DEBANDADA! Foi Revelado, Governo Começa Ruir, Vidente Cigano Anuncia | 31/05/2025

Crise e Descompasso: Governo Lula Enfrenta Turbulência Política e Falta de Articulação

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vive uma fase de crescente desorganização política, marcada por sinais de desgaste na condução das políticas públicas e na articulação com o Congresso Nacional. A recente crise de labirintite enfrentada por Lula, que o afastou temporariamente de compromissos oficiais, levantou dúvidas sobre seu estado de saúde e capacidade plena de liderar em meio a um cenário de instabilidade institucional. Ao mesmo tempo, a base governista tem se mostrado desorientada, sem um rumo claro, e episódios como o tumulto ocorrido no Senado na última terça-feira expõem as fraturas internas da gestão petista. 

O episódio mais marcante dessa instabilidade ocorreu durante uma sessão no Senado Federal, quando a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se exaltou ao rebater críticas de parlamentares sobre sua atuação à frente da pasta. Durante o embate, Marina elevou o tom, interrompeu senadores e chegou a acusar membros da casa de desrespeito à pauta ambiental. O comportamento da ministra foi duramente criticado por líderes de diferentes partidos, inclusive alguns tradicionalmente alinhados ao governo, que viram na postura de Marina um ato de desequilíbrio institucional e desrespeito ao Legislativo.


As críticas à gestão de Marina Silva giram principalmente em torno da paralisia de projetos estratégicos para o desenvolvimento sustentável e do excesso de rigidez em pautas ambientais, que teriam travado obras de infraestrutura importantes para estados da Amazônia e do Centro-Oeste. Governadores dessas regiões já vinham manifestando insatisfação com a falta de diálogo da ministra, situação que se agravou após os embates públicos no Senado. 

O episódio também serviu para ampliar o ruído entre o Planalto e o Congresso, dificultando ainda mais a já frágil articulação política do governo. Além disso, a ausência de uma liderança forte dentro da base aliada tem gerado uma série de derrotas e recuos estratégicos no Congresso. A PEC das Drogas, por exemplo, avançou com apoio de partidos que integram formalmente a coalizão de governo, expondo a fragilidade na condução de temas sensíveis. Essa desconexão entre o Executivo e sua base legislativa compromete a governabilidade e coloca em xeque a capacidade do governo de aprovar reformas estruturais.


O episódio da labirintite de Lula, embora tratado como um problema pontual de saúde, foi interpretado por aliados e adversários como um sintoma de cansaço e sobrecarga. A ausência do presidente em momentos-chave de articulação política reforça a sensação de um governo sem coordenação clara, dependente de ministros que, como Marina Silva, acabam se tornando fontes de conflito ao invés de estabilização. A oposição, por sua vez, tem explorado cada brecha para fragilizar ainda mais a imagem do Planalto. 

Diante de tantos sinais de descompasso, o governo Lula precisa urgentemente reavaliar sua estratégia política. A manutenção do apoio parlamentar exige mais que discursos e promessas; requer diálogo, humildade e uma liderança que inspire confiança tanto na base quanto na sociedade. Sem isso, o risco é o governo se perder de vez em um labirinto político do qual não conseguirá sair apenas com a força do discurso.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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LULA AFASTADO? Crise Força Decisão e Astróloga Maricy Se Pronuncia | 28/05/2025

Crise de labirintite afasta Lula de compromissos e reacende preocupações sobre sua saúde


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou compromissos oficiais nesta semana após ser acometido por uma crise de labirintite, condição que afeta o equilíbrio e pode causar tonturas intensas. Aos 79 anos, Lula enfrenta mais um episódio de saúde que levanta questionamentos sobre sua capacidade de seguir à frente do cargo mais alto do país. 

A decisão de cancelar agendas foi confirmada pelo Palácio do Planalto e, segundo a assessoria, trata-se de uma medida de precaução para permitir uma recuperação adequada. A crise ocorreu no momento em que o presidente se preparava para uma série de encontros com ministros e representantes internacionais. Segundo fontes próximas ao Planalto, Lula sentiu fortes tonturas e precisou ser submetido a avaliação médica imediata. A recomendação dos profissionais de saúde foi de repouso absoluto. Ainda que a labirintite não seja, em geral, uma condição grave, sua recorrência pode afetar significativamente a rotina de qualquer pessoa — especialmente de um chefe de Estado.


Aos quase 80 anos, Lula já passou por diversos desafios de saúde nos últimos anos, incluindo uma cirurgia no quadril e episódios de fadiga. Em idade avançada, qualquer complicação médica gera preocupação, não apenas por seus efeitos imediatos, mas também pelos riscos de agravamento e impacto na capacidade de governar com estabilidade. 

