BOLSONARO INDICIADO! "Será invalidado e Mito volta" Maricy Vogel Arrepia | 23/11/2024

Direita Intensifica Luta pela Liberdade dos Presos de 8 de Janeiro, Apesar da Resistência do STF

Mesmo sob a sombra das recentes explosões no Supremo Tribunal Federal (STF), a direita brasileira mantém viva a batalha pela aprovação do Projeto de Lei (PL) da Anistia, que busca libertar os envolvidos nos eventos de 8 de janeiro de 2023. Parlamentares conservadores, liderados pelo deputado federal Rodrigo Valadares, argumentam que os acontecimentos recentes em Brasília não têm relação com os atos daquele dia e que o projeto deve seguir sua tramitação. 

Valadares reforça que a anistia é uma questão de justiça, defendendo os manifestantes que, segundo ele, foram vítimas de um tratamento desproporcional por parte do sistema judiciário. No entanto, o caminho para a aprovação da proposta encontra desafios consideráveis. Após a criação de uma comissão especial pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, o processo legislativo foi desacelerado, frustrando os planos da oposição de votar o projeto ainda este ano. Apesar disso, Valadares segue confiante, articulando a formação da comissão e vislumbrando a possibilidade de votação em dezembro. Ele aposta na mobilização popular e no apoio de parlamentares alinhados com a causa para garantir que a proposta avance.


Especialistas e críticos, por outro lado, acreditam que o cenário é desfavorável ao projeto. A doutora em ciência política Deysi Cioccari ressalta que, após o atentado de 13 de novembro, a aprovação do PL da Anistia se tornou ainda mais improvável. Segundo ela, permitir que a proposta avance poderia ser interpretado como um sinal de permissividade com atos que desestabilizam a democracia. Essa visão é compartilhada pelo STF, que já manifestou sua preocupação com o impacto de discursos que promovam impunidade para atos antidemocráticos. 

Apesar das adversidades, a direita segue com um discurso de esperança. Líderes do movimento conservador apontam que, historicamente, conquistas importantes enfrentaram grandes resistências antes de se tornarem realidade. Eles acreditam que, com pressão popular e articulação política, é possível reverter o clima desfavorável e garantir a aprovação do PL. Para eles, o avanço do projeto não é apenas uma questão de estratégia legislativa, mas uma causa que simboliza a luta pela liberdade e pelo direito de manifestação.


A possibilidade de o projeto ser barrado pelo STF, mesmo após uma eventual aprovação no Congresso, também é um tema em debate. O professor de direito constitucional Gustavo Sampaio observa que o Supremo deverá avaliar a constitucionalidade do PL, o que pode criar um novo obstáculo. No entanto, parlamentares conservadores defendem que o Congresso tem a soberania para legislar sobre o tema e que cabe ao STF respeitar a decisão das urnas e da representação popular. 

Em meio às dificuldades, a tramitação do PL da Anistia torna-se um símbolo da polarização política no Brasil. Para a direita, ele representa uma oportunidade de corrigir injustiças e fortalecer a democracia. Para a oposição, é um teste da resiliência das instituições diante de tentativas de relativizar atos considerados graves. Enquanto isso, os brasileiros aguardam os próximos desdobramentos, com a esperança de que o país encontre um equilíbrio entre justiça e liberdade de expressão.


Créditos Maricy Vogel

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VAl DERRUBAR! Mexeu com a pessoa errada, Vidente Cigano Gritou | 21/11/2024

Declaração Polêmica de Janja a Elon Musk Pode Gerar Crise Diplomática

A primeira-dama do Brasil, Rosângela da Silva, conhecida como Janja, protagonizou uma polêmica internacional durante o painel do G20 Social ao atacar Elon Musk com um insulto em inglês: "Fuck you, Elon Musk". A fala, que aconteceu diante de uma plateia composta por representantes das maiores economias do mundo, foi duramente criticada por políticos brasileiros e observadores internacionais. 

A ausência de uma resposta oficial do governo Lula só aumentou a especulação sobre o impacto dessa atitude nas relações diplomáticas. A polêmica surge em um momento sensível, já que Elon Musk foi recentemente indicado por Donald Trump para ser o responsável pelo Departamento de Eficiência Governamental, cargo equivalente ao de ministro no próximo governo republicano dos Estados Unidos. Enquanto apoiadores do ex-presidente americano enxergam em Musk um aliado para a redução da burocracia e fortalecimento da economia, a atitude de Janja foi considerada imprudente por parlamentares da oposição, como Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli. Ambos destacaram que o Brasil pode enfrentar dificuldades em futuras negociações com os EUA.


