AGORA VAl! Estratégia deu certo, Brasil Esquenta, Sensitiva Mostrou o Tarô | 23/09/2023

Aparentemente todo o trabalho da CPI das ONGs vai valer a pena.

No começo de tudo ouve uma certa euforia para trazer todos os podres a tona. O Senado Federal instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as organizações não-governamentais (ONGs) que atuam na região da Amazônia.

 A CPI das ONGs tem como objetivo fiscalizar a liberação e a aplicação de recursos públicos federais destinados às ONGs que desenvolvem projetos na área ambiental, social e cultural no bioma amazônico. A CPI também busca esclarecer o funcionamento do Fundo Amazônia, que recebe doações de países estrangeiros para financiar ações de preservação da floresta.


Conforme as coisas se desenvolviam, parte da euforia acabou. Parecia que ia acabar em pizza, como todas as outras. A CPI das ONGs é composta por 11 senadores titulares e sete suplentes, representando diferentes partidos políticos. O presidente da CPI é o senador Plínio Valério (PSDB-AM), o vice-presidente é o senador Jaime Bagattoli (PL-RO) e o relator é o senador Marcio Bittar (União Brasil-AC). 

A CPI tem um prazo de 180 dias para concluir seus trabalhos, podendo ser prorrogado por mais 180 dias. Em setembro de 2023, a CPI das ONGs realizou uma visita à Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, onde existem cerca de 20 mil indígenas de cinco etnias diferentes. A visita teve como objetivo verificar as denúncias de irregularidades na atuação de algumas ONGs na região, que estariam interferindo na autonomia e na cultura dos povos indígenas. 

O relatório da visita, assinado pelo relator da CPI e pelo senador Chico Rodrigues (PSB-RO), afirma que as ONGs usam os indígenas como massa de manobra para ganhar recursos estrangeiros, sem prestar contas nem beneficiar as comunidades locais. 


A CPI das ONGs ainda não divulgou seu relatório final, mas já anunciou que irá propor medidas para aperfeiçoar o controle e a transparência das ONGs que recebem recursos públicos. A CPI também pretende recomendar a criação de um cadastro nacional de ONGs, que permita o acompanhamento das atividades e dos resultados das organizações. 

Além disso, a CPI deve sugerir a revisão dos critérios e dos procedimentos para a concessão de recursos do Fundo Amazônia, bem como a fiscalização dos projetos financiados pelo fundo.

Mas o mais importante é que a CPI vai pedir informações do Banco Central para descobrir que financia essas ONGs da Amazônia.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 


Canal da Cigana Sulamita🌻

---------------------------------------------

Contato consultas com a Cigana Sulamita
Whatsapp: (13) 99103-1026
COMPARTILHAR:

REVlRAVOLTA! Capitão Preparado, Caso das joias, Sensitiva Chay Grazik Arrepia | 22/09/2023

Resta final do caso das jóias! Bolsonaro se reuniu com os advogados para elaborarem uma estratégia.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e sua esposa Michelle Bolsonaro estão envolvidos em um escândalo que abala a credibilidade do seu governo e da sua imagem pública. Trata-se do caso das jóias sauditas, que foram recebidas como presentes diplomáticos durante uma visita oficial à Arábia Saudita em 2022, mas que teriam sido vendidas ilegalmente por intermediários ligados ao casal.


O caso veio à tona em outubro de 2022, quando a revista Veja publicou uma reportagem revelando que as joias, avaliadas em mais de R$ 2 milhões, foram retidas pela Receita Federal no aeroporto de Brasília por não terem sido declaradas. A reportagem também apontou que parte do dinheiro arrecadado com a venda das joias teria sido depositado em contas bancárias no exterior e usado para financiar campanhas políticas e atos antidemocráticos. 

A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar o caso, sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O ex-presidente, a ex-primeira-dama e mais seis pessoas foram convocados para prestar depoimento sobre o caso em agosto de 2023. No entanto, o casal optou por fazer uso do seu direito de ficar em silêncio, seguindo a orientação dos seus advogados.


Até o momento a única notícia contra o ex presidente foi o acordo de delação que Mauro Cid fez. Nós não sabemos se existe alguma coisa, mas um acordo desse só é feito quando existe algum tipo de prova material. Só assim Bolsonaro seria considerado culpado por alguma coisa. A defesa conjunta do casal alegou que o caso deveria ser tratado na primeira instância da Justiça, e não no STF, pois o ex-presidente não teria foro privilegiado. 

