Milhares vão às ruas em apoio a Bolsonaro e mostram força do movimento conservador
As manifestações realizadas neste sábado, 3 de agosto, em diversas cidades do Brasil e até no exterior, demonstraram que o movimento bolsonarista continua vivo, pulsante e com forte mobilização popular. Com pautas que incluíram críticas ao ministro Alexandre de Moraes, pedidos de anistia aos presos do 8 de janeiro, apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à adoção da Lei Magnitsky contra abusos de autoridade, os atos foram marcados por uma energia contagiante e por discursos firmes em defesa da liberdade e da soberania nacional.
Desde as primeiras horas do dia, os manifestantes começaram a se reunir em locais simbólicos, como a Avenida Paulista, em São Paulo, e a Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Vestidos de verde e amarelo, com bandeiras do Brasil e faixas com mensagens de protesto, os participantes deixaram claro que não pretendem recuar diante do autoritarismo institucional que identificam em setores do Judiciário e do Executivo. Cartazes em inglês também indicaram o caráter internacional da mobilização, mirando a comunidade global.
Além do apoio explícito a Bolsonaro, os manifestantes pediram a aplicação da Lei Magnitsky — recentemente usada pelos Estados Unidos para sancionar Alexandre de Moraes — como um instrumento legítimo para coibir abusos de poder. O gesto de solidariedade a Trump, que tem sido uma figura importante na política internacional para os conservadores brasileiros, também foi marcante nos atos. Entre as falas dos organizadores, houve elogios à postura do ex-presidente norte-americano e cobranças para que o Brasil retome uma política externa mais alinhada com os interesses da população e menos submissa a regimes ideológicos.
A grande adesão aos atos deste sábado expôs um fato que a velha imprensa tenta ocultar: o movimento conservador liderado por Bolsonaro está mais vivo do que nunca. Não se trata apenas de apoio a um nome, mas de uma resistência popular enraizada na defesa de valores como família, liberdade religiosa, soberania nacional e honestidade na gestão pública. O povo que foi às ruas não estava apenas protestando — estava reafirmando um compromisso com o Brasil real, aquele que trabalha, ora e não aceita ser calado.
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