ALEGRIA BRASIL! Deus nunca falha, Pátria Amada, Sensitiva Atualiza | 18/11/2023

O conflito entre Israel e o Hamas, que se intensificou nas últimas semanas, tem gerado muita polêmica e indignação no mundo todo. As imagens de mortes, destruição e sofrimento de civis, especialmente crianças, chocam e comovem a opinião pública. Mas, por trás das cenas de guerra, há também acusações de que os dois lados estariam usando estratégias questionáveis para atingir seus objetivos. 

Uma dessas acusações é de que o Hamas, o grupo palestino que controla a Faixa de Gaza, estaria usando coisas de bebês para esconder armas e lançar ataques contra Israel. Segundo o governo israelense, o Hamas teria construído túneis subterrâneos em locais como parques de diversões e hospitais, onde crianças palestinas brincam e são atendidas. Além disso, o Hamas teria usado um lança-foguetes em um parquinho infantil para disparar projéteis contra o território israelense.


O Hamas nega essas acusações e diz que Israel está usando isso como pretexto para justificar seus bombardeios indiscriminados contra Gaza. O Hamas afirma que está apenas se defendendo da agressão israelense e que tem o direito de resistir à ocupação. 

O Hamas também diz que possui um arsenal variado de armas, algumas delas provenientes da Coreia do Norte, que usa para atacar alvos militares e estratégicos de Israel. O fato é que, independentemente de quem esteja certo ou errado nessa disputa, os maiores prejudicados são os civis inocentes, que sofrem as consequências de uma violência sem fim. 


Segundo a BBC, mais de 9.400 pessoas já morreram desde o início do conflito, em 7 de outubro de 2023. A maioria das vítimas são palestinas, que vivem em condições precárias e enfrentam a escassez de água, comida, medicamentos e energia. Mas há também israelenses que perderam suas vidas ou foram sequestrados pelo Hamas. 

A comunidade internacional tem feito apelos para que os dois lados cessem as hostilidades e retomem as negociações de paz. Mas, até agora, nenhum sinal de trégua foi dado. Enquanto isso, a situação humanitária se agrava a cada dia, e o futuro da região permanece incerto e sombrio.

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DlNO FlCA! Lula Defende Ministro, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 17/11/2023

Mesmo após polêmica Flávio Dino continua no cargo. Nenhuma medida foi tomada.

A polêmica envolvendo a mulher do líder do comando vermelho é um assunto que tem gerado muita repercussão na mídia e na sociedade. Trata-se de Luciane Barbosa Farias, esposa de Clemilson dos Santos Farias, conhecido como "Tio Patinhas", que é um dos chefes da facção criminosa no Amazonas. Luciane é advogada e presidente de uma ONG chamada Instituto Liberdade do Amazonas, que supostamente defende os direitos dos presos ligados ao Comando Vermelho. 

O que causou a polêmica foi o fato de que Luciane participou de reuniões com secretários do Ministério da Justiça, em Brasília, sem que o ministro Flávio Dino soubesse ou autorizasse. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, que revelou o caso, Luciane esteve em audiências com os secretários de Políticas Penais, Rafael Velasco; de Assuntos Legislativos, Elias Vaz; e com a coordenadora do Pronasci, Tamires Sampaio. Nessas reuniões, Luciane teria levado denúncias de violações de direitos humanos no sistema prisional amazonense, além de um dossiê sobre as empresas que atuam nas prisões do estado.


Luciane e seu marido foram condenados em segunda instância por lavagem de dinheiro, associação para o tráfico e organização criminosa. Ele cumpre 31 anos de prisão no presídio de Tefé (AM). Ela foi sentenciada a dez anos e recorre em liberdade. Nas redes sociais, Luciane compartilhou várias fotos e vídeos em Brasília, onde também esteve no CNJ, na Câmara dos Deputados e em encontro com políticos. 

A repercussão do caso foi negativa para o Ministério da Justiça, que admitiu o erro e disse que a presença de Luciane foi de responsabilidade da entidade requerente e das advogadas que se apresentaram como suas dirigentes. O ministro Flávio Dino se manifestou nas redes sociais e disse que nunca recebeu Luciane em seu gabinete e que ficou sabendo das audiências pela imprensa. Ele também disse que pediu explicações aos secretários envolvidos e que tomará as medidas cabíveis.


A polêmica envolvendo a mulher do líder do comando vermelho é um exemplo de como a relação entre o crime organizado e o poder público pode ser complexa e perigosa. A sociedade espera que as autoridades sejam transparentes e responsáveis em suas ações e que não se deixem influenciar por interesses escusos. A segurança pública é um tema que exige seriedade e compromisso com a lei e a justiça.