A defesa também afirmou que o casal ficou com os estojos das joias porque servidores classificaram as peças como acervo pessoal. A estratégia de defesa do ex-presidente Bolsonaro parece ser baseada em dois pilares: negar os fatos e desqualificar as instituições. O ex-presidente negou qualquer envolvimento no caso das joias e disse que se tratava de uma perseguição política. Ele também desqualificou as investigações da PF e do STF, acusando-os de parcialidade e abuso de autoridade.


Essa estratégia, no entanto, pode se revelar ineficaz e arriscada. Por um lado, ela pode não convencer a opinião pública e a Justiça, que podem exigir provas concretas e consistentes da inocência do casal. Por outro lado, ela pode aumentar o desgaste político e institucional do ex-presidente, que pode enfrentar resistências e críticas de outros poderes e da sociedade civil. 

O caso das joias é um dos vários processos que o ex-presidente Bolsonaro responde na Justiça, que podem comprometer o seu futuro político e jurídico. Se comprovada a participação do casal no esquema, eles podem responder por crimes como contrabando, lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa.

É sempre bom lembrar que o atual presidente também ficou com muitos dos presentes que recebeu quando era presidente na primeira vez. Contra ele não foi feito processo.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 

Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/



COMPARTILHAR:

4 MESES DE PRlSÃO! Bolsonaro se prepara, REBULlÇO, Pastor Anuncia | 21/09/2023

Após 4 meses de prisão assessores de Bolsonaro são soltos, aparentemente nada foi descoberto.

Em maio de 2023, a Polícia Federal prendeu seis pessoas por suspeita de inserir dados falsos no sistema do Ministério da Saúde para registrar que o ex-presidente Jair Bolsonaro, sua filha e alguns auxiliares haviam tomado a vacina contra a Covid-19, quando na verdade não tomaram. 

O objetivo seria viabilizar a entrada do grupo nos Estados Unidos, que exigia comprovante de vacinação. Entre os presos, estavam um coronel, um sargento, um ex-major, um policial militar e um militar do Exército que atuavam na segurança ou na assessoria de Bolsonaro, além de um ex-secretário municipal de Duque de Caxias (RJ). Eles ficaram em silêncio nos depoimentos à Polícia Federal.


A investigação apontou que Bolsonaro e o coronel Mauro Cid Barbosa tinham "plena ciência" da fraude e que o ex-presidente se recusou a prestar depoimento sobre o caso. Bolsonaro negou a adulteração dos comprovantes de vacinação e reafirmou que ele e a filha não se imunizaram contra a Covid-19. Em setembro de 2023, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes determinou a soltura de quatro dos investigados, mantendo presos apenas o coronel Mauro Cid Barbosa e o policial militar Max Guilherme.


Apesar do que eles disseram, a liberdade dessas pessoas demonstra que não houve provas "suficientes" para que a prisão fosse mantida. O caso gerou repercussão nacional e internacional, sendo considerado um escândalo político e um atentado à saúde pública. 

O Ministério da Saúde anunciou medidas para reforçar a segurança dos dados dos vacinados e evitar novas fraudes. Agora imagine aí, pessoas que deram prejuízo de milhões de reais aos cofres públicos andam por aí como se nada tivesse acontecido, já quem supostamente fraudou um cartão de vacinas ficou preso por mais de 3 meses .

CONFIRA O VÍDEO AQUI 

Visite o canal do Pastor Sandro

Link: https://www.youtube.com/channel/UCzY4IvYwOgA4viaDdVNyfZQ

COMPARTILHAR:

APELAÇÃO! Brasil prepara algo grande, Luz Voltando, Vidente Cigano Gritou no Tarô | 20/09/2023

STF se coloca numa posição acima dos outros dois poderes e isso é reflexo das inúmeras apelações da esquerda contra decisões do congresso.

Os membros da esquerda tem feito isso muito. Alguma decisão que passa por votação e eles discordam, levam para o STF votar o mérito ou a constitucionalidade. Não estou dizendo que é errado, parece ser mais algo como alguém que não aceita um decisão que é contrária ao pensamento deles. É por isso que vemos barreiras sendo quebradas com mais frequência a cada dia. 

O Supremo Tribunal Federal (STF) está julgando temas polêmicos que envolvem drogas, aborto e desapropriação de terras. Esses temas geram divergências entre os poderes Legislativo e Judiciário, pois alguns senadores acreditam que o STF está invadindo as competências do Congresso Nacional.


Um dos casos é a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal, que está sendo analisada pelo STF desde 2015. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criminaliza qualquer porte ou posse de droga, indo na contramão do que pode decidir o STF. 

