PLANALTO SE PREPARA! Lula na UTl, Algo Grande, Sensitiva Atualiza | 13/12/2024

Os Riscos da Cirurgia de Lula: O Que Precisamos Saber

Na manhã desta quinta-feira (12), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai passar por um procedimento cirúrgico complementar na cabeça. Para entender por que isso é preocupante e quais são os riscos envolvidos, precisamos descomplicar algumas informações médicas e considerar fatores importantes como a idade do presidente. 

Lula passou recentemente por uma cirurgia na cabeça e agora precisa de um procedimento complementar chamado embolização de artéria meníngea média. Esse nome complicado refere-se a uma técnica utilizada para bloquear um vaso sanguíneo específico no cérebro. A ideia é evitar que sangue continue a fluir por essa artéria, o que poderia causar novos sangramentos ou outras complicações.


A idade é um fator crucial quando falamos de cirurgias. O corpo humano, conforme envelhece, perde um pouco da sua capacidade de se regenerar e combater infecções. Lula tem 79 anos, e isso significa que seu organismo não responde a traumas, como cirurgias, da mesma maneira que o corpo de uma pessoa mais jovem. O risco de complicações aumenta à medida que a idade avança. A embolização é um procedimento endovascular, o que quer dizer que é feito dentro dos vasos sanguíneos. Os médicos inserem um pequeno cateter (um tubo fino) através de uma artéria, geralmente na virilha ou no braço, e o guiam até o cérebro. 

Parece menos invasivo do que abrir o crânio, e é, mas isso não significa que seja isento de riscos. Infecções, reações adversas aos medicamentos e complicações durante a navegação do cateter são possibilidades reais. Após a cirurgia, Lula precisará de cuidados intensivos para garantir que seu corpo esteja se recuperando bem. Isso inclui fisioterapia, monitoramento constante dos sinais vitais e possíveis ajustes nos medicamentos. A recuperação pode ser longa e exigente, principalmente devido à idade avançada do presidente. Cada passo é crucial para garantir que não haja novos sangramentos ou outros problemas.


A saúde de um presidente não é apenas uma questão pessoal; ela tem implicações nacionais e internacionais. Qualquer complicação pode afetar as operações governamentais e a estabilidade política do país. Por isso, há uma preocupação legítima em torno da recuperação de Lula. A equipe médica está tomando todas as precauções possíveis, mas a transparência e a comunicação com o público são essenciais para manter a confiança e a calma da população. 

Em suma, o procedimento que Lula enfrentará nesta quinta-feira é complexo e cheio de riscos, especialmente devido à sua idade. Embora o presidente tenha demonstrado uma boa recuperação até agora, a situação continua delicada. O acompanhamento médico contínuo e os cuidados pós-operatórios serão determinantes para o sucesso da intervenção e para a recuperação de Lula. É um momento de atenção e esperança, em que cada progresso positivo será uma vitória significativa.

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SE PREPARE! PLANTÃ0 GL0B0 VAl ANUNClAR | VIDENTE CIGANO AVISOU | 12/12/2024

Lula é submetido a cirurgia de emergência para drenagem de hematoma intracraniano

Na madrugada desta terça-feira (10), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi submetido a uma cirurgia de emergência no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para a drenagem de um hematoma intracraniano. O procedimento ocorreu após o presidente sentir fortes dores de cabeça na noite anterior, em Brasília, que motivaram exames de imagem e sua transferência imediata para a capital paulista. Segundo o boletim médico, Lula encontra-se internado na UTI, consciente e com quadro estável. 

Os primeiros sinais de alerta surgiram ainda em Brasília, quando Lula relatou desconforto e foi levado para avaliação médica. Uma ressonância magnética detectou uma hemorragia intracraniana, resultado de um acidente doméstico ocorrido no dia 19 de outubro. Após a constatação da gravidade, decidiu-se pela transferência para São Paulo, onde uma equipe médica especializada realizou a craniotomia necessária para remover o hematoma.


A cirurgia foi considerada bem-sucedida pelos médicos, que destacaram a ausência de intercorrências durante o procedimento. Mesmo assim, o momento é delicado, pois o presidente segue sob monitoramento intensivo. A previsão de alta ainda não foi divulgada, mas a equipe médica informou que as próximas 48 horas serão cruciais para avaliar sua recuperação. 

O episódio ocorre em meio a um contexto político e administrativo desafiador para Lula. Com uma agenda cheia, incluindo viagens internacionais e articulações para aprovar projetos importantes no Congresso, o presidente terá que se afastar temporariamente de suas funções para priorizar a recuperação. A vice-presidente Geraldo Alckmin já assumiu interinamente as atribuições presidenciais.


