CHEGOU O FlM! Ministro Vai Entregar Tudo, Brasil vai Tremer, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 21/09/2024

Acusações de assédio contra ministro Silvio Almeida revelam crise ética no governo Lula e deixa evidente que os famosos não se preocupam com o povo.

O governo Lula está, mais uma vez, envolvido em um escândalo que expõe fragilidades éticas dentro de sua administração. Desta vez, o foco é o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, acusado de assédio moral e sexual, incluindo supostas denúncias feitas por sua colega, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Almeida, que nega as acusações, se posicionou publicamente pedindo investigações para apurar os fatos. No entanto, a gravidade das denúncias levanta questões profundas sobre o padrão de integridade dentro do governo. 

Desde o início de sua gestão, em janeiro de 2023, o ministério comandado por Silvio Almeida tem enfrentado uma série de denúncias de assédio moral, resultando em pedidos de demissão em série. Foram abertos dez procedimentos internos para investigar os casos, e agora as acusações de assédio sexual adicionam uma camada ainda mais sombria à crise. Enquanto o ministro alega que está sendo alvo de uma campanha de difamação, o fato é que o governo Lula está, mais uma vez, lidando com acusações que comprometem a imagem de sua administração.


O que chama a atenção, entretanto, é o silêncio relativo que parece cercar o governo quando confrontado com essas acusações graves. Basta lembrar que, há poucos meses, o próprio filho do presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva, também foi acusado de violência contra uma mulher, e o caso praticamente desapareceu das manchetes. O contraste com o tratamento dado à gestão anterior é gritante. 

Quando Bolsonaro estava no poder, qualquer denúncia, por menor que fosse, era amplamente noticiada e usada para questionar sua integridade e a de seu governo. Então, por que Lula é tão blindado? A mídia, que deveria exercer seu papel de vigilância, parece relutante em cobrar explicações contundentes do presidente. Mesmo diante de denúncias sérias como essas, que envolvem figuras de alta relevância em seu governo, Lula continua sem ser pressionado a tomar atitudes firmes. A falta de críticas mais contundentes levanta a dúvida: se fosse Bolsonaro no poder, essa mesma postura de proteção existiria? Ou há uma espécie de condescendência em jogo?


Além disso, a cultura de impunidade que parece se instaurar no atual governo gera preocupações sobre os rumos éticos da administração. Se um ministro dos Direitos Humanos, cujo papel é defender a dignidade e os direitos da população, está sendo acusado de assédio e essas denúncias não são tratadas com a seriedade necessária, o que esperar do restante do governo? A integridade da gestão de Lula está em jogo, e é crucial que as investigações sejam feitas de forma transparente e imparcial. 

A blindagem em torno de Lula é alarmante e prejudica a confiança da população nas instituições. O que se espera de um líder é a responsabilidade de tomar medidas enérgicas quando surgem acusações dessa natureza. O governo precisa, com urgência, rever suas prioridades e demonstrar que os valores democráticos e éticos estão, de fato, no centro de suas ações, e não apenas no discurso.

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Créditos Maricy Vogel


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ALGO GRANDE! Descobriram Tudo, Governo no FlM, Vidente Cigano Tinha Razão | 19/09/2024

Déficit Bilionário em Julho Expõe Gestão Financeira Ineficiente do Governo Lula.

O governo brasileiro mais uma vez decepciona com seus resultados financeiros, apresentando um déficit de R$ 9,3 bilhões em julho, um número que supera as expectativas do mercado e expõe a fragilidade da gestão fiscal atual. O resultado é alarmante, especialmente em um cenário onde medidas urgentes são necessárias para equilibrar as contas públicas. 

O rombo, que envolve o Tesouro Nacional, a Previdência Social e o Banco Central, é o pior para o mês desde 2023, revelando a contínua deterioração das finanças públicas. O resultado de julho sucedeu o enorme déficit de R$ 38,8 bilhões em junho, evidenciando a dificuldade do governo em controlar suas despesas e impulsionar suas receitas. O acúmulo desses déficits não pode ser visto como algo isolado, mas sim como parte de uma tendência crescente de descontrole fiscal. A situação, longe de melhorar, parece cada vez mais fora de controle, colocando em risco o equilíbrio das contas públicas e, consequentemente, a confiança dos investidores no Brasil.