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Créditos Maricy Vogel

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COMEÇOU! Deus Nunca Dorme, Crise no Partido, Vidente Cigano Avisou | 16/11/2023

Em meio a crise no partido Lula começa a criticar a ex presidente Dilma.

Dilma Rousseff foi a primeira mulher a ocupar a presidência do Brasil, mas também a primeira a sofrer um impeachment. Ela foi eleita em 2010 e reeleita em 2014, com o apoio do seu antecessor e padrinho político, Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, ao longo de seu mandato, ela enfrentou não só a oposição de seus adversários, mas também as críticas de seus aliados, inclusive do próprio Lula e de alguns ministros. 

As críticas se intensificaram a partir de 2014, quando o Brasil entrou em uma grave crise econômica, política e social, marcada pela recessão, pelo aumento do desemprego, pela inflação, pela corrupção e pelos protestos populares. Dilma foi acusada de ser autoritária, centralizadora, intransigente, incompetente e isolada. Ela também foi responsabilizada pela deterioração das relações com o Congresso, com os partidos da base aliada, com os movimentos sociais, com os empresários e com a imprensa.


Lula, que foi o principal articulador da eleição e da reeleição de Dilma, passou a criticá-la abertamente, tanto de forma direta quanto indireta. Ele disse que ela não podia ser chefe da Casa Civil, mas sim presidente da República. Ele também disse que ela tinha que delegar mais, ser mais líder e menos general. Ele ainda disse que ela tinha que se aproximar do empresariado antes que fosse tarde demais. 

Em 2015, ele disse que Dilma estava "no volume morto" e que tinha dificuldade de ouvir os conselhos. Ele teria aconselhado ela a viajar mais e não temer as vaias. Em 2023, Lula e ministros derraparam na defesa de Dilma e fizeram críticas indiretas à sua gestão. Eles exaltaram as duas primeiras gestões petistas e omitiram dados fiscais do governo Dilma. Eles também mencionaram o fato de Dilma não ter participado de eventos importantes, como o congresso da UNE.


No entanto, Lula também defendeu Dilma em alguns momentos, como na sua posse em 2023, quando se referiu ao impeachment dela como "golpe" e elogiou sua coragem e dignidade. Ele também tentou evitar o rompimento definitivo entre eles, dizendo que eles eram "irmãos siameses" e que tinham uma "relação de amor e ódio". 

As críticas que Dilma recebeu de seus aliados Lula e os ministros revelam as contradições, as tensões e as disputas internas do PT e da esquerda brasileira. Elas também mostram os limites e os desafios de governar um país complexo e diverso como o Brasil, em meio a uma conjuntura adversa e turbulenta.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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PRESSÁGIO! Destino do Governo, Flávio Dino, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 15/11/2023

Situação insustentável no ministério de Flávio Dino e ato recorrente no PT.

O contato entre o Partido dos Trabalhadores (PT) e as organizações criminosas no Brasil é um tema que tem gerado polêmica e controvérsia nos últimos anos, especialmente após a divulgação de que o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) recebeu a visita da mulher de um suposto líder do Comando Vermelho (CV) do Amazonas, uma das maiores facções criminosas do país. 

Segundo reportagens publicadas na imprensa, Luciane Barbosa Farias esteve com secretários da pasta comandada pelo ministro Flávio Dino duas vezes neste ano, em fevereiro e em outubro, para tratar de assuntos relacionados à segurança pública na região amazônica. Luciane é casada com Gelson Carnaúba, conhecido como Mano G, que está preso desde 2018 e é apontado como um dos chefes do CV no Amazonas. O MJSP nega que o ministro tenha acompanhado as reuniões ou que tenha qualquer vínculo com Luciane ou com o CV.


O caso gerou repercussão negativa e levou o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MP-TCU) a pedir a apuração da visita da "dama do tráfico" na Justiça, como Luciane é chamada. O MP-TCU quer saber se houve alguma irregularidade ou ilegalidade na recepção da mulher de Mano G no MJSP, se ela teve acesso a informações sigilosas ou privilegiadas, se ela recebeu algum benefício ou vantagem indevida, se ela influenciou ou interferiu em alguma decisão ou política pública, entre outras questões. 

O caso também levou o MJSP a ampliar o rigor de acesso à pasta, exigindo que os visitantes apresentem documentos de identificação, informem o motivo da visita, o nome do servidor que irá recebê-los e o horário de entrada e saída. Além disso, o MJSP afirmou que irá revisar os protocolos de segurança e que irá colaborar com as eventuais investigações sobre o caso.


