Lula contra 11 governadores! Decisão de fechar as escolas militares gera polêmica.
Enquanto foi presidente, Bolsonaro garantiu que sua promessa de campanha, de implementar mais escolas militares, fosse cumprida. Agora temos o atual governo tentando destruir isso. No entanto, Lula não esperava que fosse encontrar resistência.
Os governadores de pelo menos 11 estados e do Distrito Federal se opuseram a Lula e mantiveram as escolas militares. O término do programa foi anunciado na terça-feira, dia 11; diante do impacto negativo, o ministro da Educação afirmou que “as unidades não serão fechadas e os alunos não serão prejudicados”.
O governo do presidente Lula anunciou o encerramento do Programa Escola Nacional Civil Militar (Pecim), mobilizando os governadores para a manutenção de escolas modelo em seus distritos. Até o momento, pelo menos 11 estados e o Território Federal declararam que as instituições de ensino devem permanecer em funcionamento.
São eles: Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Brasil Oia, Piauí, Acre e Distrito Federal. Romeu Zema, governador do estado de Minas Gerais, twittou que a tradição, a disciplina e o prestígio de uma das instituições mais respeitadas do mundo agora se somam aos esforços para educar o povo mineiro. Aqui, a educação é sempre uma prioridade.
Na terça-feira, 11, o Ministério da Educação (MEC) notificou a Secretaria de Estado da Educação por meio de ofício para encerrar o programa criado pelo governo do então presidente Jair Jair Bolsonaro (PL) em 2019 e adotado por mais de 200 escolas de todo o país. país. O fim do programa foi acertado com o Ministério da Defesa, segundo o MEC.
Segundo a pasta liderada pelo secretário Camilo Santana, o programa foi "encerrado deliberadamente" após um processo de avaliação conduzido pela Secretaria de Educação Básica e equipes dos dois ministérios.
Na terça-feira, 11, o Ministério da Educação (MEC) notificou a Secretaria de Estado da Educação por meio de ofício para encerrar o programa criado pelo governo do então presidente Jair Jair Bolsonaro (PL) em 2019 e adotado por mais de 200 escolas de todo o país. país. O fim do programa foi acertado com o Ministério da Defesa, segundo o MEC.
Segundo a pasta liderada pelo secretário Camilo Santana, o programa foi "encerrado deliberadamente" após um processo de avaliação conduzido pela Secretaria de Educação Básica e equipes dos dois ministérios.
Além disso, o governo federal disse que está trabalhando em regulamentação específica sobre a educação militar para os cidadãos, que será explicada com mais detalhes pela Coordenação-Geral da Educação Básica. Atualmente, 203 escolas funcionam no modelo de gestão compartilhada civil-militar, atendendo a 192 mil alunos em 23 estados e no Distrito Federal.
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Edição e texto: Theta Wellington
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