CAPITÃO CONSEGUIU! Governo Desabou, Sensitiva Tinha Razão | 27/04/2024

Aumenta a crise no governo e deixa mais escancarado que as coisas estão indo ladeira a baixo.

O deputado Dr. Victor Linhalis, vice-líder do governo na Câmara, tomou a decisão de deixar seu cargo após divergências com o Palácio do Planalto em relação a um projeto de lei do qual é relator, que aborda as invasões realizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). 

Sua exoneração foi oficializada e publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 22. Segundo uma nota enviada à imprensa pelo próprio Linhalis, a decisão foi motivada pela discordância de opiniões em relação à pauta da segurança jurídica no campo. Enquanto o deputado defendia o endurecimento da legislação e a garantia da segurança jurídica para os produtores rurais diante das invasões de terra, a orientação da liderança do governo seguia em direção oposta.


Essa divergência expõe uma clara ruptura na linha de pensamento entre o parlamentar e o governo, evidenciando uma falta de alinhamento em questões fundamentais, como a proteção dos direitos e interesses dos produtores rurais. 

Enquanto Linhalis buscava fortalecer a legislação para coibir as invasões de terras, o governo parecia adotar uma postura mais branda ou até mesmo de tolerância em relação a tais práticas. A segurança jurídica no campo é uma questão crucial para o desenvolvimento e a estabilidade do setor agrícola no Brasil. 

A incidência de invasões de terras não apenas ameaça a integridade dos produtores rurais e de suas propriedades, mas também gera insegurança jurídica e afasta potenciais investidores do setor. A saída de Linhalis do cargo de vice-líder do governo na Câmara representa não apenas uma discordância política, mas também uma renúncia à defesa dos interesses daqueles que dependem da proteção e da estabilidade no campo para prosperar. Sua atitude corajosa de abdicar de uma posição de destaque em nome de suas convicções demonstra um compromisso com os princípios e valores que considera essenciais para o bem-estar e o progresso do país.


No entanto, essa renúncia também levanta questões sobre a coesão e a coesão interna do governo em relação a questões cruciais de política agrícola e segurança jurídica. A falta de consenso e alinhamento dentro da liderança governamental pode minar a capacidade do governo de formular e implementar políticas eficazes para enfrentar os desafios enfrentados pelo setor agrícola brasileiro. 

Diante desse cenário, é fundamental que o governo reavalie sua abordagem em relação à questão das invasões de terras e busque uma posição mais clara e firme em defesa dos direitos dos produtores rurais e da segurança jurídica no campo. A colaboração entre os poderes Legislativo e Executivo é essencial para encontrar soluções que promovam o desenvolvimento sustentável e equitativo do setor agrícola, garantindo ao mesmo tempo a proteção dos direitos e interesses de todos os envolvidos.

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ACABOU! Lira vai Pautar, Atenção Brasil, Sensitiva Arrepia | 25/04/2024

Arthur Lira demonstra que pode dar sequência a CPI contra o STF ao dizer que eles cometem excessos.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reconheceu publicamente seus erros ao chamar o ministro Alexandre Padilha de "desafeto pessoal" e "incompetente". Em uma entrevista franca ao programa "Conversa com Bial" da TV Globo, Lira admitiu que cometeu equívocos ao expor sua insatisfação com a atuação do ministro, responsável pela articulação política do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Apesar disso, Lira ressaltou que sua frustração já era conhecida por membros do governo há algum tempo.


Ao admitir suas falhas, Lira destacou que vinha alertando o governo sobre a ineficácia da articulação política nos últimos meses. Ele salientou que tem buscado garantir que as propostas legislativas cheguem ao plenário de forma mais amadurecida. No entanto, ao ser questionado sobre as razões específicas para sua frustração com Padilha, o presidente da Câmara preferiu adotar um tom cauteloso, sem entrar em detalhes sobre os atritos. 

Além disso, durante a entrevista, Arthur Lira abordou a relação entre os poderes Legislativo e Judiciário, destacando que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem ultrapassado seus limites e cometido "excessos". Segundo Lira, o Judiciário tem invadido as competências do Legislativo, assumindo funções de legislar, o que leva os parlamentares a reagirem.


As declarações de Lira refletem um clima de tensão entre os poderes no Brasil, com frequentes embates entre o Congresso e o Judiciário. Essa tensão tem se agravado à medida que questões políticas e jurídicas se entrelaçam, gerando debates acalorados e divergências de opinião. O presidente da Câmara enfatizou a importância de preservar as prerrogativas do Legislativo e buscar um equilíbrio nas relações entre os poderes para garantir o bom funcionamento das instituições democráticas. 

Em meio a esse contexto, Lira reforçou a necessidade de um diálogo construtivo entre os poderes para superar as divergências e encontrar soluções para os desafios enfrentados pelo país. Ao reconhecer seus próprios erros e apontar as falhas do sistema, o presidente da Câmara demonstrou uma postura de autocrítica e abertura para o debate democrático, aspectos fundamentais para o fortalecimento das instituições e o avanço da democracia no Brasil.

