ACORDO DO FlM! Ninguém Esperava, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 22/07/2023

O martelo pode ser batido a qualquer momento. Lula e Lira vão ter uma conversa buscando um acordo.

Levando em consideração que esse texto está sendo escrito na quinta, talvez você esteja vendo essa matéria depois que eles chegaram num consenso. É incrível ver que quando é algo que os beneficie eles trabalham mesmo estando de férias. Lula se reunirá com Lira amanhã para forjar reformas ministeriais. Arthur Leila retomou o comando das negociações da reforma ministerial após uma pausa no cruzeiro de Wesley Safadão.


Arthur Lira retomou o comando das negociações da reforma ministerial após uma pausa no cruzeiro de Wesley Safado. O presidente deve se reunir com Lula amanhã para finalizar as pastas que serão utilizadas pelos MPs da Central. 

O desenvolvimento esportivo e social quase certamente será ocupado por Fufuca dos Progressistas e Silvio Costa Jr. dos Republicanos. Na segunda instância, Lira também negocia com o presidente da República o comando da Funasa e uma nova secretaria de jogos e loterias no Ministério da Fazenda.


Apesar de fazerem parte do governo, os partidos não prestam juramento de fidelidade eleitoral, seguindo o modelo de governança adotado pela União brasileira. Antes da reunião, o pequeno partido pretende reunir seu núcleo político para forjar um novo espaço central no governo. Lula e Lira também ajustarão a agenda legislativa para o segundo mandato.

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Créditos Maricy Vogel

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DlRElTA EM RlSCO! Governo quer o FlM, Sensitiva Anuncia lMPACTO | 21/07/2023

Lula tenta encontrar lugar no governo para acolher o centrão. Isso praticamente anula a direita no Brasil.

Péssima notícia para a direita. Cada dia que passa fica mais evidente que o centrão vai ficar com Lula e o dinheiro do governo. Digo isso no sentido que o presidente tem o poder de liberar verbas para o centrão e isso está fazendo eles se aproximarem do governo. 

Com isso fica quase impossível que a direita impressa os projetos do governo e da mesma forma fica quase impossível aprovar qualquer projeto. Diante de um impasse, Lula deve influenciar aliados para abrigar o Centron em vários ministérios. Após nomear Celso Sabino para chefiar o turismo, o Planalto intensificou as negociações para pequenas reformas com foco em ampliar a base de governo e aumentar a votação.


O próximo passo do Palácio do Planalto será iniciar as negociações para uma pequena reforma da Esplanada dos Ministérios, visando ampliar a base de governo e aumentar os votos no legislativo. O ministro das Relações Internacionais, Alexandre Padilha, se reuniu separadamente com os representantes de André Fufuca e Silvio Costa Filho, cujos nomes constam na Esplanada dos Ministérios tanto do Partido Popular quanto do Republicano. 

A entrada de deputados no governo é dada como certa, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta um impasse e ainda não definiu onde serão alocados os deputados abreviados do Centron. Padilha disse que está tudo aberto, menos o Ministério da Saúde, que atualmente é comandado por Nicia Trindade.


Ou seja, existem outras pastas disponíveis para sinais que podem ser negociados. Nos bastidores, os aliados de Lula disseram esperar que aliados de outros partidos, como PSB e PCdoB, além de nomes ligados ao próprio Partido dos Trabalhadores, sejam influenciados na dança das cadeiras. Apesar das negociações, a definição da mudança deve começar na próxima sexta-feira, quando Lula volta ao Brasil no dia 21. 

A indicação foi feita pelo próprio presidente, que fez questão de deixar claro que "não é o partido que pede ministros, é o presidente que dá ministros". "Oportunamente, quando eu voltar da licença dos delegados, quando os líderes não estiverem com pressa, vou chamar as pessoas para uma conversa e darei o que achar necessário para criar a tranquilidade que precisamos no Congresso", disse Lula em entrevista coletiva na Bélgica.

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TRAlÇÃO NO GOVERNO! Lula pode CAlR, Direita F0RTE, Sensitiva Arrepia | 20/07/2023

Com o dever de liderar a direita e estando momentaneamente inelegível, Bolsonaro busca aliados.

O ideal seria encontrar aliados como Tarcísio de Freitas. Claro que existem outros nomes que são muito importantes e leais, mas me refiro a Tarcísio porque ele conseguiu uma popularidade muito grande. 

Com essa popularidade e já sendo o governador de São Paulo, Tarcísio poderia, se quisesse, se afastar de Bolsonaro. No entanto o que se vê é o contrário. Tarcísio se aproximou ainda mais de Bolsonaro. Bolsonaro analisou os novos candidatos apoiados nas eleições de 2026.


Um ex-ministro e outro governador estavam na lista de possíveis "sucessores" depois que o ex-presidente discordou de Tarcísio de Freitas sobre a reforma tributária. Ela intensificou sua campanha política nos últimos dias por meio do PL Mulher, grupo do Partido Liberal dedicado ao sufrágio feminino. 