Outro caso é o aborto até a 12ª semana de gestação, que pode ser liberado pelo STF em uma ação que foi liberada para julgamento pela ministra Rosa Weber. Essa possibilidade é rejeitada por vários senadores, que defendem a vida desde a concepção e querem aprovar projetos de lei que proíbam o aborto em qualquer circunstância.


Além disso, o STF decidiu por unanimidade que é possível desapropriar terras produtivas para fins de reforma agrária ou interesse social. Essa decisão foi criticada pelo senador Marcos Rogério (PL-RO), que disse que o STF está dando decisões que “enfraquecem a segurança jurídica” no país. 

Esses são alguns exemplos de como a ala do Senado vê ‘atropelos’ do STF e prepara reação a julgamentos da Corte. Essa ala quer aprovar projetos de lei que contrariem o entendimento do STF sobre esses temas, criando um clima de tensão entre os poderes.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 

Contato do Cigano 

Whatsapp: (48) 99144-5662

Whatsapp: (48) 99178-8723

Fone fixo: (48) 3039-5893

 Edição e texto: Theta Wellington
COMPARTILHAR:

FlM PRÓXlMO! Se Prepare Brasil, CPMl do dia 8 Esquenta, Vidente Cigano Arrepia | 19/09/2023

O fim das investigações pode estar próximo. A CPMI do 8 de janeiro: o que é, quem são os envolvidos e o que está em jogo.

No dia 8 de janeiro de 2023, um grupo de manifestantes invadiu as sedes dos Três Poderes, em Brasília, em um ato de protesto contra o governo do presidente Lula. Os invasores foram contidos pelas forças de segurança, mas não sem causar danos materiais e ferimentos em algumas pessoas. Mais de 300 pessoas foram presas, entre elas o ex-secretário de segurança pública do Distrito Federal, Anderson Torres. 

Para apurar as responsabilidades e as motivações por trás desse episódio, foi criada uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), composta por 15 senadores e 15 deputados, indicados pelos blocos partidários da Câmara e do Senado. A CPMI tem o poder de convocar testemunhas, requisitar documentos, quebrar sigilos e fazer diligências.


A oposição ao governo quer investigar se houve pessoas infiltradas no grupo que invadiu os prédios e se houve omissões do governo ao não se preparar devidamente para impedir a invasão. A suspeita é que os atos tenham sido orquestrados por grupos radicais que defendem a intervenção militar e a destituição do presidente Lula. 

A oposição também quer saber se há alguma relação entre os atos de 8 de janeiro e as supostas articulações do ministro da Defesa, Braga Netto, para interditar o resultado das eleições de 2022. O governo, por sua vez, tenta desqualificar a CPMI e acusa a oposição de usar a comissão para fazer palanque político. 

O governo também questiona a legalidade da CPMI, alegando que ela não tem fato determinado e que viola o princípio da separação dos poderes. O governo ainda tenta impedir judicialmente a convocação de algumas testemunhas, como o ministro Braga Netto.


A CPMI já ouviu diversas testemunhas, entre elas o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias, que pediu demissão após a divulgação de imagens que mostravam sua suposta conivência com os invasores. Dias negou qualquer tipo de envolvimento com os atos e disse que não tinha condições materiais de deter os manifestantes sozinhos. 

A CPMI também ouviu o hacker Walter Delgatti, que afirmou ter acessado mensagens trocadas entre integrantes do governo e grupos radicais que planejavam os atos de 8 de janeiro. Delgatti disse que entregou as provas à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal. A CPMI tem 180 dias para concluir seus trabalhos, mas esse prazo pode ser prorrogado por mais 180 dias se houver necessidade.

O relatório final da comissão pode resultar em indiciamentos criminais ou recomendações legislativas. A CPMI também pode gerar desgaste político para o governo ou para a oposição, dependendo dos desdobramentos das investigações.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 


Contato do Cigano 

Whatsapp: (48) 99144-5662

Whatsapp: (48) 99178-8723

Fone fixo: (48) 3039-5893

 Edição e texto: Theta Wellington
COMPARTILHAR:

ORAÇÃO PELO CAPITÃO! Sequelas ainda o persegue, Sensitiva Arrepia Destino | 18/09/2023

Bolsonaro no hospital mais uma vez. As sequelas do atentado contra sua vida continuam a afetar sua saúde.

O ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta mais uma cirurgia após o atentado que sofreu em 2018, quando foi esfaqueado durante um ato de campanha em Minas Gerais. Desta vez, ele deve corrigir uma hérnia de hiato e passar por um procedimento nas alças intestinais, segundo sua assessoria. 