Aliados políticos e líderes de diferentes partidos manifestaram apoio ao presidente nas redes sociais. Mensagens de pronta recuperação e solidariedade chegaram de todas as partes, inclusive de opositores políticos, destacando o impacto do ocorrido no cenário nacional. Lula é conhecido por sua força em enfrentar adversidades, e muitos esperam que essa situação não seja diferente. 

A recuperação do presidente será acompanhada de perto por especialistas e pela opinião pública. Além da preocupação com sua saúde, o episódio reforça o quanto a liderança de um país pode ser afetada por imprevistos. Enquanto isso, a nação aguarda por boas notícias sobre a recuperação de Lula e sua volta ao comando do país.

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É O FlM! Governo se despede, Vidente Cigano Tinha Razão | 11/12/2024

CAOS NO GOVERNO LULA: RECLAMAÇÃO SOBRE COMUNICAÇÃO REVELA DESORGANIZAÇÃO INTERNA

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta críticas crescentes, e a mais recente reclamação pública do presidente evidenciou o estado de desorganização em sua administração. Durante um discurso por videoconferência no seminário nacional do PT, Lula apontou falhas na comunicação como um dos maiores problemas de seu governo, admitindo que a esquerda tem dificuldade em dialogar com a população e transmitir suas realizações. 

A declaração gerou especulações sobre possíveis mudanças na equipe de comunicação, levantando questionamentos sobre a eficiência do governo em um momento de crise política e administrativa. A fala de Lula traz à tona o aparente caos interno de sua gestão. Apesar de não mencionar diretamente o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, o presidente deixou claro que a comunicação tem sido uma área negligenciada. Ele criticou a falta de estratégia nas redes sociais e a desorganização nas entrevistas coletivas, afirmando que o governo não pode esperar que seus adversários façam o trabalho de promover suas realizações. A situação levanta dúvidas sobre a capacidade do governo de reverter a queda de popularidade e de reconquistar a confiança da população.


Essa desorganização não se limita à comunicação. Com um gabinete inflado, composto por 39 ministérios, o governo de Lula enfrenta dificuldades para coordenar ações entre as pastas e manter uma narrativa coerente. A fragmentação interna é visível nas constantes disputas entre ministros e na falta de unidade em torno de pautas prioritárias. A reclamação pública de Lula reflete um problema maior: a ausência de liderança efetiva para alinhar os esforços do governo em um momento crucial, especialmente com as eleições de 2026 no horizonte. 

A promessa de uma reforma ministerial em 2025, mencionada por Lula, surge como uma tentativa de corrigir o rumo. No entanto, críticos apontam que a demora para agir pode agravar ainda mais os problemas. A insatisfação com a equipe de comunicação é apenas um dos muitos sinais de que o governo carece de planejamento e agilidade para enfrentar os desafios. Enquanto isso, a oposição aproveita as falhas para intensificar suas críticas, ampliando a pressão sobre o Palácio do Planalto.


Além dos problemas internos, a gestão de Lula também enfrenta dificuldades externas, como o aumento do custo de vida e a falta de avanços significativos em áreas prioritárias, como saúde e educação. A incapacidade de comunicar suas realizações, somada à percepção de inércia em relação a problemas concretos, agrava a insatisfação popular. A última reunião ministerial do ano, marcada para 19 de dezembro, será decisiva para avaliar o desempenho do governo e propor metas para a segunda metade do mandato, mas o pessimismo em torno das expectativas é evidente. 

A queixa pública de Lula sobre a comunicação do governo escancara a fragilidade de sua administração. Mais do que um problema técnico, a falha em transmitir mensagens claras e estratégicas reflete uma desorganização estrutural que compromete a capacidade de governar. Se o presidente não tomar medidas imediatas para reorganizar sua equipe e alinhar prioridades, a segunda metade de seu mandato corre o risco de ser marcada pelo mesmo caos que domina os dois primeiros anos.

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ALGO GRANDE! Tarcísio Prepara Surpresa, Chay Grazik Atualiza | 09/12/2024

Comitiva argentina é recebida por Tarcísio de Freitas enquanto governo Lula fica à margem

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, recebeu nesta segunda-feira (2) a irmã do presidente argentino Javier Milei, Karina Milei, e o ministro da Economia da Argentina, Luiz Caputo, no Palácio dos Bandeirantes. O encontro, que durou cerca de duas horas, teve como foco principal as políticas de ajuste fiscal implementadas pelos dois países e foi solicitado pelo governo argentino. Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua equipe ficaram ausentes das negociações, evidenciando a crise de prestígio e articulação que o governo federal enfrenta. 

A comitiva argentina, que também participou de um evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), buscou estreitar laços e compartilhar experiências econômicas. A escolha do governo paulista como interlocutor prioritário, em vez do governo federal, levanta questionamentos sobre a capacidade de articulação internacional de Lula. Tarcísio de Freitas, por sua vez, aproveitou a oportunidade para destacar as políticas de ajuste fiscal de São Paulo e conceder a Karina Milei a Ordem do Ipiranga, maior honraria do estado.


