VlSlTA NA CADElA! Lula Acabou de Acontecer, Vidente Cigano Tinha Razão | 03/07/2025

Lula visita Cristina Kirchner na prisão e dá mais um péssimo exemplo ao mundo

Em mais um movimento polêmico da diplomacia brasileira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu visitar Cristina Kirchner na cadeia, ex-presidente e ex-vice da Argentina, condenada por corrupção. O gesto, que já provoca constrangimento entre líderes internacionais, reacende críticas sobre as prioridades e escolhas políticas do atual governo brasileiro. A visita é vista como um equívoco político e ético, com potencial para aprofundar o isolamento do Brasil em relação a governos que prezam por valores democráticos e institucionais. 

Cristina Kirchner cumpre pena após um longo processo judicial que apontou esquemas de desvio de recursos públicos durante seus mandatos. Ainda assim, Lula optou por demonstrar solidariedade política, minimizando a gravidade dos crimes pelos quais ela foi condenada. Essa atitude coloca em xeque o compromisso do presidente brasileiro com o combate à corrupção e passa uma mensagem preocupante ao povo brasileiro, que há anos luta contra práticas políticas espúrias.


O cenário se torna ainda mais crítico ao lembrarmos da recente aproximação de Lula com Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, acusado internacionalmente por violações sistemáticas de direitos humanos e pela destruição das instituições democráticas em seu país. Ao visitar Kirchner, Lula reforça a impressão de que prefere prestigiar figuras envoltas em escândalos e autoritarismos, em vez de fortalecer laços com lideranças comprometidas com reformas liberais e transparência.

 Na Argentina, a visita de Lula também causa desconforto, principalmente no governo de Javier Milei, que já tem uma relação conturbada com o petista. Milei representa o oposto de tudo que Cristina Kirchner defendeu: aposta em reformas radicais para abrir a economia e tenta resgatar a confiança de investidores e organismos internacionais. Ao apoiar publicamente Kirchner, Lula distancia ainda mais o Brasil do novo governo argentino, prejudicando potenciais acordos comerciais e diplomáticos importantes para a região.


Ao escolher se solidarizar com lideranças condenadas por corrupção, Lula passa um recado equivocado tanto para o Brasil quanto para o mundo. Em vez de priorizar uma agenda que valorize a ética e o respeito às instituições, o presidente insiste em se alinhar a nomes que simbolizam o retrocesso democrático. Essa postura não só isola o Brasil no cenário internacional, como também desgasta sua imagem interna, justamente em um momento em que o país precisa de confiança para atrair investimentos e retomar o crescimento.


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 Edição e texto: Theta Wellington


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CLIMA TENSO EM BRASÍLIA! Astróloga Maricy Atualiza Previsão Importante | 01/07/2025

Governo Lula enfrenta péssimo momento político e vê tensão entre Congresso e STF aumentar

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vive uma fase extremamente delicada. Pressionado por uma economia que patina e por índices de reprovação que crescem, Lula agora também enfrenta sérias dificuldades no campo político, sobretudo na relação com o Congresso Nacional. A instabilidade ficou ainda mais clara nos últimos dias, com episódios que evidenciam o desgaste entre Executivo, Legislativo e Judiciário. 

A crise se agravou após o Congresso aprovar o projeto que derrubou o decreto presidencial que elevava o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A medida representou uma derrota direta para o Planalto, escancarando o distanciamento de parte da base aliada, que votou em peso contra o governo. Para tentar reverter o revés, líderes próximos a Lula decidiram recorrer ao Supremo Tribunal Federal, numa tentativa de anular os efeitos da decisão legislativa.


Esse movimento, porém, acabou por acirrar ainda mais os ânimos entre o STF e o Congresso. O Judiciário decidiu convocar os presidentes das duas Casas — Rodrigo Pacheco, do Senado, e Arthur Lira, da Câmara — para uma audiência no Supremo, com o objetivo de tratar das emendas parlamentares e de sua execução, um dos pontos sensíveis que alimentam a disputa política em Brasília. 
No entanto, Davi Alcolumbre, que presidia a sessão do Senado na ausência de Pacheco, e o líder da Câmara, Isnaldo Bulhões, representando Lira e Antonio Carlos Motta, optaram por não comparecer à audiência marcada pelo STF. A ausência dos chefes do Legislativo foi interpretada como um claro recado de insatisfação ao Judiciário e um gesto de afirmação da autonomia do Congresso frente ao que consideram interferências excessivas do Supremo em matérias de competência parlamentar.


Esse impasse expõe o ambiente de insegurança institucional que domina o país. O governo Lula, em busca de apoio para aprovar projetos prioritários, acaba se tornando refém de um Congresso cada vez mais independente e disposto a impor derrotas. Ao mesmo tempo, a judicialização constante de temas políticos contribui para desgastar ainda mais a relação entre os poderes, alimentando críticas de que o STF estaria avançando sobre prerrogativas do Legislativo. 

Enquanto isso, o Brasil segue à mercê dessa instabilidade, que impacta diretamente a agenda econômica e afasta investimentos. O péssimo momento do governo Lula, agravado por embates entre o Congresso e o Supremo, deixa claro que o país caminha por um terreno perigoso, onde acordos institucionais frágeis podem ter consequências profundas para a governabilidade e para o futuro da democracia brasileira.
VÍDEO COMPLETO


Créditos Maricy Vogel

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