MOURÃO AVISOU! Sensitiva Arrepia sobre STF, Daniel Silveira e Exército | 14/05/2022

O vice-presidente Hamilton Mourão criticou as últimas decisões do STF na manhã desta sexta-feira, especialmente as relacionadas ao deputado federal Daniel Silveira. Segundo o general, a condenação dos parlamentares é um verdadeiro atentado à democracia. 

Falando à rádio Guaíba, no Rio Grande do Sul, o vice-presidente disse estar extremamente preocupado com o que está acontecendo. Para Moran, o judiciário ganhou algum poder depois que membros do Legislativo se envolveram repetidamente em corrupção, o que rompeu a harmonia e o equilíbrio acima do processo democrático.


O general também disse que houve um descompasso entre as informações e as interpretações do judiciário porque as opiniões dos magistrados eram polarizadas. 

A lei se aplica a nós, cidadãos comuns. Devemos entender o que podemos e não podemos fazer. A partir do momento em que o magistrado A interpreta a lei de uma forma e o magistrado B interpreta a lei de outra, a gente não sabe mais o que ele está fazendo, e é isso que acontece o tempo todo.


Sobre a condenação do deputado federal Daniel Silveira por 10 x 1 votos, Mourão observou que houve divergência sobre o próprio processo judicial. Sem citar nomes, o vice-presidente falou sobre os poderes de reportagem de Alexandre de Moraes no caso do parlamentar. 

Um camarada que investiga não pode ser um camarada que condena e julga. Temos inquéritos de notícias falsas, sem alvos, sem prazos. Toda consulta tem um prazo. Por exemplo, dentro das forças armadas, você tem 30 dias para concluir uma pesquisa.


Se você não terminar em 30, você pede mais 30 e é assim que funciona. Como já disse em outras ocasiões, o general Moran sugeriu que se Alexandre de Moraes se sentisse ofendido com as palavras de Daniel Silveira, deveria tomar outra iniciativa. 

Se eu for ofendido, vou até a delegacia, denuncio à polícia e processo o cidadão que me ofendeu. Nesse caso, pelo que vimos, se eu fosse ministro do STF, prenderia eles. Isso é uma verdadeira arbitrariedade e ataque à democracia.


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B0MBA NA PETROBRAS! Astróloga Maricy Vogel Anuncia Previsões inéditas para Maio.

O assunto do momento é a Petrobras e o preço dos combustíveis, mais uma vez surge a discussão sobre a privatização.

Talvez um dos maiores combates que Bolsonaro e seu governo enfrentou até o momento tem sido a questão sobre privatizar as estatais. 

Tendo em vista as pautas em que se elegeu, e a privatização da Petrobrás era uma delas, podemos dizer que essa é uma promessa que não tem muitas chances de ser cumpridas, apesar do quê o presidente fez sua parte, só depende do senado e da câmara dos deputados. 

Pacheco disse que a privatização da Petrobras não está na mesa. O presidente do Senado afirmou que agora é um mau momento para discutir a possível privatização da petroleira; o novo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, defendeu a venda da estatal. 

O presidente do Senado disse que a possível privatização da Petrobras não está atualmente no radar ou na mesa. Antes de tomar qualquer decisão, é importante realizar pesquisas que apoiem diferentes cenários para o futuro da empresa.


Sobre esse tema, já falei em outras ocasiões, e reitero a pesquisa, aprofundando modelos e possibilidades, e acho importante mergulhar nas possibilidades associadas à Petrobras. 

Mas não acho que a privatização de empresas esteja atualmente no radar ou na mesa de discussão porque é muito ruim para a privatização agora, afirmou o representante, alegando que não há pessoas boas ou más entre sindicatos e sindicatos. Empresa estatal.


Pacheco ressaltou ainda que a sociedade civil precisará se envolver na eventual privatização da petroleira, pois a empresa é um patrimônio do Estado e as negociações para uma possível venda da Petrobras não serão decididas tão cedo. 

Segundo o presidente da Câmara, essa definitivamente não é uma solução de curto prazo. Não sei se é uma solução de médio a longo prazo.


A pesquisa pode ser realizada e é dever do Ministro realizar todas as pesquisas necessárias. No entanto, esta pesquisa ainda está muito distante da realidade de atingir esse objetivo, e o Congresso Nacional não se desviará disso. 