As projeções do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) indicavam um déficit de R$ 8,5 bilhões, mas o resultado divulgado pelo Tesouro superou esse número, frustrando o mercado. A diferença entre o esperado e o real reflete não apenas um erro de cálculo, mas a incapacidade do governo de administrar com competência os recursos públicos. Com um acumulado de R$ 77,8 bilhões de déficit até julho deste ano, fica claro que a atual gestão financeira não está conseguindo reverter os números negativos, que já eram preocupantes no ano passado. 

O que mais indigna é a aparente falta de um plano sólido para corrigir essa rota desastrosa. O discurso oficial fala em responsabilidade fiscal e corte de despesas, mas os números demonstram o contrário. O governo continua gastando mais do que arrecada, e a conta dessa irresponsabilidade acaba caindo nas mãos da população, que já sofre com alta inflação, desemprego e juros elevados. A necessidade de reformas estruturais, como a reforma da Previdência, é inquestionável, mas essas pautas continuam sendo adiadas ou tratadas de maneira insuficiente.


O rombo nas contas públicas é um reflexo direto de uma gestão ineficiente e de prioridades equivocadas. A falta de austeridade fiscal é particularmente preocupante em um contexto global onde os países estão buscando recuperar suas economias após os impactos da pandemia. 

Enquanto outras nações caminham para o crescimento e a estabilidade, o Brasil parece afundar cada vez mais em um ciclo de déficits e endividamento. Se o governo não agir rapidamente para reverter esse cenário, o país corre o risco de entrar em uma crise fiscal ainda mais profunda. O ajuste das contas públicas não pode mais ser adiado, e a sociedade não pode continuar arcando com os erros de uma gestão incompetente. A resposta precisa ser rápida e contundente, com reformas que realmente enfrentem as causas do desequilíbrio fiscal e coloquem o Brasil de volta no caminho da responsabilidade e do crescimento sustentável.

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REBUlLÇO! Brasília Tremeu, Pablo Marçal Quase M0RRE, Cigana Sulamita Tinha Razão | 17/09/2024

Datena agride Pablo Marçal com cadeirada durante debate, mas segue na corrida eleitoral.

O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, realizado pela TV Cultura no último domingo (15), transformou-se em um palco de violência e escândalo político. O apresentador e candidato José Luiz Datena (PSDB) perdeu o controle e agrediu o também candidato Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira após uma troca acalorada de insultos. 

O episódio, além de chocante, levanta sérias questões sobre a postura de Datena e a falta de consequências mais graves diante de um ato tão extremo. A tensão começou quando Marçal provocou Datena, acusando-o de ser um candidato “palhaço” e insinuando que ele desistiria da corrida, como já havia feito em eleições anteriores. Datena, por sua vez, reagiu com insultos, chamando Marçal de “bandidinho” em referência a uma condenação antiga do influenciador. A situação piorou quando Marçal continuou a atacá-lo verbalmente, resultando na agressão física por parte de Datena, que perdeu completamente o controle ao atingir seu adversário com uma cadeira.


O absurdo da situação não reside apenas na agressão, mas no fato de que, mesmo após tal destempero, Datena continua sendo candidato à prefeitura da maior cidade do país. O apresentador, conhecido por sua postura explosiva, já havia sido alvo de críticas por outras polêmicas, incluindo acusações de assédio. Ainda assim, ele segue em campanha, mostrando o quanto a política brasileira parece cada vez mais tolerante com atitudes violentas e inadequadas. 

