URGENTE! Toffoli Anulou Tudo, Cigana Sulamita Arrepia | 24/05/2024

Decisão de Toffoli Anula Processos Contra Marcelo Odebrecht e Abala Confiança no Judiciário Brasileiro.

A decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), de derrubar todos os processos e investigações contra o empresário Marcelo Odebrecht na Operação Lava Jato é um escândalo de proporções imensuráveis. Alegando um suposto "conluio processual" entre o ex-juiz Sérgio Moro e a força-tarefa de Curitiba, Toffoli justificou a anulação dos atos processuais afirmando que os direitos do empresário foram violados. A interpretação de Toffoli de que as ações contra Odebrecht foram conduzidas "de maneira clandestina e ilegal" desrespeita todo o esforço de combate à corrupção no país e lança uma sombra sobre a credibilidade do Judiciário brasileiro.


A decisão de Toffoli de declarar a "nulidade absoluta" de todos os atos processuais e de trancar os inquéritos e processos contra Marcelo Odebrecht é uma afronta ao Estado Democrático de Direito. O ministro criticou duramente a conduta de procuradores e magistrados da Lava Jato, acusando-os de ignorar o devido processo legal, o contraditório e a ampla defesa para atingir objetivos pessoais e políticos. 

Contudo, essa narrativa desconsidera os fatos concretos e as confissões detalhadas de Odebrecht, que, em seu acordo de colaboração, admitiu o pagamento de propinas a centenas de agentes públicos e políticos, expondo um esquema de corrupção sistêmica que devastou o país. É absolutamente indignante que mensagens hackeadas da força-tarefa, obtidas na Operação Spoofing, tenham sido utilizadas pela defesa de Odebrecht para recorrer ao STF e conseguir a anulação dos processos. 

Essas mensagens, obtidas de forma criminosa, não deveriam ter validade jurídica para influenciar uma decisão de tamanha magnitude. O precedente aberto por Toffoli ao aceitar essas mensagens como prova é perigoso e pode comprometer inúmeras investigações legítimas, colocando em risco anos de trabalho árduo na luta contra a corrupção.


A decisão de Toffoli é um triste reflexo de um sistema que, ao invés de fortalecer a justiça, parece mais preocupado em proteger poderosos empresários e políticos corruptos. Marcelo Odebrecht, réu confesso, deveria continuar a responder por seus crimes, e não ser beneficiado por uma interpretação que mais parece um retrocesso na moralidade pública. A sociedade brasileira, que tanto sofreu com os desmandos revelados pela Lava Jato, merece ver a justiça ser feita, e não manobras que favorecem aqueles que desviaram bilhões de reais dos cofres públicos.

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APROXlMAÇÃO! Leite e PT, Algo Grande por trás, Pastor Arrepia | 23/05/2024

A Proximidade Revelada: O Governador do Rio Grande do Sul e o PT.

A revelação de Paulo Pimenta, ministro do governo Lula para o Rio Grande do Sul, sobre o papel crucial do apoio do PT na eleição do governador Eduardo Leite levanta questionamentos sobre a transparência política. Durante sua campanha, Leite tentou se distanciar do PT, buscando uma imagem de independência. No entanto, as declarações de Pimenta sugerem que o apoio do PT foi essencial para a vitória de Leite, contradizendo a imagem pública que ele tentou criar.

Eduardo Leite sempre se posicionou como um político independente, evitando associações claras com o PT para atrair um eleitorado mais amplo. A confissão de Pimenta revela que, nos bastidores, o apoio do PT foi fundamental. A afirmação de Pimenta desmonta a fachada de independência que Leite construiu, indicando uma relação de conveniência política oculta do público para garantir votos. A falta de transparência sobre essas parcerias erode a confiança do eleitorado.

Além disso, a tentativa de minimizar divergências políticas entre Leite e o PT, como fez Pimenta, sugere uma acomodação política além do que foi publicamente reconhecido. Pimenta argumenta que a crítica à sua indicação é "mesquinha" e "maldosa", mas destaca a complexidade e opacidade das alianças políticas. A questão central é a honestidade com os eleitores e a integridade do processo eleitoral.

A nomeação de figuras políticas e as críticas associadas colocam em perspectiva a necessidade de transparência e honestidade nas alianças políticas. Eduardo Leite e sua equipe devem enfrentar o escrutínio sobre sua integridade política, e o eleitorado tem o direito de saber sobre as alianças que influenciam suas escolhas. As revelações de Pimenta não apenas questionam a transparência de Leite, mas também a veracidade das campanhas políticas em geral.