O político finalizou seus comentários lembrando que a Petrobras precisa dar uma solução para os preços dos combustíveis no país para equilibrar os lucros estratosféricos distribuídos aos acionistas e o preço final cobrado aos consumidores.


Créditos Maricy Vogel

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EXÉRCITO E STF DE FRENTE! Sensitiva Anuncia Destino de Tudo isso e Arrepia | 12/05/2022

A discussão da vez é diretamente entre o exército e o STF, mas ao que tudo indica as coisas já estão se acalmando.

A mudança no ministério da defesa veio com um forte pronunciamento sobre a participação do exército nas eleições. O presidente Jair Bolsonaro tomou posse como novo ministro da Defesa, general do Exército Paulo Sergio Nogueira de Oliveira. 

A cerimônia aconteceu na tarde desta sexta-feira na sede do Ministério da Defesa. Antes disso, o general Paulo Sergio Nogueira de Oliveira foi comandante do Exército, cargo que assumiu em março de 2018. No Ministério da Defesa, o comandante substituiu o general Walter Susa Braga Neto.


Nascido em 28 de agosto de 1958 em Iguato, Ceará, Oliveira iniciou sua carreira militar na Escola Preparatória de Cadetes do Exército em 1974 e concluiu o curso em 1976. Um ano depois, ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras, na qual foi declarado aspirante a oficial de armas de infantaria. 

O atual Ministro da Defesa já serviu em unidades de infantaria como o 15º Batalhão de Infantaria Motorizado em João Pessoa, o 71º Batalhão de Infantaria Motorizado em Garlandhons e o 2º Batalhão de Infantaria de Selva em Belém. É também docente da Academia Militar das Agulhas Negras.


O secretário de Defesa pediu ao TSE que participasse diretamente do grupo de transparência eleitoral. Paulo Nogueira voltou a reclamar que não foi convidado a falar diretamente com Fachin sobre as recomendações das Forças Armadas para o processo eleitoral deste ano, apesar das negações do TSE e das indicações de que Fachin havia cumprido. 

O ministro afirmou que se entende que a fase de planejamento das ações para aumentar a transparência do processo eleitoral foi concluída, e reiterou sua reclamação de não ter recebido uma conversa com Fachin diretamente sobre a assessoria das Forças Armadas.


Sobre o processo eleitoral deste ano , apesar de desmentidos do TSE e de dizer que Fachin havia falado com o Ministério da Defesa, o Ministério se reuniu 3 vezes, sendo duas com Paulo Nogueira e uma com o então Ministro da Defesa Braga Netto. 

O Ministro reiterou a importância de continuar a contribuir para as eleições. Aproveito esta oportunidade para reafirmar o compromisso das Forças Armadas em dar a necessária contribuição para a paz e segurança do processo eleitoral.


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VAI ESTREMECER! Exército e Justiça lado a lado | Sensitiva Anuncia Previsões Inéditas.

Estamos num momento pré campanha que se mostra muito importante. O diálogo que se formou entre exército e a justiça nos últimos dias podem dizer muita coisa.

Bem! Já temos um molde pronto de eleição. Nossa justiça eleitoral se coloca como algo inquestionável. Talvez seja a única coisa no mundo democrático que não permite críticas a seu funcionamento. É nesse sentido que as conversas estão acontecendo. 

O secretário de Defesa pediu ao TSE para participar diretamente do grupo de transparência eleitoral. Paulo Nogueira voltou a reclamar que não foi convidado a falar diretamente com Fachin sobre as recomendações das Forças Armadas sobre o processo eleitoral deste ano, apesar do desmentido do TSE e disse que Fachin se reuniu duas vezes com Paulo Nogueira. 

O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, pediu ao TSE para integrar o CTE para substituir os militares representantes das Forças Armadas do grupo.


Em carta ao presidente do TSE, o ministro disse ter entendido que a fase de planejamento das ações para aumentar a transparência do processo eleitoral havia sido concluída e novamente reclamou que não teve oportunidade de falar diretamente com Fachin sobre o processo eleitoral . 

Recomendação das Forças Armadas sobre o processo eleitoral deste ano, embora o TSE negue e afirme que Fachin se reuniu três vezes com o Ministério da Defesa, duas vezes com Paulo Nogueira e uma vez com o então ministro do Investimento.


