Civil da cidade, que supostamente se apropriaram indevidamente de donativos essenciais durante um estado de calamidade pública. Essa operação, conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), é um triste reflexo da corrupção que ainda infesta nossas instituições.


É inaceitável que, em um momento de extrema necessidade, quando milhares de pessoas enfrentam a destruição de suas casas e a perda de seus pertences, haja quem veja uma oportunidade de ganho pessoal e político. As denúncias sugerem que os desvios foram feitos para beneficiar possíveis eleitores de dois dos investigados, ambos pré-candidatos nas próximas eleições municipais. Esta manobra desprezível não apenas trai a confiança da população, mas também explora a vulnerabilidade de cidadãos em seu momento mais crítico. 

A resposta da prefeitura de Eldorado do Sul ao afastar temporariamente os agentes investigados é um passo necessário, mas não suficiente. A transparência no processo investigativo deve ser acompanhada de rigorosas punições aos responsáveis por tamanha insensibilidade e falta de ética. A reunião entre o Ministério Público, a prefeitura e representantes do Exército brasileiro para assegurar a distribuição urgente dos donativos mostra uma tentativa de minimizar os danos, mas a mácula na confiança pública já está feita.


Eldorado do Sul, gravemente afetada pelas enchentes que desabrigaram cerca de 32 mil pessoas, não pode se dar ao luxo de enfrentar ainda a desonestidade de seus próprios defensores. A operação simultânea no município vizinho de Barra do Ribeiro, onde também foram encontrados indícios de desvio de doações, sublinha a extensão do problema e a urgência de uma intervenção mais ampla e eficaz. 

A corrupção, em qualquer nível, é intolerável, mas quando ela ocorre em meio a uma crise humanitária, a indignação deve ser ainda maior. As autoridades têm a obrigação moral e legal de garantir que os recursos destinados às vítimas cheguem a quem realmente precisa. A sociedade não pode permanecer passiva diante de tais abusos; é essencial exigir justiça e transparência, reforçando que atos tão vilipendiosos não serão tolerados.

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REBULlÇO! O Capitão Tinha Razão, Muda Brasil, Sensitiva Arrepia | 28/05/2024

Lula Surpreso com Preço do Arroz? A Culpa é do Próprio Governo!

A recente declaração do presidente Lula sobre o preço do arroz revela uma desconexão preocupante com a realidade enfrentada por milhões de brasileiros. Durante a inauguração de obras viárias em Guarulhos, São Paulo, o presidente expressou surpresa e irritação ao descobrir que o preço de um pacote de 5 kg de arroz variava entre R$ 33 e R$ 36 nos supermercados. 

Lula disse ter ficado "nervoso" e "irritado" com os altos preços, mas parece esquecer que a responsabilidade por essa situação recai diretamente sobre seu governo. O presidente anunciou que o governo destinará R$ 6,7 bilhões para a importação de arroz pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) como uma medida para controlar os preços. No entanto, essa solução paliativa ignora as políticas econômicas que têm levado ao aumento do custo de vida. A inflação dos alimentos não é um fenômeno novo, e a surpresa de Lula soa descolada da realidade que os brasileiros enfrentam diariamente.


Além disso, a decisão de importar um milhão de toneladas de arroz para equilibrar os preços pode ser vista como um reflexo da falta de planejamento e apoio ao setor agrícola nacional. Em vez de investir consistentemente na produção interna e apoiar os agricultores locais, o governo opta por soluções de curto prazo que pouco contribuem para a sustentabilidade a longo prazo. O verdadeiro impacto dessas importações será sentido pelos produtores locais, que já enfrentam desafios significativos. 

A presença de diversos ministros e deputados federais no evento, incluindo o vice-presidente Geraldo Alckmin, pareceu mais um ato de campanha do que uma resposta eficaz a uma crise real. A exaltação dos investimentos em infraestrutura e os aumentos no salário mínimo, mencionados por Lula, não conseguem mascarar a realidade de que o custo dos alimentos básicos continua a subir, afetando principalmente as famílias de baixa renda. A retórica de que o governo está comprometido com o povo soa vazia quando contrastada com a inflação desenfreada dos produtos essenciais.


Em suma, a indignação de Lula com o preço do arroz revela uma falta de conexão com as causas subjacentes da inflação alimentar no Brasil. Em vez de abordagens reativas, é necessário um planejamento estratégico que envolva suporte robusto à agricultura nacional e políticas econômicas que realmente beneficiem os consumidores. A surpresa do presidente não é apenas uma reflexão de sua percepção, mas uma evidência de uma gestão que precisa urgentemente realinhar suas prioridades com as necessidades do povo brasileiro.

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ACABOU DE SAlR! Decisão lMPACT0U, Cigana Sulamita Anuncia | 28/05/2024

A Vida em Primeiro Lugar: A Decisão Arbitrária que Ignora a Ética Médica e a Proteção dos Nascituros.