Ela é considerada uma das sucessoras do marido na disputa desde 2026 e ganhou mais apoio, principalmente nas redes sociais, depois que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) considerou Bolsonaro inelegível até 2030, em julgamento encerrado no mês passado.


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está em busca de novos candidatos para apoiar as eleições presidenciais de 2026 da república. 

Dois nomes chegaram ao radar do ex-deputado depois que sua relação com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (republicano), azedou depois que ele se desentendeu com ele sobre a aprovação da reforma tributária. Entre os citados estão a senadora Tereza Cristina (PP-MS) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), com quem Bolsonaro voltou a se relacionar nos últimos meses. 

Além deles e de Taciscio, a expectativa é que o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), o senador Flavio Bolsonaro (PL-RJ) e a ex-primeira-dama Michel Bolsonaro sejam apoiados pelo ex-presidente. Michel chegou a falar da sua "vontade de ser presidente da República" em evento realizado na Paraíba João Pessoa no último sábado, 15.

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BRASÍLIA ESQUENTOU! Sensitiva Anuncia C0RTE na Política e Arrepia | 19/07/2023

Brasília de férias! Políticos saem para o recesso e deixam decisões para o retorno.

Assim que começou a sair os boatos que o senado estava prestes a mudar os planos de Lula para a reforma tributária, ouve um trabalho para atrasar isso o máximo possível. Para o atual governo é bom, no entanto, resta saber se Lula vai se preocupar com isso. 

A política desta semana será marcada pela marginalidade e pelo vazio de Brasília. Isso ocorre no início do recesso parlamentar, com a suspensão das atividades na Câmara dos Deputados e no Bundesrat e o retorno dos parlamentares aos estados e suas bases políticas.


Oficialmente, a pausa para deputados e senadores começa na segunda-feira, 17, e vai até 30 de julho, com sessões de comissões e deliberativas retomadas a partir de 1º de agosto. Porém, como era de se esperar no site da Jovem Pan, já havia clima de adiamento na semana passada, com a pauta da câmara sendo esvaziada e a análise de itens prioritários no campo econômico, como o quadro fiscal, adiada. 

Da mesma forma, o foco desta semana serão os assuntos fora do eixo do Senado e da Câmara dos Deputados, com dois eventos que devem dominar a pauta: a expectativa de nova queda da inflação e a próxima viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao exterior.


Às 8h desta segunda-feira, 17, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) divulgou o Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) como uma prévia do comportamento da inflação. Economistas que ouviram o relatório estimam que o novo relatório aponta para deflação. O indicador caiu 2,20% em junho, ante queda de 1,53% no mês anterior. 

Os últimos resultados mostram que o índice acumula queda de 4,14% no ano e de 6,31% em 12 meses. Na prática, isso significa que, se confirmado o resultado negativo do IGP-10, ou seja, o índice é deflacionário, isso prova que a política monetária está "funcionando" e há sinais de controle da inflação.

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Edição e texto: Theta Wellington

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IMBATÍVEL! Mito Representado Brasil, Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 18/07/2023

Surge a pessoa que pode representar Bolsonaro em 2026.

Num cenário onde Bolsonaro ainda esteja inelegível na corrida presidencial de 2026, sua esposa está mostrando a competência para ocupar o lugar do marido. Como primeira dama ela trabalhou muito mais que qualquer outra na história. 

Para citar o exemplo da atual mulher de Lula, que só gasta o dinheiro público. Bolsonaro elogiou Michelle por sua atuação no PL Mulher e disse que a festa tinha como base "Deus, a Pátria, a família e a liberdade". O ex-presidente participou de uma reunião da divisão feminina de suas iniciais por meio de um link de vídeo. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) elogiou a esposa Michel Bolsonaro por sua atuação no PL Mulher. O ex-presidente fez as declarações durante uma videoconferência


Uma reunião da ala feminina do partido foi realizada ontem em João Pessoa, capital da Paraíba. Bolsonaro disse que a cooperação de Michel permitiu que a mulher realmente aparecesse na política sem passar cotas. 

A declaração também se referiu à fala da ex-primeira-dama, que ontem revelou seu desejo de ser presidente da república “ela viajou por todo o Brasil, colaborando para que a mulher esteja realmente presente na política real e não por meio de cotas...” Mulheres deve porque ela está na política por si mesma, por seu potencial, pelo bem de todos nós", disse Jarre.


Michelle Bolsonaro intensificou sua campanha política nos últimos dias por meio do PL Mulher, grupo do Partido Liberal voltado para o sufrágio. 

A ex-primeira-dama é considerada uma das sucessoras do marido na candidatura à presidência da república a partir de 2026. Ela acabou ganhando mais apoio, principalmente nas redes sociais, depois que Jair Bolsonaro foi cassado pelo TSE em um julgamento. Mês passado, passado. Além de se opor às ideologias de gênero, Bolsonaro também mencionou o respeito à propriedade privada. "Temos uma base no partido. Tem um presidente e agora tem 99 deputados. 