Nogueira disse que como não é possível fazê-lo pessoalmente, peço a Vossa Excelência que a partir de hoje sejam encaminhados a este ministro quaisquer exigências do CTE para as Forças Armadas, como exigências diversas, participação em reuniões. , o ministro reiterou a importância de continuar a contribuir para a eleição.


Aproveito a oportunidade para reafirmar o compromisso das Forças Armadas em dar a necessária contribuição para a paz e a segurança no processo eleitoral, e manifestar o desejo de que o Tribunal Eleitoral tenha êxito em suas atividades, essenciais para o bem da democracia e harmonia da sociedade brasileira O pedido foi encaminhado pelo Ministério da Defesa ao Tribunal Superior Eleitoral em 28 de abril. 

O TSE ainda não respondeu à carta, mas na carta o ministro afirmou sem definir o aspecto político que a solicitação para participar da reunião da comissão deve ser enviada a ele.



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DIVISÃO DE ÁGUAS! Eclipse dia 15 vai Arrepiar | Astróloga Maricy Vogel Atualiza

As questões sobre as eleições desse continuam gerando debate, o da vez é sobre as rupturas na política.

Quando o assunto é ruptura Bolsonaro é experiente, se não é deveria ser, pois desde que entrou no governo tem cortado alianças com ervas daninhas, com serpentes que rondavam seu lado. 

Quando esses temas surgiram, a discussão deslocou-se para o braço ideológico do governo, onde surgiram temas como o kit de ferramentas gay, necessários para manter a base de apoio de Bolsonaro. 

Esse bolsonarista raiz precisa cumprir a agenda aduaneira, e se alimenta dessa pseudo-controvérsia. Para os advogados, não pode haver oposição entre os lados tecnocrático e ideológico do governo. Nesse caso, Botello disse que a imprensa e o judiciário estão vigilantes, embora não acredite que os militares vão dar um golpe.


Para ele, como Bolsonaro finalmente é derrotado nas pesquisas de 2022, vamos viver dias de violência em um pequeno surto que ele comparou com a incursão de apoiadores de Donald Trump em janeiro deste ano. 

A diferença é que Bolsonaro é uma réplica malfeita do ex-presidente dos EUA. Mais de 100 pedidos de impeachment do presidente Bolsonaro foram aprovados. Os processos de impeachment requerem dois elementos básicos, jurídicos e políticos.


Os brasileiros começam 2022 com dúvidas sobre o futuro político, econômico e saudável do país, mas também há uma data no calendário com eleições em outubro. 

O evento que desencadeia uma série de grandes mudanças nos rumos do Brasil e na vida das pessoas a cada quatro anos adquiriu um perfil inédito: será a primeira eleição nacional desde o início da pandemia de covid-19, que inevitavelmente será um elemento na avaliação . Popular durante os quatro anos de Jair Bolsonaro no poder. 2022 alcançará o 'passado e presente' de 2018.


A disputa entre Lula e Bolsonaro. Apesar de ter sido um dos fatores centrais em eleições passadas, lulismo, anti-lulismo, bolsonarismo e antibolsonarismo entraram nas pesquisas em versões adaptadas, por assim dizer. 

Os eleitores em 2018 ficaram até divididos entre PT e Bolsonaro, já que a prisão de Lula foi provocada pela Lava Jato, o atual ex-ministro Sergio Moro, mas nas pesquisas de opinião, apenas um dos dois líderes é a verdadeira escolha.


Créditos Maricy Vogel

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ALGO GRANDE CHEGANDO! Sensitiva Ângela rompeu o silêncio | Previsões Astrológicas

Risco da volta do Covid começa a circular na imprensa. É incrível até quando a grande mídia vai querer lucrar com isso.

Todos sabemos como o Covid foi prejudicial ao mundo como um todo. Realmente foi um momento surreal para os tempos modernos, uma força tão grande que fez o mundo parar. 

Depois de 2 anos, quando já começamos a baixar a guarda parece que tudo vai voltar. Pelo menos é o que dizem os especialistas que gostam de transmitir pânico ao povo. O Brasil registrou números recordes de casos de Covid-19 nos últimos dias. 