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VALEU APENA! Governo REV0LTAD0, Brasil vai Sorrir, Chay Grazik Gritou | 24/04/2024

Briga no governo Lula! Presidente se revolta com seus ministros e mostra como as coisas estão realmente ruins no nosso país.

O atual cenário político brasileiro reflete um turbilhão de desafios para o governo, especialmente no que diz respeito à sua relação com o Congresso. As recentes críticas e cobranças feitas por Lula evidenciam um racha aparente no governo, onde a articulação política e as negociações de projetos com o legislativo têm sido fonte de dificuldades recorrentes. 

O presidente Lula da Silva, em seu pronunciamento durante o lançamento do pacote de crédito Acredita, direcionou suas palavras aos ministros, especialmente a figuras como Geraldo Alckmin, Fernando Haddad, Wellington Dias e Rui Costa, pedindo-lhes maior envolvimento e agilidade na articulação política. A crítica explícita de Lula sugere uma insatisfação com a postura de seus próprios ministros, indicando uma lacuna significativa na condução das relações com o Congresso.


A tensão entre o Planalto e o Congresso, particularmente evidenciada na Câmara dos Deputados, tornou-se ainda mais intensa com as disputas públicas entre o presidente da Casa, Arthur Lira, e o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. O embate entre essas figuras de destaque na política nacional não só expôs fragilidades na articulação do governo como também destacou uma falta de habilidade na gestão de conflitos por parte das lideranças políticas envolvidas. A reunião convocada por Lula para discutir a crise com Lira e fortalecer a articulação política revela a gravidade da situação. 

A necessidade de unidade e cooperação entre os ministros, bem como o papel mais proeminente do presidente nas negociações com o Congresso, foram destacados como medidas urgentes para enfrentar os desafios atuais. A promessa de Lula de se envolver mais ativamente nas conversas com líderes políticos e parlamentares reflete uma tentativa de resgatar a confiança e o diálogo que caracterizaram seus mandatos anteriores. No entanto, a resistência e as tensões presentes no ambiente político indicam que o caminho para uma reconciliação e cooperação efetiva será árduo e exigirá um esforço conjunto do governo e dos legisladores.


A preocupação com a possível contaminação da agenda econômica devido às disputas políticas é legítima e reflete a complexidade da situação atual. A incerteza em relação ao impacto dessas divergências na implementação de políticas-chave para o desenvolvimento do país apenas amplia a urgência de uma solução para o impasse político em curso. 

Em suma, o racha aparente no atual governo brasileiro, evidenciado pelas tensões entre o Executivo e o Legislativo, representa um obstáculo significativo para a governança eficaz e a implementação de políticas públicas. A crítica de Lula e a busca por uma maior articulação política são passos importantes para superar esses desafios, mas a resolução completa do impasse exigirá um esforço conjunto e um compromisso renovado com o diálogo e a cooperação entre todas as partes envolvidas.

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Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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J0GAD0 N0 VENTlLADOR! Musk Foi Pra Cima, Vidente Cigano Arrepia | 23/04/2024

Alexandre de Moraes busca ajuda no STF depois que Elon Musk tornou público os documentos com as ordens de Moraes.

Elon Musk recentemente divulgou evidências das supostas ilegalidades solicitadas por Alexandre de Moraes ao Twitter, acrescentando combustível ao já tenso embate entre o empresário e o ministro do STF. As provas apresentadas por Musk levantaram sérias questões sobre a ética e a legalidade das ações de Moraes em relação à liberdade de expressão na plataforma. 

Enquanto isso, o presidente da Câmara, Arthur Lira, surpreendeu ao afirmar que daria preferência às pautas da oposição, em resposta a um recente incidente envolvendo seu primo e o Governo Lula. Essa decisão de Lira, que implica priorizar a criação de uma CPI para investigar os supostos "abusos de autoridade" de Alexandre de Moraes, mostra um novo capítulo na dinâmica entre o Legislativo e o Judiciário. 

A reunião entre Moraes e Lira, mediada por Luís Roberto Barroso, presidente do STF, surge em meio a uma tentativa de conter a instalação da CPI do Judiciário. A tensão entre os poderes atingiu um ponto crítico, com as ações de Moraes e a resposta de Lira abalando as bases da harmonia institucional.


A divulgação das supostas ilegalidades por parte de Moraes trouxe à tona preocupações sobre a integridade do sistema judiciário e a proteção dos direitos individuais. As acusações de abuso de poder alimentam o clamor por uma investigação imparcial e transparente, uma vez que a confiança nas instituições democráticas está em jogo. 

Por outro lado, a postura de Lira em dar voz às preocupações da oposição reflete uma mudança significativa na dinâmica política do país. Sua disposição em priorizar a criação de uma CPI para investigar Moraes mostra que as vozes dissidentes estão ganhando espaço e influência no cenário político nacional. O encontro entre Moraes e Lira representa um esforço para resolver as tensões entre os poderes e encontrar uma saída para a crise institucional. No entanto, as discussões podem se revelar complicadas e delicadas, dadas as profundas divergências e os interesses em jogo.


