B0MBA! Acabou de Ligar, Será o FlM, Pastor Sandro Arrepia | 02/08/2024

Crise na Venezuela: Protestos Contra Reeleição de Maduro Deixam 11 Mortos e 750 Detidos.

Os protestos na Venezuela contra a reeleição do presidente Nicolás Maduro resultaram em 11 mortos e 750 detidos, conforme informado por quatro organizações de defesa dos direitos humanos. Entre as vítimas fatais, há dois menores de idade, e a maioria dos óbitos ocorreu na capital, Caracas. A ONG Foro Penal Venezolano expressou preocupação com o uso de armas de fogo nas manifestações. 

Além dos civis, um soldado também foi morto no Estado de Aragua, supostamente devido a tiros disparados por manifestantes, segundo o Ministério Público venezuelano. Os confrontos entre manifestantes e forças de segurança deixaram um saldo de 84 feridos, de acordo com a organização Médicos pela Saúde. As manifestações se espalharam por várias regiões do país, com as forças de segurança usando gás lacrimogêneo e munição de chumbinho para dispersar os protestos. A repressão violenta gerou críticas de diversas organizações de direitos humanos e aumentou a tensão no país.


O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, apresentou um balanço das forças de segurança, que registraram 48 policiais e militares feridos durante os protestos. Além disso, ele confirmou a detenção de pelo menos 750 pessoas nas últimas horas, destacando a gravidade da situação e a resposta do governo aos manifestantes. No entanto, Saab não mencionou os ferimentos sofridos pelos manifestantes, o que foi alvo de críticas por parte das organizações de direitos humanos. 

A repressão aos protestos e a violência nas ruas refletem a profunda crise política e social que a Venezuela enfrenta. A reeleição de Nicolás Maduro é contestada por grande parte da população e por vários governos internacionais, que questionam a legitimidade do processo eleitoral e denunciam irregularidades. A comunidade internacional tem manifestado preocupação com a escalada de violência e a repressão das forças de segurança contra os manifestantes.


As imagens dos protestos e da detenção de líderes oposicionistas, como Freddy Superlano, líder do partido Voluntad Popular, circulam amplamente nas redes sociais, aumentando a pressão sobre o governo venezuelano. Superlano foi forçado a sair do carro em que viajava e detido de forma violenta, conforme registrado em um vídeo divulgado pelo seu partido. 

A prisão do líder oposicionista foi denunciada como parte de uma "escalada repressiva" em meio aos protestos. A situação na Venezuela continua a atrair atenção global, com governos e organizações de direitos humanos pedindo o fim da repressão e o respeito aos direitos dos manifestantes. A tensão permanece alta, com a população exigindo mudanças e o governo buscando manter o controle em meio a um cenário de crescente descontentamento e crise econômica.

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COMEÇOU! Luz no Brasil, Governo EXP0ST0, Sensitiva Arrepia | 02/08/2024

Presença Controversa: Vice-Presidente Alckmin Participa de Cerimônia ao Lado de Líder do Hamas.

A presença do vice-presidente Geraldo Alckmin na cerimônia de posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, gerou críticas e preocupações devido à sua proximidade com o líder do Hamas, Ismail Haniyeh. Horas antes de ser assassinado em um ataque aéreo em Teerã, Haniyeh esteve ao lado de Alckmin, representando o governo brasileiro na cerimônia. 

Essa situação levantou questionamentos sobre a escolha de Alckmin para representar o Brasil em um evento onde estavam presentes figuras controversas. As imagens divulgadas pela Press TV, a televisão estatal do Irã, mostram Alckmin a poucas cadeiras de distância de Haniyeh. Embora não tenha havido interação direta entre os dois, a proximidade física foi suficiente para gerar desconforto. O Itamaraty ainda não comentou sobre a morte de Haniyeh, mas a situação coloca o governo brasileiro em uma posição delicada, dada a associação do Hamas com atividades terroristas.


A presença de Haniyeh na posse do novo presidente iraniano, substituindo o linha-dura Ebrahim Raisi, não foi surpresa, considerando a proximidade entre o regime iraniano e o Hamas. O Irã é um dos principais apoiadores do grupo, o que reforça a crítica sobre a presença de Alckmin ao lado de tal figura. A decisão de Lula de enviar Alckmin para o evento, enquanto a primeira-dama Rosângela da Silva representava o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris, também foi questionada. 

