CARTA NA MANGA! Anistia Internacional, Patriotas, Cigana Sulamita Arrepia | 30/11/2024

Bolsonaro aposta em Trump para viabilizar retorno ao poder em 2026

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) revelou, em entrevista ao The Wall Street Journal, sua estratégia para retornar à presidência do Brasil, mesmo estando inelegível até 2030. Segundo ele, a recente vitória de Donald Trump nas eleições americanas pode ser o trunfo necessário para fortalecer a direita na América Latina e pressionar o governo Lula. 

Apesar dos desafios jurídicos e políticos que enfrenta, Bolsonaro demonstrou otimismo ao declarar que mantém contato com a nova administração americana. Bolsonaro afirmou que sua relação com Trump e sua equipe pode ser determinante para o cenário político brasileiro. Ele tem planos de registrar sua candidatura para as eleições de 2026, acreditando que a influência do aliado nos Estados Unidos pode estimular o adiamento da aplicação da decisão que o impede de concorrer. Para Bolsonaro, a reaproximação com Trump representa uma janela de oportunidade para consolidar um movimento conservador em escala continental.


Entre as estratégias citadas, Bolsonaro apontou as sanções econômicas como um instrumento eficaz de pressão sobre o governo Lula. Ele mencionou as medidas impostas pelos EUA à Venezuela como um exemplo de como as ações externas podem desestabilizar governos de esquerda. Segundo o ex-presidente, sanções desse tipo poderiam enfraquecer a economia brasileira, criando um ambiente favorável para sua volta ao poder. 

No entanto, o plano enfrenta sérios obstáculos. Além das acusações criminais contra Bolsonaro, que incluem suspeitas de irregularidades eleitorais e omissões durante a pandemia, ele também precisa lidar com um cenário jurídico desfavorável no Brasil. Especialistas destacam que o apoio de um líder estrangeiro, como Trump, não garante a reversão de decisões judiciais internas, especialmente aquelas tomadas pelo Supremo Tribunal Federal.


Outro ponto de incerteza é a postura do governo Lula e da administração Trump em relação às declarações de Bolsonaro. Até o momento, nenhum dos dois lados comentou oficialmente sobre a possibilidade de sanções econômicas ou qualquer tipo de interferência no cenário político brasileiro. A ausência de respostas públicas indica que ambos podem estar tratando o tema com cautela, considerando as implicações diplomáticas. 

O plano de Bolsonaro de contar com Trump para viabilizar seu retorno ao poder é ambicioso, mas repleto de desafios. Com a política brasileira e americana em constante transformação, o futuro do ex-presidente dependerá não apenas de apoio internacional, mas também de como ele enfrentará seus processos judiciais e de sua capacidade de mobilizar novamente sua base eleitoral. O cenário de 2026 ainda é incerto, mas já promete ser uma disputa intensa e polarizada.


🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
--------------------------------------------
COMPARTILHAR:

BRAGA NETO AGlU! Bolsonaro Indiciado, Reversão, Sensitiva Gritou no Tarô | 29/11/2024

STF acelera julgamento de Bolsonaro e Braga Netto defende ex-presidente

O Supremo Tribunal Federal (STF) surpreendeu ao indicar que pretende julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados por suposta tentativa de golpe de Estado ainda no primeiro semestre de 2025, antes do período eleitoral de 2026. Essa decisão chama atenção por destoar do ritmo habitual de julgamentos dessa magnitude, que costumam exigir uma análise detalhada e sem prazos rígidos para garantir a observância do devido processo legal. 

A intenção declarada de encurtar o prazo tem gerado questionamentos sobre possíveis prejuízos às etapas do processo e levantado dúvidas sobre a motivação dessa celeridade. A investigação, conduzida pela Polícia Federal (PF), resultou no indiciamento de 37 pessoas, incluindo Bolsonaro e o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa. O inquérito, com mais de 800 páginas, será enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que decidirá se apresentará denúncias, arquivará os casos ou solicitará novas diligências. Especialistas alertam que a pressa no julgamento pode comprometer a qualidade da análise, sobretudo em um caso de tamanha relevância, onde qualquer erro ou vício processual pode ser explorado politicamente ou questionado judicialmente.


Entre os envolvidos, Braga Netto tem sido enfático ao negar qualquer participação em um plano golpista. Em nota publicada no último sábado (23), o militar chamou as acusações de "fantasiosas" e "absurdas" e reafirmou sua lealdade a Bolsonaro. Segundo a defesa do general, ele sempre agiu de forma ética e dentro dos limites constitucionais.

 “Nunca se tratou de golpe, e muito menos de plano de assassinar alguém”, afirmou Braga Netto, classificando as suspeitas como fruto de criatividade exagerada por parte das autoridades e da imprensa. Braga Netto, que foi indiciado como peça-chave em um suposto plano para coordenar um "Gabinete Institucional de Gestão da Crise" em caso de ruptura institucional, é acusado de ter permitido reuniões em sua casa para articular ações contra a posse de Lula. Apesar das graves imputações, a defesa do general acredita que o respeito ao devido processo legal esclarecerá os fatos e as responsabilidades de cada indiciado. Braga Netto, que já ocupou cargos de destaque no governo e no Exército, mantém seu apoio a Bolsonaro e os valores que, segundo ele, os unem.