A ausência do governo federal em um encontro de tamanha relevância diplomática não passou despercebida. Analistas apontam que o episódio simboliza a perda de protagonismo de Lula no cenário internacional, especialmente em relação à América Latina. A escolha da comitiva argentina por um governador estadual, em detrimento de um diálogo direto com o presidente brasileiro, é um reflexo do desgaste político que Lula enfrenta, agravado por crises internas e dificuldades de articulação com lideranças estrangeiras. 

Esse cenário também coloca em evidência a crescente influência de Tarcísio de Freitas, considerado por muitos como um dos políticos mais estratégicos da nova geração. O governador de São Paulo tem se destacado por sua capacidade de estabelecer pontes com diferentes atores políticos e econômicos, tanto no Brasil quanto no exterior. Sua atuação no episódio demonstra uma habilidade que contrasta com o isolamento político vivido pelo governo federal.


A situação é emblemática da crise de governabilidade enfrentada por Lula, que tem visto sua liderança enfraquecer tanto internamente quanto no exterior. Enquanto o presidente tenta lidar com escândalos e dificuldades em sua base de apoio, figuras como Tarcísio de Freitas assumem papéis que tradicionalmente caberiam ao governo federal, reforçando a ideia de que o atual governo está distante de suas responsabilidades diplomáticas. 

A decisão da comitiva argentina de priorizar o governo de São Paulo para tratar de temas de alta relevância econômica é mais do que um gesto simbólico; é um alerta sobre o impacto da fragilidade política de Lula no posicionamento internacional do Brasil. O episódio reforça a necessidade de o governo federal recuperar sua capacidade de articulação e protagonismo, sob o risco de ser continuamente ofuscado por lideranças estaduais e regionais.

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Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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ALEGRIA, BRASIL! "Plano A é Bolsonaro e Plano B, Eduardo?" Maricy Atualiza | 08/12/2024

“Plano A é Bolsonaro, posso ser o plano B”: Eduardo Bolsonaro sobre 2026

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) sinalizou estar preparado para ocupar um papel central nas eleições presidenciais de 2026, caso seu pai, Jair Bolsonaro, permaneça inelegível. Durante a Conferência Conservadora de Ação Política (CPAC) na Argentina, Eduardo deixou claro que Jair continua sendo a prioridade para a direita, mas que está disposto a assumir a liderança como "plano B". 

A fala ocorreu em meio a críticas à decisão judicial que tirou o ex-presidente da disputa eleitoral e gerou intensos debates dentro do campo conservador. Na ocasião, Eduardo voltou a criticar o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral, classificando as decisões contra Jair Bolsonaro como injustas e desproporcionais. Ele também mencionou a condenação do ex-deputado Daniel Silveira, a quem chamou de vítima de perseguição política. “Estamos vivendo tempos difíceis no Brasil, onde até mesmo opinar pode ser tratado como crime”, afirmou Eduardo, reforçando o discurso de que a direita enfrenta perseguições institucionais.


Além disso, o parlamentar destacou sua preocupação com os chamados "presos políticos" decorrentes dos atos de 8 de janeiro. Segundo ele, as pessoas condenadas não deveriam ser tratadas como terroristas, mas como cidadãos que ultrapassaram limites em um contexto de insatisfação com o governo. 

Durante o evento, Eduardo defendeu a liberdade dos presos e criticou o que considera uma criminalização desmedida das manifestações contrárias ao governo Lula. Jair Bolsonaro, que participou do evento por meio de um vídeo gravado, agradeceu ao presidente argentino, Javier Milei, por dar suporte a brasileiros exilados após os protestos de janeiro. Ele também aproveitou para elogiar Milei, traçando paralelos entre as decisões difíceis que o líder argentino vem tomando e as medidas de austeridade que marcaram seu governo. A fala buscou reforçar a imagem de Bolsonaro como um estadista alinhado aos ideais conservadores globais.


A estratégia de Eduardo Bolsonaro em se apresentar como plano alternativo parece estar vinculada a uma tentativa de unir as diferentes alas da direita em um momento de incertezas. Enquanto Jair Bolsonaro continua inelegível, líderes conservadores buscam reorganizar suas forças e discutir novos nomes para representar o projeto político em 2026. Eduardo já deixou claro que, se necessário, está disposto a ocupar esse espaço. 

Com o cenário político ainda indefinido, a posição de Eduardo Bolsonaro aponta para uma tentativa de continuidade do bolsonarismo, mesmo sem a presença direta de Jair como candidato. O discurso une críticas ao sistema judicial, defesa de valores conservadores e a busca por alianças internacionais, mostrando que a família Bolsonaro planeja manter sua influência nas decisões políticas do Brasil, independentemente das barreiras jurídicas que possam surgir.

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Créditos Maricy Vogel

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