A CPI do Judiciário, se instaurada, pode ter amplas repercussões, não apenas para Moraes e sua conduta, mas também para o papel do STF e do Legislativo no equilíbrio de poderes do país. A transparência e a responsabilidade institucional são fundamentais para restaurar a confiança do público nas instituições democráticas e garantir o Estado de Direito. 

À medida que o Brasil enfrenta essa encruzilhada política, a resolução do impasse entre Moraes, Lira e demais atores políticos será crucial para o futuro da democracia no país. O resultado dessas negociações moldará não apenas o cenário político imediato, mas também o destino das instituições brasileiras a longo prazo.

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FlM DA DlTADURA! Musk Comprará a GL0B0, Vidente Cigano Gritou | 22/04/2024

Elon Musk levanta preocupações sobre suposta interferência de Moraes nas eleições de 2022.

Elon Musk, o visionário CEO da SpaceX e da Tesla, trouxe à tona um debate crucial ao afirmar que o ministro do STF, Alexandre de Moraes, "interferiu" nas eleições brasileiras de 2022. Sua declaração no antigo Twitter ecoou as preocupações de muitos brasileiros sobre a integridade do processo eleitoral e a independência do poder judiciário. 

As revelações de Musk surgiram em um contexto de crescente descontentamento com as ações de Moraes, que têm sido criticadas por muitos como excessivamente intrusivas e politizadas. O empresário destacou a necessidade urgente de investigar a suposta interferência do ministro nas eleições, uma questão que não pode ser ignorada em uma democracia vibrante como a do Brasil.


A divulgação do relatório nos Estados Unidos, que expôs as ações de Moraes relacionadas à derrubada de perfis e conteúdos das redes sociais, foi um passo crucial para trazer à tona essas preocupações. Essas revelações alimentaram o clamor por transparência e prestação de contas, princípios fundamentais para o funcionamento saudável de qualquer democracia. 

Enquanto alguns tentam minimizar o impacto das ações de Moraes, é crucial reconhecer e abordar as sérias preocupações levantadas por Musk e outros. A independência do poder judiciário e a integridade das eleições são pilares essenciais da democracia brasileira, e qualquer sinal de interferência indevida deve ser investigado e responsabilizado.


Portanto, as falas de Musk não devem ser descartadas como simples retórica, mas sim como um apelo legítimo por transparência, responsabilidade e respeito às instituições democráticas. Em um momento em que a confiança nas instituições está em jogo, é imperativo que sejamos vigilantes na defesa dos valores democráticos que tanto prezamos.

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MlT0 PR0CESS0U! Lula com MED0, Cigana Sulamita Arrepia | 21/04/2024

Novo Capítulo na Batalha Judicial: Bolsonaro Processa União e Requer Retratação de Lula.

A contínua batalha judicial entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, ganhou um novo capítulo, com Bolsonaro agora processando a União devido às declarações de Lula sobre o caso dos móveis no Palácio da Alvorada. Esta ação surge após um processo anterior ter sido protocolado contra o atual presidente, mas ter sido extinto pela Justiça, que argumentou que o processo deveria ser direcionado à União e não a Lula. 

Na nova investida judicial, a defesa de Bolsonaro busca uma condenação por danos morais sofridos por ele e pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Eles requerem uma indenização no valor de R$ 20 mil, além de uma retratação pública por parte da União. Essa ação reflete não apenas o embate político entre Bolsonaro e Lula, mas também a complexa relação entre o governo e o sistema judiciário.


A disputa entre Bolsonaro e Lula tem sido marcada por acusações e contra-acusações, com ambos os lados buscando utilizar o sistema judicial como uma ferramenta para reforçar suas posições políticas e desacreditar o oponente. Nesse contexto, a decisão de Bolsonaro de processar a União em vez de Lula pode ser interpretada como uma estratégia para evitar os obstáculos legais que surgiram no processo anterior. 

No entanto, a questão central deste embate vai além das disputas pessoais entre os dois líderes políticos. Ela levanta questões importantes sobre a liberdade de expressão, responsabilidade governamental e a relação entre o poder executivo e o judiciário. Ao processar a União, Bolsonaro está buscando responsabilizar o governo pelas declarações de Lula, o que pode abrir precedentes significativos em termos de responsabilidade institucional.


Por outro lado, a exigência de uma retratação pública por parte da União levanta questões sobre a independência do governo em relação aos comentários de terceiros, especialmente quando se trata de figuras públicas proeminentes como Lula. A possibilidade de o governo ser compelido a retratar-se por declarações feitas por indivíduos externos pode levantar preocupações sobre a liberdade de expressão e a capacidade do governo de exercer suas funções de forma independente. 

Além disso, o pedido de indenização por danos morais destaca a crescente importância da proteção da reputação e da imagem pública no contexto político brasileiro. Em uma era de mídias sociais e comunicação instantânea, a reputação de um político pode ser facilmente manchada por declarações controversas ou difamatórias, levando a um aumento dos litígios por danos morais.

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