Por fim, a confiança pública é difícil de conquistar e fácil de perder. Transparência e honestidade são fundamentais para a integridade política e a construção de uma democracia saudável. O caso de Eduardo Leite e o apoio do PT é um exemplo de como a falta de transparência pode minar a confiança pública e levantar questões sobre a integridade das eleições.

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DEU CERTO! Moraes Vai Liberar Bolsonaro? Sensitiva Tinha Razão | 22/05/2024

TSE Rejeita Cassação de Moro por Falta de Provas, Afirma Alexandre de Moraes.

Em um julgamento que surpreendeu especialistas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade rejeitar o pedido de cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil-PR). A decisão, tomada na terça-feira (21/05), foi baseada na ausência de provas substanciais contra Moro, conforme destacado pelo ministro Alexandre de Moraes. Com sete votos a zero, o TSE descartou as acusações de corrupção e irregularidades na campanha eleitoral de 2022, que haviam sido apresentadas por adversários políticos de Moro, incluindo o Partido Liberal (PL) e uma coligação de esquerda formada pelo PT, PC do B e PV.


A decisão do TSE permite que Moro continue exercendo seu mandato como senador pelo Paraná até janeiro de 2031. Segundo Carla Nicolini, advogada e membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), embora seja possível recorrer da decisão no próprio TSE através de embargos de declaração, isso dificilmente alterará o veredito, já que tais embargos só são úteis para esclarecer dúvidas ou contradições nos votos. 

Nicolini também mencionou a possibilidade de recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas considera improvável devido à ausência de matéria constitucional no caso. O relator do processo, ministro Floriano de Azevedo Marques, afirmou que as acusações contra Moro não foram comprovadas. As denúncias incluíam corrupção, compra de apoio político, uso indevido dos meios de comunicação na pré-campanha e irregularidades no uso do Fundo Partidário. Marques destacou a necessidade de provas cabais para justificar a cassação de mandatos, enfatizando a gravidade de tais decisões. Alexandre de Moraes, ao acompanhar o relator, reiterou que não havia fraude comprovada e que o tribunal exige provas contundentes para tomar medidas tão drásticas.


Com a saída iminente de Moraes do TSE, que será substituído pelo ministro do STF André Mendonça em 3 de junho, a presidência do tribunal eleitoral passará para a ministra Cármen Lúcia. A mudança gerou especulações sobre o impacto que poderia ter no caso de Moro, mas a decisão unânime parece ter resolvido a questão antes da transição de poder.  

Sergio Moro comemorou a decisão nas redes sociais, classificando-a como fruto de um "julgamento unânime, técnico e independente". Ele ressaltou que a soberania popular e os votos de quase dois milhões de paranaenses foram respeitados. Moro, ex-ministro do governo Bolsonaro e ex-juiz da Lava-Jato, reafirmou seu compromisso de continuar honrando a confiança dos seus eleitores no Senado, defendendo os interesses do Paraná e do Brasil.

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ALGO GRANDE! Brasil Voltará Sorrir, Tarcísio e o MlTO, Vidente Cigano Arrepia | 21/05/2024

Tarcísio de Freitas Planeja Migração para o PL em Alinhamento com Bolsonaro.

O cenário político brasileiro pode passar por uma mudança significativa com a possível migração do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do Republicanos para o Partido Liberal (PL). Essa transição, prevista para junho, foi anunciada por Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, e confirmada por veículos de imprensa como O Estado de S. Paulo e Folha de S.Paulo. Valdemar afirmou que a mudança foi solicitada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, visando fortalecer a unidade de seus aliados sob o PL.

Marcos Pereira, presidente do Republicanos, é pré-candidato à presidência da Câmara, e alguns esperam que a mudança de Tarcísio garanta o apoio do PL. No entanto, Valdemar afirmou que as conversas com Tarcísio focaram exclusivamente na política paulista.

A assessoria de Tarcísio de Freitas mantém uma postura cautelosa, afirmando que não há previsão de mudança de partido no momento. Em março, Tarcísio negou a possibilidade de mudança iminente e destacou a coesão de sua aliança política em um evento em São Paulo. Apesar disso, aliados afirmam que ele dificilmente negaria um pedido de Bolsonaro, crucial para sua candidatura ao governo paulista.

No primeiro turno das eleições de 2022, mais de 500 mil eleitores votaram 22, número do PL, para governador, resultando na anulação desses votos, já que o número de Tarcísio era 10. Esse incidente destaca a importância da identificação partidária clara para os eleitores.