Uma base: Deus, Pátria, Família e Liberdade. Além disso, o respeito à propriedade privada é uma defesa legítima. Contra o que ele quer fazer distorce o crescimento de nossos filhos e netos Nós nos opomos fundamentalmente à ideologia de gênero.

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Créditos Maricy Vogel

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UNIÃO F0RTE COM CAPITÃO! Reviravolta Brasil, Sensitiva Chay Grazik Arrepia | 17/07/2023

Amizade entre Bolsonaro e Tarcísio está mais forte que nunca.

Depois da divergência entre Bolsonaro e Tarcísio sobre a questão da reforma tributária, essa decisão de Tarcísio mostra que apesar da divergência, eles ainda estão firmes e fortes na aliança. Tarcísio foi contra o atual momento de apaziguar os ânimos com o governo federal. Os aliados de Tarcísio veem a expansão da Escola Cívica Militar como um aceno à base de Bolsonaro. 

A notícia surpreendeu os integrantes do governo estadual, que o ministro da Educação, Renato Feder, convocou uma reunião no final do mês para definir os parâmetros do plano. O governo do presidente Lula quer acabar com o programa de seu antecessor Jair Bolsonaro antes do final do ano letivo.


O anúncio de São Paulo para a expansão da escola civil-militar surpreendeu membros do governo do estado e aliados. Só então o assunto foi levantado dentro da Casa dos bandeirantes, com interlocutores ligados ao governador revelando que o anúncio seria um aceno para uma parcela do eleitorado mais alinhada com o ex-presidente Jair Bolsonaro, disse a torre. 

Bolsonaro na semana passada. Discussão sobre a reforma tributária. O governador também tem tido problemas com deputados aliados à facção bolsonista do Partido Popular Libertador na tentativa de aprovar alguns projetos da Alesp.


Aliados avaliam que Tarcísio vê uma oportunidade no encerramento do programa pelo governo federal para expandir o programa vinculado a Bolsonaro. Ainda não está claro como o projeto funcionará, mas segundo informações, uma reunião deve ser realizada no final deste mês com o secretário de Estado da Educação, Renato Feder, para definir os parâmetros do plano. 

O governo do estado de São Paulo disse em nota que a secretaria está fazendo fila depois que o governo federal decidiu encerrar o programa. Atualmente, existe apenas uma escola civil militar em São Paulo. Porém, no estado do Paraná, onde Fader foi ministro da Educação, há mais de 200 unidades adotando esse modelo.
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Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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SE PREPARE! Governadores contra Governo causa Rebuliço, Vidente Cigano Arrepia | 16/07/2023

Lula contra 11 governadores! Decisão de fechar as escolas militares gera polêmica.

Enquanto foi presidente, Bolsonaro garantiu que sua promessa de campanha, de implementar mais escolas militares, fosse cumprida. Agora temos o atual governo tentando destruir isso. No entanto, Lula não esperava que fosse encontrar resistência. 

Os governadores de pelo menos 11 estados e do Distrito Federal se opuseram a Lula e mantiveram as escolas militares. O término do programa foi anunciado na terça-feira, dia 11; diante do impacto negativo, o ministro da Educação afirmou que “as unidades não serão fechadas e os alunos não serão prejudicados”.


O governo do presidente Lula anunciou o encerramento do Programa Escola Nacional Civil Militar (Pecim), mobilizando os governadores para a manutenção de escolas modelo em seus distritos. Até o momento, pelo menos 11 estados e o Território Federal declararam que as instituições de ensino devem permanecer em funcionamento. 

São eles: Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Brasil Oia, Piauí, Acre e Distrito Federal. Romeu Zema, governador do estado de Minas Gerais, twittou que a tradição, a disciplina e o prestígio de uma das instituições mais respeitadas do mundo agora se somam aos esforços para educar o povo mineiro. Aqui, a educação é sempre uma prioridade.


Na terça-feira, 11, o Ministério da Educação (MEC) notificou a Secretaria de Estado da Educação por meio de ofício para encerrar o programa criado pelo governo do então presidente Jair Jair Bolsonaro (PL) em 2019 e adotado por mais de 200 escolas de todo o país. país. O fim do programa foi acertado com o Ministério da Defesa, segundo o MEC.


Segundo a pasta liderada pelo secretário Camilo Santana, o programa foi "encerrado deliberadamente" após um processo de avaliação conduzido pela Secretaria de Educação Básica e equipes dos dois ministérios. 

Além disso, o governo federal disse que está trabalhando em regulamentação específica sobre a educação militar para os cidadãos, que será explicada com mais detalhes pela Coordenação-Geral da Educação Básica. Atualmente, 203 escolas funcionam no modelo de gestão compartilhada civil-militar, atendendo a 192 mil alunos em 23 estados e no Distrito Federal.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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