Além da polêmica proximidade com Haniyeh, a agenda de Alckmin no Irã incluía audiências com empresários do país e com o presidente recém-empossado. A continuidade de sua agenda oficial em um país com fortes laços com grupos terroristas pode ser vista como um passo em falso diplomático, que pode ter repercussões negativas para a imagem do Brasil no cenário internacional.


Essa situação ressalta a importância de escolhas cuidadosas em representações diplomáticas, especialmente em contextos geopolíticos sensíveis. A presença de Alckmin em um evento com figuras tão controversas pode ser interpretada como uma falta de discernimento por parte do governo brasileiro, potencialmente minando a credibilidade do país em discussões internacionais sobre terrorismo e segurança. 

Em um momento em que o Brasil busca fortalecer suas relações internacionais, a presença de seu vice-presidente ao lado de um líder do Hamas, mesmo que por breve período, envia um sinal contraditório e preocupante. É essencial que o governo brasileiro reavalie suas estratégias diplomáticas para evitar situações semelhantes no futuro e para manter uma posição clara e firme contra o terrorismo.

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F0l DESC0BERT0! União das Nações Começou, Cigana Sulamita Arrepia | 31/07/2024

Indignação Global: A Vergonhosa Manipulação Eleitoral na Venezuela.

O que aconteceu na Venezuela nas recentes eleições presidenciais é absolutamente revoltante. A vitória de Nicolás Maduro, proclamada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), está envolta em dúvidas e questionamentos sobre a transparência do processo. É inaceitável que, em pleno século XXI, ainda tenhamos que assistir a manipulações descaradas como essa, que desrespeitam a vontade do povo e minam a democracia. 

Diversos países ao redor do mundo expressaram suas preocupações e repúdio ao resultado das eleições. Os Estados Unidos e nações da União Europeia, por exemplo, contestaram o resultado, com o chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, expressando "grave preocupação" sobre a possibilidade de que o resultado anunciado não reflita a vontade popular. É um absurdo que se tenha que pedir uma apuração "justa e transparente" dos votos em um processo que deveria ser naturalmente honesto e claro.


As pesquisas de opinião indicavam claramente o favoritismo do candidato Edmundo González Urrutia, apoiado pela líder opositora María Corina Machado, que foi impedida de concorrer devido a uma inabilitação política. A margem de sete pontos de vantagem de Maduro, anunciada pelo CNE controlado pelo chavismo, é absolutamente questionável e recebeu o ceticismo da comunidade internacional. 

Como pode um órgão eleitoral, já sob suspeita, proclamar uma vitória tão contestada sem fornecer provas concretas de sua legitimidade? Os pedidos de transparência e divulgação das atas de votação feitos por líderes como Josep Borrell, da União Europeia, e José Manuel Albares, da Espanha, reforçam a necessidade urgente de uma verificação independente e minuciosa dos resultados. Não podemos aceitar que uma eleição, em que a oposição estava finalmente unida, seja manchada por alegações de fraude e manipulação.


O povo venezuelano merece mais do que isso. Eles merecem uma eleição que realmente reflita sua vontade, sem interferências e manipulações por parte do governo. A situação atual não só desrespeita a democracia, mas também perpetua a crise política e social que já devastou o país por anos. É hora de a comunidade internacional se unir e exigir que a Venezuela garanta a transparência total no processo eleitoral. A indignação é grande e justificada. A Venezuela precisa urgentemente de uma verdadeira democracia, onde cada voto seja contado de forma justa e onde a voz do povo seja ouvida sem distorções. O futuro do país e o bem-estar de seus cidadãos dependem disso, e não podemos nos calar diante de tamanha injustiça.

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FOl PRA ClMA! Michelle PEG0U Janja, Vidente Cigano Atualiza | 31/07/2024

Michelle Bolsonaro Critica Janja com Elegância e Firmeza: "Vocação para Viajar".

Michelle Bolsonaro, a ex-primeira-dama do Brasil e atual líder do PL Mulher, é uma figura que se destaca não apenas pela sua elegância, mas também pelo seu comprometimento com causas sociais. Recentemente, Michelle utilizou seu perfil nas redes sociais para fazer uma crítica contundente e refinada à atual primeira-dama, Rosângela da Silva, mais conhecida como Janja. 