A população e os meios políticos, naturalmente, começam a discutir as implicações de episódios como esse para o futuro da Presidência da República. Nos bastidores do Congresso, o episódio acendeu alertas. Alguns parlamentares da oposição levantaram questionamentos sobre a continuidade de Lula no cargo caso os episódios de saúde se tornem frequentes. Embora oficialmente o governo reforce que o presidente está bem e voltará às atividades em breve, a repetição de afastamentos por motivos de saúde pode comprometer a confiança institucional e a condução de políticas prioritárias.


A Constituição brasileira prevê mecanismos para afastamento temporário ou definitivo de presidentes por motivos de saúde, mas qualquer decisão nesse sentido exige uma avaliação médica detalhada e o acionamento formal do processo legal. Ainda é cedo para cogitar essa hipótese, mas a nova crise reforça a necessidade de transparência e acompanhamento constante do estado clínico do presidente. Por ora, Lula segue em repouso e sob observação médica. 

O Planalto informou que, caso não haja piora no quadro, ele poderá retomar sua agenda nos próximos dias. No entanto, fica evidente que, em se tratando de um presidente em idade avançada, qualquer sinal de fragilidade desperta preocupações legítimas. Se as crises de labirintite se tornarem frequentes ou indicarem um quadro mais amplo, a continuidade de Lula no comando do país poderá, sim, ser colocada em xeque.

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Créditos Maricy Vogel


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DERRUBOU NARRATIVA! General Apavorou Moraes, Cigana Sulamita Gritou | 26/05/2025

General Freire Gomes impõe autoridade diante de Moraes e descontrói narrativa da PF sobre “golpe”

Em depoimento considerado firme e corajoso, o general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, prestou esclarecimentos ao ministro Alexandre de Moraes no inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado. Sua fala, no entanto, surpreendeu por desarmar ponto a ponto a tese sustentada pela Polícia Federal, que tenta vincular lideranças militares e o ex-presidente Jair Bolsonaro a um plano golpista. 

A postura serena e convicta do general foi elogiada por integrantes das Forças Armadas e analistas políticos, que veem no depoimento um divisor de águas na investigação. Freire Gomes destacou com clareza que nunca recebeu ordens ou participou de qualquer articulação de Bolsonaro para ruptura institucional. Pelo contrário: reafirmou seu compromisso com a Constituição e com a legalidade durante todo o período de transição de governo. Ao ser questionado por Moraes sobre supostos planos de resistência à vitória de Lula nas eleições de 2022, o general foi taxativo ao negar qualquer movimentação nesse sentido dentro do Exército. “Jamais compactuei com qualquer iniciativa que contrariasse a ordem constitucional”, afirmou.


O depoimento desmonta parte importante da narrativa da PF, que sustenta haver uma trama articulada no alto comando para impedir a posse do presidente eleito. Segundo Freire Gomes, em nenhum momento houve reuniões com essa pauta nem sinais de que os quartéis estivessem sendo mobilizados para um levante institucional. A fala do general descredibiliza, assim, o argumento de que as Forças Armadas estariam alinhadas com ideias golpistas — tese que, até agora, carece de provas materiais robustas. 

Além disso, o general ressaltou que atuou ativamente para garantir a estabilidade e a normalidade institucional durante os momentos de maior tensão política. Ele lembrou que, em várias ocasiões, defendeu publicamente a lisura do processo eleitoral e evitou manifestações públicas que pudessem ser interpretadas como apoio a contestação dos resultados. Com isso, Freire Gomes reforçou a imagem de um comandante que zelou pela legalidade e pela disciplina militar, mesmo diante de pressões externas.


O impacto do depoimento foi imediato. Integrantes do meio jurídico e militar avaliaram que a fala do general esvazia o principal eixo da acusação, ao mostrar que não havia coesão nem intenção entre os militares para uma ruptura democrática. A sinceridade e o rigor técnico de Freire Gomes diante de Alexandre de Moraes também chamaram a atenção. 

Mesmo pressionado, o ex-comandante manteve firmeza e serenidade, contrastando com a politização que marca boa parte das investigações conduzidas até agora. Com seu depoimento, Freire Gomes não apenas reafirma seu compromisso com a democracia, como também impõe um revés à narrativa que tenta criminalizar setores das Forças Armadas sem evidências concretas. Sua postura firme e a ausência de contradições no relato sinalizam que, ao menos no Exército, não houve adesão a qualquer plano antidemocrático. Resta agora saber se a investigação seguirá os fatos ou continuará refém de versões construídas com base em suposições frágeis.

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