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que dificultava o aborto em casos de estupro, é um ultraje à ética médica e à proteção da vida. Essa medida, tomada sem ouvir o CFM, é um exemplo alarmante de como a justiça pode ser aplicada de forma precipitada e arbitrária. Moraes justificou sua decisão com base na urgência do caso e no suposto risco de "perigo de lesão irreparável", mas ignorou a importância de um debate mais aprofundado e fundamentado sobre o tema.


O CFM, ao estabelecer a resolução nº 2.378/2024, agiu em conformidade com o artigo 5º da Constituição Federal de 1988, que assegura o direito inviolável à vida. A resolução proíbe a prática de assistolia fetal em fetos com mais de 22 semanas, um procedimento que é eticamente controverso e potencialmente perigoso. Ignorar esses aspectos e suspender a norma é um desrespeito não apenas ao órgão regulador, mas também à comunidade médica que se empenha em proteger vidas. 

A decisão de Moraes desconsidera estudos científicos que atestam a viabilidade de vida fora do útero após 22 semanas. O CFM está empenhado em enviar ao STF esses estudos para tentar reverter a decisão. A resolução visava evitar o feticídio em casos onde há uma alta probabilidade de sobrevida do feto, e sua suspensão abre um precedente perigoso que coloca em risco tanto a vida dos fetos quanto a ética profissional dos médicos.


Além disso, Moraes argumentou que a resolução do CFM "imporia uma restrição de direitos não prevista em lei". No entanto, esta perspectiva ignora o direito fundamental à vida do nascituro, que deveria ser um pilar central em qualquer decisão relacionada ao aborto. A decisão do STF também colide com as recomendações da Organização Mundial da Saúde, segundo Moraes. Contudo, é essencial lembrar que as recomendações internacionais não podem se sobrepor às garantias constitucionais e à soberania nacional. 

Finalmente, a suspensão da resolução pelo STF, sem um debate mais amplo e sem considerar os argumentos do CFM, enfraquece a autonomia dos órgãos reguladores de saúde e abre um precedente preocupante para futuras decisões. A proteção da vida e a ética médica não podem ser tratadas com leviandade. É crucial que o STF reconsidere sua posição e permita que o CFM desempenhe seu papel regulador com base em evidências científicas e em conformidade com os princípios constitucionais.

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SE PREPARE! Odebrecht, STF, Capitão Olho Aberto, Vidente Lindomar Gritou | 26/05/2024

Entenda como a decisão de Toffoli que Anula Processos Contra Marcelo Odebrecht é um Golpe à Justiça e à Moralidade Pública.

A recente decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), de anular todos os processos e investigações contra Marcelo Odebrecht na Operação Lava Jato é uma afronta à justiça e à moralidade pública. Marcelo Odebrecht, ex-presidente da Odebrecht, foi uma figura central no escândalo de corrupção que abalou o Brasil, sendo acusado de liderar um vasto esquema de pagamento de propinas a políticos e funcionários públicos para obter contratos e vantagens ilícitas. Ele não apenas confessou seu envolvimento, mas também admitiu ter participado ativamente dessas práticas corruptas.


A acusação de lavagem de dinheiro contra Odebrecht revela a profundidade de seus crimes. Utilizando mecanismos complexos, ele ocultou a origem ilícita dos recursos obtidos, prejudicando a economia do país ao desviar recursos que deveriam ser destinados a projetos públicos essenciais. Essas ações minaram a confiança nas instituições e causaram danos incalculáveis ao Brasil. 

Além disso, Odebrecht foi acusado de associação criminosa por liderar um grupo envolvido em corrupção e lavagem de dinheiro, afetando a credibilidade do setor empresarial brasileiro e a confiança pública nas instituições. A decisão de Toffoli, tomada em 21 de maio de 2024, anula as decisões da 13ª Vara Federal de Curitiba e determina o trancamento de todos os procedimentos penais instaurados contra o empresário. 

No entanto, a anulação não abarca o acordo de delação premiada firmado por Odebrecht durante a operação. Toffoli justificou sua decisão afirmando que houve conluio entre magistrados e procuradores da Lava Jato, que adotaram medidas arbitrárias e agiram com parcialidade. Essa justificativa é vista como uma tentativa de desqualificar a operação que desvendou um dos maiores esquemas de corrupção da história do Brasil.


A anulação dos processos contra Marcelo Odebrecht é um golpe contra todos os brasileiros que esperavam ver a justiça prevalecer. É um sinal alarmante de que aqueles com poder e influência ainda podem manipular o sistema para escapar das consequências de seus atos. Essa decisão não apenas desrespeita o trabalho árduo e arriscado dos investigadores da Lava Jato, mas também envia uma mensagem de impunidade para outros envolvidos em corrupção. A sociedade brasileira merece uma justiça que funcione para todos, não apenas para os poderosos e bem conectados.

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Edição e texto: Theta Wellington

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