FRACASS0U! Evento Vazio deixa Lula lRRlTAD0, Sensitiva Arrepia | 04/05/2024

Lula critica baixa participação em evento do 1º de Maio em São Paulo, deixando claro a diferença dos atos que Bolsonaro convoca.

O Dia do Trabalhador foi marcado por uma frustração para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que expressou sua insatisfação com a quantidade de público presente no evento comemorativo, realizado no estacionamento do estádio do Corinthians, em Itaquera, São Paulo. Durante seu discurso, Lula não hesitou em apontar que a convocação para o evento não foi realizada da maneira adequada, resultando em uma presença menor do que a esperada. 

Ao apresentar seus ministros e mencionar o diálogo com Márcio Macedo, responsável pela Secretaria-Geral da Presidência, Lula destacou a falta de esforço na mobilização para atrair uma quantidade maior de pessoas. Apesar do descontentamento, o ex-presidente tentou minimizar o impacto da baixa participação, afirmando estar acostumado a se dirigir tanto a multidões quanto a plateias mais reduzidas.


Antes da intervenção de Lula, outros líderes sindicais defenderam a necessidade de uma presença mais expressiva das alas de esquerda nas ruas, em contraposição aos movimentos de direita alinhados ao governo de Jair Bolsonaro, embora sem citá-lo explicitamente. 

Nas redes sociais, aliados de Lula ironizaram a situação, comparando a presença no evento às mobilizações da oposição. O deputado federal Nikolas Ferreira, do PL de Minas Gerais, fez uma analogia satírica ao mencionar que "um boneco do Bolsonaro coloca mais gente na rua", enquanto Gustavo Gayer, também do PL de Goiás, destacou o que chamou de "fiasco absoluto" da participação.


Além de Lula e Márcio Macedo, diversas autoridades estavam presentes no evento, incluindo o vice-presidente Geraldo Alckmin e ministros como Cida Gonçalves, Anielle Franco, Luiz Marinho, Alexandre Padilha, André Fufuca, Paulo Teixeira e Paulo Pimenta. O deputado federal Guilherme Boulos, pré-candidato de Lula nas eleições em São Paulo, também marcou presença e discursou durante o evento.

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ACONTECEU! Mito, Legado Continua, Cigana Sulamita Arrepia | 02/05/2024

Jair Bolsonaro reforça legado político e recebe apoio de aliados em evento agrícola. Bolsonaro mostra que o caminho da direita está bem trilhado e tem nomes fortes, de sua confiança.

Nesta segunda-feira, 29, durante sua presença na Agrishow ao lado dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e de Goiás, Ronaldo Caiado, Jair Bolsonaro expressou confiança em seus aliados e deixou claro que, mesmo que não retorne ao comando do país, suas ações deixaram um legado significativo. Em meio à multidão, Bolsonaro desfilou na caçamba de uma caminhonete, demonstrando sua proximidade com o público e sua identificação com o setor agrícola.


Durante o evento, Bolsonaro participou de uma cerimônia no espaço da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, acompanhado por diversas autoridades políticas, incluindo a senadora Teresa Cristina, o prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira, e o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, André do Prado. 

O discurso de Tarcísio de Freitas destacou a importância do ex-presidente, enfatizando que aqueles que trabalharam com Bolsonaro são apaixonados por ele e reconhecendo suas contribuições para a economia do país. Tarcísio ressaltou que Bolsonaro aprovou reformas cruciais que continuam a sustentar a economia até os dias de hoje, sem nunca buscar o mérito pessoal. Além disso, ele destacou a liderança de Bolsonaro em momentos desafiadores, como a pandemia de COVID-19, a recessão na Argentina e conflitos internacionais. O governador de São Paulo também reconheceu sua própria trajetória, afirmando que não era ninguém antes de Bolsonaro.


As palavras de Tarcísio de Freitas refletem a gratidão e admiração de muitos políticos pelo ex-presidente, bem como a confiança em seu legado político. Mesmo diante de obstáculos e críticas, Bolsonaro continua a ser uma figura influente na política brasileira, com um apoio considerável entre certos setores da população. Sua presença na Agrishow e o apoio expresso por líderes como Tarcísio e Caiado mostram que, apesar das incertezas quanto ao seu futuro político, seu impacto na política nacional é duradouro e significativo.

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VOLTA POR CIMA! Governo lRRlTADO, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 01/05/2024

Sérgio Moro perto de escapar da cassação mostra a força da direita no congresso.

A possível escapada de Sérgio Moro da cassação tem gerado animação e alívio para muitos, especialmente para aqueles que admiram sua trajetória e sua atuação no cenário político. Os caciques do Centrão apontam que o ex-juiz da Lava Jato pode ter conseguido criar um cenário favorável para evitar a cassação de seu mandato como senador. 

