Ano de 2023 está prestes a começar e as incertezas faz com que até o congresso sofra.
A arma que os deputados e senadores usaram contra Bolsonaro foi o orçamento secreto. Com essa verba eles poderiam fazer o que queriam, até mesmo ir contra o presidente. Já com Lula as coisas são diferentes. O STF cortou esse poder do congresso e agora uma nova forma de se recolher dinheiro do país e do povo está em pauta.
O Congresso praticamente abandona a Emenda do Pix depois que o STF derrubou o orçamento secreto. Os recursos da Emenda do Pix são distribuídos diretamente pelos MPs aos estados e municípios, podendo ser utilizados em qualquer área sem transparência ou fiscalizações dos órgãos de controle.
Depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou o orçamento secreto, o Congresso repassou parte do dinheiro para outro mecanismo menos transparente: a chamada emenda do Pix.
Com a promulgação da PEC de Transição, que realoca recursos do orçamento secreto, os recursos destinados aos equipamentos em 2023 quase dobraram: de R$ 3,8 bilhões para R$ 6,7 bilhões. Os pagamentos são obrigatórios, ou seja, devem ser pagos pelo governo federal por opção dos MPs e não podem ser diferidos a menos que as contas públicas estejam em risco.
Mas também estamos vendo que existe uma boa parte de congressistas que vão surfar na onda de Lula. A senadora Simone Tebet (MDB-MS) decidiu nesta terça-feira (27) assumir o Ministério do Planejamento e Orçamento do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após alguns dias de agitação. de colocar a pasta em bancos públicos.
Mas também estamos vendo que existe uma boa parte de congressistas que vão surfar na onda de Lula. A senadora Simone Tebet (MDB-MS) decidiu nesta terça-feira (27) assumir o Ministério do Planejamento e Orçamento do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após alguns dias de agitação. de colocar a pasta em bancos públicos.
O último acordo de pasta será fechado por Lula nos próximos dias, mas aliados da senadora apontam que ela conseguiu manter sob seu comando o PPI (Programa de Parcerias para Investimentos) - que, no acordo anterior, o plano permanece com a Câmara dos Deputados.
O futuro ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse aos bancos multilaterais de desenvolvimento que o PPI estaria sujeito a planejamento, segundo políticos próximos às negociações. Emed Bist, que ficou em terceiro lugar na eleição, apoiou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno e foi ativo na campanha. Seu apoio foi visto como crucial para a vitória do PT
O futuro ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse aos bancos multilaterais de desenvolvimento que o PPI estaria sujeito a planejamento, segundo políticos próximos às negociações. Emed Bist, que ficou em terceiro lugar na eleição, apoiou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno e foi ativo na campanha. Seu apoio foi visto como crucial para a vitória do PT
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Edição e texto: Theta Wellington
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