A possível mudança de Tarcísio para o PL visa fortalecer a base bolsonarista e aumentar a capilaridade da legenda. Bolsonaro acredita que ter o governador de São Paulo no mesmo partido ampliará a identificação dos eleitores e consolidará o apoio político necessário para futuras eleições.

Em resumo, a migração de Tarcísio para o PL, se confirmada, será um movimento estratégico significativo para a política paulista e para a aliança bolsonarista nacional. Esta mudança promete reconfigurar alianças e estratégias eleitorais, refletindo a contínua influência de Bolsonaro e sua busca por coesão dentro de sua base política.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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CAPlTÃO VAl ATRÁS! Perseguição P0LÍTlCA, Sensitiva Abriu o Tarô | 20/05/2024

Após ter novo pedido de liberdade negado Filipe Martins se pronuncia e diz ser preso político! 

O tratamento dispensado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ao ex-assessor especial para Assuntos Internacionais do ex-presidente Jair Bolsonaro, Filipe Martins, é um retrato preocupante da instrumentalização política do poder judiciário no Brasil. Martins, que se considera um "preso político", teve seu pedido de soltura negado por Moraes no último dia 10 de maio, prolongando uma prisão preventiva que já dura mais de 100 dias. 

Martins foi preso preventivamente em 8 de fevereiro durante a operação Tempus Veritatis, sob acusação de integrar o "núcleo jurídico" de um grupo que tentou realizar um golpe de Estado após as eleições de 2022. No entanto, ele argumenta, através de sua defesa, que as razões de sua prisão são políticas e não jurídicas, uma percepção que ganha força diante da recusa repetida de sua libertação, mesmo diante de provas que, segundo sua defesa, justificariam sua soltura.


 O ministro Alexandre de Moraes, ao negar mais uma vez a soltura de Martins, parece estar seguindo um padrão de decisões que desconsideram o princípio do devido processo legal. A manutenção prolongada da prisão preventiva, em face de evidências que, supostamente, favoreceriam a defesa de Martins, levanta sérias questões sobre a imparcialidade e a legalidade das ações do STF. Se as alegações de Martins são verídicas, estamos diante de um caso claro de abuso de poder judicial.


A prisão preventiva é uma medida extrema, destinada a casos onde há risco claro e iminente à ordem pública, à instrução criminal ou à aplicação da lei penal. No caso de Martins, o argumento de que ele representa tal risco não parece substanciado de forma convincente. O uso prolongado e aparentemente arbitrário da prisão preventiva pode ser visto como uma forma de punição pré-julgamento, algo que contraria os princípios basilares do direito penal e do Estado Democrático de Direito. 


A declaração de Martins, em nota enviada ao Estadão, ressalta que "a manutenção somente explicita ainda mais algo que, para mim e para minha defesa, já estava claro desde o início: as razões de minha prisão não foram jurídicas, mas sim políticas. Sou um preso político." Essa afirmação, aliada ao silêncio do STF sobre o assunto, pinta um quadro alarmante de um sistema judicial que, em vez de garantir justiça, parece estar sendo utilizado como ferramenta de perseguição política. 

Ao recusar comentar o caso, o STF deixa um vácuo de transparência que só serve para aumentar as suspeitas de irregularidades. A justiça deve não apenas ser feita, mas também parecer ser feita. O silêncio institucional, combinado com decisões judiciais que aparentam desconsiderar princípios fundamentais, mina a confiança pública no sistema judicial e na integridade das instituições democráticas.


Além disso, o papel do ministro Alexandre de Moraes neste contexto merece uma crítica particular. Moraes tem sido uma figura controversa, muitas vezes acusada de tomar decisões com viés político. Sua postura neste caso específico só reforça a percepção de que suas ações podem estar mais alinhadas com agendas políticas do que com a aplicação imparcial da lei. É imperativo que o judiciário brasileiro reavalie suas práticas e decisões para assegurar que estão em conformidade com os princípios da justiça e do devido processo. 

A prisão de Filipe Martins, sob as circunstâncias alegadas, sugere um desvio preocupante desses princípios. A liberdade e os direitos individuais não devem ser sacrificados em nome de interesses políticos, e qualquer indício de tal prática deve ser rigorosamente investigado e corrigido. Em resumo, o caso de Filipe Martins não apenas destaca uma possível injustiça individual, mas também um problema sistêmico no judiciário brasileiro. A atuação do ministro Alexandre de Moraes, ao negar repetidamente a soltura de Martins sem justificativas claras e convincentes, merece uma crítica robusta e uma revisão cuidadosa para garantir que o poder judicial opere dentro dos limites da legalidade e da imparcialidade.

