LULA AFASTADO? Crise Força Decisão e Astróloga Maricy Se Pronuncia | 28/05/2025

Crise de labirintite afasta Lula de compromissos e reacende preocupações sobre sua saúde


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou compromissos oficiais nesta semana após ser acometido por uma crise de labirintite, condição que afeta o equilíbrio e pode causar tonturas intensas. Aos 79 anos, Lula enfrenta mais um episódio de saúde que levanta questionamentos sobre sua capacidade de seguir à frente do cargo mais alto do país. 

A decisão de cancelar agendas foi confirmada pelo Palácio do Planalto e, segundo a assessoria, trata-se de uma medida de precaução para permitir uma recuperação adequada. A crise ocorreu no momento em que o presidente se preparava para uma série de encontros com ministros e representantes internacionais. Segundo fontes próximas ao Planalto, Lula sentiu fortes tonturas e precisou ser submetido a avaliação médica imediata. A recomendação dos profissionais de saúde foi de repouso absoluto. Ainda que a labirintite não seja, em geral, uma condição grave, sua recorrência pode afetar significativamente a rotina de qualquer pessoa — especialmente de um chefe de Estado.


Aos quase 80 anos, Lula já passou por diversos desafios de saúde nos últimos anos, incluindo uma cirurgia no quadril e episódios de fadiga. Em idade avançada, qualquer complicação médica gera preocupação, não apenas por seus efeitos imediatos, mas também pelos riscos de agravamento e impacto na capacidade de governar com estabilidade. 

A população e os meios políticos, naturalmente, começam a discutir as implicações de episódios como esse para o futuro da Presidência da República. Nos bastidores do Congresso, o episódio acendeu alertas. Alguns parlamentares da oposição levantaram questionamentos sobre a continuidade de Lula no cargo caso os episódios de saúde se tornem frequentes. Embora oficialmente o governo reforce que o presidente está bem e voltará às atividades em breve, a repetição de afastamentos por motivos de saúde pode comprometer a confiança institucional e a condução de políticas prioritárias.


A Constituição brasileira prevê mecanismos para afastamento temporário ou definitivo de presidentes por motivos de saúde, mas qualquer decisão nesse sentido exige uma avaliação médica detalhada e o acionamento formal do processo legal. Ainda é cedo para cogitar essa hipótese, mas a nova crise reforça a necessidade de transparência e acompanhamento constante do estado clínico do presidente. Por ora, Lula segue em repouso e sob observação médica. 

O Planalto informou que, caso não haja piora no quadro, ele poderá retomar sua agenda nos próximos dias. No entanto, fica evidente que, em se tratando de um presidente em idade avançada, qualquer sinal de fragilidade desperta preocupações legítimas. Se as crises de labirintite se tornarem frequentes ou indicarem um quadro mais amplo, a continuidade de Lula no comando do país poderá, sim, ser colocada em xeque.

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Créditos Maricy Vogel


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