Elon Musk, conhecido por seu estilo provocador, respondeu ao episódio com emojis de risadas no X, antigo Twitter, e declarou que acredita que o grupo político de Lula perderá as próximas eleições. A troca de farpas nas redes sociais inflamou ainda mais o debate, com opositores do governo brasileiro acusando Janja de comportamento “vergonhoso” e “irresponsável”. Para figuras como Nikolas Ferreira e Marcel van Hattem, a atitude compromete a imagem do Brasil em um cenário internacional já polarizado. 

A repercussão negativa dentro do Brasil também foi significativa. Perfis de esquerda criticaram a postura da primeira-dama, destacando que, embora o combate à desinformação seja importante, declarações desse tipo não contribuem para o debate e podem gerar consequências graves. Analistas políticos apontam que a fala de Janja pode ser usada como munição pela oposição para questionar a capacidade do governo Lula em lidar com questões diplomáticas e reforçar críticas sobre a atuação da atual administração.


Não é a primeira vez que o relacionamento entre Musk e o Brasil enfrenta turbulências. Em agosto deste ano, a plataforma X foi alvo de uma suspensão judicial ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, o que gerou tensões entre o empresário e as autoridades brasileiras. Agora, com Musk integrando o governo Trump e a postura combativa da primeira-dama, a possibilidade de um afastamento entre Brasil e Estados Unidos ganha força, especialmente em um contexto de alinhamento conservador nos EUA e em outros países. 

A postura de Janja levanta um alerta sobre o impacto de atitudes individuais na política externa brasileira. No momento em que o Brasil tenta se firmar como um mediador em questões globais, crises diplomáticas desnecessárias podem minar sua credibilidade. Para quem deseja entender melhor como essa polêmica pode impactar o futuro do país, convidamos você a assistir ao vídeo do vidente Cigano Iago, que traz previsões intrigantes sobre política e relações internacionais. Confira abaixo!


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 Edição e texto: Theta Wellington
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ALEGRlA BRASlL! Até que fim ele assinou! Mito Voltando, Vidente Cigano Grita | 19/11/2024

Crise na justiça brasileira é escancarada, mais uma vergonha para nosso judiciário. Bolsonaro é Impedido de Comparecer à Posse de Trump por Retenção de Passaporte

A crise na Justiça brasileira ganha novos contornos com o recente impedimento de Jair Bolsonaro em viajar aos Estados Unidos para a posse de Donald Trump, marcada para janeiro. A situação é fruto de uma decisão judicial que mantém retido o passaporte do ex-presidente, em virtude das investigações relacionadas aos ataques às instituições democráticas em 8 de janeiro de 2023. A situação expõe as fragilidades e polêmicas do sistema judicial brasileiro, que em tempos recentes tem protagonizado decisões controversas e amplamente criticadas, gerando debates acalorados sobre os limites do Estado de Direito e a efetiva justiça no país. 

A retenção do passaporte de Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, reflete a postura rigorosa do Supremo Tribunal Federal (STF) em casos relacionados à segurança institucional e democrática. No entanto, críticos apontam que esse rigor frequentemente esbarra em seletividades que colocam em xeque a imparcialidade da Justiça. A decisão de Moraes integra o contexto das investigações da operação "Tempus Veritatis", que mira envolvidos nos atos antidemocráticos de janeiro e em outros escândalos, como a venda ilegal de joias e supostas falsificações de vacinas. Contudo, é inevitável questionar até que ponto essas restrições são eficazes e realmente justas.


Os advogados de Bolsonaro buscam, sem sucesso até o momento, a devolução do passaporte para que ele possa exercer seu direito de ir e vir. Tal medida, no entanto, esbarra no entendimento do STF de que a restrição é necessária para impedir uma eventual fuga do país e garantir que o ex-presidente responda aos processos judiciais. O STF rejeitou todos os pedidos até então, sustentando que a retenção é legítima dentro do que julgam como necessário para o andamento das investigações. Críticos do Judiciário, contudo, enxergam nessa decisão um recado claro de que a Justiça brasileira, atualmente, possui alvos bem definidos. 