Após a agressão, o debate precisou ser interrompido, e Datena foi expulso do evento, conforme o regulamento. Marçal, que alegou mal-estar, foi levado ao Hospital Sírio-Libanês para atendimento médico. O incidente gerou uma repercussão imediata, com críticas generalizadas à postura do apresentador, mas curiosamente sem um impacto significativo em sua candidatura. Esse cenário levanta um questionamento preocupante: até que ponto o eleitorado e a justiça estão dispostos a aceitar comportamentos violentos de candidatos?


O que mais impressiona é a falta de uma punição efetiva e duradoura para Datena. A expulsão do debate foi o mínimo esperado, mas a continuidade de sua candidatura é um sinal claro de que atos de agressão e descontrole não parecem ser um impeditivo para se manter na corrida política. A pergunta que fica é: que tipo de líder São Paulo elegerá, se tais atitudes são toleradas ou até normalizadas? A agressão de Datena não apenas mancha sua imagem como candidato, mas também coloca em xeque a credibilidade do processo eleitoral como um todo. 

Permitir que uma pessoa que recorre à violência em público continue disputando um cargo de tamanha responsabilidade é um reflexo da crise ética e moral que atinge a política brasileira. Enquanto isso, a população assiste incrédula, sem saber se a política ainda pode ser conduzida por aqueles que defendem o diálogo e o respeito democrático.

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PEC PROVADA! Limite no STF e Mais, A Luz Venceu, Vidente Cigano Tinha Razão | 15/09/2024

Senado Aprova PEC que Limita Decisões Monocráticas no STF e Tribunais Superiores. Essa é uma derrota muito forte para Alexandre de Moraes e companhia.

O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (22) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 8/2021, que limita as decisões monocráticas no Supremo Tribunal Federal (STF) e outros tribunais superiores. A proposta teve o apoio de 52 senadores, três a mais que o necessário para a aprovação de uma PEC, e recebeu 18 votos contrários. 

A votação seguiu o mesmo placar nos dois turnos, refletindo um debate intenso no Plenário sobre a mudança nas regras de decisões judiciais no país. Os defensores da PEC negaram que a medida seja uma retaliação ao STF, argumentando que ela visa aprimorar o equilíbrio entre os Poderes da República. Entretanto, alguns senadores expressaram preocupações de que a proposta poderia interferir nas atribuições constitucionais do Judiciário, especialmente no Supremo Tribunal Federal. O texto segue agora para análise da Câmara dos Deputados, onde ainda pode ser alterado ou aprovado como está.


A proposta, apresentada pelo senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), proíbe que um único magistrado suspenda a eficácia de uma lei aprovada pelo Congresso. Atualmente, decisões monocráticas são aquelas em que apenas um ministro do STF ou desembargador toma a decisão, sem a participação de um colegiado. 

A PEC buscava também estabelecer prazos para pedidos de vista, mas esse trecho foi retirado durante a tramitação no Senado. Oriovisto Guimarães agradeceu o apoio dos colegas e destacou que a PEC é um marco para a reconfiguração do equilíbrio entre os Poderes no Brasil. Ele afirmou que a aprovação no Senado foi um passo crucial, mas que agora a expectativa está voltada para a Câmara dos Deputados. "O Brasil precisa ser modificado, e hoje demos um passo importante para esse equilíbrio", declarou o senador.


O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, reforçou que a PEC não é uma resposta a qualquer decisão específica do STF, mas sim um mecanismo de aperfeiçoamento institucional. Pacheco explicou que o objetivo é garantir que as leis aprovadas pelo Congresso e sancionadas pelo presidente da República só possam ser suspensas por uma decisão colegiada do Supremo, e não por um único ministro. 

Entre os críticos à proposta, o senador Fabiano Contarato (PT-ES) alertou para os riscos de limitar as decisões monocráticas, especialmente em situações de emergência, como a pandemia de Covid-19. Contarato argumentou que a proposta pode enfraquecer a atuação do STF em momentos em que decisões rápidas são necessárias para proteger direitos fundamentais, como a vida. O senador Humberto Costa (PT-PE) também se posicionou contra, afirmando que a proposta pode alimentar tensões entre os Poderes em um momento delicado para a democracia.

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