O que chama atenção é a postura de Moro durante seu período como senador, onde demonstrou boa vontade com os indicados de Lula ao STF durante as sabatinas, o que contribuiu para manter uma relação cordial com membros do governo, como o líder do governo Lula no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), a quem costuma elogiar nos bastidores.


Para muitos, a possível não cassação de Moro representa uma vitória da democracia e do Estado de Direito, mostrando que as instituições estão funcionando de forma independente e garantindo os direitos dos cidadãos. Além disso, é um sinal de que o sistema político brasileiro está em constante transformação e adaptação, abrindo espaço para novas lideranças e perspectivas. 

É importante ressaltar que Moro enfrentou uma ação protocolada pelo PT e PL, que pedem a cassação de seu mandato de senador por suposto abuso de poder econômico durante as eleições de 2022. Apesar disso, ele já foi absolvido em julgamento no TRE do Paraná, o que reforça a confiança de seus apoiadores em sua integridade e idoneidade.


A decisão final sobre a cassação de Moro ainda está pendente, uma vez que os dois partidos recorreram ao TSE para tentar reverter a decisão favorável ao ex-juiz. No entanto, o cenário atual indica que Moro pode sair ileso dessa batalha jurídica, o que representa um alívio para aqueles que acreditam em sua capacidade de contribuir para o debate político e para o desenvolvimento do país. 

Para muitos brasileiros, Sérgio Moro simboliza a esperança de combate à corrupção e à impunidade, e sua permanência no Senado pode representar uma oportunidade de continuar promovendo esses valores e princípios fundamentais para o fortalecimento da democracia. Sua atuação firme e comprometida com a ética e a transparência ganhou a admiração de muitos, e sua possível permanência no cenário político é motivo de celebração para aqueles que compartilham de sua visão de um Brasil mais justo e íntegro.

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Créditos Maricy Vogel

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ELElÇÕES BRASlL! Capítulo 2024 Chegou, Cigana Sulamita Arrepia | 30/04/2024

Começa a batalha da direita para que as atrocidades políticas de 2022 não aconteça em 2024.

O cenário das eleições municipais de 2024 no Brasil é marcado por uma atmosfera de tensão e incerteza, especialmente no que diz respeito ao papel das big techs e à atuação da Justiça Eleitoral. Em meio a embates políticos locais e internacionais, as grandes empresas de tecnologia se veem cada vez mais pressionadas a lidar com questões relacionadas à desinformação e à integridade do processo eleitoral. 

Vale lembrar que em 2022 o TSE ordenou coisas absurdas, como por exemplo não era permitido dizer que Lula era amigo de Nicolás Maduro. Isso é um fato, Lula era amigo de Maduro, mas era proibido dizer isso. A luta é para que esse tipo de absurdo não aconteça mais. Enquanto nos Estados Unidos o TikTok enfrenta pressões e na União Europeia ocorrem movimentos de regulamentação mais amplos das plataformas digitais, no Brasil é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que intensifica o cerco às empresas, gerando debates e críticas sobre os limites da regulação em relação ao Marco Civil da Internet.


No entanto, apesar das demandas por maior responsabilidade das big techs no combate à desinformação, não há indícios de que elas estejam se mobilizando de forma efetiva para enfrentar esse desafio. Pelo contrário, mudanças internas podem até mesmo prejudicar essa tarefa crucial. 

A saída do ministro Alexandre de Moraes da presidência do TSE também representa uma mudança significativa no cenário eleitoral brasileiro. Novas regras aprovadas pela corte aumentam a responsabilidade das empresas em remover conteúdos prejudiciais ao processo eleitoral, mas surgem dúvidas sobre a efetividade da aplicação dessas regras.


Além disso, a redução das ferramentas de monitoramento disponíveis para pesquisadores, entidades e imprensa pode dificultar a identificação e a denúncia de conteúdos nocivos nas redes sociais. Diante desse panorama complexo, a expectativa é de um escrutínio mais rigoroso sobre a atuação das big techs e da Justiça Eleitoral, com desafios adicionais decorrentes da disseminação de informações falsas e da polarização política. A garantia da integridade do processo eleitoral requer um esforço conjunto de todos os atores envolvidos, incluindo as plataformas digitais, as autoridades eleitorais e a sociedade civil.