A Justiça no Brasil parece caminhar para um cenário preocupante de uso estratégico, que ultrapassa o mero cumprimento da lei. A postura em relação ao ex-presidente, para muitos, é um exemplo claro de um sistema que parece "punir previamente" figuras políticas e reitera uma imagem de judicialização da política, onde a Justiça ultrapassa o seu papel institucional para assumir protagonismos questionáveis. Esse caso expõe o que muitos apontam como uma "justiça para alguns" — um sistema que age de forma diferenciada conforme o réu e que, no caso de Bolsonaro, tem sido implacável, inclusive impedindo-o de exercer direitos básicos como o de se deslocar para fora do país.


Em uma democracia, o direito à defesa e ao julgamento imparcial deveria ser um princípio basilar. No entanto, a situação de Bolsonaro evidencia que tais princípios estão, no mínimo, em crise. As restrições impostas pelo STF colocam em pauta o papel dos tribunais superiores na esfera pública e no controle das lideranças políticas. Seria essa medida realmente uma forma de garantir a justiça, ou um uso exacerbado do poder punitivo, que ameaça o próprio conceito de Estado de Direito? A retenção do passaporte de Bolsonaro pode ser interpretada, em última análise, como uma decisão que visa mais a manutenção de uma narrativa do que a proteção efetiva da sociedade. 

Diante do quadro, a situação brasileira revela a urgência de um sistema judicial transparente, imparcial e verdadeiramente comprometido com os direitos e garantias fundamentais, independentemente de qualquer contexto ou figura política envolvida. O caso de Bolsonaro e a restrição de sua presença em eventos internacionais, como a posse de Trump, reflete uma Justiça que parece cada vez mais inclinada ao ativismo judicial, quando deveria se ater ao rigor da lei, sem distinções.

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BRASÍLlA TREMEU! Algo Grande Chegando, Cigana Sulamita Arrepia | 16/11/2024

Ataque ao STF em Brasília é investigado como ato terrorista e expõe ameaça ao Estado de Direito

Na última quarta-feira, Brasília foi palco de um episódio alarmante contra o Supremo Tribunal Federal (STF), que a Polícia Federal (PF) classifica como uma "ação terrorista" e uma tentativa de “abolição violenta do Estado Democrático de Direito”. Segundo Andrei Passos Rodrigues, diretor da PF, a ação não é um fato isolado, e o caso demanda atenção redobrada quanto a atos extremistas que ameaçam a estabilidade das instituições democráticas. O responsável pelo ataque, identificado como Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, morreu no ato enquanto tentava detonar explosivos próximo ao STF. Durante as investigações, a PF descobriu em sua residência uma série de dispositivos explosivos de fabricação caseira, além de um lança-chamas improvisado. A atuação isolada desse homem, aparentemente mentalmente instável, não representa nenhuma parcela da sociedade e revela um desvio individual que coloca em risco a paz pública.


Apesar de não haver provas de que ele atuava em coordenação com outros grupos, o diretor da PF destacou que o episódio não deve ser tratado como uma ocorrência comum. Na residência alugada pelo autor, localizada em um ponto estratégico próximo ao STF, a polícia encontrou vestígios que indicam planejamento e intenção de ameaçar o Estado Democrático. Segundo as autoridades, atos como esse, independentemente de motivações ou ideologias, comprometem os pilares da democracia. O fato de o agressor estar armado com explosivos e um lança-chamas demonstra o grau de perigo que ações individuais e extremistas representam para as instituições. O planejamento envolvido e a tentativa de atingir diretamente uma das principais instâncias de poder do país são indicativos de uma instabilidade perigosa. A segurança pública e a proteção das instituições precisam ser fortalecidas para que atitudes de um indivíduo, desequilibrado e com motivações violentas, não ameacem a coletividade e o funcionamento das estruturas democráticas.


É crucial destacar que este tipo de ato não cabe numa democracia saudável. A liberdade de manifestação e a crítica às instituições são direitos garantidos, mas o uso de violência para intimidar o Estado representa um desrespeito ao que a sociedade democrática defende. Atitudes como essa, ainda que de autoria isolada, abrem espaço para questionamentos sobre o equilíbrio entre liberdade e segurança pública, e exigem resposta rigorosa das autoridades. A PF continua a investigação e reforça a vigilância para que atitudes como essa sejam tratadas com o devido rigor. Em uma sociedade democrática, o diálogo, o respeito à lei e o reconhecimento das instituições são fundamentais. Esse tipo de extremismo individual precisa ser identificado e combatido, para que atos isolados e irresponsáveis não maculem os ideais e a paz democrática que a sociedade almeja e defende.

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