O JOGO VlROU! Informação Mudou Tudo, STF, Brasil, Vidente Cigano Arrepia | 16/09/2023

Possível reviravolta na decisão de Dias Toffoli! Nova informação pode mudar as coisas.

Ministério público passa por uma vergonha enorme. Uma informação passada de forma errada pode fazer o ministro rever decisão. Para entender melhor temos que voltar um pouco e rever algumas coisas. O caso Odebrecht envolve a investigação de um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo a empreiteira brasileira e políticos de vários países, incluindo o ex-presidente Lula. 

Em 2016, a empresa assinou um acordo de leniência com o Ministério Público Federal (MPF), no qual se comprometeu a colaborar com as investigações e a pagar uma multa de R$ 6,8 bilhões. Em troca, obteve benefícios como a redução de penas e a possibilidade de continuar participando de licitações públicas. 

Uma das provas obtidas pelo acordo foi o depoimento de Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empresa, que afirmou ter pago propina a Lula em troca de favores políticos. Segundo ele, parte do dinheiro foi depositado em contas secretas na Suíça. Essas informações foram compartilhadas com as autoridades suíças, que enviaram documentos ao Brasil para confirmar as transações.


No entanto, em agosto de 2023, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou todas as provas obtidas pelo acordo de leniência da Odebrecht, alegando que elas foram obtidas de forma ilegal e irregular. Entre os motivos, ele citou que o Ministério da Justiça não tinha encontrado nenhum registro de cooperação jurídica com a Suíça no caso Odebrecht, o que indicaria que os dados foram usados sem autorização. 

Em setembro de 2023, o Ministério da Justiça mudou sua versão e disse que havia encontrado os documentos que comprovavam a cooperação com a Suíça. A pasta atribuiu o erro anterior a um equívoco no número do processo. O Ministério da Justiça comunicou Toffoli do engano e disse que caberia ao STF avaliar as novas informações.


A decisão de Toffoli gerou polêmica e críticas de diversos setores da sociedade. O senador Sergio Moro, ex-juiz da Operação Lava Jato, acusou o ministro da Justiça, Flávio Dino, de produzir "informações falsas" para beneficiar Lula e prejudicar as investigações. Moro também pediu que Dino esclarecesse o envio das informações sobre a cooperação jurídica internacional para o Senado. 

O caso Odebrecht é considerado um dos maiores escândalos de corrupção da história do Brasil e tem repercussões em vários países da América Latina e da África. A decisão de Toffoli pode afetar centenas de processos e condenações relacionados ao caso. Além disso, pode influenciar na disputa eleitoral de 2024, já que Lula é um dos possíveis candidatos à presidência.

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PEGARAM DELTAN! O Plano Começou, Algo Grande, Sensitiva Anuncia Mudança | 15/09/2023

Deltan Dallangnol sofre nova derrota e está indefeso para enfrentar as investigações do ministério.

As decisões de Dias Toffoli assustam os todos que participaram da lava jato. Sérgio Moro é um deles, no entanto ele tem a seu favor a imunidade parlamentar. Dallangnol também tinha isso, no entanto foi cassado. Ele entrou com recurso mas perdeu. 

Deltan Dallagnol foi um dos principais nomes da Operação Lava Jato, que investigou casos de corrupção envolvendo políticos e empresários no Brasil. Em 2021, ele decidiu se candidatar a deputado federal pelo Podemos-PR, mas enfrentou uma série de questionamentos sobre a sua elegibilidade.


Isso porque ele pediu exoneração do cargo de procurador da República em novembro de 2021, quando já respondia a processos disciplinares no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que poderiam resultar na sua demissão e, consequentemente, na sua inelegibilidade por oito anos, conforme prevê a Lei da Ficha Limpa. 

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entenderam que ele cometeu uma "fraude" ao deixar o cargo para "burlar" a lei e cassaram o seu mandato por unanimidade em setembro de 2023. Ele ainda pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter a decisão.


Moro criticou a decisão de Toffoli que anulou as provas do acordo de leniência da Odebrecht na Lava Jato e chamou a prisão de Lula de "armação". Moro afirmou que a corrupção nos governos do PT foi real, que os trabalhos da Lava Jato foram dentro da lei e que vai "lutar" pela verdade no Senado. Moro também disse que respeita as instituições e toda a sua ação foi legal.

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REBULIÇO EM BRASÍLIA! Condenação 8 de Janeiro, Vidente Cigano Gritou | 14/09/2023

Começa o julgamento do STF sobre o as invasões do congresso e do STF.

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou hoje o julgamento dos 1.390 denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) pela invasão à Praça dos Três Poderes, ocorrida em 8 de janeiro de 2023. A invasão foi um ato de violência contra as instituições democráticas e a segurança nacional, que resultou em danos materiais e morais aos prédios do Senado, do Palácio do Planalto e do Congresso Nacional.


Quatro dos denunciados foram julgados e condenados pelos ministros da Corte. Eles são Aécio Lúcio Costa Pereira, Thiago de Assis Mathar, Moacir José dos Santos e Matheus Lima de Carvalho Lázaro. Eles são acusados de cinco crimes: associação criminosa armada; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.


