CAPlTÃO VAl ATRÁS! Perseguição P0LÍTlCA, Sensitiva Abriu o Tarô | 20/05/2024

Após ter novo pedido de liberdade negado Filipe Martins se pronuncia e diz ser preso político! 

O tratamento dispensado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ao ex-assessor especial para Assuntos Internacionais do ex-presidente Jair Bolsonaro, Filipe Martins, é um retrato preocupante da instrumentalização política do poder judiciário no Brasil. Martins, que se considera um "preso político", teve seu pedido de soltura negado por Moraes no último dia 10 de maio, prolongando uma prisão preventiva que já dura mais de 100 dias. 

Martins foi preso preventivamente em 8 de fevereiro durante a operação Tempus Veritatis, sob acusação de integrar o "núcleo jurídico" de um grupo que tentou realizar um golpe de Estado após as eleições de 2022. No entanto, ele argumenta, através de sua defesa, que as razões de sua prisão são políticas e não jurídicas, uma percepção que ganha força diante da recusa repetida de sua libertação, mesmo diante de provas que, segundo sua defesa, justificariam sua soltura.


 O ministro Alexandre de Moraes, ao negar mais uma vez a soltura de Martins, parece estar seguindo um padrão de decisões que desconsideram o princípio do devido processo legal. A manutenção prolongada da prisão preventiva, em face de evidências que, supostamente, favoreceriam a defesa de Martins, levanta sérias questões sobre a imparcialidade e a legalidade das ações do STF. Se as alegações de Martins são verídicas, estamos diante de um caso claro de abuso de poder judicial.


A prisão preventiva é uma medida extrema, destinada a casos onde há risco claro e iminente à ordem pública, à instrução criminal ou à aplicação da lei penal. No caso de Martins, o argumento de que ele representa tal risco não parece substanciado de forma convincente. O uso prolongado e aparentemente arbitrário da prisão preventiva pode ser visto como uma forma de punição pré-julgamento, algo que contraria os princípios basilares do direito penal e do Estado Democrático de Direito. 


A declaração de Martins, em nota enviada ao Estadão, ressalta que "a manutenção somente explicita ainda mais algo que, para mim e para minha defesa, já estava claro desde o início: as razões de minha prisão não foram jurídicas, mas sim políticas. Sou um preso político." Essa afirmação, aliada ao silêncio do STF sobre o assunto, pinta um quadro alarmante de um sistema judicial que, em vez de garantir justiça, parece estar sendo utilizado como ferramenta de perseguição política. 

Ao recusar comentar o caso, o STF deixa um vácuo de transparência que só serve para aumentar as suspeitas de irregularidades. A justiça deve não apenas ser feita, mas também parecer ser feita. O silêncio institucional, combinado com decisões judiciais que aparentam desconsiderar princípios fundamentais, mina a confiança pública no sistema judicial e na integridade das instituições democráticas.


Além disso, o papel do ministro Alexandre de Moraes neste contexto merece uma crítica particular. Moraes tem sido uma figura controversa, muitas vezes acusada de tomar decisões com viés político. Sua postura neste caso específico só reforça a percepção de que suas ações podem estar mais alinhadas com agendas políticas do que com a aplicação imparcial da lei. É imperativo que o judiciário brasileiro reavalie suas práticas e decisões para assegurar que estão em conformidade com os princípios da justiça e do devido processo. 

A prisão de Filipe Martins, sob as circunstâncias alegadas, sugere um desvio preocupante desses princípios. A liberdade e os direitos individuais não devem ser sacrificados em nome de interesses políticos, e qualquer indício de tal prática deve ser rigorosamente investigado e corrigido. Em resumo, o caso de Filipe Martins não apenas destaca uma possível injustiça individual, mas também um problema sistêmico no judiciário brasileiro. A atuação do ministro Alexandre de Moraes, ao negar repetidamente a soltura de Martins sem justificativas claras e convincentes, merece uma crítica robusta e uma revisão cuidadosa para garantir que o poder judicial opere dentro dos limites da legalidade e da imparcialidade.

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