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STF VAl TREMER! Musk e Barroso, Algo Grande, Pastor Sandro Atualiza | 19/05/2024

A Inapropriada Intervenção de Barroso nas Opiniões de Elon Musk.

A recente postura do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, ao criticar publicamente o empresário norte-americano Elon Musk, levanta questões preocupantes sobre a imparcialidade e a função adequada dos juízes em uma democracia. Barroso, em uma entrevista ao Financial Times, apontou Musk como parte de um movimento internacional de extrema direita que, segundo ele, busca desestabilizar democracias ao redor do mundo. 

Essa declaração é particularmente problemática vindo de alguém em uma posição de tamanha autoridade judicial. Primeiramente, é fundamental compreender o papel de um juiz em qualquer sistema democrático. Juízes são figuras que devem operar com base na imparcialidade e neutralidade, assegurando que suas decisões sejam fundamentadas estritamente na lei e nos fatos apresentados. Quando um juiz de uma das mais altas cortes do país expressa uma opinião tão contundente sobre um indivíduo, especialmente um que pode ser objeto de futuras deliberações judiciais, ele compromete a percepção de sua imparcialidade. 

As declarações de Barroso podem ser vistas como um pré-julgamento, o que é inaceitável em uma função que exige neutralidade. A crítica de Barroso a Musk, acusando-o de fazer parte de um "movimento internacional destrutivo de extrema direita", não só coloca em xeque a imparcialidade judicial, mas também tem o potencial de influenciar a opinião pública de maneira significativa. Em um mundo onde as redes sociais e a mídia têm um poder imenso sobre a formação de opiniões, as palavras de um ministro do STF carregam um peso que pode ser explorado politicamente. Os rivais de Musk poderiam usar tais declarações como uma ferramenta para desacreditar o empresário e suas iniciativas, independentemente do mérito real de suas ações ou intenções.


Além disso, a afirmação de Barroso ocorre em um contexto politicamente carregado. Ele fez suas críticas durante uma entrevista ao Financial Times, à margem de uma reunião de cúpula do J20, que reúne os chefes dos tribunais supremos do G20. Neste cenário, suas palavras adquirem uma dimensão ainda maior, impactando não apenas o Brasil, mas a percepção internacional sobre a neutralidade do sistema judiciário brasileiro. O problema se agrava quando consideramos a recente investigação da Polícia Federal sobre uma suposta tentativa de golpe após as eleições de 2022, e a inclusão de Musk em inquéritos que apuram ações de milícias digitais. 

A combinação dessas ações com as declarações públicas de Barroso poderia facilmente ser interpretada como uma perseguição política, manchando a reputação do sistema judiciário brasileiro como um bastião de imparcialidade. Adicionalmente, a crítica de Barroso sobre o uso da liberdade de expressão para promover "um modelo de negócio baseado no engajamento e, infelizmente, no ódio, no sensacionalismo e em teorias da conspiração" é um argumento que, embora válido em muitos contextos, deve ser manuseado com extremo cuidado por alguém em sua posição. A liberdade de expressão é um pilar fundamental da democracia, e a linha entre a crítica legítima e a censura pode ser extremamente fina. Um juiz do STF deve ser o primeiro a defender os direitos fundamentais, incluindo a liberdade de expressão, mesmo quando o conteúdo dessa expressão é controverso ou provocativo.


As declarações de Barroso também surgem em meio a uma polêmica sobre a regulação da internet no Brasil. Parlamentares ligados à direita bolsonarista retomaram os ataques contra o Projeto de Lei que visa regular o setor de 'streaming', destacando uma tensão já existente entre o poder judiciário e certos setores políticos e empresariais. Ao se posicionar de maneira tão clara contra Musk, Barroso arrisca exacerbar essa tensão, colocando em risco a harmonia entre os diferentes poderes do Estado. 

Em suma, a intervenção pública de Barroso nas opiniões de Elon Musk é inapropriada e potencialmente prejudicial. Um juiz deve sempre se esforçar para manter a aparência de imparcialidade e neutralidade, especialmente em questões que podem surgir perante o tribunal. As palavras de Barroso, embora possam ser bem-intencionadas, minam a confiança no sistema judiciário e abrem a porta para alegações de parcialidade e perseguição política. Para preservar a integridade do judiciário, é crucial que os ministros do STF se abstenham de comentários públicos que possam influenciar a percepção de sua imparcialidade e, por extensão, a legitimidade das suas futuras decisões.

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