Bolsonaro foi internado nesta segunda-feira (11) no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde deve permanecer por cerca de uma semana. Ele afirmou à Reuters que a cirurgia de desvio de septo, que também estava prevista para esta semana, foi adiada para outubro ou novembro.


A hérnia de hiato é uma condição em que parte do estômago se projeta para dentro do tórax, causando sintomas como refluxo, azia e dificuldade para engolir. Já o procedimento nas alças intestinais visa melhorar o funcionamento do intestino delgado, que foi afetado pela facada. 

Esta é a oitava cirurgia que Bolsonaro realiza desde o atentado, que perfurou seu intestino grosso e causou hemorragia interna. Ele já passou por operações para reconstruir o órgão, retirar uma colostomia, corrigir uma hérnia abdominal e tratar uma obstrução intestinal.


O ex-presidente tem enfrentado críticas por sua gestão da pandemia de Covid-19, que já matou mais de 600 mil brasileiros. No entanto a esquerda desconsidera que no governo de Joe Biden morreram ainda mais pessoas. Aqueles que criticam Bolsonaro passam pano pra Biden. Ele também tem sido alvo de investigações por suspeitas de corrupção na compra de vacinas. 

Porém, ele tem ganhado apoio popular e político para as eleições de 2026, nas quais pode não disputar a reeleição contra seu principal adversário, o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Bolsonaro tem usado as redes sociais para se comunicar com seus apoiadores e criticar seus opositores. Ele também tem feito transmissões ao vivo semanais, nas quais aborda diversos temas e responde a perguntas dos internautas. Nesta quinta-feira (14), ele deve fazer sua primeira live após a cirurgia, segundo informou seu filho Eduardo Bolsonaro.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 

Canal da Cigana Sulamita🌻

---------------------------------------------

Contato consultas com a Cigana Sulamita
Whatsapp: (13) 99103-1026
COMPARTILHAR:

TRAlÇÃO BRASlL! Querem o Capitão, Consequências, Sensitiva Arrepia | 17/09/2023

Bolsonaro pode estar enrascado! Apesar da razão das investigações serem muito fracas, delação pode ser o gatilho para prisão.

A delação de Mauro Cid, ex-assessor especial de Bolsonaro, pode trazer sérias consequências para o ex-presidente e seus aliados. Cid, que foi preso em agosto de 2022 por envolvimento em um esquema de corrupção, decidiu colaborar com a Justiça e revelar detalhes sobre quatro casos que podem levar Bolsonaro a responder por crimes como falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, corrupção passiva e atentado contra a ordem constitucional. 

O primeiro caso se refere à falsificação da carteira de vacinação de Bolsonaro para entrar nos Estados Unidos em setembro de 2021. Segundo Cid, Bolsonaro nunca se vacinou contra a Covid-19, mas usou um documento falso para participar da Assembleia Geral da ONU. Esse crime pode render até cinco anos de prisão.


O segundo caso diz respeito aos pagamentos suspeitos em dinheiro vivo para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que somaram mais de R$ 1 milhão entre 2016 e 2020. Cid afirmou que esse dinheiro era proveniente de propinas recebidas por Bolsonaro e seus filhos em troca de favores políticos. Esse crime pode configurar lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. 

O terceiro caso envolve a tentativa de golpe de Estado para manter Bolsonaro no poder após a derrota nas eleições de 2022. Cid revelou que Bolsonaro contou com o apoio de alguns generais do Exército, como Heleno e Braga Netto, para tentar impedir a posse do presidente eleito João Doria. Esse crime pode caracterizar atentado contra a ordem constitucional e a segurança nacional.


O quarto caso se relaciona ao escândalo das joias recebidas por Bolsonaro em viagens ao exterior. Cid disse que Bolsonaro ganhou vários presentes valiosos de líderes estrangeiros, como anéis, relógios e colares, mas nunca declarou esses bens à Receita Federal. 

Esse crime pode implicar em corrupção passiva e sonegação fiscal. Esses casos podem gerar novos inquéritos, denúncias e processos contra Bolsonaro, além de aumentar a pressão política e social sobre ele. A delação de Cid também pode comprometer outros ex-ministros e funcionários do governo, que teriam participado ou sido beneficiados pelos esquemas ilícitos. Portanto, a delação de Cid é um fator de risco para Bolsonaro e seu futuro político.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 

Contato consultas com a Cigana Vênus
Whatsapp: (51) 9806-9062

COMPARTILHAR:

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Arquivo do Site