Vários estados registraram aumento de novas infecções e internações após os feriados de Páscoa e Tiradentes. Em 28 de abril, a média móvel dos primeiros sete dias foi de 12.613 casos. Uma semana depois, a média saltou para 15.038, um aumento de cerca de 19,2%. Por outro lado, o número médio de mortos caiu de 102 para 95 no mesmo período.


Somente em 5 de maio, 21.000 novos casos foram registrados. Dados publicados por Connors. Em entrevista à Jovem Pan, Raquel Stucchi, infectologista da Unicamp e conselheira da Sociedade Brasileira de Infectologia, disse que a situação colocou as autoridades em alerta. "A situação atual nos mantém atentos. Espera-se que o número de casos aumente devido à flexibilização de todas as atividades e ao uso de máscaras.


As vacinas continuam sendo fundamentais para combater o coronavírus e controlar a pandemia. "Só podemos retomar toda a atividade econômica globalmente por causa da vacina. Por isso é importante ter uma cobertura de três doses perto de 90%. E naqueles que precisam de uma quarta dose, a cobertura vacinal é próxima de 90%. %. Importante, não refletimos o Covid-19 e o aumento das taxas de letalidade no sistema hospitalar.


A importância dos cuidados pessoais para evitar a exposição ao coronavírus, Rotulagem pessoal. Se você não for vacinado e não tiver uma resposta vacinal adequada, deve usar uma máscara para se proteger. 

Você entra em um ambiente com baixa circulação (de ar) e usa máscara. Continue praticando a higiene adequada das mãos e evitar Mão na boca etc. Você pode contribuir para reduzir as chances de se contaminar.

Assista a seguir o vídeo da live da Sensitiva Ângela, ela nos esclarece muito sobre o que está acontecendo no mundo.


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REBULIÇO NA CORTE! Bolsonaro em "Pé de Guerra", Sensitiva abriu as cartas e Arrepia.

Será esse o contra golpe! Será que para ter seu próprio ego aumentado um juiz prejudicaria seu povo?

A resposta é: Claro que não. Qualquer tipo de decisão sobre algo nesses moldes não é culpa do juiz, mas sim de quem leva tal coisa para as mãos do STF. 

Esse é o grande problema dos nossos senadores e deputados. Não importa qual seja o tema, se um grupo de deputados e senadores não gostam da decisão tomada pelos votos da maioria de seus semelhantes e levam para o STF decidir se é ou não constitucional. 

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, suspendeu parcialmente dois decretos que reduzem em 25% e 35% as alíquotas de produtos industrializados em ação movida por um juiz da Amazônia que alega minar o modelo do STF. Zona Franca de Manaus. A pedido de um juiz, o Solidariedade ajuizou ação direta de inconstitucionalidade.


Na decisão, Moraes pediu ainda ao Governo que preste informação sobre a situação no prazo de 10 dias, devendo, após este prazo, o processo ser remetido à Procuradoria-Geral da República e à PGR no prazo de 5 dias. 

O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos, disse que a decisão mostrou que a estratégia da Amazon de construir o diálogo no STF a partir da bancada no Congresso deu certo. A nossa escolha de dialogar francamente com o Ministro Alexandre de Moras do ponto de vista jurídico, econômico, social e ambiental é fundamental.


Um fato curioso é que o presidente do Senado teve algumas horas de prazer sendo o presidente interino do país. Bem, ele não é o seguinte na linha sucessória, mas como Hamilton Mourão, que é o vice, e Arthur Lira não puderam a honra colher ao presidente do senado. 

Como presidente interino da República, o senador Rodrigo Pacheco assinou dois decretos em nome do executivo estadual. O senador assumiu o comando do Palácio do Planalto por cerca de nove horas e chegou a ser encaminhado ao Bundesrat. 

O primeiro decreto assinado pelo presidente interino trata da reformulação da estrutura regimental do Ministério do Desenvolvimento Regional. Segundo Pacheco, são ajustes necessários para o bom funcionamento dos órgãos.


A segunda, por sua vez, envolve a regulamentação das renegociações de inadimplência no âmbito do Fundo Constitucional de Financiamento. 

Nas redes sociais, Pacheco disse estar feliz e honrado por poder desempenhar essa responsabilidade. O vice-presidente Hamilton Moran e o presidente da Câmara, Arthur Lira, devem disputar a eleição deste ano, e a lei eleitoral os impede de servir como presidente interinamente seis meses antes da eleição.


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