O contato entre o PT e as organizações criminosas no Brasil não se limita ao caso de Luciane e Mano G. Há diversas denúncias, processos e condenações envolvendo políticos e membros do partido por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, associação criminosa, tráfico de influência, entre outros, que teriam relação com grupos criminosos como o CV, o Primeiro Comando da Capital (PCC), a Família do Norte (FDN), entre outros. Esses casos estão sendo investigados pela Polícia Federal, pelo Ministério Público Federal, pela Justiça Federal e por outras instituições, que buscam esclarecer os fatos e punir os responsáveis. 

O contato entre o PT e as organizações criminosas no Brasil é um tema que exige atenção, cuidado e responsabilidade, pois envolve questões sensíveis e delicadas, que afetam a democracia, a segurança, a justiça e os direitos humanos no país. Por isso, é importante buscar sempre fontes confiáveis, críticas e atualizadas, e verificar as informações com rigor e ética. Isso porque sabemos como as coisas podem ficar ruins caso se fale mal do PT.

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Créditos Maricy Vogel


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CASTIGO COMEÇOU! Governo Tremeu, C0MAND0 VERMELH0, Chay Grazik Arrepia | 14/11/2023

Inacreditável! Acessores de Flávio Dino, que é ministro de Lula, se encontraram com mulher do líder do Comando Vermelho do Amazonas.

Assessores do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, se encontraram com Luciane Barbosa Farias, mulher de Clemilson dos Santos Farias, conhecido como Tio Patinhas, líder do Comando Vermelho no Amazonas. Os encontros ocorreram em março e outubro deste ano, no prédio do ministério, em Brasília, e teriam como pauta denúncias de violações de direitos humanos nas prisões. Luciane é apontada como braço-financeiro da facção criminosa e está sendo investigada pela Polícia Federal.


O caso gerou repercussão e críticas de parlamentares bolsonaristas, que acusam Dino de ter relações com o crime organizado e pedem a sua renúncia ou investigação. Dino negou que tenha recebido Luciane em seu gabinete e disse que as audiências foram realizadas por seus secretários, sem o seu conhecimento ou presença. Ele afirmou que nunca recebeu líder de facção criminosa, ou esposa, ou parente, ou vizinho, e que as acusações são fruto de vil politicagem.


Dino tem sido alvo frequente de ataques da oposição, que tenta desgastar a sua imagem como possível candidato à presidência em 2024. O ministro foi convocado para depor na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado na Câmara dos Deputados, mas as sessões foram marcadas por brigas e interrupções. Dino se defendeu das acusações de que teria apoiado os atos golpistas de 8/1 e de que teria visitado o Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, em março, onde teria se reunido com traficantes.


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Créditos Chaline Grazik

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BOLSONARO AGIU! Nunca Deixou de ser Líder, Chay Grazik Gritou | 13/11/2023

Bolsonaro age como líder e lidera negociação para liberar os brasileiros na faixa de gaza.

O conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, deixou um saldo de mais de 250 mortos, milhares de feridos e uma grande destruição na região. Entre as vítimas, havia 34 brasileiros que estavam em Gaza, a maioria de origem palestina, que ficaram presos no território sitiado e sem comunicação com o exterior. Eles pediram ajuda ao governo brasileiro para sair de lá, mas enfrentaram muitas dificuldades e burocracias para conseguir a liberação.


O governo do presidente Lula (PT) mobilizou o Itamaraty e a embaixada do Brasil no Egito para negociar a saída dos brasileiros em Gaza, mas esbarrou em vários obstáculos. Um deles foi a falta de cooperação do governo de Israel, que impôs restrições ao acesso à fronteira de Gaza com o Egito, por onde os brasileiros deveriam passar. 

Outro foi a necessidade de obter autorizações de outros países e grupos envolvidos na situação, como Estados Unidos, Catar e Hamas. Além disso, os brasileiros tiveram que lidar com a escassez de alimentos, água, combustível, medicamentos e energia elétrica em Gaza, além do risco de ataques aéreos e terrestres.


Enquanto isso, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que é um aliado de Israel e um crítico do Hamas, afirmou que ele foi o responsável pela liberação dos brasileiros em Gaza. Ele disse que conversou com um assessor do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e que recebeu o sinal verde para a repatriação do grupo. Ele também se encontrou com o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, no Congresso Nacional, acompanhado de parlamentares bolsonaristas, e posou para uma foto com ele.


A liberação dos brasileiros em Gaza só foi possível após muita negociação entre Israel e outros países envolvidos. Os brasileiros conseguiram atravessar a fronteira com o Egito, depois de esperar por horas em um posto de controle israelense. Eles foram recebidos pela embaixada do Brasil no Cairo e embarcaram em um voo para o Brasil.


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Créditos Chaline Grazik

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ÚLTIMO AVISO! Encontraram, caso Ana Sophia, Reforma Tributária | Vidente Gritou | 12/11/2023

A reforma tributária é um dos temas mais importantes e polêmicos da agenda política do Brasil. Ela propõe mudanças na forma como os impostos são cobrados e distribuídos no país, com o objetivo de simplificar o sistema, reduzir a burocracia, aumentar a transparência e melhorar o ambiente de negócios. 