Com uma postura sempre firme e coerente, Michelle não deixou de expressar sua insatisfação com as recentes ações de Janja, que está em Paris para a abertura dos Jogos Olímpicos representando o governo brasileiro. Em seu vídeo, Michelle relembrou seu trabalho à frente do Pátria Voluntária, um programa criado durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ela destacou o impacto positivo de suas ações, mencionando que o programa conseguiu mobilizar mais de 600 mil voluntários e acumulou mais de 200 mil seguidores. Essa iniciativa, infelizmente, foi descontinuada com a entrada do novo governo, o que Michelle lamentou profundamente. Com seu habitual tom sereno, ela comparou seu trabalho voluntário ao estilo de liderança da atual primeira-dama, insinuando que há quem prefira viajar e fazer compras sem licitação.


Sem citar diretamente o nome de Janja, Michelle fez uma crítica velada ao estilo de gestão da atual primeira-dama, comentando que algumas têm vocação para trabalhar e outras para viajar. Essa declaração veio acompanhada de uma reflexão sobre a diferença entre gastar a si mesma para ajudar o próximo e gastar o que é do próximo para benefício próprio. Com elegância, Michelle reforçou que sua intenção não era atacar ninguém, mas sim falar a verdade, um valor que ela sempre prezou em sua vida pública e privada. 

Janja, por sua vez, está em Paris representando o Brasil na abertura dos Jogos Olímpicos, uma responsabilidade que lhe foi atribuída na ausência do presidente Lula. Este evento é apenas mais um em uma série de viagens que têm chamado a atenção da oposição e da mídia. Em junho, por exemplo, o casal presidencial foi criticado por uma viagem à Europa durante a semana dos Dia dos Namorados, onde Lula participou de eventos da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Genebra. Essas viagens têm gerado debates sobre as prioridades da atual gestão, especialmente em tempos de desafios internos.


Além das críticas às viagens, Michelle também mencionou a polêmica compra de imóveis para o Palácio do Alvorada sem licitação. Após assumir o poder, a gestão de Lula alegou que a mobília do palácio havia sumido e culpou o casal Bolsonaro pelo estado do edifício e pelo desaparecimento dos itens. Curiosamente, dez meses depois, o governo Lula encontrou os objetos dentro do próprio Palácio, o que levantou ainda mais questionamentos sobre a veracidade das alegações e a gestão dos recursos públicos. 

Michelle Bolsonaro, com sua postura serena e palavras bem escolhidas, continua a se destacar como uma voz influente e comprometida com o bem-estar do país. Suas críticas, embora feitas com elegância, refletem um profundo senso de responsabilidade e uma preocupação genuína com a transparência e a eficiência na administração pública. Em tempos de polarização, sua figura emerge como um exemplo de dedicação e integridade, qualidades que são essenciais para qualquer líder que realmente se importe com o futuro do Brasil.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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VÃO DERRUBAR!? Lula Assusta Aliados, Cigana Sulamita Arrepia | 29/07/2024

O que Está Acontecendo com o Presidente Lula?

Nos últimos dias, a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a São Paulo tem gerado diversas especulações. Segundo a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, Lula viajou para a capital paulista neste domingo (28) para "compromissos pessoais". A informação foi complementada com a ressalva de que esses compromissos não estão relacionados à saúde do presidente. 

No entanto, essa declaração soou estranha, pois, até o momento, não houve questionamentos específicos sobre a saúde de Lula. O Planalto informou que o presidente embarcou para São Paulo às 16h30, com chegada prevista às 17h50. A assessoria também mencionou que Lula deve retornar a Brasília amanhã à tarde ou no fim do dia. A viagem é envolta em mistério, já que a agenda é privada e não foram fornecidos detalhes adicionais sobre a natureza dos compromissos pessoais.


O que levanta suspeitas é a necessidade de esclarecer que os compromissos não são relacionados à saúde. Essa especificação desnecessária sugere que pode haver algo mais do que o informado. Normalmente, quando figuras públicas de alto escalão fazem viagens pessoais, a ênfase não recai sobre a ausência de problemas de saúde, a menos que haja rumores ou preocupações pré-existentes, o que não parece ser o caso aqui. 