O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, votou pela condenação dos quatro réus pelos crimes imputados pelo MPF. Ele considerou que eles agiram com dolo e violência, atentando contra a ordem constitucional e a segurança nacional. 

Ele também destacou os danos materiais e morais causados aos prédios dos Três Poderes, que são patrimônios históricos e culturais da nação. Os demais ministros acompanharam o voto do relator, formando a unanimidade pela condenação. As penas aplicadas variaram entre 25 e 32 anos de reclusão, além de multas e indenizações. Os réus poderão recorrer da decisão em instâncias superiores.

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ACABOU A FORÇA! Rebuliço à Caminho, Sensitiva Arrepia Destino | 13/09/2023

Reforma eleitoral a caminho não mira em nada mas pode reduzir a força dos grandes partidos.

Um dos temas abordados é o fim do sistema que um político bem votado arrasta consigo vários outros peixes pequenos que não tiveram muitos votos. Esses políticos arrastados tem a mesma força dos outros com maiores números de votos. O fim desse sistema pode ser muito bom. A reforma eleitoral de 2023 é um tema que gera muitas discussões e opiniões divergentes. 

Neste texto, vou apresentar alguns argumentos a favor e contra as principais mudanças propostas pela reforma, que ainda depende de sanção presidencial. As mudanças propostas nessa reforma não incluem os anseios da ala conservadora do Brasil. Só pra dar um exemplo, nada sobre urnas está no texto. No entanto já parece um avanço. A federação de partidos pode contribuir para a governabilidade e a estabilidade política, ao reduzir a fragmentação partidária e facilitar a formação de maiorias no Congresso.


Além disso, pode estimular a fidelidade partidária e a coerência ideológica, ao impedir que os partidos se desfaçam após as eleições. A ampliação do prazo de filiação partidária pode favorecer a transparência e a previsibilidade do processo eleitoral, ao evitar mudanças repentinas de partido que podem confundir os eleitores e beneficiar candidatos oportunistas. 

Além disso, pode incentivar uma maior identificação e compromisso dos candidatos com os partidos aos quais se filiam. A alteração do sistema de votação para as eleições proporcionais pode fortalecer o papel e a representatividade dos partidos, ao permitir que os eleitores votem na legenda e não apenas nos candidatos. Além disso, pode reduzir o fenômeno dos puxadores de voto, que distorcem a vontade popular e elegem candidatos com pouca expressão.


Já alguns pontos são realmente ruins. A federação de partidos pode prejudicar a pluralidade e a diversidade política, ao dificultar o surgimento e a sobrevivência de novos partidos e ideias. Além disso, pode gerar uma maior subordinação e dependência dos partidos menores em relação aos maiores, que podem impor suas agendas e interesses. 

A ampliação do prazo de filiação partidária pode limitar a liberdade e a autonomia dos candidatos, ao restringir suas opções de escolha e impedir que mudem de partido em função de novos cenários e conjunturas. Além disso, pode desestimular uma maior renovação e competitividade do quadro político, ao favorecer os candidatos mais conhecidos e consolidados. 

A alteração do sistema de votação para as eleições proporcionais pode enfraquecer o vínculo e a responsabilidade dos candidatos, ao permitir que sejam eleitos sem receber votos nominais dos eleitores. Além disso, pode aumentar o poder dos dirigentes partidários, que podem definir as listas e as ordens dos candidatos.

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B0MBA! Deu Tudo Errado, Toffoli, Appio Tremeu, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 12/09/2023

Efeito bola de neve! Anulação das provas contra Lula pode fazer mais uma vítima.

A decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), de invalidar as provas obtidas no acordo de leniência com a Odebrecht teve um impacto direto na situação do juiz Eduardo Appio, que era o responsável pelos processos da Lava Jato na 13ª Vara Federal de Curitiba. Appio foi declarado suspeito pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que anulou todas as suas decisões ligadas à operação. 

O tribunal usou como uma das provas da suspeição de Appio o fato de seu pai, o ex-deputado Francisco Appio, integrar a lista de autoridades supostamente beneficiadas por pagamentos feitos pela Odebrecht. Essa prova, no entanto, foi considerada ilegal por Toffoli, que entendeu que o acordo de leniência foi feito sem a participação da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Controladoria-Geral da União (CGU), conforme determina a lei.


Appio já havia questionado, em um de seus despachos na 13ª Vara, a legalidade do acordo de leniência da força-tarefa com a Odebrecht. 

Ele defendeu que o fato fosse investigado pela Polícia Federal, Corregedoria Nacional de Justiça e Tribunal de Contas da União. Appio também criticou os métodos da Lava Jato e o envolvimento pessoal de alguns procuradores com alvos da operação. Essas atitudes foram vistas pelo TRF-4 como indícios de parcialidade e falta de imparcialidade do juiz.