Enquanto isso, o STF enfrenta críticas por sua postura em acelerar o julgamento. A decisão de priorizar esse caso em detrimento de outros é vista por analistas como incomum, especialmente porque o tribunal busca evitar a politização dos processos em ano eleitoral. A possibilidade de que a rapidez possa sacrificar etapas essenciais do julgamento preocupa juristas e parte da sociedade, que esperam um julgamento justo, independente e detalhado, sem margem para questionamentos posteriores. 

A expectativa é que a análise da PGR e os desdobramentos no STF sigam sob forte escrutínio público e midiático. A acusação de pressa excessiva por parte do STF já alimenta discursos de perseguição política entre apoiadores de Bolsonaro, enquanto opositores argumentam que o tribunal está agindo para evitar que os casos se tornem moeda eleitoral em 2026. O resultado desse processo, independentemente do tempo que leve, terá implicações profundas para a política e a democracia brasileiras nos próximos anos.

🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
--------------------------------------------
COMPARTILHAR:

CAPlTÃO VAl PRA ClMA! Bolsonaro Perdeu a Paciência, Cigana Sulamita Arrepia | 28/11/2024

Bolsonaro critica STF e inquérito sobre tentativa de golpe

O ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar duramente o Supremo Tribunal Federal (STF) e a condução do inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado. Durante recente declaração, Bolsonaro reiterou que sempre condenou os atos de 8 de janeiro, que culminaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, e destacou que não há, até o momento, provas materiais que o vinculem a qualquer articulação golpista. 

Desde o início das investigações, Bolsonaro tem rechaçado as acusações que o colocam como peça central em um suposto plano antidemocrático. Em suas críticas, o ex-presidente questionou a imparcialidade da condução do inquérito e acusou o STF de agir de forma politicamente motivada. "Eu critiquei os atos do dia 8 de janeiro no próprio dia. Não há qualquer registro que mostre o contrário", afirmou Bolsonaro, em tom enfático.


O inquérito conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes tem como foco identificar os responsáveis por articular, financiar e incentivar os atos de vandalismo e insurreição. Embora algumas figuras ligadas ao bolsonarismo tenham sido indiciadas ou mencionadas, nenhuma prova concreta foi apresentada até agora que ligue diretamente Bolsonaro aos eventos. 

O ex-presidente reforçou: "Estão tentando me condenar pelo que não fiz. Querem construir narrativas sem fundamentos." Além de questionar a falta de provas, Bolsonaro também destacou o que considera ser uma escalada autoritária do STF. Para ele, o Tribunal estaria extrapolando suas funções ao tomar decisões que, em sua visão, interferem no equilíbrio entre os poderes. "O Brasil está vendo um Judiciário que ultrapassa suas competências e criminaliza adversários políticos", disse.


A condução das investigações tem dividido opiniões no cenário político e jurídico do país. Enquanto setores da sociedade defendem o rigor das apurações, outros apontam para possíveis excessos e prejuízos à imagem de imparcialidade da Justiça. Críticos também questionam a ausência de um prazo claro para a conclusão do inquérito, o que prolonga a instabilidade política. 

Com a polarização em alta, o futuro do caso permanece incerto. Bolsonaro, por sua vez, promete continuar a defender sua inocência e a questionar a lisura do processo. "O povo merece transparência e respeito à verdade", concluiu o ex-presidente, reafirmando que não compactuou com os atos de 8 de janeiro e que as acusações contra ele são infundadas.

🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
--------------------------------------------
COMPARTILHAR:

A VOLTA DO CAPlTÃO! Canhota com MED0, Astróloga Maricy Vogel Gritou | 27/11/2024

Contradições no Inquérito: Um Alento para Bolsonaro e Seus Aliados

O inquérito que investiga a suposta tentativa de golpe envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro tem levantado uma série de questionamentos entre especialistas e na opinião pública. Recentemente, listas com supostas contradições presentes no processo começaram a circular na internet, acendendo um sinal de esperança para apoiadores de Bolsonaro. Tais inconsistências, se confirmadas, podem abrir caminhos para sua defesa e até mesmo inviabilizar uma eventual condenação. Entre as principais contradições apontadas está a falta de provas materiais que conectem diretamente Bolsonaro às ações planejadas. Apesar das acusações, até o momento não foi apresentado um documento ou gravação que demonstre seu envolvimento direto na organização do alegado golpe. Essa ausência de evidências concretas enfraquece a narrativa de que ele teria liderado ou incentivado tais atos, colocando em xeque a robustez do inquérito.