Para adicionar mais mistério à situação, o presidente Lula fará um pronunciamento em rede nacional de televisão e rádio hoje à noite. O assunto do pronunciamento não foi divulgado, mas há expectativa de que ele apresente um balanço de sua gestão até o momento em seu terceiro mandato. O comunicado deve durar cerca de sete minutos, com a geração das imagens a cargo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).


A combinação desses fatores – uma viagem não explicada claramente, a ênfase desnecessária na saúde do presidente e um pronunciamento nacional sem assunto divulgado – cria um clima de incerteza. O público e a mídia estão se perguntando se há algo mais acontecendo nos bastidores do que está sendo revelado. Em tempos de alta conectividade e transparência esperada, esses movimentos obscuros apenas alimentam a curiosidade e a especulação. Será que há algo mais sério que está sendo escondido do público? O que justifica tanta discrição e preocupação com a percepção sobre a saúde de Lula? Apenas o tempo e possíveis declarações futuras poderão esclarecer essas dúvidas que pairam sobre o presidente e sua recente viagem a São Paulo.

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VAl CAlR! Despreparo Visível ao Mundo, Cigana Sulamita Arrepia | 29/07/2024

Lula Critica Ausência de Governadores, Mas Despreparo Federal É Realidade Recorrente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recentemente criticou a ausência de governadores durante um evento no Palácio do Planalto, onde foram anunciados investimentos de R$ 41,7 bilhões em projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Dos 27 governadores, apenas oito compareceram. 

Lula atribuiu essa baixa participação à "imagem negativista" deixada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e ressaltou a importância da convivência democrática respeitosa e da parceria entre os entes federados para o bem do país. No entanto, é necessário analisar se a própria postura de Lula não tem contribuído para essa falta de presença dos governadores. As falas de Lula, criticando a ausência dos governadores, ignoram a realidade de que muitos desses líderes estaduais se sentem desamparados pelo governo federal. No caso do desastre no Rio Grande do Sul, por exemplo, a resposta do governo federal foi tardia. O exército e a ajuda federal só chegaram dias após influenciadores e voluntários começarem a atuar no local. Isso demonstra uma falta de prioridade e de prontidão para lidar com crises que afetam diretamente a população dos estados.


Enquanto Lula insiste na importância da parceria entre os entes federados, suas ações mostram um descompasso entre discurso e prática. Quando eventos cruciais acontecem, os governadores frequentemente têm que se virar sozinhos, enfrentando desafios sem o apoio imediato do governo federal. A situação no Rio Grande do Sul é um exemplo claro dessa desconexão, onde a ajuda federal só veio após a pressão pública e a atuação de voluntários já terem mostrado a gravidade da situação. 

A ausência dos governadores em eventos presidenciais pode ser vista como um reflexo da frustração com a falta de apoio contínuo e consistente por parte do governo federal. Em vez de criticar essa ausência, Lula deveria refletir sobre como suas prioridades e ações impactam a relação com os governadores. Se ele deseja uma convivência democrática respeitosa, é essencial que demonstre compromisso real e constante com as necessidades dos estados.


Além disso, a sugestão de que a ausência dos governadores está relacionada à proximidade com Bolsonaro é uma simplificação que não aborda os problemas mais profundos. A falta de presença em eventos presidenciais não se resume a alianças políticas, mas sim à percepção de que o governo federal não está sendo um parceiro confiável nos momentos críticos. A crítica de Lula deveria ser acompanhada por uma autocrítica sobre como ele pode melhorar a cooperação e o apoio aos estados. 

Em suma, as falas de Lula sobre a ausência dos governadores em eventos do governo federal não consideram a realidade de que esses líderes estaduais frequentemente se sentem negligenciados. A situação no Rio Grande do Sul ilustra bem essa dinâmica. Se Lula deseja realmente fortalecer a parceria entre os entes federados, precisa demonstrar, na prática, que o governo federal está comprometido em apoiar os estados de maneira proativa e eficiente. A convivência democrática respeitosa exige mais do que palavras; exige ações concretas e contínuas que promovam a confiança e a colaboração.

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