A decisão de Toffoli, portanto, colocou em xeque a validade das provas usadas pelo TRF-4 para declarar a suspeição de Appio. Além disso, a decisão também pode afetar outros processos da Lava Jato que se basearam nas informações fornecidas pela Odebrecht. 

A defesa de Appio já anunciou que vai recorrer da decisão do TRF-4 ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao STF. A defesa alega que Appio agiu com independência e imparcialidade e que não há provas concretas de sua suspeição.

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Créditos Maricy Vogel



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REVlRAVOLTA! Proximidade Revelada, Mudança tá Vindo, Vidente Cigano Arrepia | 11/09/2023

Muitas coisas estranhas nessas histórias. Internet está sendo bombardeada com pessoas falando dessa proximidade. A relação entre Dias Toffoli, PT e Lula é um tema complexo e polêmico, que envolve aspectos políticos, jurídicos e ideológicos.

Podemos dizer com clareza que a atual decisão de Toffoli é mais um ponto nessa história. Toffoli e Lula têm uma longa trajetória de colaboração e de afinidade política e jurídica. Toffoli foi advogado do PT e de Lula em diversas campanhas eleitorais, além de ter sido subchefe da Casa Civil no governo de José Dirceu e advogado-geral da União no segundo mandato de Lula. 

Lula foi o responsável por indicar Toffoli ao STF em 2009, onde ele se tornou presidente da corte em 2018. Toffoli e Lula também tiveram momentos de tensão e de conflito, especialmente em relação à Operação Lava Jato. Toffoli chegou a negar a permissão para que Lula saísse da prisão para ir ao enterro do irmão em 2019, o que gerou críticas do ex-presidente e de seus aliados.


Por outro lado, Toffoli também tomou decisões favoráveis a Lula, como a anulação das provas obtidas a partir das delações da Odebrecht e a declaração de que a prisão de Lula foi um erro histórico e uma armação política. 

A relação entre Dias Toffoli, PT e Lula é complexa e ambígua, marcada por afinidades e divergências, dependendo do contexto e dos interesses envolvidos. Alguns analistas políticos afirmam que Toffoli é um aliado do PT e de Lula, que busca protegê-los das acusações da Justiça . Outros analistas políticos defendem que Toffoli é um magistrado independente e imparcial, que age conforme a Constituição e o Direito .


Toffoli tem uma história vinculada ao Partido dos Trabalhadores (PT), pois foi assessor jurídico da campanha de Lula em 2002, subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil no primeiro mandato de Lula e consultor da Central Única dos Trabalhadores (CUT) nos anos 90. No entanto, Toffoli se distanciou do PT ao longo de sua atuação no STF, adotando posições que contrariaram os interesses do partido e de Lula. 

Um exemplo foi quando ele negou a ida de Lula, que estava preso em Curitiba, ao velório do irmão Vavá em 2019, condicionando o adeus a um translado do corpo de Vavá a uma base aérea². Outro exemplo foi quando ele se aproximou do ex-presidente Jair Bolsonaro, nomeando o general da reserva Fernando Azevedo para assessorá-lo na presidência da corte em 2018 e participando de eventos com o então presidente.

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DEClSÃO lNVALIDA! Capitão Vai Atrás, Ana Sophia Culpado Pego, Vidente Grita | 10/09/2023

Não está acabado! Vão recorrer a decisão de Toffoli e história pode ser prolongada.

Com tanta coisa para essas pessoas se preocuparem, a justiça, a mídia e parte do público volta sua atenção para a lava jato. Só para efeito de comparação, a menina Sophia está desaparecida a praticamente 3 meses e parece que o poder público vai deixar as coisas como estão. Uma família chora a dor da saudade, de ter perdido uma filha assim, o que se vê na internet é só o caso dos procuradores da lavajato. O povo anseia por novidades, no entanto parece que continuaremos no silêncio sobre Sophia.

Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato anunciaram que vão recorrer da decisão do ministro Dias Toffoli, do STF, de anular as provas contra o ex-presidente Lula. Eles alegam que o acordo de leniência com a Odebrecht foi feito de forma legal e transparente, com a participação da PGR e com a homologação do STF, e que as provas foram compartilhadas com outras autoridades mediante autorização judicial ou requisição legal.


Eles defendem que as provas foram suficientes para comprovar a culpa de Lula, que foi condenado em três instâncias da Justiça por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e que há evidências documentais e testemunhais de que ele recebeu vantagens indevidas da Odebrecht em troca de favorecimento político. 


Eles contestam que a prisão de Lula foi um erro histórico ou uma armação política, e que ela foi resultado de um trabalho técnico e imparcial da Justiça, que seguiu os princípios do contraditório e da ampla defesa, e que não teve influência no resultado das eleições presidenciais de 2018. 

Eles afirmam que a decisão de Toffoli é uma violação à segurança jurídica e à coisa julgada, pois anula processos já transitados em julgado e desconsidera as provas produzidas ao longo de anos de investigação, além de ser uma afronta à independência e à autonomia do Ministério Público.

Felizmente o vidente Místico da Bahia continua com seu trabalho para ajudar a desvendar o caso. No vídeo a seguir ele fala sobre isso.

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