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CLlMA ESQUENTOU! Congresso, Câmara e Governo, Cigana Sulamita Avisou | 29/04/2024

Cigana Sulamita havia previsto turbulências políticas; recentes eventos corroboram suas visões

Em um desenvolvimento político que ecoa previsões anteriores da renomada Cigana Sulamita, as relações entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a Câmara dos Deputados enfrentam um período turbulento. O recente adiamento de uma sessão crucial do Congresso Nacional, destinada à análise de vetos presidenciais, tem acirrado os ânimos e colocado em xeque a estabilidade das negociações entre os poderes.

O anúncio do adiamento, feito pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, não foi bem-recebido pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, que manifestou abertamente sua insatisfação. Lira destacou a tensão crescente e a falta de "tranquilidade" na dinâmica intergovernamental, evidenciando um clima de insatisfação e desacordo.


Essa controvérsia ganhou contornos mais definidos diante de um impasse sobre o veto do presidente Lula referente ao montante destinado às emendas de comissão. Os aliados de Lira alegam a existência de um acordo prévio que assegurava a recomposição de uma parte desses recursos para os parlamentares. No entanto, acusações de que os senadores reivindicaram uma porção maior do que o acordado exacerbaram as tensões, levando a um entrave nas negociações.

Enquanto isso, senadores e representantes do governo refutam essa narrativa, alegando que a verdadeira causa do desentendimento é a inadimplência do Senado em honrar o acordo. Além disso, a falta de apreciação do projeto de recriação do DPVAT pelo Senado, que incluiria uma cláusula para liberação de mais de R$ 15 bilhões para uso imediato pelo presidente Lula, é vista como uma manobra para controlar os recursos até que as emendas em atraso sejam efetivamente pagas pelo Executivo.


O episódio é percebido por aliados de Lira como uma ação coordenada entre o governo e o Senado para postergar a sessão, uma manobra que tem intensificado a insatisfação na Câmara dos Deputados. O cenário de disputas e a ausência de um consenso claro ameaçam não apenas a liberação de recursos cruciais antes do período eleitoral, mas também a estabilidade política do país.

Essa atmosfera de incertezas e conflitos, que havia sido antevista pela Cigana Sulamita, põe em destaque a preocupação crescente quanto ao ritmo de liberação de verbas e à manutenção dos acordos políticos. A dificuldade em encontrar soluções conciliatórias e o desgaste contínuo das relações entre o Executivo e o Legislativo contribuem para um quadro de instabilidade política e institucional que o Brasil enfrenta atualmente.

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FlM D0 SlSTEMA! Bolsonaro Tinha Razão, Vidente Cigano Gritou | 28/04/2024

Crise da fome: Brasil enfrenta alarmante insegurança alimentar enquanto governo viaja pelo mundo.

É indignante ver os números que refletem a realidade do povo brasileiro: quase 40% dos lares no Norte e no Nordeste enfrentaram algum nível de insegurança alimentar em 2023. Enquanto isso, o atual governo, que prometeu priorizar o combate à fome, parece estar mais interessado em viajar pelo mundo do que em enfrentar essa grave crise que assola milhões de famílias. 

Os dados divulgados pelo IBGE revelam uma situação alarmante: a região Norte registrou 39,7% dos domicílios em insegurança alimentar, enquanto no Nordeste esse percentual foi de 38,8%. Essas são as áreas mais afetadas, contrastando com os índices inferiores do Centro-Oeste, Sudeste e Sul. A média nacional de 27,6% demonstra a gravidade do problema em todo o país.


É inaceitável que em um país tão rico em recursos naturais e agrícolas, tantas famílias passem por dificuldades para garantir uma refeição digna. A pandemia de Covid-19 agravou a situação, levando à perda de renda e ao aumento dos preços dos alimentos, tornando a luta contra a fome ainda mais desafiadora. 

Enquanto as famílias brasileiras enfrentam essa crise, o governo parece estar desconectado da realidade, priorizando agendas pessoais e internacionais em vez de implementar políticas eficazes para garantir a segurança alimentar de sua população. As cenas de brasileiros em busca de doações e até mesmo de restos de comida são um retrato triste da desigualdade e da negligência que permeiam nossa sociedade.


É hora de cobrar ações concretas e urgentes por parte das autoridades responsáveis. A fome não pode mais ser tratada como uma questão secundária. É um direito humano básico que deve ser garantido a todos os cidadãos. 

O governo precisa agir com responsabilidade e empatia, colocando o bem-estar do povo brasileiro acima de interesses políticos e pessoais. Enquanto os líderes do país viajam pelo mundo, milhões de brasileiros lutam diariamente para colocar comida na mesa. Chega de discursos vazios e promessas não cumpridas. O momento exige ação imediata e eficaz para acabar com a fome e garantir a dignidade de todos os brasileiros.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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