Outro ponto levantado é a inconsistência em depoimentos de algumas testemunhas-chave. Relatos conflitantes e, em alguns casos, a mudança de versões sobre os acontecimentos minam a credibilidade das acusações. Além disso, há questionamentos sobre a forma como as provas foram coletadas, com suspeitas de que procedimentos legais podem ter sido ignorados, o que comprometeria a validade do material apresentado. A divulgação desses elementos tem levado juristas e comentaristas políticos a debaterem a possibilidade de que o caso seja mais frágil do que aparenta. Para muitos, o inquérito parece focado em construir uma narrativa política contra Bolsonaro, ao invés de se basear em evidências sólidas e imparciais. Isso reforça a tese de que o ex-presidente pode escapar de uma condenação, especialmente em um cenário em que a defesa consiga demonstrar essas fragilidades no processo.


A esperança de que Bolsonaro não seja preso é fortalecida pelo apoio popular que ele continua a receber. Manifestações em sua defesa e o engajamento de milhões nas redes sociais mostram que grande parte da população questiona a imparcialidade das investigações. Essa mobilização tem o potencial de influenciar o debate público e pressionar as instituições para que o julgamento seja conduzido de forma transparente e justa. Enquanto o processo segue em andamento, as contradições expostas no inquérito servem como um alento para Bolsonaro e seus apoiadores. Em meio às adversidades, a possibilidade de uma reviravolta está mais viva do que nunca. Para aqueles que acreditam na inocência do ex-presidente, essas falhas são um sinal de que a verdade ainda pode prevalecer, abrindo caminho para um futuro em que ele continue sendo uma figura relevante na política brasileira.


Créditos Maricy Vogel

COMPARTILHAR:

MlNUTA D0 G0LPE? Cortina de Fumaça, Vidente Cigano Rompeu o Silêncio | 24/11/2024

"Minuta do Golpe": A Cortina de Fumaça para Encobrir os Cortes no Governo Lula

Nos últimos dias, um tema que parecia esquecido voltou a ocupar as manchetes da grande mídia: a chamada "minuta do golpe". Um documento que supostamente detalharia planos para questionar o resultado das eleições de 2022 foi trazido novamente à tona. Porém, por trás dessa narrativa, esconde-se uma estratégia clara: desviar o foco de decisões controversas do governo Lula, que incluem cortes em programas de assistência social e repasses para instituições de ensino superior. 

O governo federal anunciou recentemente um corte significativo no orçamento do Bolsa Família, um programa historicamente defendido como símbolo do combate à pobreza. Além disso, os repasses para universidades públicas também foram drasticamente reduzidos, colocando em risco o funcionamento básico dessas instituições. Um exemplo emblemático foi o caso de uma grande universidade federal que precisou suspender o pagamento da conta de luz por falta de recursos. Esses acontecimentos, de impacto direto na vida da população, têm recebido uma cobertura quase discreta da mídia, enquanto acusações contra o bolsonarismo continuam ganhando destaque desproporcional.


O retorno da "minuta do golpe" às discussões públicas é, no mínimo, oportuno para o governo Lula. Ao reviver um tema que apela ao emocional e remete a polêmicas do passado, desvia-se a atenção dos problemas reais e imediatos que afetam a população. O foco exagerado em algo que ainda está em investigação, enquanto medidas concretas e prejudiciais são tomadas pelo atual governo, revela uma escolha editorial questionável da grande mídia, que parece se alinhar à narrativa oficial em detrimento da fiscalização independente. 

Esses cortes orçamentários contradizem promessas de campanha de Lula, que garantiu prioridade aos programas sociais e ao fortalecimento da educação pública. O impacto dessas decisões vai muito além dos números. Famílias que dependem do Bolsa Família enfrentam incertezas sobre como sustentar-se, e estudantes e pesquisadores universitários veem suas perspectivas de futuro ameaçadas. A omissão de um debate público robusto sobre essas questões é um desserviço à democracia e aos interesses do povo brasileiro.


Criticar o bolsonarismo por práticas antidemocráticas é legítimo, mas é inaceitável que essa crítica seja usada como cortina de fumaça para proteger um governo que toma medidas contrárias ao bem-estar da população. O papel da imprensa deveria ser o de informar, questionar e fiscalizar, independentemente do viés político. No entanto, ao privilegiar narrativas que reforçam divisões ideológicas, a grande mídia negligencia sua função essencial de trazer à luz os problemas que realmente afetam os cidadãos. 

A população merece transparência e debates honestos sobre as prioridades do governo. Esconder cortes de verbas atrás de pautas sensacionalistas é um insulto à inteligência dos brasileiros e um obstáculo à construção de um país mais justo. É hora de a sociedade exigir mais da imprensa e responsabilizar o governo por suas escolhas, que deveriam ser pautadas pelo interesse público e não por conveniências políticas.


Contato do Cigano

Whatsapp: (48) 99144-5662

Whatsapp: (48) 99178-8723

Fone fixo: (48) 3039-5893

 Edição e texto: Theta Wellington
COMPARTILHAR:

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Arquivo do Site