Mas o que isso significa para o nosso cotidiano? Como a reforma tributária vai afetar o nosso bolso, o nosso consumo, o nosso trabalho e a nossa sociedade? No fim da matéria veja um vídeo com o Vidente dos famosos falando sobre o caso Ana Sofhia.

Uma das principais mudanças que a reforma tributária pode trazer é a substituição de cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) por um único Imposto sobre Valor Adicionado (IVA), que incidirá sobre o consumo de bens e serviços. O IVA será cobrado de forma não cumulativa, ou seja, apenas sobre o valor adicionado em cada etapa da produção, evitando a tributação em cascata que ocorre hoje. 

O IVA terá uma alíquota única para todo o país, definida por lei complementar, e será compartilhado entre União, estados e municípios. Essa mudança pode ter efeitos positivos e negativos para o nosso dia a dia. Por um lado, ela pode reduzir a carga tributária sobre alguns produtos e serviços, tornando-os mais baratos e acessíveis para o consumidor. Por outro lado, ela pode aumentar a carga tributária sobre outros produtos e serviços, encarecendo-os e desestimulando o consumo. Além disso, ela pode alterar a distribuição de recursos entre os entes federativos, afetando a capacidade de investimento e de prestação de serviços públicos.


Outra mudança que a reforma tributária pode trazer é a criação de um imposto seletivo, também chamado de "imposto do pecado", que incidirá sobre produtos que causam danos à saúde ou ao meio ambiente, como bebidas alcoólicas, cigarros, armas, munições e combustíveis fósseis. 

O imposto seletivo terá alíquotas variáveis, definidas por lei ordinária, e será de competência exclusiva da União. O objetivo do imposto seletivo é desestimular o consumo desses produtos e arrecadar recursos para financiar políticas públicas relacionadas . Essa mudança pode ter efeitos positivos e negativos para o nosso dia a dia. 

Por um lado, ela pode contribuir para a melhoria da saúde pública e da preservação ambiental, reduzindo os impactos negativos do consumo desses produtos. Por outro lado, ela pode afetar a renda e o emprego de milhares de pessoas que trabalham na produção e na comercialização desses produtos, além de gerar resistências de setores econômicos e sociais que dependem dessas atividades.


Uma terceira mudança que a reforma tributária pode trazer é a criação de uma Cesta Básica Nacional de Alimentos, que será composta por produtos essenciais para a alimentação da população de baixa renda, como arroz, feijão, leite, ovos, frutas, verduras e carnes. Esses produtos serão isentos do IVA e do imposto seletivo, e terão um tratamento diferenciado na tributação da renda e da folha de salários. A Cesta Básica Nacional de Alimentos substituirá as atuais cestas básicas estaduais, que têm composições e benefícios diferentes em cada estado. 

Essa mudança pode ter efeitos positivos e negativos para o nosso dia a dia. Por um lado, ela pode garantir o acesso a uma alimentação saudável e adequada para as famílias mais pobres, reduzindo a fome e a desnutrição. Por outro lado, ela pode reduzir a autonomia e a diversidade dos estados na definição das suas políticas de segurança alimentar, além de gerar perdas de receita para os produtores e comerciantes desses produtos.


Uma quarta mudança que a reforma tributária pode trazer é a elevação do teto salarial dos servidores públicos estaduais e municipais, que passará a ser igual ao dos servidores federais, que é de R$ 41,6 mil. Essa medida visa a acabar com as distorções e as disparidades entre as carreiras tributárias dos entes federativos, que exercem funções semelhantes, mas recebem remunerações diferentes. 

A medida também busca a valorização dos servidores públicos que atuam na arrecadação e na fiscalização dos tributos. Essa mudança pode ter efeitos positivos e negativos para o nosso dia a dia. Por um lado, ela pode melhorar a qualidade e a eficiência do serviço público, atraindo e retendo profissionais qualificados e motivados. Por outro lado, ela pode aumentar os gastos públicos com pessoal, comprometendo o equilíbrio fiscal e a sustentabilidade das contas públicas.

Essas são algumas das possíveis consequências da reforma tributária para o nosso cotidiano. A reforma tributária ainda precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados, que pode fazer alterações no texto aprovado pelo Senado. Além disso, muitos detalhes da reforma, como as alíquotas dos impostos, serão definidos posteriormente por leis complementares e ordinárias.

Caso Ana Sofhia, vidente Místico da Bahia fala sobre as novidades do caso e o rumo que está tomando.

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Contato para consulta do Mestre José:

(51) 99516-6910

Edição e texto: Theta Wellington


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